quinta-feira, 25 de abril de 2024

Após Ipec, campanha de Lula tenta evitar abstenção; bolsonaristas atacam pesquisas

Interlocutores do presidente Jair Bolsonaro (PL) aumentaram o tom dos ataques às pesquisas eleitorais depois de o novo levantamento Ipec, divulgado na segunda-feira (20), indicar que Lula oscila para cima, dentro da margem de erro, e ampliou a vantagem sobre o presidente no primeiro turno.

O petista oscilou um ponto percentual para cima e chegou aos 47% das intenções de voto no 1º turno. Bolsonaro se manteve com 31%. Com isso, a diferença entre os dois subiu de 15 para 16 pontos em percentuais em uma semana. Em 15 de agosto, quando terminou o prazo para registro de candidaturas, a diferença era de 12 pontos percentuais (44% a 32%).

Logo após a divulgação, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, fez uma ameaça ao Ipec por meio de sua conta oficial no Twitter. No imperativo, ordenou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que é responsável por regulamentar a divulgação de pesquisas eleitorais, anotar os números do levantamento e disse que, no dia da eleição, “a população vai cobrar o fechamento desse instituto”.

Procurado pelo blog, Faria diz não ser contra o Ipec, mas que acredita que o instituto pode tanto acertar como errar.

“Saberemos quem vai estar certo no final. Nossas pesquisas de consumo internos [dão números] diferentes dos números [que estão] saindo.”

Em reservado, um líder do Centrão alinhado com Bolsonaro foi na mesma linha – “as pesquisas estão uma pouca vergonha”, diz – e afirma que, passada a eleição, o grupo vai agir para “regular pesquisas”.

A artilharia contra os institutos corre em paralelo à orientação contra o sistema eleitoral. Em entrevista no último fim de semana, Bolsonaro afirmou que se não tiver 60% dos votos no 1º turno – quase o dobro do que apontam os institutos de pesquisa hoje – “algo de anormal ocorreu no TSE”.

E a subida de tom ocorre num momento em que o QG bolsonarista avalia não ter mais tempo – faltam 12 dias para as eleições – ou recursos para mudar o cenário de desvantagem do presidente, considerando que a redução no preço dos combustíveis, o arrefecimento da inflação e os benefícios sociais turbinados não surtiram o efeito esperado.

Bolsonaro tem cobrado uma solução da equipe, mas, como diz um interlocutor, “não tem bala de prata” – ao menos para o 1º turno. Por isso, a esperança é conseguir levar a disputa para o 2º turno para, então, tentar lançar um novo pacote de bondades.

Campanha de Lula tenta evitar abstenção

Na campanha de Lula, o novo Ipec reforçou a aposta de que é possível vencer no primeiro turno (o Ipec diz que, neste momento, não é possível dizer isso pode ou não acontecer).

E, para tanto, a estratégia é estimular as pessoas a irem votar, para reduzir a abstenção, que – segundo interlocutores do presidente – pode ser maior justamente no público mais pobre, em que a vantagem de Lula sobre Bolsonaro é maior (58% a 20% entre os que ganham até 1 salário mínimo, 51% a 27% para quem ganha entre 1 e 2 salários mínimos).

Fonte: Portal G1

Bolsonaro reforça ataques na reta final, e Lula mantém estratégia

Aumentar a rejeição a Lula (PT) será o principal foco da equipe de campanha de Jair Bolsonaro (PL) na reta final da campanha do primeiro turno.

A avaliação foi reforçada por bolsonaristas após o Datafolha apontar que, apesar do pacote de bondades do governo federal, a vantagem do petista persiste – e, numericamente, cresceu pela primeira vez nos levantamentos do instituto desde o registro de candidaturas, em meados de agosto.

Naquele momento, Lula tinha 15 pontos de vantagem sobre Bolsonaro (47% a 32%) no Datafolha. Desde então, o governo federal conclui o pagamento da primeira parcela do Auxílio Brasil de R$ 600, iniciou os repasses do Auxílio Taxista e do Auxílio a Caminhoneiros, os preços dos combustíveis e do gás de cozinha caíram.

De lá para cá, distância entre os dois caiu pois Lula oscilou para baixo, dentro da margem de erro, e passou para 45% das intenções de voto. Bolsonaro chegou a ensaiar um avanço e, no levantamento da semana passada, chegou a 34% das intenções de voto – uma mudança de 2 pontos em relação às pesquisas anteriores, também dentro da margem de erro. Com isso, a vantagem caiu para 11 pontos.

No último levantamento, divulgado na segunda-feira (15), entretanto, Bolsonaro oscilou para baixo pela primeira vez, de 34% para 33%, e Lula manteve os mesmos 45%. Com isso, a vantagem do petista subiu – pela primeira vez – de 11 para 12 pontos.

O Ipec já havia identificado uma oscilação semelhante. Em meados de agosto, Lula tinha 44% e Bolsonaro, 32% – vantagem de 12 pontos. No mais recente, divulgado no início desta semana, Lula registrou 46% ante 31% de Lula – vantagem de 15 pontos.

Agora, a menos de 15 dias da eleição, sem poder contar com mais um arsenal de medidas econômicas para tentar conquistar o eleitorado, a estratégia primordial do QG da reeleição de Boslonaro é bater em Lula.
Desde quinta-feira (15), a campanha do presidente vem fazendo inserções de TV para tentar colar em Lula a pecha de corrupto e para afirmar que o ex-presidente não é inocente. Esses ataques devem continuar.

Em relação a Geraldo Alckmin (PSB) – candidato a vice na chapa de Lula e que trunfo para conquistar votos de eleitores que rejeitam o nome do petista –, a estratégia vai ser deixar claro que quem votar no ex-tucano vai, na verdade, estar levando o PT de volta ao governo federal.

O QG de Bolsonaro também quer, com isso, diminua vantagem de chegada de Lula no segundo turno.

Já a candidatura de Lula vai manter a estratégia que adotou até aqui: ressaltar os reveses do país na economia, na saúde e na educação e explorar ações adotas pelo governo Bolsonaro que avaliam que podem repercutir negativamente entre eleitores. Entre essas, estão
O corte em verbas do Programa Farmácia Popular para manter o pagamento de emendas do orçamento secreto;

A facilitação do acesso às armas; O veto ao reajuste dos repasses para merendas de creches e escolas públicas.O aumento da fome – nesse ponto, a eleitora do PT que teve uma doação negada por um empresário bolsonarista é considerada como símbolo.

O QG petista, porém, vai reforçar a criação do que um integrante chama de “vacinas” para se proteger dos ataques.

Nesse sentido, a estratégia é acionar a Justiça Eleitoral para barrar os conteúdos produzidos pela equipe de Bolsonaro que possam ferir a legislação eleitoral – como fez o partido com a exposição abusiva da primeira-dama em inserções de TV do presidente da República.

Fonte: Portal G1

 

Marina declara apoio a Lula e diz que democracia vive ‘momento crucial’

A ex-senadora e ex-ministra Marina Silva anunciou nesta segunda-feira (12) apoio ao petista Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República.
O apoio de Marina, que já foi filiada ao PT e foi ministra do Meio Ambiente na primeira passagem de Lula pela presidência, aconteceu durante encontro em São Paulo.

Marina deixou o PT em 2009 e foi candidata à Presidência da República em 2010, pelo PV, enfrentando Dilma Rousseff, candidata petista. Candidatou-se ao mesmo cargo pelo PSB, em 2014, e pela Rede, em 2018.

O encontro dessa segunda, portanto, marca uma reaproximação entre Lula e Marina. Em seu discurso, a ex-senadora justificou o apoio ao petista apontando a necessidade de união para combate ao que ela chamou de ‘semente maléfica do bolsonarismo’ que, disse, ameaça a democracia brasileira.

“Compreendo que, nesse momento crucial da nossa história, quem reúne as maiores e melhores condições para derrotar Bolsonaro e a semente maléfica do bolsonarismo que está se implementando no seio da nossa sociedade, agredindo irmãos brasileiros, ceifando vida de pessoas por pensarem diferente, é a sua candidatura”, disse Marina ao lado de Lula.

“Em nome daquilo que está acima de nós, e olhando de baixo para cima para ver o que está acima de nós, é que eu manifesto o meu apoio, de forma independente, ao candidato, ex-presidente e futuro presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva”, completou.

O partido de Marina, Rede Sustentabilidade, anunciou apoio a Lula no final de abril. Na época, porém, lideranças do partido disseram que a decisão representava a “maioria” da sigla e que f

iliados que discordassem poderiam apoiar outros candidatos.
Marina não participou do anuncio do apoio da Rede a Lula, em abril. Nesta segunda, chamou o apoio ao petista de “reencontro político e programático” e disse que nunca deixou de estar pessoalmente próxima de Lula.

Lula, em discurso, afirmou que o apoio de Marina à candidatura dele vêm num momento de violência política e em que “a democracia está fugindo pelos nossos dedos”.

Ele citou os casos de dois petistas que foram assassinados por bolsonaristas, no Paraná e no Mato Grosso. Também citou o vídeo de grande repercussão em que um apoiador de Bolsonaro diz que não doaria mais cestas básicas a uma mulher que declara voto em Lula.

“O momento que estamos vivendo exige muito mais compreensão de todas as pessoas que fazem política porque a democracia está correndo risco nesse país”, disse o petista.
“Vocês viram agora um companheir

o do PT ser assassinado no dia do seu aniversário. Vocês viram agora um companheiro quase ser decapitado por outro, na cidade de Confresa, no Mato Grosso. E vocês viram a cena grotesca, vergonhosa, humilhante do comportamento de um reacionário bolsonarista entregando uma cesta básica para uma companheira que necessitava de um alimento e teve a pachorra de perguntar em quem que ela ia votar”, disse Lula.

Meio ambiente

Em contrapartida pelo apoio, Marina pediu que fossem incluídas no programa de governo do petista propostas dela para a área ambiental.
No encontro dessa segunda, ela disse que a agenda ambiental foi “destruída” durante o governo Bolsonaro e que o apoio a Lula também ocorre na expectativa de retomada das política públicas neste setor num eventual novo governo do petista.

A ex-senadora também foi questionada sobre críticas feitas ao PT depois de deixar o partido. Ela afirmou que as críticas sempre vão existir, mas que neste momento “algo que é mais importante nos une”.

“Quem é que quer um país socialmente justo? Todos queremos. Quem quer um país economicamente próspero? Todos queremos. Quem quer um país culturalmente diverso? Todos queremos. Quem quer um país politicamente democrático? Todos queremos. Quem quer um país ambientalmente sustentável? Todos queremos. É nessa base comum que estamos aqui comprometidos”, disse Marina.

Lula afirmou que “a questão ambiental será levada muito a sério” em um eventual novo mandato dele e que as propostas de Marina para o setor serão incluídos no programa do PT. Ele disse que, se eleito, “todos os ministros terão obrigação com a questão climática”.
“Coisa como garimpo, não terá. O desmatamento a gente vai bloquear. As nossas fronteiras, a gente vai tomar conta delas para combater o narcotráfico. Obviamente que isso não pode acontecer em 24 horas porque tem que estruturar”, disse Lula.

Fonte: Portal G1

 

Compra de imóveis com dinheiro vivo desgasta Bolsonaro, avalia comitê de campanha

O comitê eleitoral de Jair Bolsonaro (PL) tem feito nos últimos dias monitoramentos internos sobre a revelação da compra de dezenas de imóveis em dinheiro vivo pela família do presidente. A avaliação de integrantes da campanha é de que o tema não só “colou”, como reduz a principal “arma” eleitoral de Bolsonaro: os ataques a Lula por escândalos de corrupção.

Reportagem do portal UOL mostrou que Bolsonaro e seus familiares compraram 107 imóveis desde a década de 1990 e que 51 dessas aquisições foram feitas com “moeda corrente nacional”. Embora a prática não seja ilegal, ela levanta suspeita de lavagem de dinheiro – que é o crime de ocultar a origem ilegal de recursos financeiros.

Bolsonaro mudou o tom sobre a compra de imóveis (em 2018, disse ao jornal Folha de S Paulo que o comum era Doc e que não tinha dinheiro no colchão) e, agora, diz não ver problema na compra em espécie.

Assessores ouvidos pelo blog avaliam que a reação de Bolsonaro é insuficiente para tirar o tema da pauta – e discutem uma nova estratégia diante do monitoramento que aponta prejuízos à imagem do presidente.

Uma ala de assessores defende que Bolsonaro reaja mais enfaticamente para evitar que o desgaste cresça e mine o discurso anticorrupção – principal arma de campanha de Bolsonaro contra o ex-presidente Lula, que lidera a corrida presidencial segundo as pesquisas de intenção de voto.

A preocupação é, principalmente, o impacto entre as mulheres chefes de família evangélicas e setores médios indecisos, que têm a corrupção como um tema caro no momento de decidir o voto.

O comitê de Bolsonaro se divide, entretanto, sobre a forma como reagir. Uma parte avalia que o presidente – que até aqui se saiu com um lacônico “qual é o problema de comprar imóvel com dinheiro vivo?” – precisa se posicionar de maneira mais contundente sobre o caso.

Outra ala crê que o melhor é o presidente se calar sobre o caso e mirar, como sempre faz, na imprensa e deixar o tema para um eventual segundo turno. A avaliação desse grupo é que o episódio dos imóveis deve ter mais impacto num eventual segundo turno e que, nesse momento, bastará contra-atacar com as acusações de Antônio Palocci, ex-ministro de governos petistas, contra Lula.

“Nenhuma [acusação] é mais forte do que Palocci denunciando corrupção – e ele [Lula] não responde”, diz uma fonte da campanha bolsonarista.
A campanha de Lula deve explorar o episódio dos imóveis em dinheiro vivo para desgastar Bolsonaro, mas o tom, até aqui, é de cautela.

Fonte: Portal G1

“A política é consequência do trabalho prestado e da busca pelo resultado”, considera Riedel

Trabalhar com foco e ter condições de buscar bons resultados, seja qual for a instituição que o gestor representa. Este é o pensamento da candidato ao Governo do Estado Eduardo Riedel (PSDB). Ele concedeu entrevista à Radio Capital, na manhã desta segunda-feira (29), onde conversou sobre diversos temas, como Saúde e políticas públicas.

Ao ser indagado sobre gestão, Riedel citou sua participação no Governo do Estado e o modelo adotado com base em objetivos e metas de cada Secretaria. “Eu liderei a equipe que fez esta mudança dentro da Secretaria de Governo e Gestão e, isto me deu um conhecimento de cada uma das áreas. É claro que não sou especialista, mas quando você fala em Saúde ou Educação, você tem a necessidade de entender da área e também buscar o objetivo ao qual o Governo pretende trabalhar dentro de suas diretrizes estratégicas. E eu conduzi toda essa estrutura de modelo de gestão. Eu trabalhei muito focado nisso”, afirmou.

Para o candidato a sociedade está passando por grandes transformações, principalmente no acesso a informação crítica. “Quando eu brinco ‘dá um google’, durante o meu programa eleitoral, é justamente para que o eleitor conheça os candidatos. Se eu sou candidato hoje é consequência de um resultado, pois a política é consequência do trabalho prestado e da busca pelo resultado”, considera Riedel.

“Quando o governador foi reeleito ele me chamou e pediu para concluir este ciclo e tivemos momentos muitos difíceis no primeiro mandato, no ponto de vista econômico financeiro. Lembrando que neste período a gente viveu a maior crise do país e logo depois a pandemia no segundo mandato. E a consequência de todo esse trabalho foi minha candidatura”, completou.

Nesta terça-feira (30), Eduardo Riedel segue com agenda em Campo Grande, onde pela manhã grava programas para o horário eleitoral gratuito e a tarde se reúne com lideranças e correligionários e concede entrevistas para imprensa. A noite participa de reuniões em bairros da Capital com apoiadores e candidatos e candidatas da coligação.

Fonte: Assessoria

Candidato ao Senado, professor Tiago Botelho é contra armamento e defende porte de diploma

Para o professor Tiago Botelho (PT), candidato de Lula ao Senado por Mato Grosso do Sul, é preciso armar a população com diploma, casa própria e comida na mesa em vez de armas de fogo como ocorre no Brasil nos últimos anos com a política de armamento do governo. Dados da Polícia Federal revelam que o MS ocupa a 10ª posição entre as unidades federativas com maior número de armas. São 24,6 mil armas registradas no estado, sendo 1,7 mil só neste ano.

“A gente não tem que armar a população. Eu sou contra armas. Eu sou a favor do porte de diploma, do porte da casa própria, do porte da comida na mesa do brasileiro”, afirma Botelho. “Nós defendemos políticas públicas que possam ajudar a classe trabalhadora, a classe média, a classe baixa e também a classe alta”, acrescenta.

O discurso de Tiago Botelho como candidato ao Senado está baseado em anos de dedicação à pesquisa e ao ensino, além de uma militância que começou ainda na juventude. Entre suas bandeiras estão a educação, saúde, meio ambiente, juventude e cultura. Filho de Mato Grosso do Sul, Botelho é advogado, professor universitário e um dos mais novos candidatos ao senado do Brasil.

Botelho está preparado para representar MS e cumprir a missão de senador com amor, responsabilidade e compromisso com todos os sul-mato-grossenses. “Nós queremos romper essa polarização que o Bolsonaro e o Bolsonarismo estabeleceu. Queremos um país de amor, de paz e esperança para todos”, enfatiza.

Quem é Tiago Botelho? “Filho de MS”

Nascido em Ivinhema, filho de Ronaldo Botelho, engenheiro agrônomo e ex-vice prefeito de Naviraí e Erondina Botelho, professora e assistente social, Tiago Botelho é advogado, professor e coordenador do curso de Direito da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD); Doutor em Direito Sociombiental e Sustentabilidade pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR); Doutorando em Democracia no Século XXI pelo Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra; Mestre em Direito Agroambiental pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT); Especialista em Direitos Humanos e Cidadania pela UFGD; Bacharel em Direito pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS); Licenciado em História pela UFGD; Advogado e editor-chefe da Revista Videre.

Fonte: Assessoria

Riedel e esposa destacam campanha Agosto Lilás no combate à violência contra as mulheres

O candidato a governador do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB) e a futura primeira dama Mônica Riedel, destacaram recentemente nas redes sociais, a campanha nacional alusiva ao Agosto Lílas, que visa conscientizar a sociedade no combate à violência contra as mulheres.

Para Mônica, o assunto deve ser tratado desde cedo com os filhos e levado com seriedade no âmbito familiar. “Eu sempre conversei sobre o assunto com o Eduardo e em casa a gente sempre tratou esse assunto com as crianças. Desde que eram pequenos a gente sempre tratou isto com muita seriedade e muito cuidado”, enfatizou o casal, que são pais de dois filhos.

Mônica, destaca ainda a importância de ouvir a voz feminina durante o período de campanha eleitoral, valorizando o direito ao voto, fruto de grande luta no passado. “Dar voz às mulheres é ampliar os horizontes políticos através de uma visão diferente de várias áreas da sociedade. É dar voz a parte da sociedade que historicamente não se sente incluída no universo político muitas vezes por falta de informação. É equilibrar a representatividade da sociedade que hoje tem a mulher atuante em todos os seus setores”, reforçou.

O “Agosto Lilás” é uma campanha de conscientização pelo fim da violência contra a mulher. Ela faz referência ao aniversário da Lei Maria da Penha, instituída pela Lei nº 11.340 (de 07 de agosto de 2006), que em 2022 completou 16 anos .

Fonte: Assessoria

“Posso até ser novo na política, mas venho com a experiência de quem esteve na linha de frente nos momentos mais difíceis”, considera Riedel

O candidato ao Governo do Estado, Eduardo Riedel (PSDB), mencionou nas redes sociais, o resultado positivo do Prosseguir (Programa de Saúde e Segurança na Economia), durante a pandemia da Covid-19 no Mato Grosso do Sul.

Ele ressaltou sua atuação enquanto presidente do Prosseguir no MS e destacou as ações de contenção do contágio do vírus e o impacto na economia. “Reunir todas as áreas, entendendo os riscos, prevenir e ao mesmo tempo segurar a economia foi sem dúvida o maior desafio da minha vida. Resultado disso foi o desempenho que o MS teve na vacinação e na geração de emprego”, afirmou.

Riedel é carioca e filho do meio da tradicional família Corrêa de Maracaju, proprietária da Sapé Agro. Os pais Seila Garcia Côrrea e Nelson Riedel se mudaram para o Rio de Janeiro, mas faziam questão de trazer toda a família ao MS durante o período de férias.” Sou um homem de família, flamenguista, chegado numa boa conversa e apaixonado pelo Mato Grosso do Sul”, disse.

É formado em Ciências Biológicas na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e posteriormente mudou-se para fazer mestrado em Zootecnia na Unesp (Universidade Estadual Paulista). “Eu não sou o político tradicional, de carteirinha e sobrenome. Eu sou gestor público, com pós em administração e formação em Biologia, também sou do campo, e foi lá que aprendi sobre trabalho duro”, enfatizou.

O NOVO 

Embora tenha uma vasta experiência em gestão pública, o candidato se considera novo na política e promete manter o diálogo com a população nos 79 munícipios. “Nestes últimos anos o desafio foi estruturar, diminuir e modernizar a máquina pública. E isto está funcionando muito bem”, afirmou.

“Posso até ser novo na política, mas venho com a experiência de quem esteve na linha de frente do nosso estado em um dos momentos mais difíceis da nossa história”, concluiu.

Fonte: Assessoria

Neno Razuk tem nome referendado para disputar reeleição em convenção do PL

O deputado estadual Neno Razuk teve o nome referendado durante convenção do PL na noite desta quinta-feira (4) para concorrer à reeleição para uma cadeira na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.
“Desde que cheguei ao PL fui muito bem recebido e me senti acolhido por todos aqui.

Desde que fui eleito, acredito e desenvolvo um trabalho conjunto com lideranças em todos os nossos municípios. Convido vocês a virem juntos nessa luta conosco, ao lado do nosso pré candidato Eduardo Riedel, da nossa querida Tereza Cristina e todos aqueles que acreditam um projeto muito maior, um projeto de amor ao nosso povo”, afirmou Neno.

O parlamentar aproveitou para agradecer ao apoio. “Agradeço cada um dos filiados e militantes que com o espírito de patriotismo e democracia, porque acreditam que nosso Brasil vai continuar crescendo, nosso Estado vai continuar fortalecendo o municipalismo e trabalhando por políticas públicas realmente eficazes na saúde, na proteção das pessoas com deficiências, causa autista, fortalecimento da agricultura familiar e apoio aos que mais precisam”, finalizou.

Respeitando a legislação vigente o número será divulgado apenas após a data determinada pela Lei Eleitoral no próximo dia 16 de agosto.

Fonte: Assessoria

Ao lado da esposa e filhos, André Puccinelli oficializa candidatura com Tânia Garib vice

O ex-governador e candidato ao governo do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (MDB) oficializou sua candidatura durante convenção realizada na manhã desta quinta-feira (5), em Campo Grande.

O evento aconteceu no Clube Nipo-Brasileiro, que ficou lotado com a presença de prefeitos, militantes e candidatos que irão compor a chapa do partido. Além da candidatura de André, também foi oficializado o nome de Tania Garib como candidata a vice-governadora.

Ao lado da esposa Elizabeth e dois dos três filhos presentes, Puccinelli se emocionou ao mencionar a família que estive ao seu lado durante toda a sua trajetória política. “Todos nós temos uma motivação na vida e a minha sempre foi em primeiro lugar a minha família”, disse André ao citar a esposa. Ele é casado há 49 anos.

“Aqui tem o que levará o nome Puccinelli pela frente, que é o André Puccinelli Junior, e, eu e principalmente ele, sofremos injustiça, que agora configurou perseguição política”, disse. “Levantamos a cabeça e eu apoiado por ele, para que com superação hoje estarmos aqui a mostrar que nós somos do trabalho, da correção e da fé”, completou emocionado.

Em tom de brincadeira, abraçou a filha caçula, Denise, que ele considera uma “andrezinha de saia”. “Essa era briguentinha, mas a maternidade fez dela um doce cocô e me deu dois terremotinhos”, disse ao se referir aos netos. “Destroem tudo e o vovô babão deixa que ele subam no meu cangote como seu cavalinho fosse”, completou.

“Denise, Junior e Vanessa, vocês são a minha inspiração, para que possamos como agentes políticos, podermos fazer o que fizemos por vocês para toda população do Mato Grosso do Sul”

DESENVOLVIMENTO

Durante seu discurso, André Puccinelli relembrou diversos programas sociais e investimentos em seu governo, principalmente nas áreas da cultura, segurança, saúde e educação. “Eu sonho como uma saúde melhor, eu sonho como uma educação melhor e nós iremos materializar e dizer como é que se sonha e se faz, como fizemos já no passado”, afirmou.

“Nós queremos o desenvolvimento para o nosso estado, mas para que isso possa ocorrer, o estado representado pelo Governo e pela sociedade civil, iremos juntos buscar de forma agressiva e ousada o empresariamento para o nosso estado através de incentivos fiscais para que possamos trazer investimentos”

Crédito: João Pires

Pré-candidato, André visita Corumbá e Ladário

Continuando as viagens semanais pelo interior, o pré-candidato ao governo, André Puccinelli, estará neste fim de semana em Corumbá e Ladário.

Na quinta (28), em Ladário, estão previstas conversas com lideranças do MDB e com representantes da prefeitura e da câmara municipal. Além disso, pequenas caminhadas para o encontro direto com a população.

Na sexta-feira (29), André participa em Corumbá de reuniões com diversas lideranças locais.  No sábado (30), encerra a viagem com visita às feiras populares dos dois municípios.

“Gosto desse contato direto com a população, gosto de ouvir e sempre aprendo alguma coisa sobre o munícipio. Ninguém melhor que o povo conhece os problemas e as necessidades de sua cidade”, afirma o pré-candidato.

Governador municipalista

André faz questão de destacar que foi um governador municipalista quando esteve à frente da administração do estado (2007-2014).

“Visitava todos os municípios uma, duas, três vezes ou mais. Sempre fui assim. Gosto de estar na estrada, sou inquieto”, completa.

Ele relembra várias ações implantadas por sua gestão nos dois municípios. Em Corumbá, menciona a entrega de 1.200 casas, no Bairro Maria Leite, além da construção da sede da Unidade Educacional de Internação (Unei) e obras de saneamento básico, entre outras.

Em Ladário, André ampliou os cinco laboratórios científicos da Escola Estadual Leme do Prado e aumentou a capacidade do sistema de abastecimento de água da cidade.

Preocupação com o social

A região também recebeu as sedes do Programa Vale Renda, em 2010, o que beneficiou 2.351 famílias em Corumbá e outras 462 em Ladário. O programa foi criado em 2009 e, ao fim da gestão de André atendia mais de 60 mil famílias em todo o estado.

“É um programa importantíssimo porque dá dignidade às famílias que mais precisam, as famílias que realmente necessitam do apoio do governo para criar seus filhos. Pena que o atual governo foi, progressivamente, diminuindo o número de famílias atendidas. Uma pena, e uma falta de sensibilidade social”, diz o pré-candidato do MDB ao governo.

Foco no desenvolvimento

André conclui dizendo que sempre teve um foco em suas administrações na prefeitura de Campo Grande e no governo do estado: resolver os problemas do presente e projetar o futuro.

“O tempo não para. O desenvolvimento não para, o progresso não para. Temos que agir no presente, mas pensar também nos próximos anos, quando os problemas serão outros. O futuro é sempre agora”, afirma ele, repetindo o que tem dito em entrevistas e em publicações nas redes sociais.

Fonte: Assessoria

Plano de gestão de Barbosinha dá o tom de debate organizado por professores

Assessoria

 

Barbosinha participou de debate no Simted (Foto - Divulgação)

Seis dos sete candidatos que participaram do debate organizado pelas entidades sindicais do movimento de professores da rede pública para ouvir o que pensam sobre a Educação do Município para os quatro anos aproveitaram conteúdos que integram o plano de gestão do deputado Barbosinha (DEM) para o setor para justificar os objetivos de pleitearem o cargo máximo na cidade.

 

Barbosinha levou para o debate o melhor conjunto de ideias, exaustivamente debatido com a comunidade, sobre como realizar uma gestão diferente, capaz de tirar Dourados “do caos do gestão a que chegamos”, como definiu e poder retomar, já no começo de 2021, as atividades escolares “dentro de um plano de contingência organizado com a participação da comunidade escolar, ouvindo, capacitando e valorizando o servidor, e colocando a tecnologia de ponta a disposição dos alunos, pais e professores”.

 

Todos os participantes do debate concordaram que é preciso cuidar da Educação e da Saúde, temas mais explorados durante as mais de três horas de troca de impressões no evento realizado na sede do Simted (Sindicato municipal dos trabalhadores em Educação) com programas que possibilitem a autonomia da escola pública, a partir da eleição democrática de diretores, o fortalecimento da ação pedagógica e a valorização profissional, para recuperar o retrocesso provocado pela pandemia.

 

Na Saúde, por exemplo, Barbosinha defendeu que o próximo prefeito deve concentrar esforços em algumas áreas estratégicas, reforçar a Atenção Primária a Saúde, fazer funcionar as Estratégias de Saúde da Família, prestigiar agentes comunitários e de endemias, ativar o Hospital Regional e o Centro de Diagnóstico, informatizar o setor e zerar a fila de exames e cirurgias.

 

O candidato ainda questionou o principal adversário da disputa, vereador e presidente da Câmara de Dourados, Alan Guedes, por não ter assinado o pedido de CPI na Saúde, que inviabilizou a tramitação de proposta da vereadora Daniela Hall, ex-presidente da Câmara, para apurar desvios de finalidade na Funsaud [a Fundação que gerencia contratações para o Hospital da Vida e a UPA] e a má aplicação de recursos para o setor. Guedes não explicou e preferiu dizer que a culpa é do secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, “que me ataca nesta campanha porque não aceita o fato de não ter sido reeleito deputado federal em 2018”.

 

Ao final, o deputado Barbosinha disse que o debate deixou claro que o melhor projeto é o da coligação que ele encabeça, com apoio do Governo do Estado e da União, “e que ficou muito claro quem aqui representa a continuidade da atual administração, de forma nítida e muito clara, e que foi silente e omissa ao longo desse processo com os problemas de Dourados”.

Meu compromisso é de estar atento para levar Dourados ao desenvolvimento pleno, diz Barbosinha

Assessoria

 

Sempre pregando o diálogo, transparência e responsabilidade, o candidato a prefeito Barbosinha, que está à frente nas pesquisas eleitorais, já conversou com diversos segmentos da sociedade organizada em Dourados, expondo seu plano de governo e ouvindo as principais demandas em todas as áreas em que manteve contato.

 

“Nós nos preparamos para esse momento e vamos fazer a diferença”, garante o candidato em cada reunião em que participa. “Dourados enfrentou um grave problema de falta de gestão e, por isso passa por essa situação crítica em vários setores, incluindo saúde, educação, infraestrutura e outros, mas nossa proposta é de mudança”.

 

O candidato enfatiza que “por onde andei, deixei claro que meu compromisso com os douradenses é de estar sempre atento às responsabilidades da gestão, atuando com seriedade, probidade, transparência e senso de justiça para transformar e desenvolver a cidade de forma socialmente justa, ambientalmente sustentável e economicamente próspera”.

 

É com os jovens, profissionais liberais, profissionais da saúde, empresários, servidores e demais segmentos, que Barbosinha, junto com seu candidato a vice Valdenir Machado, pretende administrar a cidade de Dourados. “Não somos nada sozinhos, precisamos de apoio e de parcerias se quisermos realizar esse sonho de reconstrução e de retomada de projetos que estavam dando certo para o nosso município”.

 

Para Barbosinha tão importante também, é a parceria com o poder público estadual e federal, porque, segundo ele “são nessas esferas que vamos buscar os recursos para executarmos aquilo que nossa população defende como prioridade e, que o município sozinho, não teria como realizar”.

 

O candidato falou também com os servidores municipais, garantindo que continuarão com seus direitos adquiridos e mostrando propostas para a valorização do trabalho do funcionalismo. “Essa equipe é a mais importante, pois é diretamente com ela que vamos governar e, ela tem que estar preparada e com disposição para oferecer um atendimento de qualidade”.

 

Barbosinha lembra que a campanha está na reta final, mas disse ter a certeza que conseguiu nesse curto espaço de tempo, debater com pelo menos uma parte da sociedade, aquilo que esperar fazer por Dourados. “Não prometemos milagre em momento algum, mas tenho a certeza de que a partir de 1º de janeiro vamos começar a colocar Dourados novamente no caminho do desenvolvimento”, finalizou.

Joca foi o único candidato a assinar carta de compromisso pela agroecologia

Assessoria

 

O documento assinado apresenta propostas de políticas públicas (Foto - Divulgação)

 

O candidato do PT à prefeitura, Joca foi o único candidato de Dourados a se comprometer com a campanha nacional Agroecologia nas eleições. A campanha realizada pela Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) serve para firmar um compromisso que propõe propostas de política de apoio à agricultura familiar e a agroecologia para promover soberania e segurança alimentar e nutricional nos municípios.

 

Mais de 700 candidatos de todo o Brasil já assinaram a carta de compromisso. No Mato Grosso do Sul, até o dia 9 de novembro, apenas 63 candidatos se comprometeram e o estado é o com menos candidatos a assinar o compromisso. A região centro oeste também fica atrás das demais regiões no número de candidatos comprometidos.

 

O documento assinado apresenta propostas de políticas públicas que tem como objetivo promover o debate sobre agroecologia durante o processo eleitoral. É parte das propostas do PT em Dourados na área da agricultura familiar, coisas como o mapeamento das redes de produtores, comerciantes e consumidores dos produtos da agricultura familiar, formando cadeias de suporte técnico e firmando parcerias com a UFGD, UEMS, Instituto Federal e EMBRAPA. Além de ações para ressaltar a importância da agroecologia e da agricultura familiar para produção de produtos livres de agrotóxicos vindo dos pequenos produtores, cooperativas e grupos populares.

 

O candidato à prefeitura de Dourados, Joca e sua vice Lourdes Quilombola, estão comprometidos com o fomento da agricultura familiar. Mulher agricultora, Lourdes tem amor pela terra e entende sua importância para uma cidade mais sustentável e o papel da agroecologia dentro das políticas públicas da cidade. Joca e Lourdes estão prontos para fazer Dourados feliz de novo.

Hoje às 19 horas tem debate com candidatos a prefeito de Dourados

Assessoria

 

 

A ADUEMS/DOURADOS-MS, a ADUF/DOURADOS-MS e o SIMTED/DOURADOS-MS, entidades sindicais que representam os trabalhadores em educação do setor público no município de Dourados-MS, realizam um debate com os candidatos à Prefeitura Municipal de Dourados nesta quinta-feira (12), a partir das 19 horas.

 

O debate será transmitido ao vivo pelas redes sociais das entidades e terá quatro blocos. No último bloco serão feitas perguntas aos candidatos enviadas pelos chats durante a transmissão. O vídeo terá tradução simultânea em Libras. As perguntas serão sobre as perspectivas do ensino público para a próxima administração municipal com o tema ‘O que esperar para Dourados de 2021 a 2024: nossa escolha fará a diferença na educação?’.

 

O evento acontece na sede do SIMTED Dourados, localizada na Vila Industrial, e seguirá todas as medidas de segurança e prevenção à Covid-19. Devido à pandemia, não haverá público no local. A entrada será permitida somente para os candidatos a prefeito, vice-prefeito e dois assessores de cada campanha, além das assessorias das entidades sindicais. Todos os presentes deverão usar máscaras, manter distanciamento e terão à disposição álcool para higienização.

 

Todos os candidatos a prefeito de Dourados foram convidados para participar do debate e tiveram acesso antecipado às regras do encontro. Trabalhadores em educação, representantes do movimento sindical, sociedade civil e órgãos de imprensa podem acompanhar o debate pelos canais e páginas da ADUF, ADUEMS e SIMTED nas redes sociais.

 

As direções dos sindicatos exaltaram a importância da realização do debate político, possibilitando à população douradense o acesso às propostas dos candidatos para educação pública e perspectivas para o ensino municipal, desde o ensino básico até o ensino superior.

 

Já confirmaram participação no debate os candidatos Alan Guedes, Barbosinha, João Carlos Joca, Mauro Thronicke Rodrigues, Racib Harb e Wilson Matos.

 

Transmissão – Pelas redes sociais da ADUF, ADUEMS e SIMTED Dourados:

 

www.youtube.com/adufdouradossindicato

 

www.youtube.com/aduemsoficial

 

www.youtube.com/simteddouradosms

 

www.facebook.com/adufdourados

 

www.facebook.com/aduems.sn

 

www.facebook.com/simted.dourados