quinta-feira, 25 de abril de 2024

Circuito Sul-Mato-Grossense de Boxe será atração em Campo Grande

O Parque Olímpico Ayrton Senna, em Campo Grande, será palco do 17º Circuito Sul-Mato-Grossense de Boxe no fim de semana, dias 13 e 14 de maio. Com 40 combates e participação de boxeadores de 10 municípios, o evento tem apoio do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul) e Setescc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania).

De acordo com a FDBMS (Federação de Boxe de Mato Grosso do Sul), as lutas estão previstas para começar no sábado (13), em dois horários: às 9h e 19h. As disputas têm continuação no domingo (14), com início às 9h30. Não haverá comercialização de ingressos. Para assistir às lutas, basta levar dois quilos de alimento não-perecível.

A competição terá no ringue pugilistas das categorias elite (acima de 19 anos), juvenil (17 e 18 anos) e cadete (14 e 15 anos). Entre os destaques, estão confirmados os campo-grandenses Igor Arguello (63 kg), Valdeir Célio (71 kg), Paulo Lima (80 kg), Marcelo Lima (67 kg), Rodrigo Queirós (+91kg), Zenon Desidério (51kg juvenil) e a medalhista de bronze Monica Dalmazio (60 kg). Do interior, garantiram presença o corumbaense Carlos Soares (+92 kg), os ponta-poranenses Lucas Kennidi (51 kg) e Willian Jamaika (75 kg).

Do Circuito serão selecionados os atletas que representarão Mato Grosso do Sul nos campeonatos brasileiros da temporada. A Associação Combate de Boxe Ponta Porã é a atual campeã e busca manter o título com seis atletas na competição. Em 2022, a equipe faturou três medalhas de ouro. Já em abril deste ano, na primeira etapa do Circuito. A agremiação da fronteira conquistou cinco ouros.

Outras equipes também estão na disputa direta pelo título. Campeão da Copa Primeira Hora, a Pugillus, de Corumbá, terminou a etapa de abertura do Circuito com maior número de vitórias (seis no total) e chega à capital com oito atletas para os combates do fim de semana no Parque Olímpico Ayrton Senna.

Segundo a FDBMS, Campo Grande, Ponta Porã, Maracaju, Corumbá, Sonora, Rochedo, Dourados e Selvíria são os municípios sul-mato-grossenses participantes. A competição também contará com lutadores do estado de São Paulo. A terceira e última etapa do Circuito Sul-Mato-Grossense de Boxe está prevista para os dias 10 e 11 de junho, em Corumbá.

Fonte: Portal do MS

Elias Ishy declara voto e PT unifica apoio do partido em torno de Eduardo Riedel

Na tarde desta sexta-feira (28), o vereador e primeiro suplente de deputado federal eleito pelo PT, Elias Ishy, postou em suas redes sociais e em grupos de aplicativo de mensagem nota na qual declara voto para governador em Eduardo Riedel, do PSDB, por “considerar a alternativa mais viável neste segundo turno e para que possamos construir e efetivar as políticas públicas que defendemos”.

“Como agente político, sei que tenho a responsabilidade de contribuir nas suas efetivações em Mato Grosso do Sul”, diz o vereador douradense.

Elias Ishy é uma das principais lideranças da Articulação de Esquerda (AE) no Estado. Embora tenha se posicionado como vereador e deputado federal eleito e não como membro da corrente interna petista, a adesão dele à candidatura de Riedel contra o bolsonarista “raiz”, Capitão Contar (PRTB) significa, a rigor, a unificação do PT em torno do candidato tucano.

As demais forças do partido em Dourados já apoiam Riedel, como a Construindo um Novo Brasil (CNB) do deputado estadual eleito e ex-governador Zeca do PT, a Democracia Socialista (DS) liderada pelo ex-deputado federal João Grandão, o grupo da UFGD do candidato ao Senado Tiago Botelho e os independentes liderados pelo ex-prefeito Laerte Tetila.

A AE é a corrente mais à esquerda dentro do PT de Mato Grosso do Sul e muitos de seus líderes têm dificuldade em declarar explicitamente apoio em candidaturas do campo de centro-direita com é o caso de Riedel.

Em Dourados, o alinhamento ideológico da AE com a UFGD levou o professor João Carlos de Souza, o Joca, à presidência do partido, com apoio da CNB, DS e independentes.

Fonte: Folha de Dourados

 

Datafolha: Lula tem 49% no 2º turno, e Bolsonaro, 44%

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (27), encomendada pela Globo e pela “Folha de S.Paulo”, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 49% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 44%.

O novo levantamento foi feito entre terça-feira (25) e esta quinta (27), e os resultados se referem à intenção de voto no momento das entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Nos votos válidos, o levantamento apontou que Lula tem 53%, e Bolsonaro, 47%. Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. No levantamento anterior, Lula tinha 52% e Bolsonaro, 48%.

Já na pesquisa espontânea, os entrevistadores não apresentam previamente o nome de nenhum dos dois candidatos. Nesse cenário, Lula aparece com 47%, e Bolsonaro, com 42%. Além disso, 1% deram outras respostas. Brancos e nulos somaram 4%; outros 5% disseram que não sabem em quem votar.

Este é quarto levantamento do Datafolha após o primeiro turno das eleições, em 2 de outubro. O Datafolha entrevistou 4.580 pessoas, em 252 municípios, entre os dias 25 e 27 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-04208/2022.

No primeiro turno, Lula recebeu 57,2 milhões de votos (48,4%), e Bolsonaro, 51,07 milhões (43,2%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.

Destaques da pesquisa

O levantamento mostra que Lula lidera:

Entre as mulheres (52% a 41%); na parcela dos mais jovens, de 16 a 24 anos (53% a 39%) e na faixa de 45 a 59 anos (51% a 42%), e entre os com 60 anos a mais (51% a 43%); entre eleitores menos escolarizados (60% a 34%);
na parcela mais pobre, com renda familiar de até 2 salários mínimos (61% a 33%); no Nordeste (67% a 28%); entre católicos (55% a 39%) e entre quem se declara de cor preta (60% a 34%).

O levantamento mostra que Bolsonaro lidera:
em todas as faixas de renda acima de dois salários (54% a 40% de dois a cinco salários, 60% a 32% na faixa de cinco a dez salários, 59% a 36% entre os que têm renda acima de dez salários)
nas regiões Sul (58% a 36%) e Centro-Oeste (53% a 40%).
entre eleitores evangélicos (62% a 32%).
 
Lula e Bolsonaro empatam:
Entre os homens (Lula 46% x 48% Bolsonaro); entre as pessoas entre 25 e 34 anos (Lula 44% x 50% Bolsonaro); entre quem tem de 35 a 44 anos (Lula 47% x 45% Bolsonaro); entre quem tem escolaridade média (Lula 45% x 49% Bolsonaro) e superior (Lula 43% x 48% Bolsonaro); No Sudeste (Lula 44% x 48% Bolsonaro) e na região Norte (Lula 48% x 47% Lula)

Índice de definição de voto

O levantamento apontou que 7% dos eleitores não estão totalmente decididos em que irão votar no segundo turno da eleição presidencial. Os que dizem ter certeza no voto são 92%.

Na parcela do eleitorado que ainda pode mudar de voto, 59% têm como alternativa votar em branco ou anular, e os demais escolheriam Bolsonaro (21%), Lula (15%) ou estão indecisos (5%).

A decisão é semelhante entre os eleitores de Lula (93%) e Bolsonaro (94%).

Fonte: Portal G1

“Riedel tem trabalho por Dourados e vamos reconhecer no dia 30”, diz Neno Razuk

Com diversos trabalhos prestados para Dourados, tanto quando era secretário de Governo quanto quando era secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel teve seu nome reforçado pelo deputado estadual reeleito Neno Razuk (PL) como o melhor para ser o Governador de Mato Grosso do Sul.

“No próximo domingo vamos fazer uma escolha muito importante para nossas vidas. É sobre nosso Estado. Por isso, eu escolhi Eduardo Riedel e peço que todos aqueles que me apoiaram também votem no 45”, declarou o parlamentar reforçando a importância do trabalho feito por Riedel em Dourados e região.

Neno Razuk lembrou que Riedel foi o único que se comprometeu em buscar mecanismos para que o curso de Medicina seja implantado na UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) em Dourados. “Já trabalhamos juntos com o Governo do Estado a regionalização saúde, temos a conclusão do  Hospital Regional que tem uma estrutura para a Saúde importante para o Estado, para cada mais dar dignidade aos douradenses. E pessoalmente, o Riedel firmou o compromisso de  trazer o curso de medicina para Dourados”, relembrou.

Além disso, Neno pontuou que durante recente visita a cidade, Riedel afirmou ainda que pretende levar pavimentação asfáltica em todos os bairros de Dourados que não contam com a benfeitoria. Riedel é experiente e conhece o orçamento do nosso Estado, sabe que temos capacidade de investimentos e vai trabalhar junto com o Vice Barbosinha que é de Dourados e não vão deixar nenhum morador de Dourados sem uma rua pavimentada na frente de sua casa”.

“O que me motiva é um Mato Grosso do Sul vitorioso. Torno a repetir isso. Seremos vitoriosos com a eleição do Eduardo Riedel. A gente não pode errar, levando nosso estado para uma aventura. Temos que lembrar que graças a Deus, Mato Grosso do Sul estava nas mãos do Reinaldo Azambuja quando enfrentamos a pandemia. Fomos exemplos para todo o Brasil, enquanto todos os estados estavam quebrados o Mato Grosso do Sul estava aí, dando exemplo então meu voto e eu peço a cada um de vocês, vamos dar o voto aqui para o Riedel no 45”, solicitou.

Outro reforço importante é do ex-deputado Roberto Razuk que já gravou vídeos de apoio a Eduardo Riedel. “Ele é um grande administrador, um homem de vida limpa, tranquilo e acredito que ele está pronto, tenho certeza absoluta que ele vai continuar esse trabalho maravilhoso do nosso governador Reinaldo Azambuja, fez por Dourados e por todos os municípios. Então meus amigos é o Razuk velho aqui fazendo um apelo um pedido a vocês para que o nosso estado continue brilhando como vem brilhando na federação, muito obrigado e Deus abençoe todos vocês”, finalizou.

Fonte: Assessoria

COMBATE A DESINFORMAÇÃO: Maioria no STF vota por manter resolução do TSE sobre fake news

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou nesta terça-feira (25) por manter decisão do ministro Edson Fachin, que rejeitou o pedido do Ministério Público para suspender trechos da resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que busca agilizar a retirada de conteúdo com desinformação das redes sociais no período eleitoral.

O plenário virtual da Corte julga se mantém a decisão individual de Fachin. A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou recurso no domingo (23).
A resolução foi aprovada na sessão do TSE de quinta-feira (20). Entre outros pontos, prevê que o tribunal pode determinar que redes sociais e campanhas retirem do ar, em até duas horas, links com “fake news”.

No sábado (22), o ministro Edson Fachin rejeitou o pedido da PGR para suspender trechos da resolução, porque não havia os requisitos necessários para a concessão de uma decisão liminar (provisória), além da “necessidade imperiosa de se garantir a segurança jurídica quanto ao regramento incidente sobre as eleições”.

A PGR pediu que Fachin revisse sua decisão ou que o pedido fosse levado ao colegiado do STF, em sessão virtual. Na decisão, o relator já tinha liberado o tema para julgamento no plenário virtual.

Para a PGR, é possível combater a disseminação de desinformação oferecendo informações corretas aos cidadãos.

“Por ora, com respaldo no que dispõe a legislação eleitoral, é possível combater notícias falsas disponibilizando ostensivamente aos cidadãos, por diversos meios, os necessários esclarecimentos, as informações fidedignas com as fontes.”

VOTO

No voto, em que referendou sua decisão individual, o ministro Edson Fachin afirmou que, “o Tribunal Superior Eleitoral não exorbitou o âmbito da sua competência normativa, conformando a atuação do seu legítimo poder de polícia incidente sobre a propaganda eleitoral”.

“Tenho que o ato não atinge o fluxo das mídias tradicionais de comunicação – nem caberia fazê-lo –, tampouco proíbe todo e qualquer discurso, mas apenas aquele que, por sua falsidade patente, descontrole e circulação massiva, atinge gravemente o processo eleitoral”, disse.

Os ministros Ricardo Lewandoski, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso votaram a favor de manter a decisão. Os demais ministros ainda devem apresentar seus votos até a meia-noite.

O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, disse em seu voto que “o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral já assentaram que não se pode utilizar de um dos fundamentos da democracia, a liberdade de expressão, para atacá-la”.

“Assim, o sistema imunológico da democracia não permite tal prática parasitária, que deverá ser sempre coibida à luz das práticas concretas que visam atingir a integridade do processo eleitoral”, disse.

Fonte: Portal G1

TSE nega que tenha mandado pastor André Valadão se retratar

Viralizou nas redes sociais na noite de quarta-feira um vídeo em que o pastor André Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha (MG), aparece lendo um texto em que se retrata de acusações feitas ao presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo Valadão diz na gravação, a retratação teria sido determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O inusitado é que a assessoria do TSE garante que não houve nenhuma determinação nesse sentido emitida pela corte.

Foi essa a resposta que a assessoria da corte deu ao questionamento feito pela coluna.

O texto da “retratação” lida por Valadão é estranho. Usando blusa preta, em vídeo gravado na penumbra, o pastor diz que recebeu há alguns dias uma “intimação do TSE através do senhor Alexandre de Moraes”. Ele começa dizendo que Lula não é a favor do aborto, nem da descriminalização das drogas, ou de liberar pequenos furtos.

Na frase seguinte, porém, volta a acusar o petista ao dizer: “Os trombadinhas entrarão na sua casa, roubarão sua TV, roubarão seu celular. Você correrá risco de vida e nada acontecerá com eles”.

Depois diz que Lula não é a favor da regulação da mídia, mas completa de forma que dá a entender o contrário. Com expressão séria, termina pedindo que Deus abençoe o Brasil.

Enquanto alguns apoiadores de Lula comemoraram a “retratação” nas redes sociais, muitos estranharam o conteúdo.

“O que o André Valadão fez não foi uma retratação. Foi um escárnio com a cara do TSE e do Alexandre de Morais”, tuitou o influencer Felipe Neto. “Deboche, erros de propósito nas legendas, carinha de vítima e sarcasmo. Se ficar impune será um dos maiores vexames do Tribunal”.

Muitos avaliam que o vídeo teve o objetivo de atrair audiência para a mensagem dúbia e para o próprio pastor.

André Valadão
Imagem: Reprodução/Twitter

 

Fonte: Portal UOL

Moro escolhe ‘ladrão’ de rachadinha e se deixa usar

A escalação de Sergio Moro (União Brasil) repete a tática de Jair Bolsonaro (PL) de colocar entre ele e Lula (PT) um personagem para provocar o adversário em temas considerados sensíveis: no debate da Globo, foi Padre Kelmon (PTB) e religião. No da Band neste domingo, escalou Moro por conta de corrupção.

A ideia usada pela campanha do atual presidente partiu do ministro das Comunicações, Fábio Faria, que procurou Moro. O ex-juiz da Lava-Jato topou e, ao ser perguntado pelo blog do porquê foi até o debate, disse que achou que seria “útil’ no embate contra o petista.

Aliados dizem que Moro tem repetido a Bolsonaro que ele não é mais juiz e, sim, um político.

Mais uma vez, Bolsonaro usa Moro – e Moro se deixa usar. Mas por quê? Já que, passados quatro anos, Moro e Bolsonaro não tiveram um simples desentendimento como querem fazer parecer, agora.

Moro acusou Bolsonaro de interferir em investigações da PF para proteger seus filhos e amigos. Além disso, chamou o presidente de ladrão, afirmou que, se deixarem investigar, vão achar “muita coisa” no governo Bolsonaro, e disse que as pessoas da família do presidente – como Carlos – são “irrelevantes, totalmente irrelevantes.”

Mas, ao comparecer ao debate, Moro fez o que dizia que não faria – em fevereiro deste ano, quando ainda brigava para ser o candidato da terceira via: escolheu lado. E o lado escolhido foi o do “ladrão” da rachadinha, como ele próprio definiu em postagem no Twitter.

Por que não ficar neutro, então? Moro diz que “tentou construir uma terceira via, mas não deu”.

E repete que “Lula é inaceitável”, mas não avança em seus motivos. Apenas diz que não teria como explicar para sua família que condenou o ex-presidente e não se posicionou numa disputa entre ele e Bolsonaro.

Moro também não consegue explicar como fica o inquérito no STF que está aberto por acusação sua de que Bolsonaro cometeu um crime ao interferir na Polícia Federal. Ao deixar o governo Bolsonaro, Moro destacou em sua coletiva que a Lava Jato só conseguiu investigar a corrupção na Petrobras porque o governo Dilma deu autonomia para a PF.

Mas o ex-juiz desconversa sobre a investigação no STF. Diz que “agora é uma questão de eleição” e vê como ‘golpe moral” se Lula ganhar a eleição. Já bolsonaristas, Centrão e petistas veem de outras formas a sua presença ao lado de Bolsonaro.

No Centrão, a adesão de Moro à campanha de Bolsonaro como coach é vista como um novo reposicionamento de carreira de Moro. Na verdade, tenta retomar um antigo objetivo: criar condições para que, se Bolsonaro for reeleito, ele figure entre candidatos para ocupar uma vaga no STF (não se sabe se em um STF com 11 ou 16 ministros, como cogita o governo).

Bolsonaro já chegou a dizer que esse era o grande objetivo e acordo com Moro – o que ele nega.

Perguntado sobre o Supremo Tribunal Federal, Moro nega – assim como negava que seria candidato à Presidência ou ao Senado (como conseguiu se candidatar nesta eleição).

No Centrão, a piada é que o bloco enquadrou Bolsonaro ao conseguir o controle do Orçamento Secreto e, com Moro na cadeira do Parlamento, o ex-juiz só iria para o STF se fosse enquadrado também: fizer “carta compromisso” e “beija-mão” com políticos de partidos que colocou na cadeia – e com quem, agora, fez carreira. O PP, de Ciro Nogueira, por exemplo, foi um dos partidos mais investigados na operação que lançou Moro à fama.

No domingo, Moro estava lado a lado não só com Ciro – mas, também, na caravana do Team Bolsonaro com Frederick Wassef, que abrigou o pivô do escândalo da rachadinha em sua casa: Fabricio Queiroz. A rachadinha que, no passado recente (janeiro deste ano), foi motivo para Moro atacar Bolsonaro.

“Vamos dar uma sugestão para o Bolsonaro: vamos pedir para ele abrir as contas lá do gabinete parlamentar dele, do filho dele, lá do Queiroz… Você tem uma mansão lá no Paranoá?”, desafiou Moro, em live transmitida para dar explicações sobre seus ganhos com uma consultoria privada que tinha entre seus clientes alvos da Lava Jato.

No PT, a reconciliação de Moro ao bolsonarismo é mais uma demonstração de que o ex-juiz sempre foi político e que pensa a longo prazo. Nesse caso, na visão de assessores de Lula, ao se colocar no campo bolsonarista, o ex-juiz pode disputar como futuro candidato à sucessão presidencial de Bolsonaro em 2026.

No próprio Planalto, Moro se coloca como sucessor presidencial em 2026 porque não tem nada a perder. Em eventual derrota na disputa presidencial, Moro voltaria ao Senado. “Mas, para conseguir isso, precisa que Bolsonaro ganhe”, diz um ministro do governo Bolsonaro.

Fonte: Portal G1

“Não estou discutindo quem é mais ou menos bolsonarista”, diz Riedel

O candidato ao governo do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB) conversou com população douradense na noite de ontem (14), durante reunião no salão de eventos da Igreja Batista Boas Novas, no BNH 4º Plano. O encontro reuniu líderes de diversas comunidades, servidores públicos, representantes de entidades de classe e lideranças políticas.

Em seu discurso Riedel reafirmou seu compromisso com a Educação e se comprometeu e manter o diálogo com os servidores da Saúde. Destacou ainda os investimentos do Estado em infraestrutura no município, como o recapeamento das principais vias e a parceria para o início da duplicação da Coronel Ponciano.

Também comentou sobre o período eleitoral no segundo turno e criticou os ataques do adversário, após a declaração do presidente Jair Bolsonaro, que afirmou neutralidade na eleição do Mato Grosso do Sul. “Eu sempre declarei o meu apoio à reeleição do presidente e respeito qualquer posição contrária. Não estou discutindo quem é mais ou menos bolsonarista”, enfatizou.

“No dia primeiro de janeiro quem estiver sentado na cadeira do governador do Estado, tem que saber o que fazer. Não dá para ligar para Brasília e perguntar o que vai fazer. Não dá para pedir socorro e dizer; e agora o que eu faço? Tem que ter equipe, tem que ter preparo”, completou Riedel.

Riedel e Barbosinha foram recebidos pelo prefeito Alan Guedes e vereadores (Foto: João Pires)

EDUCAÇÃO 

O candidato mencionou a presença do reitor da UEMS (Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul), Laércio de Carvalho, e se comprometeu em lutar para manter os investimentos na universidade. “Vamos continuar formando sul-mato-grossenses com perspectiva de vida melhor e com autonomia”, disse.

Também afirmou que pretende ampliar de 131 escolas de ensino de tempo integral, para mais 100 unidades no estado, “universalizando este conceito da meta do plano estadual e nacional, fazendo compromisso de igualar salário de convocados e efetivos”.

Concluiu comparando Mato Grosso do Sul, como um avião que está decolando. “E o piloto tem que saber pilotar, senão é problema à vista. E nós já vimos isto em outras épocas…”, concluiu.

Crédito: João Pires

Plano autoritário de Bolsonaro lembra Hungria e Venezuela, diz analista

Para Fernando Abrucio, cientista político da FGV-SP, há um projeto de longo prazo do presidente Jair Bolsonaro (PL), e que tenta a reeleição, para se manter no poder de forma autoritária — a começar por controlar a Suprema Corte do país.

O presidente, que vai disputar o segundo turno das eleições de 2022 com o petista Luiz Inácio Lula da Silva, tem falado sobre aumentar o número de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

“E esta fórmula autoritária, e que vem de outros países, começa controlando o Supremo, aumentando o número de ministros da Suprema Corte. Esse projeto está na cabeça do Bolsonaro. E só não será realizado se o Supremo Tribunal Federal, caso o Bolsonaro seja eleito, não reagir a nenhuma medida que ele tomar daqui para diante”, analisa Abrucio.

Mas o projeto de Bolsonaro, segundo Abrucio, também passar por mudar a constituição (assunto que, segundo o especialista, é o mais discutido em grupos de redes sociais de apoio ao presidente) e controlar a sociedade pelas universidades.

“A partir disso, tentar controlar a federação, e continuando na trilha institucional, tentar mudar a constituição. Eu acompanho muitos grupos de Telegram bolsonaristas e o principal assunto, mais do que o Supremo, é que é preciso fazer uma nova Constituição”, avalia.
 

“Acho que fechando esse círculo institucional, o passo seguinte é tentar controlar a sociedade pela universidade, como fez Orbán, na Hungria, como fez Chávez na Venezuela, e chegar ao fim ao cabo a própria mídia.”

Fonte: Portal G1
 

Riedel celebra votação expressiva e reforça no 2° turno propostas e diálogo com eleitor

Eduardo Riedel (PSDB), candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul pela Coligação Trabalhando por um Novo Futuro (Número 45), disputará o segundo turno das eleições com Capitão Contar (PRTB), e vai apresentar ao eleitorado sul-mato-grossense um projeto transformador para o Estado e sociedade.

“Vamos fortalecer o projeto e trabalhar por um futuro melhor para todos os sul-mato-grossenses. Vamos continuar conversando com as pessoas, com a sociedade, com as lideranças, com os 79 municípios do Estado. Quem quiser apoiar este projeto será muito bem vindo”, afirmou Eduardo Riedel.

Com 100% das urnas apuradas, Contar somou 26,71% dos votos válidos, contra 25.16% de Riedel. O ex-governador André Puccinelli (MDB) ficou em terceiro, com 17,18%, seguido por Rose Modesto (União Brasil), com 12,42%, Giselle Marques (PT), com 9,42%%, e do ex-prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, com 8,68%%.

Riedel e agora senadora eleita por Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina, comemoram juntos o resultado das eleições e já projetaram um 2° turno de apresentação de propostas, projetos e diálogo com a população.

EDUARDO RIEDEL

Eduardo Corrêa Riedel é carioca de nascimento e sul-mato-grossense de coração, com fortes raízes no estado e uma história de protagonismo e representatividade tanto no agronegócio quanto na gestão pública.

Graduado em ciências biológicas é mestre em zootecnia e especialista nas áreas de gestão empresarial e gestão estratégica.

Em 1995 Riedel assumiu a gestão da propriedade rural da família, em Maracaju. Com foco na gestão e na tecnologia, mudou o perfil produtivo da Fazenda Sapé – tornando-a referência em governança familiar,

sustentabilidade e diversificação. Mas foi a vontade de fazer mais pelo coletivo que levou Riedel a participar do Sindicato Rural de Maracaju até presidir a entidade em 1999. Seu perfil de liderança o transformou em presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de MS – FAMASUL e, em seguida, diretor da Confederação Nacional da Agricultura (CNA).

Em 2015, a convite do governador Reinaldo Azambuja, assumiu um desafio ainda maior e aceitou ser secretário de governo. À frente desta secretaria por dois mandatos, Riedel cortou despesas, modernizou processos e liderou equipes de várias áreas, em busca de mais eficiência e resultado no serviço público.

E foi à frente da Secretaria de Infraestrutura que Riedel dialogou mais diretamente com os municípios, por meio de uma gestão municipalista que destinou bilhões em investimentos, contemplando obras e serviços em todo o Mato Grosso do Sul, tornando o Estado referência em gestão e líder nos principais rankings de crescimento e competitividade do país.

Fonte: Assessoria

Datafolha: 35% não se sentem à vontade para declarar voto para presidente

Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (30), encomendada pela Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo”, aponta que 35% dos eleitores se sentiram menos à vontade para declarar seu voto para presidente para outras pessoas nos últimos meses. Há mais constrangimento na declaração de voto entre mulheres (38%) que entre homens (32%).

Entre eleitores do ex-presidente Lula (PT), 40% se sentem menos à vontade para declarar o voto, índice similar aos registrados entre eleitores de Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) – ambos com 41%. Já entre os eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PL), o índice é mais baixo: 27%.

Esta é a primeira vez que o Datafolha mediu este indicador. A pesquisa ouviu 6.800 pessoas, entre 27 e 29 de setembro, em 332 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE com o nº BR-09479/2022.

Ameaças e discussões por motivos políticos

A pesquisa também aponta que 46% dos eleitores brasileiros declaram ter deixado de conversar sobre política com amigos ou familiares a fim de evitar discussões – índice similar ao registrado no final de julho, de 49%. Entre as mulheres, o índice é de 50%, e entre os homens, de 41%.
Questionados se já foram ameaçados verbalmente por causa de suas posições políticas, 14% disseram que sim.

Entre eleitores de Lula, 16% já sofreram agressões verbais por causa de suas posições políticas, ante 12% no eleitorado de Bolsonaro, 12% entre quem vota em Ciro e 10% entre eleitores de Tebet.

Há ainda 5% que declaram já ter sofrido ameaças de agressões físicas por causa de seus posicionamentos.

A pesquisa também questionou em quais locais ou situações as pessoas acreditam que podem ter mais problemas ao falar sobre preferências políticas ou ao revelar em quem vão votar para presidente. Veja:

Em um local público com pessoas que não conhece (34%);
No trabalho (26%);
Com a família (21%);
Com amigos ou colegas (21%);
Na igreja ou culto (16%);
Na escola ou faculdade (9%);
Respondendo pesquisa de opinião pública (1%);
Nenhum desses lugares ou situações (14%);
Não sabe (3%).

Fonte: Portal G1

Bolsonaro buscará confronto, e Lula vai adotar ‘bateu, levou’ no debate

O ex-presidente Lula (PT) participa nesta quinta (29) do debate dos candidatos à Presidência na TV Globo com um único objetivo: conquistar o eleitor indeciso para conseguir vencer a eleição no primeiro turno.

Lula vai evitar o comportamento mais passivo do debate da Band e adotará, em relação a Jair Bolsonaro (PL) – e não aos demais candidatos –, a máxima: se apanhar, vai bater.

Na avaliação de integrantes da campanha, como o debate da Band era o primeiro do qual o petista participava, um retorno para a arena eleitoral depois da prisão, Lula não deveria mostrar agressividade, nem ressentimento.

Mas a conclusão foi a de que ele balizou mal, passando a imagem de que estava acuado quando confrontado por Bolsonaro sobre casos de corrupção. Também estava cansado, dizem, porque havia participado de eventos no dia. Desde quarta (28), a agenda de Lula está bloqueada só para o debate para que isso não aconteça novamente.

A ideia é evitar essa posição reativa com seu principal adversário. Já com os demais candidatos o plano é fugir de embates duros, principalmente com as candidatas mulheres. Integrantes da campanha avaliam que ele não se saiu bem nos confrontos com Soraya Thronicke.

Lula já está no Rio. Participou na quarta (28) em São Paulo de uma reunião na qual conheceu as regras do debate. Está acompanhado da mulher, Janja, de Aloizio Mercadante e de Franklin Martins.

Bolsonaro adota tom mais agressivo

Na campanha de Jair Bolsonaro, integrantes do núcleo de comunicação querem um presidente mais agressivo com Lula. A ideia é que ele explore o binômio corrupção e assuntos de costume para tentar evitar que os votos de indecisos migrem para o ex-presidente.

Esses votos, acredita a equipe, seriam de pessoas para quem a discussão desses temas é cara e que, portanto, estariam resistentes a votar em Lula.

Bolsonaro vai buscar o confronto ao máximo, colando no adversário o rótulo de “ex-presidiário”, que usa com frequência nas redes e em discursos públicos.

O presidente está em Brasília e irá ao Rio hoje. Terá reunião com sua equipe e deve fazer uma live antes do debate.

Fonte: Portal G1

Com trabalho prestado por Dourados, Neno Razuk se destaca rumo ao novo mandato

O deputado estadual Neno Razuk (PTB) celebrou diversos recursos enviados para Dourados que foram investidos na saúde da cidade e confirmou tratativas  com o candidato  Eduardo Riedel sobre um empenho conjunto para fortalecer ainda mais a região.

“Dourados é um dos mais importantes polos de saúde, educação e economia do Mato Grosso do Sul e temos reafirmado com o Governo do Estado, juntamente com o Eduardo Riedel, ações de fortalecimento municipal seja com investimentos em obras ou também trabalhando em conjunto com a bancada federal e nossa ministra Tereza Cristina, que também tem sido bastante parceira”, destacou Neno.

Entre as solicitações estão também os recursos para obras. “Temos em Dourados um importante ponto de apoio e alavanca econômica de nosso estado, o trabalho do deputado Neno Razuk tem sido muito importante para o município e  sempre com o objetivo de fortalecer o municipalismo e fazer o governo estar presente”, ressaltou Riedel em recente reunião com o parlamentar.

Foram R$ 160 mil pagos pelo Governo do Estado em emendas parlamentares individuais direcionadas pelo deputado nos últimos meses. Os valores foram depositados diretamente na conta dos beneficiários, nesse caso o Fundo Municipal de Saúde.

Luta Autista 

Outra luta do deputado é a necessidade de ações afirmativas para autistas em Mato Grosso do Sul e o cumprimento da legislação vigente para que as políticas públicas em prol das pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista) sejam realmente eficazes.

“Estamos em 2022 e Mato Grosso do Sul ainda não tem dados específicos de crianças e adolescentes com autismo. Um novo estudo internacional apontou que no mundo, uma em cada 44 crianças aos 8 anos de idade é diagnosticada com o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA)”, pontuou.

Entre emendas e arrecadação no 1º Leilão em prol da causa autista. “Conseguimos quase R$ 1 milhão entre emendas e arrecadação no primeiro leilão em prol da causa autista que auxiliou a AMA (Associação de Pais e amigos dos Autistas) de Campo Grande, a AAGD de Dourados, também em Navirai.  Além de quase R$ 5 milhões em emendas enviadas para ações em saúde em todo o Estado”, finalizou.

Fonte: Assessoria

TV RIT transmite debate com candidatos ao governo de MS na segunda-feira

Debate com os candidatos ao Governo de Mato Grosso do Sul será transmitido ao vivo pela TV RIT (Rede Internacional de Televisão), SBT MS e Top Mídia News, nesta segunda-feira, dia 26, das 10h às 12h. O encontro será no anfiteatro da faculdade Insted em Campo Grande.

Os oito candidatos: Adonis Marcos (PSOL), André Puccinelli (MDB), Capitão Contar (PRTB), Eduardo Riedl (PSDB), Giselle Marques (PT), Magno de Souza (PCO), Marquinhos Trad |(PSD) e Rose Modesto (União Brasil), confirmaram participação.

O mediador será o jornalista Alexandre Giachetto, diretor da TV RIT, editor chefe e apresentador do principal telejornal nacional da emissora, o Jornal das 22h. Com extensa carreira desde 1.995, ele já passou pelas rádios Show AM 1050 e CMN 750 de Ribeirão Preto (SP), apresentou o “Fala Brasil” da Record, inaugurou o SBT Brasil e trabalhou no programa Pequenas Empresas Grandes Negócios da TV Globo.

“A expectativa é muito alta porque eu entendo que é a disputa eleitoral mais acirrada do Estado do Mato Grosso Sul e o povo merece um debate limpo, um debate democrático, que vai dar a oportunidade de ideias, frente a frente todos os candidatos disputando uma cadeira que vai mudar a vida de famílias, que vai mudar o dia a dia do povo sul-mato-grossense”, afirma Giachetto.

Apenas seis dias antes das eleições marcadas para acontecer em dois de outubro, o debate na reta final da campanha é aguardado tanto por candidatos quanto por eleitores. Serão duas horas de embate direto entre os candidatos, com programação de cinco blocos. “A gente tem um bloco de apresentação, um bloco que é o último de encerramento, mas os três blocos principais são de perguntas e respostas de tema livre entre os candidatos”, explica Maurício Andreoli, diretor-geral do SBT MS.

Para o diretor de jornalismo da TV RIT em MS, Fábio Dorta, a transmissão pela emissora é uma oportunidade para que seus telespectadores conheçam as propostas dos candidatos. “Nós estamos não só na Capital, mas em cidades da região sul do Estado e faixa de fronteira. São regiões importantes para o desenvolvimento do Estado, que esperam conhecer melhor o que os candidatos farão pelos próximos quatro anos pelo interior”, pontua.

Em Mato Grosso do Sul, a TV RIT está em Dourados (Canal 5.1 e Net/Claro 11), Campo Grande (27.1), Maracaju (11), Ponta Porã (7.1), Nova Andradina (13.1), Glória de Dourados (11.1) e região.

Fonte: Assessoria

Prazo para pedir 2ª via do título de eleitor termina na quinta-feira

O eleitor que perdeu o título eleitoral ou teve o documento extraviado tem até esta quinta-feira (22), 10 dias antes do primeiro turno do pleito, para solicitar a segunda via no cartório eleitoral da zona onde tem cadastro.

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para a emissão da segunda via do título o eleitor deve estar quite com a Justiça Eleitoral, ou seja, não poderá ter débitos pendentes, como multas por ausência às urnas ou aos trabalhos eleitorais – como o de mesário –, ou ainda multas em razão de violação de dispositivos do Código Eleitoral.

Neste ano, o eleitor com situação regular na Justiça Eleitoral poderá imprimir o título diretamente na ferramenta Autoatendimento do Eleitor, no Portal do TSE na internet, no campo “Imprimir o título eleitoral”.

Documentos

O título eleitoral não é o único documento que dá direito à participação nas eleições. As pessoas aptas a votar podem se apresentar à mesa de votação com qualquer documento oficial com foto, como a carteira de identidade, a carteira de trabalho, a carteira de motorista ou o passaporte, por exemplo.

Há ainda a opção de levar a versão digital do título eleitoral, o e-Título, que pode ser obtido gratuitamente por meio de aplicativo para dispositivos móveis nas lojas virtuais Apple Store e Google Play.

O e-Título também possibilita a apresentação de justificativa eleitoral e oferece uma série de serviços e informações, como a emissão das certidões de quitação eleitoral e de crimes eleitorais; o acesso e a emissão de guia para o pagamento de multas; a consulta ao local de votação; e a inscrição como mesário voluntário, entre outros.

Fonte: Agência Brasil