A Junta de Serviço Militar de Dourados informa que os jovens que realizaram o alistamento entre 1º de julho de 2024 e 30 de junho de 2025 devem acompanhar, pelo site oficial alistamento.eb.mil.br/, a data de sua inspeção de saúde, prevista para acontecer no dia 29 de agosto de 2025.
A comissão de seleção do Exército estará instalada na Avenida Marcelino Pires, nº 2233, no centro da cidade, nas dependências da Igreja Presbiteriana do Relógio. Os alistados devem comparecer na data e local indicados, conforme orientação disponibilizada no site.
Caso o jovem não consiga acessar o site ou não encontre o agendamento da inspeção, é necessário procurar a Junta de Serviço Militar de Dourados, que está localizada na Rua João Rosa Góes, nº 395, no centro, no prédio da antiga prefeitura.
A Junta reforça que a ausência injustificada no processo de seleção coloca o cidadão na condição de refratário, o que acarreta multa e inclusão automática na seleção do ano seguinte. Por isso, é essencial que os alistados fiquem atentos às orientações e prazos.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes advertiu, nesta segunda-feira (21), em Brasília, Jair Bolsonaro sobre o descumprimento das medidas cautelares impostas contra o ex-presidente.
A advertência foi feita após Bolsonaro publicar nas suas redes sociais links de entrevistas concedidas nos últimos dias à imprensa.
Entre as medidas estabelecidas na semana passada contra o ex-presidente figura a proibição de utilização das redes sociais. Segundo o ministro, o descumprimento da proibição pode acarretar na decretação da prisão preventiva de Bolsonaro.
A medida cautelar de proibição de utilização de redes sociais – diretamente ou por intermédio de terceiros – imposta a Bolsonaro inclui, obviamente, as transmissões, retransmissões ou veiculação de áudios, vídeos ou transcrições de entrevistas em qualquer das plataformas das redes sociais de terceiros, não podendo o investigado se valer desses meios para burlar a medida, sob pena de imediata revogação e decretação da prisão, afirmou Moraes.
INVESTIGAÇÃO
As medidas cautelares foram determinadas no inquérito no qual o filho do ex-presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, é investigado por sua atuação junto ao governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, visando promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e ministros do Supremo Tribunal Federal e tentar barrar o andamento da ação penal sobre a trama golpista.
Confira as medidas determinadas contra Bolsonaro Uso de tornozeleira eletrônica; Recolhimento domiciliar noturno entre 19h e 6h, de segunda a sexta-feira, e integral nos fins de semana e feriados; Proibição de aproximação e de acesso a embaixadas e consulados de países estrangeiros; Proibição de manter contato com embaixadores ou autoridades estrangeiras; Proibição de uso de redes sociais, diretamente ou por intermédio de terceiros e proibição de manter contato com Eduardo Bolsonaro e investigados dos quatro núcleos da trama golpista.
Com largada realizada pontualmente às 6h30 desse domingo (20), no Ginásio Municipal Marcelo Carbonaro Faleiros, de Itaporã, a 6ª Meia Maratona do Fogo reuniu quase duas centenas de atletas de Dourados e várias cidades de Mato Grosso do Sul e até de outros Estados do país, como a atleta Neuza Ramborger, de 61 anos, que veio de Recife, Pernambuco, especialmente para participar da prova.
Ao longo do percurso a organização disponibilizou oito postos de hidratação. As equipes da saúde, médicos, enfermeiros, técnicos e ambulâncias do Samu e do Corpo de Bombeiros se posicionaram e ficaram de prontidão para quaisquer eventualidades que porventura surgissem por todo o percurso.
Na largada, a tenente-coronel Cláudia Caroline Rodrigues Ribeiro Porto ressaltou o empenho de todos, principalmente pelo resgate da tradicional prova. Já a diretora-presidente da Fundação de Esportes de Dourados (Funed), Giselly Amaral, destacou o empenho e colaboração do prefeito Marçal Filho, de Dourados, e Thiago Carbonaro, de Itaporã, “que entenderam a importância da prova para fomentar o esporte e, também, na promoção da saúde”.
Por sua vez, o diretor-técnico e representante da Federação de Atletismo de Mato Grosso do Sul, Luiz Olmedo, orientou os corredores para permanecerem dentro da faixa direita da pista e ao mesmo tempo agradeceu todos pela presença. O gerente de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer, Diego Campos, representando o prefeito de Itaporã, disse dos valores que o esporte proporciona a todos indistintamente.
VENCEDORES
Ao final da corrida, o maratonista Rodrigo Santana foi o primeiro a cruzar a linha de chegada, em frente à sede do Corpo de Bombeiros, em Dourados. Com o tempo de 1h10’39’ ele foi o grande vencedor da categoria masculino. Em segundo lugar chegou Walison Ferreira, com o tempo de 1h16’09’’. Ronaldo Rodrigues ficou em terceiro, fazendo o percurso em 01h16’23’’. Os três são de Dourados. Completaram o pódio, Sérgio Andrade, em quarto, com 1h17’58’’ e, Maycon dos Reis Pereira, em quinto, com tempo de 1h23’52’’.
Já a prova feminina teve como vencedora a atleta Janine Rodrigues de Oliveira, da cidade de Iguatemi. Ela fez o percurso de 21 km em 1h26’04’’. Em segundo chegou Elaine Signorini, com 1h33’04’’; o terceiro lugar ficou com Kellen Talita Barros Antunes, com tempo de 1h36’19’’; o quarto e quinto lugares ficaram com Silvânia Lopes Gimenes (1h36’50’’) e Priscila Honorato (1h39’24’’).
Na categoria militar masculino, o vencedor foi o bombeiro Paulo José Garcia, com tempo de 1h20’09’’, seguido de Diego Garcia Baumgardt (1h24’02’)’; Laudir Carvalho Peres (1h31’’46’’); Vinicius de Azevedo Cavalcanti (1h31’46’’) e Gustavo Batista Gomes (1h33’26’’). No militar feminino, Dayane Caldeira Pinta fez o melhor tempo, 1h49’32’’. A segunda colocada foi Nayara Olarte, que fez o percurso em 2h07110’’ e, em terceiro, Allyne Simões da Silva Amaral, que fez em 2h25’22’’.
Por faixa etária masculino, os primeiros colocados foram: 18 a 29 anos, Luan Aparecido dos Santos, tempo de 1h24’49’; 30 a 39 anos, Gustavo Martins, 1h28’22’’; 40/49 anos, Renê de Vitt, 1h30’10’; 550/59, Adão Pereira Luna, 1h28’08’’; 60/69, Carlos Silveira de Matos, 1h48’11’’ e, acima de 70 anos, Paulo Francisco dos Santos, com tempo de 2h03’17’’.
Na categoria faixa etária feminino, 18 a 29 anos, a primeira colocada foi Carla Daniele da Silva Viveiros, com tempo de 2h03’17’’; 30/39 anos, Clebaina Maria Pereira, 1h40’56’’; 40/49, Débora Regina Nogueira Perin, 1h47’11’’; 50/59, Nalva Maria Martins Moreira, 2h05’33’’ e, de 60 a 69 anos, Neuza Ramborger, 2h10’45’’.
Momento da largada da Meia Maratona do Fogo, em Itaporã, reuniu quase duas centenas de atletas. (Foto: Silva Jr./Assecom)
ESTRATÉGIA
Rodrigo Santana, o grande vencedor da prova, largou na frente e manteve a vantagem durante todo o percurso. “A estratégia era sair mais controlado e mesmo pegando essas rampas consegui manter o ritmo bem confortável”, comentou. Quanto à organização da prova, Rodrigo elogiou a estrutura oferecida. “Foi impecável, com vários pontos de água, facilitando a hidratação”, disse. “Foi perfeito e é assim que tem de ser, qualidade em primeiro lugar; desde a saída, com largada pontual, os pontos de hidratação, tudo perfeito”, completou.
“Assustador”. “Preocupante”. “Problema global”. “Alerta mundial”. Esses foram alguns dos termos usados por médicos entrevistados pela BBC News Brasil para descrever o crescimento dos casos de câncer colorretal na população mais jovem, com menos de 50 anos.
No domingo (20), a cantora e apresentadora Preta Gil morreu aos 50 anos após complicações de câncer colorretal. No caso dela, o tumor foi descoberto em janeiro de 2023, quando tinha 48 anos.
Esse tipo de câncer, que afeta o intestino grosso (o cólon) e o reto, está entre os mais impactantes na saúde e na qualidade de vida. E, nas últimas décadas, uma tendência estranha chamou a atenção dos especialistas.
Em várias partes do mundo, os casos de câncer colorretal permaneceram relativamente estáveis entre os mais velhos — que proporcionalmente continuam a representar a maioria dos acometidos pela enfermidade.
No entanto, as taxas de casos desse tumor começaram a subir com rapidez entre indivíduos com menos de 50 anos.
“Se você comparar os números atuais com a taxa que tínhamos há 30 anos, alguns trabalhos chegam a apontar um aumento de 70% na incidência de câncer colorretal em pacientes jovens”, resume o oncologista clínico Paulo Hoff, presidente da Oncologia D’Or.
Essa diferença nas estatísticas já provocou algumas mudanças de saúde pública: nos Estados Unidos, um dos primeiros países a detectar o fenômeno, a idade mínima para a realização de exames preventivos que flagram o tumor colorretal precocemente (sobre os quais falaremos adiante) caiu de 50 para 45 anos.
No Brasil, alguns dados preliminares obtidos pela reportagem também apontam para um crescimento da doença numa idade precoce.
O que explica o fenômeno?
Para o oncologista Samuel Aguiar Jr., líder do Centro de Referência de Tumores Colorretais do A.C. Camargo Câncer Center, em São Paulo, os dados representam um “alerta mundial”.
“Vemos essa realidade no nosso dia a dia, e é assustador. Já virou normal ver pessoas jovens, de 35 ou 40 anos, chegarem no consultório com o diagnóstico desse tumor”, relata ele.
“Esse cenário preocupa, pois o impacto do câncer colorretal numa pessoa jovem é muito grande”, concorda Jácome, que também é membro do Comitê de Tumores Gastrointestinais Baixos da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (Sboc).
“Falamos de indivíduos que estão na idade de se estabilizar no emprego, de casar, de ter o primeiro filho… Ou seja, há uma série de sonhos que ainda não foram realizados.”.
Mas, afinal, o que explica esse cenário? Por que os tumores colorretais estão subindo tanto entre jovens, a ponto de chamar a atenção de especialistas do mundo todo?
“Existem algumas hipóteses e teorias, mas nenhuma delas foi confirmada até o momento”, responde Hoff.
“A primeira delas está relacionada à mudança dramática que ocorreu nas últimas décadas, em que nós saímos de uma civilização agrária e rural para uma sociedade predominantemente urbana. Isso alterou vários aspectos da vida, com o avanço de uma dieta baseada em produtos ultraprocessados, com menor presença de alimentos naturais, e mais sedentarismo”, contextualiza o médico.
“Se essa hipótese se confirmar, estamos diante de um quadro alarmante, uma vez que os produtos industrializados se tornaram a base da alimentação moderna, inclusive da merenda escolar das crianças”, comenta Aguiar Jr.
Sabe-se que o sobrepeso e a obesidade são fatores que estão relacionados a esse tumor — e os quilos extras são um problema que afeta cada vez mais pessoas.
Além dos aspectos que envolvem o estilo de vida, os pesquisadores também levantam outras suspeitas.
“Também não podemos descartar o impacto de algumas práticas, como o uso indiscriminado de antibióticos, seja diretamente para tratar as pessoas ou na produção pecuária, em aves e bovinos”, destaca Jácome.
Preta lutava contra quatro tumores diagnosticados no ano passado, em dois linfonodos, no peritônio (com metástase) e na ureter (Foto: Divulgação)
O QUE FAZER?
Como mencionado no início da reportagem, as mudanças nas estatísticas sobre o câncer colorretal nos EUA modificaram os programas de detecção precoce no país.
A partir de 2021, as autoridades americanas passaram a indicar a realização de exames preventivos para todo mundo com mais de 45 anos — antes, esses testes eram preconizados apenas para quem estivesse acima dos 50.
No Brasil, não existe nenhum esquema público de rastreamento do câncer colorretal (como a mamografia para o câncer de mama ou o papanicolau para o câncer de útero), mas o Inca está debatendo um programa específico para essa doença, que deve ser lançado nos próximos meses.
“Eu sei que essas discussões estão ocorrendo, porque temos notado um aumento na incidência e uma necessidade de rastreamento”, diz Cancela.
No caso específico desse tumor, existem dois testes principais que podem ser utilizados: o exame de sangue oculto nas fezes e a colonoscopia.
Como o próprio nome indica, a primeira opção investiga se há sangue no cocô de um indivíduo. Embora a presença do líquido vermelho ali não seja um sinal direto de câncer (pode ser um indicativo de uma úlcera mais simples, por exemplo), ela levanta um sinal amarelo para uma investigação mais aprofundada.
Já a colonoscopia envolve inserir pelo ânus uma cânula com câmera na ponta. Essa abordagem permite que o especialista visualize em tempo real o interior do intestino e detecte algo de anormal nas paredes desse órgão.
Durante esse procedimento, também é possível remover pólipos, lesões que podem se desenvolver e virar um câncer no futuro.
Mas qual dos testes é melhor?
Depende do ponto de vista.
“A colonoscopia é o exame padrão ouro, porque tem uma sensibilidade maior, ou seja, uma capacidade superior de detectar as lesões com acurácia”, aponta Jácome.
“Além disso, ela já é capaz de remover na mesma hora algumas dessas lesões”, complementa ele.
Mas existem alguns problemas aqui, como a baixa disponibilidade de equipamentos e profissionais capazes de fazer esse procedimento. Além disso, precisamos levar em conta que esse teste exige toda uma preparação, o indivíduo fica sedado por algumas horas e perde um dia de trabalho.
“É praticamente impossível para qualquer país do mundo implantar um programa de rastreamento do câncer colorretal baseado apenas na colonoscopia”, defende Hoff.
“O exame de sangue oculto nas fezes é baratíssimo, fácil de fazer e, se realizado uma vez ao ano, consegue detectar sinais precoces da doença, como sangramentos”, lista o oncologista.
“Mesmo nos grandes programas de rastreamento populacional da Europa, que oferecem gratuitamente a colonoscopia, a adesão das pessoas é baixíssima. Menos de 20% da população realiza esse exame com periodicidade”, calcula Aguiar Jr.
Seguindo essa linha de raciocínio, o que os especialistas propõem é basicamente um esquema de funil: o exame de sangue oculto nas fezes deveria ser indicado a todo mundo com mais de 45 anos, como uma espécie de triagem.
Aqueles que não apresentarem nenhuma alteração, estão liberados e voltam para um novo check-up daqui a um ano. Já os indivíduos que tiverem a presença de sangue no cocô devem ser encaminhados para uma avaliação mais aprofundada, com a colonoscopia.
A Prefeitura de Dourados iniciou, por determinação do prefeito Marçal Filho, as primeiras ações práticas do Plano Diretor de Arborização Urbana (PDAU), que visa promover uma gestão mais eficiente, segura e sustentável da arborização da cidade.
O plano foi instituído pelo Decreto Municipal nº 3.045 de 2020, e é resultado de estudos técnicos realizados entre os anos de 2018 e 2019, com levantamento detalhado das árvores localizadas na área urbana.
Com base nos dados coletados, o Plano Diretor propõe uma série de programas voltados à expansão, conservação e melhoria da arborização pública. Entre eles, destaca-se o Programa de Tratos Culturais na Arborização Urbana, que busca melhorar a qualidade fitossanitária das árvores, prevenir pragas e doenças e reduzir riscos à população.
Como parte desse programa, a prefeitura dará início à identificação e supressão de árvores com risco de queda, priorizando áreas apontadas pelo plano como críticas. Os trabalhos ocorrerão em passeios públicos e canteiros centrais, e a marcação prévia das árvores será realizada por equipes técnicas, incluindo servidores e estagiários. A localização de cada árvore a ser suprimida será publicada previamente no Diário Oficial do Município.
O diretor-presidente do Instituto Municipal de Meio Ambiente (Imam), Fábio Luis, explica que a ação atende a uma demanda da população e é parte de um planejamento mais amplo, por determinação do prefeito Marçal Filho.
“A arborização urbana tem papel fundamental na qualidade de vida de toda comunidade”, enfatiza. “Nossoobjetivo é manter uma arborização segura, planejada e compatível com as características do município”, afirma o diretor-presidente.
Além das ações imediatas, o Plano Diretor contempla ainda outros programas estruturantes, como: Gestão de Conflitos com a Rede Elétrica, Educação Ambiental, Capacitação de Equipes, Produção de Espécies Recomendadas, Implantação de Corredores Verdes e Monitoramento Permanente da Arborização. “Com essas iniciativas, a Prefeitura de Dourados reafirma seu compromisso com o desenvolvimento urbano sustentável, aliando segurança da população e preservação ambiental”, lembrou o secretário Fábio Luis.
O reconhecimento e a valorização profissional, com seus direitos assegurados e autonomia em seu território para produzir e se alimentar, foram algumas das lutas debatidas durante o 1º Congresso Estadual do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), realizado no município de Rio Brilhante (MS), entre os dias 18 e 21 de julho. O encontro, que reuniu lideranças femininas e trabalhadoras do campo de diversas regiões do estado, também celebrou os 45 anos de existência do Movimento.
Gleice Jane, que acompanha há anos as ações do MMC, ressaltou a importância do movimento para a construção coletiva.
“É a luta contra a invisibilidade e pela valorização do trabalho das mulheres, dos quilombolas, e dos indígenas, reconhecendo sua produção sustentável e a busca por justiça social”, enfatizou durante sua participação na abertura do congresso.
A deputada destacou o encontro como um espaço de saberes e trocas de experiências. “A mobilização é fundamental. É resistência e encorajamento para todas as mulheres”, afirmou.
O Congresso Estadual também foi um momento de escuta e reflexão, como destacou a coordenadora do Movimento no estado do Paraná e dirigente nacional do MMC, Sandra Marli Rodrigues.
“A luta do MMC se faz na produção, na preservação, no espaço político e na cultura. Porque precisamos também travar nossa batalha de ideias por meio da poesia, que, às vezes, fala mais do que muitos livros. É nessa luta que seguimos construindo soberania”, disse.
Sandra também compartilhou com o público um poema de sua autoria, escrito em 2010, intitulado “Mulheres Construindo Soberania”, que valoriza a história, a cultura e o conhecimento das mulheres camponesas, reforçando a importância da produção agroecológica, da soberania alimentar e da resistência contra modelos opressores e patriarcais.
CONGRESSO
Trabalhadores e trabalhadoras do campo participaram de atividades educativas sobre agroecologia, exposição e troca de sementes, além de debates com demandas para os próximos encontros.
Já a roda de conversa “Mulheres Camponesas por Dignidade e Respeito” integrou a programação da 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, cujo tema é “Mulheres de Todas as Cores e Vozes: Pelo Fim da Violência e Discriminação”.
Fonte: Assessoria
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