quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Programa Minha Casa Minha Vida vai beneficiar Dourados com 198 novas moradias

O prefeito Alan Guedes assinou junto com o governador Eduardo Riedel o contrato do Programa Minha Casa Minha Vida, que vai beneficiar Dourados com a construção de 198 novas moradias.

As habitações fazem parte de uma parceria entre o Estado, governo federal e os municípios, por meio do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), que faz parte do Minha Casa, Minha Vida. A solenidade de assinatura do contrato aconteceu nesta quinta-feira (24) em Campo Grande.

“Hoje é um dia especial. Após todo esforço coletivo e um trabalho sensacional da Agehab, conseguimos chegar nesta assinatura. O cidadão quer a sua casa própria e neste processo muitas famílias serão beneficiadas. Novas moradias ajudam a cidade a se desenvolver”, afirmou o prefeito de Dourados, Alan Guedes.

O governador destacou que realizar o sonho da casa própria de centenas de famílias é possível devido um esforço coletivo e um trabalho em conjunto. “Uma parceria de sucesso, com cada um fazendo sua parte, para conseguir viabilizar as novas moradias. Esta é uma conquista para todo o Estado. Vamos continuar nesta linha que é colocar a habitação como prioridade”.

Alan Guedes assinou contrato do Programa Minha Casa Minha Vida

VIDA NOVA

Os empreendimentos Vida Nova – Greenville II e Vida Nova – Cidade Jardim terão um investimento de R$ 15,8 milhões e R$ 21,6 milhões, respectivamente. O Vida Nova – Greenville II terá 90 casas e o Vida Nova – Cidade Jardim, 108 casas, totalizando 198 novas moradias.

As novas moradias serão destinadas para atender famílias da Faixa 1, que possuem renda de até R$ 2.850,00. Desde o retorno do programa Minha Casa, Minha Vida, Mato Grosso do Sul já assinou o oitavo empreendimentos, em seis cidades, chegando a 1.022 unidades habitacionais.

O governo do Estado investirá na implantação da rede de abastecimento de água e esgoto onde serão erguidas as unidades.

Além de Dourados, serão beneficiados os municípios de Campo Grande, Ivinhema, Ponta Porã, Três Lagoas e Naviraí.

Fonte: Assecom

 

Com retorno das chuvas, plantio da soja já ocupa maior área das últimas cinco safras

O retorno das chuvas na primeira quinzena de outubro provocou uma corrida dos agricultores para semear a próxima safra de soja.

A área plantada até a terceira semana de outubro já superava 30% do total e o ritmo do plantio estava 10,1 pontos percentuais maior que o verificado no mesmo período do ano passado, sendo ainda superior ao das últimas cinco safras.

Os dados estão no Boletim do Projeto Siga-MS (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio), coordenado pela Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) em parceria com a Aprosoja/MS (Associação de Produtores de Soja de MS).

Mato Grosso do Sul deve plantar 4.501 hectares de soja nessa safra, aumento de 6,8% em relação à área ocupada com a cultivar na safra passada. Desse total, já haviam sido plantados 1.440 hectares até a terceira semana de outubro.

O plantio está mais adiantado na região Sul, com média de 39,7%, enquanto a região Centro está com 20,7% e a região Norte com 17,2% de média. No geral, os técnicos do Projeto Siga-MS avaliam que 94,7% das lavouras são consideradas com boas condições para o plantio, sendo que a região Sul apresenta a maior área – 20% – de lavouras em condições ruins.

A expectativa é de que os agricultores colham 51,7 sacas de soja por hectare, em média, o que resultará numa produção total beirando 14 milhões de toneladas. Os técnicos do Siga-MS acreditam que, com base nos registros dos últimos cinco anos, a maior parte da área da soja seja semeada entre os meses de outubro e novembro.

“Historicamente, uma janela de plantio concentrou-se entre os dias 18 de outubro e 8 de novembro, período durante o qual aproximadamente 70% da semeadura foi realizada”, frisa o documento.

Embora tenha voltado a chover com frequência, dados do Cemtec/MS (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima), órgão também vinculado à Semadesc, aponta que o índice de chuvas na primeira quinzena de outubro ficou abaixo da média histórica em todos os municípios.

Conforme previsão do Cemtec/MS, entre os dias 21 a 29 de outubro devem ser registradas chuvas com acumulados entre 10 milímetros e 60 milímetros, principalmente nas regiões Norte, Pantaneira e Nordeste do Estado. No segundo período (de 29 de outubro a 6 de novembro), há probabilidade para chuvas com acumulados entre 20 milímetros e 60 milímetros.

Fonte: Portal do MS

Planeta pode aquecer 3,1ºC a 3,6ºC com emissões de gases

Manter o aquecimento global em 1,5 grau Celsius (ºC) ainda é possível, mas para isso, os países precisam reduzir em 42% as atuais emissões de gases do efeito estufa, até 2030, e 57%, até 2035.

A conclusão é do Relatório sobre Lacuna de Emissões 2024, divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), nessa quinta-feira (24).

“A continuação do esforço de mitigação com as atuais políticas levam o aquecimento global a um máximo de 3,1°C ao longo do século, com 66% de probabilidade, e ainda resta 10% de probabilidade de que o aquecimento possa exceder 3,6°C”, destaca o relatório.

O estudo aponta ainda que os compromissos assumidos pelos signatários do Acordo Paris, em suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) para 2030, não estão sendo cumpridos. E também seriam insuficientes para alcançar a meta de manter a temperatura do planeta em 1,5 ºC acima do período pré-industrial.

De acordo com o relatório, o estrito cumprimento das NDCs até 2030 ainda resultaria em uma elevação de temperatura de 2,6 ºC. Esse cenário ocorreria com o cumprimento tanto das metas incondicionais, ou seja, que devem ser cumpridas obrigatoriamente, quanto das metas que foram condicionadas à disponibilidade de financiamento internacional.

A implementação apenas das NDCs incondicionais levaria o mundo a temperaturas 2,8 ºC mais elevadas. Já as atuais políticas conduziriam o planeta a 3,1°C de aquecimento.

TEMPO

Para o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, é necessário agir agora, começando durante a próxima rodada de negociações que ocorrerá entre os dias 11 e 22 de novembro, na 29ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29). “Estamos sem tempo. Fechar a lacuna de emissões significa fechar a lacuna de ambição, a lacuna de implementação e a lacuna financeira”, reforça.

O prazo máximo para a atualização das NDCs é fevereiro de 2025, antes da 30ª COP, que ocorrerá em Belém do Pará, no Brasil. Nas novas metas, o ano de 2019 passa a ser a referência para os compromissos de emissões de gases do efeito estufa pelos países.

Em um cenário com essa nova referência e para limitar o aquecimento global em menos de 2ºC, o relatório indica que as emissões precisariam cair 28% até 2030 e 37% até 2035. Os pesquisadores destacam ainda que as consequências no atraso das ações para viabilizar essa limitação já implicam em consequências que distanciam o planeta desse cenário, como o recorde de 57,1 gigatoneladas de CO₂ equivalente em emissões, atingido em 2023.

“Há uma ligação direta entre o aumento das emissões e os desastres climáticos cada vez mais frequentes e intensos. Em todo o mundo, as pessoas estão pagando um preço terrível. Emissões recordes significam temperaturas marinhas recordes que potencializam furacões monstruosos; o calor recorde está transformando as florestas em barris de pólvora e as cidades em saunas; chuvas recordes estão resultando em inundações bíblicas”, alerta Guterres.

CAMINHOS

Além de apontar os cortes necessários nas emissões, o relatório indica ainda possíveis caminhos, como o potencial de redução de 27% nas emissões em 2030 e 38% em 2035, com o incremento de tecnologias solar e eólica na geração de energia. Melhorar a gestão de florestas, com redução do desmatamento e aumento do reflorestamento tem potencial de reduzir as atuais emissões em 19% em 2030 e 20% em 2035, afirmam os pesquisadores.

CUSTO

Também foram calculados os investimentos necessários para financiar o caminho global até as emissões líquidas zero em 2050. De acordo com o relatório, seriam necessários US$ 0,9 a 2,1 trilhões por ano, de 2021 a 2050, “o que é substancial, mas administrável no contexto mais amplo da atual economia global e mercados financeiros de quase US$ 110 trilhões mercados financeiros”, destaca o relatório.

Fonte: Agência Brasil

Hoje, sexta-feira (25), celebra o Dia da Construção Civil

Nesta sexta-feira (25), é celebrado Dia da Construção Civil, este dia celebra a importância do trabalho desse ofício, que se responsabiliza por erguer as estruturas que compõem cidades e comunidades. É uma data especial para homenagear os profissionais que constroem e transformam o mundo.

É o nome utilizado para todo tipo de construção que interaja com uma comunidade, cidade ou população. A Construção Civil envolve todas as atividades de construção de edifícios, estradas, aeroportos, canais de navegação, túneis e obras de saneamento, por exemplo. Até os dias atuais, por causa da sua origem: no passado, a engenharia era dividida em duas grandes áreas: Civil e Militar. Com o tempo, essa divisão acabou e, atualmente,

Construção Civil representa todo tipo de obra que conta com a participação de engenheiros e arquitetos civis em parceria com profissionais de outras áreas.

Além de homenagear os profissionais da construção civil, a data também é voltada para a conscientização sobre a importância da segurança no trabalho, pois o setor é um dos que mais registram acidentes laborais no Brasil. Investir na segurança, com cursos de prevenção de acidentes, é papel fundamental das empresas do ramo para preservar a saúde e a vida dos trabalhadores.

A data é celebrada em outubro por causa de São Judas Tadeu, padroeiro da profissão, que tem um dia no mês em sua memória, o dia 28.

A Construção Civil é um dos fenômenos de maior representatividade no Brasil, e um importante indicador de crescimento da economia e até de movimentação da população pelo País. Isso acontece porque, cada vez mais, as grandes cidades estão recebendo novos moradores das cidades menores vizinhas – e a construção de novas estruturas urbanas é uma realidade pela qual observamos o crescimento constante dos principais municípios do Brasil.

O papel da Construção Civil está diretamente ligado com o bem-estar da população, abrangendo também princípios de cidadania, como inclusão social e divisão entre espaços particulares e públicos.

Ao longo dos anos, a comemoração do Dia do Trabalhador da Construção Civil se popularizou no país e se tornou presente no calendário de eventos do setor. Atualmente, essa data comemorativa é marcada por diversas ações de conscientização em todo o Brasil, como meio de promover o desenvolvimento da construção civil.

Redação

Daniel Junior quer destacamento do Corpo de Bombeiros na região do Jardim Guaicurus

Com o propósito de oferecer maior agilidade no atendimento de emergência médica, na região do Jardim Guaicurus, o vereador Daniel Junior (PP), encaminhou indicação ao Executivo e órgãos competentes, solicitando a implantação de destacamento do Corpo de Bombeiros, na localidade.

Daniel justifica o pedido, considerando diversas reclamações dos moradores da região sul da cidade, que cobram maior rapidez no atendimento de emergências médicas e acidentes de trânsito, incluindo os bairros Dioclécio Artuzi, Harrison de Figueiredo, Granville, Chácara Cidélis, Esplanada, Vival dos Ipês, Jardim dos Buritis, além do Distrito Industrial.

O vereador ressalta ainda que em muitos casos, como incêndios ou socorro no trânsito, o deslocamento de uma viatura leva de 10 a 15 minutos, saindo da área central da cidade até um dos bairros citados. “Isto só confirma a necessidade urgente de destacamento ou pelo menos um ponto de apoio do Corpo de Bombeiros, nesta região que ocorrido um crescimento populacional muito rápido”, reforçou.

O documento foi protocolado, durante a 37ª Sessão, na Câmara de Dourados e endereçado ao prefeito Alan Guedes (PP) com cópias ao secretário de Estado e Segurança Pública, Antonio Carlos Videira e ao comandante geral do Corpo de Bombeiros, coronel Frederico Reis Pouso Salas.

Redação