quinta-feira, 2 de maio de 2024

Recursos da Lei Paulo Gustavo estão disponíveis aos artistas contemplados em Dourados

A Semc (Secretaria Municipal de Cultura) informa que os recursos federais dos artistas contemplados nos editais da Lei Paulo Gustavo no município foram pagos e já estão disponíveis. Foram destinados R$1.255.000,00 milhão ao setor do audiovisual e R$724.147,07 mil para as demais áreas. A lista completa com os contemplados pode ser acessada no link https://www.dourados.ms.gov.br/index.php/lei-paulo-gustavo-semc/

Ainda de acordo com a Semc, foram publicados quatro editais, sendo que dois deles premiaram artistas pela sua contribuição ao cenário cultural local e dois distribuíram verba para produção de novas atividades culturais.

A Prefeitura de Dourados, através da Semc (Secretaria Municipal de Cultura) promoveu encontros relacionados à implementação da Lei Paulo Gustavo em Dourados.

“O objetivo foi garantir que todos os participantes tivessem acesso aos dados obtidos através do questionário online sobre a distribuição dos recursos. Dessa forma, a iniciativa proporciona transparência e igualdade de oportunidades para que a Cultura seja apoiada e fomentada de maneira mais abrangente e inclusiva”, explica o secretário de Cultura, Francisco Chamorro. Essa é a primeira vez que recursos da LPG são implementados.

CONTRAPARTIDA

Os artistas contemplados disponibilizaram uma obra audiovisual (videoclipes e documentários) que poderão ser utilizados pelo município por até cinco anos, para exibição em projetos sociais que possam desenvolver e também serão disponibilizados ao público no site da prefeitura.

Já os artistas que foram contemplados para desenvolver novos projetos, irão oferecer em contrapartida oficinas e exibições nas escolas, CRAS e outros pontos da cidade. “É uma forma de fomentar a produção cultural profissional e, ao mesmo tempo, atuar diretamente no acesso do público aos produtos financiados com dinheiro público”, destaca o secretário de Cultura.

Fonte: Assecom

Prazo para sacar abono salarial PIS-Pasep 2023 termina nesta quinta-feira

O prazo para sacar o abono salarial 2023, referente ao ano-base de 2021, termina nesta quinta-feira (28).

Após esse prazo, as parcelas não pagas serão devolvidas ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), seguindo as regras do programa. Nesse caso, ainda é possível recuperar o dinheiro, mas o processo passa a ser feito pelos canais do Ministério do Trabalho.

➡️ O abono salarial é um benefício anual concedido a trabalhadores e servidores que atendem aos requisitos do programa. Ele tem o valor máximo de um salário-mínimo e é pago conforme calendário definido pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (CODEFAT).

É possível consultar se você tem direito ao benefício pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital.

Recebem o PIS (Programa de Integração Social) trabalhadores da iniciativa privada. O pagamento é administrado pela Caixa Econômica Federal. Já o Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) e os depósitos são feitos pelo Banco do Brasil.

O calendário de saques do PIS/Pasep 2023 teve início em fevereiro. Para o pagamento do PIS, considera-se o mês de nascimento do trabalhador. Já o para o Pasep, a referência é o dígito final do número de inscrição no programa.

O cronograma de 2024 também já foi divulgado. Nesse caso, os pagamentos vão começar em 15 de fevereiro, e o prazo para sacar o benefício será até 27 de dezembro.

Quem tem direito ao abono salarial?

Os trabalhadores devem atender aos seguintes critérios para receber o benefício:
Estar cadastrado no programa PIS/Pasep ou no CNIS (data do primeiro emprego) há pelo menos cinco anos;

Ter trabalhado para empregadores que contribuem para o Programa de Integração Social (PIS) ou para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep);

Ter recebido até 2 salários-mínimos médios de remuneração mensal no período trabalhado;

Ter exercido atividade remunerada, durante pelo menos 30 dias, consecutivos ou não, no ano-base da apuração (2021);

Ter os dados informados pelo empregador (pessoa jurídica ou governo) corretamente na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) ou no eSocial do ano-base considerado para apuração (2021).

QUEM NÃO TEM DIREITO AO ABONO?

Empregado(a) doméstico(a);

Trabalhadores rurais empregados por pessoa física;

Trabalhadores urbanos empregados por pessoa física;

Trabalhadores empregados por pessoa física equiparada a jurídica.
Qual é o valor?

O valor do abono salarial é proporcional ao tempo de serviço do trabalhador no ano-base em questão.

O cálculo corresponde ao valor atual do salário-mínimo dividido por 12 e multiplicado pela quantidade de meses trabalhados no ano-base.

Assim, somente quem trabalhou os 12 meses do ano-base recebe o valor total de um salário-mínimo.

Em 2023, o salário-mínimo vigente é de R$ 1.320 (veja a tabela abaixo). Em 2024, passará a ser de R$ 1.412.
Fonte; Portal G1

Advogado de Dourados é nomeado para Comissão Nacional de Revisão dos Cursos de Direito

Paulo César Nunes da Silva é advogado, atualmente ocupa o cargo de Procurador Geral do Município de Dourados, tem Doutorado em Direito do Estado pela USP, e também coordenará o Curso de Direito da Faculdade da Fronteira Oeste-UNIFRON.

Sua nomeação ocorreu por meio da Portaria CNE/CES No 13, de 15 de dezembro de 2023, e conta com vinte especialistas externos, além dos próprios membros da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que se encarregarão da revisão nacional dos currículos dos cursos de direito do país.

Compõem a Comissão os seguintes especialistas: I – Bruno Dantas Nascimento; II – Carlos Vinícius Alves Ribeiro; III – Cláudia Mansani Queda de Toledo; IV – Floriano de Azevedo Marques Neto; V – Francisco Schertel Mendes; VI – Gianpaolo Poggio Smanio; VII – Jayme Martins de Oliveira Neto; VIII – Luis Felipe Salomão; IX – Marcus Elidius Michelli de Almeida; X – Marcus Vinícius Furtado Coêlho; XI – Oscar Vilhena Vieira; XII – Otavio Luiz Rodrigues Junior; XIII – Patricia Perrone Campos Mello; XIV – Paulo César Nunes da Silva; XV – Paulo Henrique Rodrigues Pereira; XVI – Ricardo Marcelo Fonseca; XVII – Robson Maia Lins;
XVIII – Rodrigo Cunha Mello Salomão; XIX – Sayury Otoni; e XX – Viviane Coelho Sellos-Knoerr.

Os especialistas detém notório saber jurídico, experiência docente e profissional, com destaque entre os membros do Conselheiros do Conselho Nacional de Educação, Presidente do TCU, Ministro do STJ, Secretário-Geral do CNMP, ex-Reitora do ITE, Ministro do TSE, ex-Consultor Legislativo do Senado Federal, ex-Procurador Geral de Justiça de SP, Conselheiros do CNMP, ex-Juiz do TRE-SP, ex-Presidente nacional da OAB, Fundador da Escola de Direito da FGV-SP, Assessora do STF, Secretário Executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, ex-Reitor da UFPR, Advogado especializado em arbitragem, Secretária Geral da OAB Nacional, e Coordenadora do PPG da UNICURITIBA.

A comissão contará com a relatoria do Conseheiro Nacional de Educação, Professor Dr. André Lemos Jorge, que também preside a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES, vinculado ao INEP.
Paulo César participará dos trabalhos da Comissão a partir de Brasília, conforme cronograma a ser definido pelo Conselho Nacional de Educação, e, para retratar na Comissão a realidade do ensino jurídico de Mato Grosso do Sul, organizará um encontro com todos os Coordenadores de Cursos de Direito do Estado, recebendo deles as demandas por alterações no currículo nacional dos cursos de direito.

O foco será na estipulação de currículos flexíveis, atentos à nova realidade do ensino superior no Brasil, qual seja, a coexistência com a Inteligência Artificial e demais desafios do Direito Digital/Cibernético.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Posição inédita pra Mato Grosso do Sul e de igual destaque se dá ao Presidente da Câmara de Educação Superior, no âmbito do Conselho Nacional de Educação, que é do Professor Henrique Sartori de Almeida Prado. Henrique retornou ao MEC como Conselheiro Nacional de Educação, onde já desempenhou diversas funções, inclusive Secretário Executivo do MEC, tendo assumido em algumas ocasiões a titularidade da pasta, como Ministro Interino. Henrique atualmente, além de Conselheiro do CNE, também ocupa a função de Diretor da UNIFRON.

Fonte: Assessoria

Mauricio apoia criação de associação de energia solar

Em assembleia geral realizada terça-feira (26), no plenarinho da Câmara de Dourados, foi criada a Associação Sul- Mato-Grossense de Energia Solar Fotovoltaica, inicialmente composta por mais de 40 empresas de todo o estado.

Participaram da Assembleia empresários de Campo Grande, Dourados, Ivinhema, Itaporã, Ponta Porã, entre outras cidades, alguns de maneira remota, por videoconferência. A iniciativa contou com apoio do vereador Mauricio Lemes (PSB).

A Associação foi criada com o objetivo de combater abusos cometidos pelas distribuidoras de energia, além de fomentar e desenvolver o setor solar fotovoltaico no estado.

O presidente eleito na assembleia, Germano Caires, reforça que esse é um momento histórico para o estado. “O Mato Grosso do Sul tem um grande potencial para se tornar líder no setor fotovoltaico, tendo em vista a nossa localização privilegiada e uma grande população de engenheiros de energia e eletricistas formados no estado”, diz ele.

Fonte: Assessoria

Câmara aprova redução da taxa do lixo em Dourados; Prefeitura vai custear 30% da taxa em 2024

A Câmara Municipal aprovou por unanimidade a redução de mais 15% da cobrança da taxa do lixo em Dourados. O projeto de Lei Complementar encaminhado pelo prefeito Alan Guedes (PP) foi votado na manhã de hoje em sessão extraordinária convocada pela Mesa Diretora do Legislativo.

Desde o ano passado, a lei federal nº 14.026, estabeleceu o Marco Legal do Saneamento Básico no país, determinou a obrigatoriedade da taxa de coleta e destinação de resíduos sólidos para todos os municípios brasileiros. Sendo assim, a Prefeitura de Dourados passará a custear 30% do valor do serviço, sendo que já custeia 15%.

“Nossa gestão está sempre atenta às necessidades da população e aos princípios que regem uma boa administração pública, por isso propomos uma alteração significativa na lei da taxa de coleta de resíduos sólidos. Esta mudança, longe de ser apenas administrativa, reflete uma visão de equidade e responsabilidade fiscal, alinhada com os preceitos da legislação tributária brasileira”, explica o prefeito Alan.

Em 2022, uma lei municipal estabeleceu que a administração direta, indireta e fundacional do Poder Executivo Municipal deveria contribuir com 15% do valor total do serviço de coleta de resíduos. No entanto, após análises detalhadas e considerações sobre equidade fiscal e justiça tributária, tornou-se evidente que a contribuição municipal deveria ser maior. Por isso, um novo projeto de lei sugere que o município arque com 30% do custo global desse serviço essencial.

“Esse aumento na participação municipal na cobertura dos custos não é um capricho administrativo; ele responde a necessidades reais. Nos últimos tempos, observou-se uma elevação nos serviços de coleta, o que resultou em um aumento geral dos custos. Este fato, juntamente com a multiplicidade de serviços prestados pelo município, gera um volume maior de resíduos sólidos. Por isso, a maior participação do município na cobertura desses custos é uma medida justa e necessária”, afirmou o prefeito.

Vereadores reunidos na manhã desta quarta-feira para a 7ª sessão extraordinária (Foto – Francielle Grott/CMD)

RESPONSABILIDADE FISCAL

Esse ajuste na lei da taxa de coleta de resíduos sólidos é uma expressão clara da responsabilidade do município com a sustentabilidade e o bem-estar de seus habitantes. A administração de Dourados trabalha incansavelmente para promover políticas públicas eficazes, e esta medida é mais um passo nessa direção. Com ela, almeja-se não apenas a manutenção de um ambiente limpo e saudável, mas também a garantia de que o ônus financeiro seja distribuído de maneira justa e equilibrada.

“A aprovação deste projeto de lei pelos vereadores e seu apoio pela população representam não apenas uma decisão fiscal prudente, mas também um compromisso com a justiça social e a qualidade de vida em Dourados. É uma medida que demonstra preocupação com o presente e visão para o futuro, assegurando que todos contribuam de maneira justa para o desenvolvimento sustentável de nossa comunidade”, acredita Alan Guedes.

Crédito: João Pires/Com Assecom