sexta-feira, 29 de março de 2024

Plano de gestão de Barbosinha dá o tom de debate organizado por professores

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Barbosinha participou de debate no Simted (Foto - Divulgação)

Assessoria

 

Barbosinha participou de debate no Simted (Foto - Divulgação)

Seis dos sete candidatos que participaram do debate organizado pelas entidades sindicais do movimento de professores da rede pública para ouvir o que pensam sobre a Educação do Município para os quatro anos aproveitaram conteúdos que integram o plano de gestão do deputado Barbosinha (DEM) para o setor para justificar os objetivos de pleitearem o cargo máximo na cidade.

 

Barbosinha levou para o debate o melhor conjunto de ideias, exaustivamente debatido com a comunidade, sobre como realizar uma gestão diferente, capaz de tirar Dourados “do caos do gestão a que chegamos”, como definiu e poder retomar, já no começo de 2021, as atividades escolares “dentro de um plano de contingência organizado com a participação da comunidade escolar, ouvindo, capacitando e valorizando o servidor, e colocando a tecnologia de ponta a disposição dos alunos, pais e professores”.

 

Todos os participantes do debate concordaram que é preciso cuidar da Educação e da Saúde, temas mais explorados durante as mais de três horas de troca de impressões no evento realizado na sede do Simted (Sindicato municipal dos trabalhadores em Educação) com programas que possibilitem a autonomia da escola pública, a partir da eleição democrática de diretores, o fortalecimento da ação pedagógica e a valorização profissional, para recuperar o retrocesso provocado pela pandemia.

 

Na Saúde, por exemplo, Barbosinha defendeu que o próximo prefeito deve concentrar esforços em algumas áreas estratégicas, reforçar a Atenção Primária a Saúde, fazer funcionar as Estratégias de Saúde da Família, prestigiar agentes comunitários e de endemias, ativar o Hospital Regional e o Centro de Diagnóstico, informatizar o setor e zerar a fila de exames e cirurgias.

 

O candidato ainda questionou o principal adversário da disputa, vereador e presidente da Câmara de Dourados, Alan Guedes, por não ter assinado o pedido de CPI na Saúde, que inviabilizou a tramitação de proposta da vereadora Daniela Hall, ex-presidente da Câmara, para apurar desvios de finalidade na Funsaud [a Fundação que gerencia contratações para o Hospital da Vida e a UPA] e a má aplicação de recursos para o setor. Guedes não explicou e preferiu dizer que a culpa é do secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, “que me ataca nesta campanha porque não aceita o fato de não ter sido reeleito deputado federal em 2018”.

 

Ao final, o deputado Barbosinha disse que o debate deixou claro que o melhor projeto é o da coligação que ele encabeça, com apoio do Governo do Estado e da União, “e que ficou muito claro quem aqui representa a continuidade da atual administração, de forma nítida e muito clara, e que foi silente e omissa ao longo desse processo com os problemas de Dourados”.

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