sábado, 7 de setembro de 2024

Neymar desiste de comprar mansão por R$ 220 milhões e adquire terreno no Rio

Neymar comprou um novo terreno no valor de aproximadamente R$ 20 milhões em um dos metros quadrados mais exclusivos do Rio de Janeiro.

A decisão aconteceu depois que o jogador desistir de comprar a mansão mais cara do Brasil, na capital carioca, que custa R$ 220 milhões.

Segundo informações do jornal Extra, o craque adquiriu o pedaço de chão no Condomínio Jardim Pernambuco, no Alto Leblon. Após uma visita à mansão milionária, que fica no mesmo local, Neymar “achou cara demais”, segundo uma fonte relatou ao jornal.

O jogador chegou a olhar mais três imóveis no condomínio antes de decidir construir do zero no terreno, que é um dos últimos no condomínio, que tem vista para o mar e para o Cristo Redentor. Ao redor, não haverá outras construções.

Ainda segundo o Extra, Neymar teria gostado muito da mansão mais cara do Brasil, mas não da parte interna, que é decorada num estilo clássico inglês, e precisaria de renovações para ficar mais moderna.

Neymar desiste de comprar mansão mais cara do Brasil e adquire terreno de R$ 20 milhões
(Foto: Reprodução)

O casarão impressiona. Com jardins assinados por Burle Marx, ele foi construído em 1986 e possui 6 suítes, 18 banheiros, 15 vagas de garagem, salas de jantar, música, de reunião, biblioteca, sauna, churrasqueira e piscina semi-olímpica.

No total, a área ocupada é de 4 mil metros quadrados. A mansão tem também um heliponto particular, o único do Rio de Janeiro, homologado até 2032 pela Anac, a Agência Nacional de Aviação Civil.

O imóvel é negociado pela Bossa Nova Sotheby’s International Realty, imobiliária com foco em imóveis de luxo.

Assim como o terreno adquirido por Neymar, o IPTU da mansão pode chegar a R$ 250 mil. A segurança no local é reforçada, e o acesso à praia do Leblon é rápido.

Fonte: Portal Terra

MS registra 14.033 casos confirmados de dengue

Mato Grosso do Sul já registrou 19.636 casos prováveis de Dengue, sendo 14.033 casos confirmados em 2024, de acordo com dados do boletim da 27ª semana epidemiológica, divulgado nesta quinta-feira (11).

Segundo o documento, 28 óbitos foram confirmados em decorrência da doença e outros 13 estão em investigação.

Nos últimos 14 dias nenhum município de Mato Grosso do Sul registrou alta incidência da doença. Laguna Carapã, Itaquiraí, Caarapó e Naviraí têm incidência média.

Já os óbitos registrados ocorreram nos municípios de Maracaju, Chapadão do Sul, Coronel Sapucaia, Dourados, Laguna Carapã, Naviraí, Sete Quedas, Amambai, Paranhos, Ponta Porã, Iguatemi, Itaquiraí, Aparecida do Taboado, Mundo Novo, Campo Grande e Bonito. Entre as vítimas, 15 delas possuíam algum tipo de comorbidade.

VACINAÇÃO

Ainda conforme o boletim, 69.688 doses do imunizante já foram aplicadas na população-alvo para a vacinação. Ao todo, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde 138.351 doses da vacina contra a dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.

A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.

Chikungunya – Em relação à Chikungunya, o Estado já registrou 3.679 casos prováveis, sendo 823 confirmados. Não há óbitos registrados.

A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação. Em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, a recomendação é procurar uma unidade de saúde do município.

Fonte: Portal do MS