quinta-feira, 2 de maio de 2024

Ex-esposa de Lucas ‘Buda’ do BBB 24 se manifesta após ser flagrada saindo de motel

A professora de história e influenciadora, Camila Moura, que é ex-esposa de Lucas ‘Buda’ do BBB 24, se manifestou nas redes sociais após ser flagrada saindo de um motel com um homem misterioso.

Em uma publicação nesta quinta-feira, 28, Camila reclamou da exposição e desabafou que não gostaria de ter um dia de paz. “Todo dia é uma bomba… Será que é pedir muito um dia sem caos”, escreveu.

Após a repercussão das fotos, alguns internautas alegaram que toda a situação faria parte de uma estratégia pensada pela ex-esposa de Lucas em busca de autopromoção. Nas imagens, Camila tenta cobrir o rosto, assim como o rapaz, que não teve a identidade revelada.

“Pelas fotos você vê que foi tudo combinado”, disparou uma internauta. “Tão natural quanto a luz do poste”, debochou outra pessoa. “A atuação não ficou boa.. faz novamente”, afirmou a terceira.

A professora anunciou o término do relacionamento após o participante flertar com outra mulher no programa. Com isso, Camila ganhou visibilidade e conquistou três milhões de seguidores no Instagram.

Fonte: Portal Terra

De onde vem a tradição católica de não comer carne na Sexta-feira Santa

No calendário católico, a Páscoa é a celebração mais importante do ano. No período, os fiéis são chamados à abstinência da carne como forma de recordar os sacrifícios de Jesus. A prática tem origem nas celebrações da cultura judaica e, atualmente, segue orientações adotadas pela Igreja Católica.

Evitar o consumo da carne vermelha e do frango é prática reservada para dois dias desse período: a Quarta-Feira de Cinzas e a Sexta-Feira Santa. Nestes dias, é comum que o peixe seja escolhido como substituição.

Fora isso, os fiéis também devem fazer abstinência de carne em todas as sextas-feiras do ano, explica o padre Bruno Moreira, vigário episcopal da Região Metropolitana de São José na Arquidiocese de Fortaleza. A exceção é quando grandes solenidades religiosas caem na sexta-feira, como seria o caso do Natal.

Como contextualiza, os cristãos adotaram a abstinência da carne por influência das celebrações antigas da cultura judaica.

Até os dias atuais, os rituais ligados à introspecção e às restrições alimentares marcam os tempos solenes da religião judaica. Como é o caso do tradicional jejum na celebração do Yom Kippur (Dia do Perdão), considerada a data mais sagrada do calendário hebreu.

No catolicismo, a Quaresma é marca o tempo de reflexão e sobriedade em preparação para a Páscoa. O comportamento e as práticas alimentares da Quaresma estão intimamente ligadas ao surgimento do Carnaval, com origens na Idade Média.

“A festa do Carnaval vem daí, a festa da carne. Eles comiam carne durante todo esse período para passar aqueles 40 dias abstendo-se de carne”, recorda padre Bruno Moreira.

Dentre as tradições que se perpetuaram no cristianismo, a abstinência da carne em dias específicos está descrita no Código de Direito Canônico, conjunto de leis que rege diversos segmentos da Igreja Católica, incluindo práticas a serem observadas pelos fiéis.

Fonte: Portal G1