sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Elias Ishy aciona Governo do Estado e Sanesul por pontos de coleta seletiva nas escolas de Dourados

Seguindo o exemplo de algumas escolas estaduais da capital, o vereador Elias Ishy (PT) encaminhou indicação ao governador Eduardo Riedel, solicitando estudos de viabilidade para a implantação de estações de coleta seletiva nas escolas estaduais de Dourados.

O documento, protocolado durante sessão desta segunda-feira (1) na Câmara Municipal, trata da instalação de Pontos de Entrega Voluntária (PEV), iniciativa desenvolvida pelo Governo do Estado em parceria com a Sanesul e a Agência Estadual de Regulação (AGEMS), com a finalidade de mobilizar e incentivar estudantes para o aprendizado e a prática da preservação ambiental.

Durante visita à Escola Estadual Fausta Garcia Bueno, no bairro Coophasul, em Campo Grande, o vereador conheceu o modelo já em funcionamento. A estrutura do ponto de coleta é disponibilizada à comunidade escolar e também aos moradores, possibilitando o descarte correto de papel, plástico, metal e vidro.

Atualmente presidente da Comissão de Meio Ambiente do Legislativo, Elias Ishy ressalta que o PEV é uma importante ferramenta de educação e preservação, além de contribuir de forma prática com o meio ambiente por meio da separação e reciclagem de resíduos.

“Acreditamos que ações como essa podem ser implantadas também nas unidades de ensino do nosso município, pois impactam positivamente a sociedade, por meio da educação ambiental, incentivando a participação dos alunos na gestão responsável dos resíduos sólidos”, afirma o vereador.

Além do governador, o pedido foi enviado também ao vice-governador José Carlos Barbosa, ao secretário de Estado de Educação, Hélio Queiroz Daher, ao diretor-presidente da Sanesul, Renato Marcílio da Silva, e ao diretor da AGEMS, Carlos Roberto de Assis.

Fonte: Assessoria

Você vive gripando? Talvez seu sistema imunológico esteja pedindo ajuda

Gripes recorrentes, resfriados que parecem não ter fim e infecções frequentes podem ser sinais de que o corpo está em alerta. De acordo com o Dr. Carlos Alberto Reyes Medina, Diretor Médico da Carnot Laboratórios, o enfraquecimento do sistema imunológico pode estar por trás desses episódios, e merece atenção.

Segundo o National Institute for Health and Care Excellence (NICE), adultos têm, em média, de 2 a 4 resfriados por ano, principalmente durante os períodos mais frios. Crianças, especialmente aquelas em idade escolar, podem apresentar de 6 a 10 episódios anuais .

“É comum que as pessoas acreditem que gripar muitas vezes no ano seja normal, mas quando isso acontece com frequência, pode ser um indicativo de que as defesas naturais do organismo não estão funcionando como deveriam”, explica o médico.

Entre os principais fatores que contribuem para a baixa imunidade, o especialista destaca má alimentação, estresse, falta de sono, uso indiscriminado de medicamentos e doenças crônicas, como diabetes e hipertensão. Além disso, a mudança de estações, especialmente no inverno, costuma sobrecarregar o sistema imunológico.

O Dr. Carlos alerta ainda para os riscos de negligenciar esse quadro.

“Quando a imunidade está baixa, o corpo não consegue reagir adequadamente a vírus e bactérias, aumentando não apenas a frequência das infecções, mas também a intensidade e o tempo de recuperação”, ressalta.

Para fortalecer as defesas naturais do organismo, o médico recomenda investir em hábitos saudáveis. Uma alimentação equilibrada, rica em frutas, verduras e proteínas de qualidade, é fundamental para fornecer vitaminas e minerais essenciais.

Praticar exercícios físicos, manter uma boa rotina de sono e controlar o estresse também são atitudes que ajudam a reforçar a imunidade.

Outro ponto importante é o uso responsável de medicamentos. “O autotratamento é perigoso, porque pode mascarar sintomas e até agravar a fragilidade do sistema imunológico. Sempre que os episódios de gripe forem frequentes, é essencial procurar um médico para investigar as causas e indicar a melhor conduta”, orienta o Dr. Carlos.

A mensagem, segundo o especialista, é clara: viver gripando não deve ser encarado como normal. Com atenção aos sinais do corpo e acompanhamento médico adequado, é possível identificar desequilíbrios e recuperar a força do sistema imunológico, garantindo mais qualidade de vida e proteção contra doenças.

Fonte: Assessoria

William Bonner explica motivo de sua saída do Jornal Nacional

O jornalista e editor-chefe William Bonner anunciou sua saída da bancada do Jornal Nacional após 29 anos, durante a edição que celebrava o 56º aniversário do telejornal, nesta segunda-feira (01).  A decisão, planejada há cinco anos, foi motivada pelo desejo de equilibrar a vida profissional e pessoal, e a transição foi oficializada ao lado de sua parceira de bancada, Renata Vasconcellos.

A partir de novembro, o jornalista César Tralli assumirá o posto ao lado de Renata, o que acarretará uma série de mudanças em outros telejornais da emissora.

Bonner revelou que a reflexão sobre sua carreira começou durante o auge da pandemia, um período em que sentia que seus dias eram preenchidos apenas por obrigações, deixando de fora atividades que também gostaria de realizar.

“ A minha decisão de mudar de atividade já tem cinco anos. Ela surgiu num momento em que muita gente também repensou a vida profissional, quando a pandemia estava no auge. Um dos meus três filhos estava de mudança para estudar em outro país. E eu sentia que nos meus dias só cabiam as coisas que eu precisava fazer, mas ficavam de fora coisas que eu também gostaria de fazer. A conta não estava fechando ”, afirmou  o apresentador.

Ele destacou que a mudança demandou um longo período de preparação para encontrar e preparar seus sucessores.

Substituições na bancada

Com a saída de Bonner, a editora-chefe adjunta, Cristiana Souza Cruz, será promovida a editora-chefe do Jornal Nacional. A vaga deixada por César Tralli no Jornal Hoje será ocupada por Roberto Kovalik, que atualmente comanda o Hora 1.

Para o lugar de Kovalik, foi escalado o jornalista Thiago Scheuer. As alterações nos telejornais estão previstas para novembro, para que as equipes e os apresentadores possam se adaptar às novas rotinas e, no caso de Tralli, à mudança de São Paulo para o Rio de Janeiro.

Fonte: Portal IG

Arte Inclusiva promove oficinas de argila para pessoas cegas e surdas em Campo Grande

O projeto Arte Inclusiva chega a Campo Grande com a proposta de oferecer oficinas de artesanato em argila especialmente adaptadas para pessoas cegas e surdas, criando um espaço de aprendizagem, criatividade e inclusão social. As atividades serão 100% voltadas para pessoas com deficiência sensorial, proporcionando acessibilidade plena e valorizando as habilidades de cada participante. A iniciativa é uma realização da Política Nacional Aldir Blanc por meio de edital da Prefeitura de Campo Grande.

A primeira oficina será realizada no Instituto Sul-Mato-Grossense para Cegos – ISMAC, com início no dia 2 de setembro e encontros sempre às terças e quintas-feiras durante todo o mês. Os instrutores serão os mestres artesãos Rodrigo Marçal e Vanderson Avalhaes. Já na Associação dos Surdos de Campo Grande, a oficina começa no dia 6 de setembro, sempre aos sábados, em período integral, sob a condução dos mestres artesãos Cleber Ferreira e Felipe Avalhaes.

Produtora das oficinas, a artesã Fabiane Avalhães ressalta que a expectativa é muito positiva,“Estamos muito felizes em colocar esse projeto em prática. Acredito que será um momento de troca, aprendizado e valorização das habilidades de cada participante, mostrando que a arte é um espaço para todos.”

Para o mestre artesão Cleber Ferreira, a ação representa um avanço importante,“Trabalhar com acessibilidade total é entender que o artesanato pode transformar vidas, e que o toque, o olhar e a criação não têm barreiras.”

O mestre artesão Rodrigo Marçal também reforça a importância da iniciativa,“É uma honra fazer parte de um projeto que não só ensina uma técnica, mas abre portas para a inclusão e o protagonismo cultural de pessoas com deficiência.”

As oficinas contarão com material sensorial de fácil manuseio, intérprete de Libras, divulgação em Braille e equipe especializada em acessibilidade. Ao todo, serão beneficiados 30 participantes – 15 pessoas cegas e 15 pessoas surdas – com a meta de produzir 90 peças de artesanato ao longo do projeto, fortalecendo a autoestima e o papel ativo de cada um na cena cultural de Campo Grande.

Fonte: Assessoria

Planet Hemp diz que liberdade de expressão foi roubada por quem quer ditadura

O Planet Hemp nasceu com gritos pela liberdade de expressão em um Brasil recém-saído da ditadura. Após 30 anos, a banda se despede satisfeita com o legado artístico, mas pessimista pelo que vê como “sequestro” desta pauta por pessoas que, no fim, querem o oposto: a volta da ditadura militar.
A partir de setembro, o Planet Hemp começa sua turnê de despedida.

Intitulada “A Última Ponta”, a série de shows começa por Salvador, no dia 13 de setembro, e termina no Rio de Janeiro, em 13 de dezembro. A banda vai passar também por outras capitais: Recife, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Goiânia, Brasília, Belo Horizonte e São Paulo.

Em 1995, eles viraram ídolos de uma juventude que cresceu vendo o país ser silenciado em uma ditadura, mas que já experimentava a liberdade de falar o que pensava sem tanto medo.

Foi assim que Marcelo D2, Skunk, Rafael, Formigão e Bacalhau se reuniram para dar voz a uma juventude que ainda não encontrava espaço no mainstream. Sem saberem o que estava construindo, o Planet Hemp ajudou a criar um rap que tinha mais a ver com a cara do Rio de Janeiro.

“O Planet foi muito importante nessa parada de fazer um estilo de rap genuinamente carioca. Isso é muito importante dentro do próprio movimento do hip-hop, porque a tendência sempre era ficar parecido com São Paulo”, explica B Negão, integrante que chegou à banda depois da morte de Skunk (1967-1994).

“A gente queria fazer um som completamente diferente e somar pela diferença”, continua B Negão, sendo complementado por Marcelo D2: “pela diversidade”. Segundo eles, essa diversidade interna ajudou a consolidar a sonoridade única da banda.

“Essa diversidade dentro do Planet Hemp é muito interessante. A gente tem pessoas completamente diferentes, que torna a banda interessante para o grande público também”, diz D2.

Política e contracultura

“A gente veio de um momento pós-ditadura, [Brasil] começando a abrir, falando sobre as coisas e refletindo muito dos nossos mestres do underground”, lembra B Negão. Para os músicos, esse peso político ainda acompanha a cena cultural atual.

“Essa anistia que aceitaram lá atrás está f*** a gente agora. Essa galera está no comando até hoje”, continua o artista.

Durante todo o tempo em que a banda esteve ativa — e mesmo nos períodos de hiato — o Planet sempre cutucou feridas de um país que, apesar de curtir a música que eles faziam, ainda se sentia acuado pelo medo das memórias da ditadura, segundo D2.

Um reflexo disso foi a prisão do grupo inteiro em 1997, acusados de apologia às drogas durante um show no Rio de Janeiro, justificado pelas letras que falavam sobre o consumo de maconha. O primeiro disco do grupo se chama “Usuário” e contava com hits como “Legalize Já”, que se transformou em uma espécie de hino pela legalização e regulamentação da venda e consumo da erva.

A maconha sempre esteve no centro da obra do grupo, mas o discurso, segundo eles, vai além da polêmica. “Para brancos, ricos, que moram em condomínios, a maconha é legalizada; para o resto, não”, diz D2.
O episódio daquele ano marcou a história da banda e é lembrado até hoje quando artistas enfrentam acusações semelhantes.

Legado aceso

Marcelo D2 resume o espírito do grupo: “Nada nos foi dado”. A banda, que alcançou o mainstream com um discurso contundente e provocador, encerra a carreira mantendo a mesma intensidade.

“A gente tem uma garra e uma vontade que as coisas aconteçam fortes para c***”, afirma D2. “Queremos acreditar em alguma coisa diferente, mesmo em um momento em que estamos desacreditados demais”, acrescenta D2. Ele destaca que essa postura mantém vivo o legado do grupo.

Fonte: Portal G1

Campeonato de Bandas e Fanfarras recoloca Dourados no cenário estadual

A Federação de Bandas e Fanfarras de Mato Grosso do Sul (Febafams) divulgou nesta terça-feira (2) o resultado oficial do Campeonato Estadual que aconteceu no sábado e que recolocou Dourados no cenário das apresentações após quase 30 anos sem receber a competição.

Disputado no Centro de Convenções Antônio Tonanni, no Parque Alvorada, o campeonato reuniu 33 bandas e fanfarras de 29 municípios com apresentações que começaram às 8h30 e se estenderam até próximo da meia-noite. A solenidade de entrega das premiações terminou quando a madrugada de domingo já havia começado.

Dourados recebeu bandas e fanfarras de Porto Murtinho, Corguinho, Novo Horizonte do Sul, Anastácio, Rio Brilhante, Três Lagoas, Glória de Dourados, Inocência, Jateí, Camapuã, Anaurilândia, Rochedo, Sonora, Sidrolândia, Figueirão, Campo Grande, Ivinhema, Paraíso das Águas, Nova Alvorada do Sul, Iguatemi, Aquidauana, Rio Negro de Mato Grosso, Nova Andradina, Eldorado, Naviraí, Rio Verde, Bonito, Bataguassu e Selvíria.

O público prestigiou o campeonato que foi marcado por apresentações técnicas, criatividade e muita emoção, reunindo bandas e fanfarras das mais variadas categorias e faixas etárias. O campeonato faz parte de um calendário repleto de atividades, que no decorrer deste ano proporcionará a 13 municípios sediar eventos de bandas e fanfarras, totalizando cerca de 180 apresentações gratuitas. A Prefeitura de Dourados foi fundamental na realização do Campeonato Estadual, recebendo e proporcionando acomodações para cerca de 2.800 participantes.

RESULTADO OFICIAL

Na categoria Banda de Percussão Liras Infantil, o 1º lugar ficou com a Banda de Percussão Municipal de Corguinho e o 2º lugar com a Banda de Percussão da Escola Municipal Cívico Militar Cláudio de Oliveira, de Porto Murtinho. Na categoria Banda Marcial Infantil, o 1º lugar ficou para a Banda Marcial Municipal de Novo Horizonte do Sul. Na categoria Banda de Percussão Liras Infanto Juvenil, o 1º lugar ficou com a Banda de Percussão da Escola Estadual José Bonifácio, de Porto Murtinho; o 2º lugar ficou com a Banda de Percussão da Escola Estadual Carlos Drummond de Andrade, de Anastácio.

Na categoria Banda de Percussão Sinfônica Infanto Juvenil, o 1º lugar ficou com a Banda de Percussão Sinfônica Black Panther, de Rio Brilhante. Na categoria Banda Marcial Infanto Juvenil, o 1º lugar ficou com a Banda Marcial Cristo Redentor, de Três Lagoas; o 2º lugar com a Banda Municipal de Glória de Dourados e o 3º lugar com a Banda Municipal de Jateí. Na categoria Banda de Música Infanto Juvenil, o 1º lugar ficou com a Banda Municipal de Camapuã; o 2º lugar com a Banda Municipal de Porto Murtinho e o 3º lugar com a Banda Municipal de Anaurilândia.

Na categoria Banda de Percussão Liras Juvenil, o 1º lugar ficou com a Banda de Percussão Municipal de Rochedo; o 2º lugar com a Banda de Percussão da Escola Estadual Sidrônio Antunes, de Sidrolândia e o 3º lugar com a Banda de Percussão Municipal de Sonora. Na categoria Banda de Percussão Sinfônica Juvenil, o 1º lugar ficou com a Banda Municipal de Figueirão. Na categoria Banda Marcial Juvenil, o 1º lugar ficou com a Banda Marcial Neyder Suelly, de Campo Grande. Na categoria Banda de Música Juvenil, o 1º lugar ficou com a Banda de Música Cristo Redentor, de Três Lagoas; o 2º lugar com a Banda Municipal de Paraíso das Águas; o 3º lugar com a Banda de Música Furiosa Band, de Nova Alvorada do Sul.

Na categoria Banda de Percussão Liras Sênior, o 1º lugar ficou com a Banda de Percussão Mário Guerreiro, de Aquidauana; o 2º lugar com a Banda Municipal de Rio Negro e o 3º lugar com a Banda de Percussão da Escola Estadual Cândido Mariano “Giovanni Toscano”, de Aquidauana. Na categoria Banda de Percussão Sinfônica Sênior, o 1º lugar ficou com a Banda Marcial Neyder Suelly, de Campo Grande; o 2º lugar com a Banda de Percussão Sinfônica de Naviraí e o 3º lugar com a Banda de Percussão Sinfônica 13 de Maio, de Eldorado.

Na categoria Banda Marcial Sênior o 1º lugar ficou com a Banda Marcial Manoel Bonifácio, de Campo Grande; o 2º lugar com a Banda Marcial Municipal de Nova Andradina e o 3 º lugar com a Banda Marcial Furiosa Band, de Nova Alvorada do Sul. Na categoria Banda de Música Sênior, o 1º lugar ficou com a Banda Municipal de Selvíria; o 2º lugar com a Banda Municipal de Bonito e o 3º lugar com a Banda Municipal de Naviraí.

Fonte: Assecom

O que a psicologia revela sobre quem toma café sem açúcar?

Beber café sem açúcar pode parecer uma simples questão de gosto, mas, para a psicologia, isso pode revelar traços profundos de personalidade.

O amargor, que muitos evitam suavizar com adoçantes ou açúcar, pode ser um espelho do modo como a pessoa lida com o mundo: com autenticidade, autocontrole e tolerância ao desconforto…

Café amargo e a força da autenticidade

Segundo especialistas em comportamento, optar pelo café puro, sem qualquer adoçante, costuma refletir uma busca consciente por experiências genuínas.

O sabor forte e não disfarçado exige que o paladar se adapte, o que por si só já revela uma disposição para enfrentar estímulos intensos sem a necessidade de suavizá-los. Quem toma o café dessa forma tende a valorizar a clareza nas escolhas e evita “maquiagens” sensoriais.

A ausência de açúcar também indica menor dependência de gratificações imediatas. Isso se associa à capacidade de abrir mão de pequenos prazeres em nome de objetivos maiores, como a saúde, a disciplina alimentar ou simplesmente uma opção para aproveitar melhor o sabor da bebida.

Adoçantes naturais e o caminho da transição

Nem todos vão direto para o café sem açúcar. Muitos optam por alternativas como mel, stevia ou xilitol. Essa transição indica uma personalidade que busca equilíbrio entre prazer e autocontrole, sem radicalismos.

Trata-se de um comportamento comum em processos de mudança gradual, que sinaliza flexibilidade mental e foco em resultados sustentáveis.

A substituição do açúcar por versões naturais pode representar, portanto, uma etapa intermediária no processo de autoconsciência alimentar, mostrando que a pessoa está atenta ao impacto de seus hábitos e disposta a melhorar de forma progressiva.

Um gesto que reforça a identidade

Ao transformar o café sem açúcar em parte da rotina, o indivíduo também reforça aspectos simbólicos da própria identidade. Esse gesto cotidiano pode carregar significados como independência, clareza de valores e até um certo orgulho por não seguir a convenção social do café adoçado.

Para a psicologia, comportamentos repetidos com intenção e coerência são uma das formas mais eficazes de consolidar traços de personalidade. Ou seja, a maneira como se bebe café pode, sim, comunicar aspectos da forma como se vive e se posiciona diante do mundo.

Adotar o café puro na rotina pode ser também um exercício de presença e autoconhecimento, com observação a como seu paladar responde à ausência de açúcar e reflexão sobre o que essa escolha diz sobre seus hábitos e prioridades.

Ou seja, tomar café sem açúcar é mais do que uma preferência de paladar: é um microgesto de disciplina, autenticidade e consciência

Vale tentar

A ciência do comportamento mostra que essas pequenas decisões diárias moldam quem somos e como nos posicionamos diante das facilidades e desafios da vida.

Para alguns, o amargor pode ser desconfortável no início. Mas, para muitos, ele representa a beleza de uma escolha honesta, feita sem filtros nem disfarces.

Fonte: Portal MSN

Bolsonaro não vai acompanhar julgamento, confirma defesa

O advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro, Celso Vilardi, confirmou nesta terça-feira (2) que ele não irá acompanhar a sessão de julgamento na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo Vilard, Bolsonaro chegou a manifestar interesse em ir presencialmente às sessões. No entanto, ele não estaria em condições de saúde.

“O presidente não virá”, afirmou o advogado. “Ele não tá bem. Saúde. Aí, tem que falar com os médicos. Não vem”, completou.

Vilardi falou com a imprensa ao chegar ao STF nesta manhã para participar da primeira sessão de julgamento.

Além de Vilardi, já chegaram ao STF os advogados de Mauro Cid, Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Augusto Heleno, Anderson Torres e Paulo Sérgio Nogueira.

Por volta das 8h55, o ex-ministro da Justiça, Paulo Sérgio Nogueira, que também é réu na ação penal, chegou ao STF. Ele afirmou estar otimista.

“Tranquilo, graças a Deus, tudo bem, por enquanto, quietinho, para assistir. Estou otimista”, disse. “A gente acredita na Justiça e nas provas apresentadas nas nossas alegações finais”, completou.

Paulo Sérgio Nogueira apareceu com uma tipoia no braço e disse que foi submetido a uma cirurgia no ombro.

A Primeira Turma do STF começa a julgar nesta terça a ação penal contra Bolsonaro e outros sete réus pela tentativa de golpe de Estado que culminou nos atos golpistas em 8 de janeiro de 2023.

O caso passou por coleta de provas e depoimentos e agora segue para um dos últimos atos – o julgamento.

A denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados foi apresentada em fevereiro deste ano pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Com base em investigações realizadas pela Polícia Federal — reunidas em um relatório entregue no fim do ano passado — a PGR apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) cinco pedidos de abertura de ação penal.

Os 34 denunciados foram divididos pelas cinco acusações. A Corte já abriu processos penais contra 31 deles.

Estará em análise pelo colegiado a ação que envolve o político do PL e outras sete pessoas. Todos eles são acusados de participação no chamado “núcleo crucial da organização criminosa”.

Na fase de interrogatório, ocorrida em junho, os réus negaram qualquer ação golpista ou com objetivo de impedir a posse do presidente Lula. Afirmaram que não houve movimentação concreta para um golpe de Estado e que a denúncia da PGR é injusta.

CRIMES

O órgão de cúpula do Ministério Público apontou que houve cinco crimes:

Abolição violenta do Estado Democrático de Direito: acontece quando alguém tenta “com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais”. A pena varia de 4 a 8 anos de prisão.

Golpe de Estado: configura-se quando uma pessoa tenta “depor, por meio de violência ou grave ameaça, o governo legitimamente constituído”. A punição é aplicada por prisão, no período de 4 a 12 anos.

Organização criminosa: quando quatro ou mais pessoas se reúnem, de forma ordenada e com divisão de tarefas, para cometer crimes. Pena de 3 a 8 anos.
dano qualificado: destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia, com violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima. Pena de seis meses a três anos.

Deterioração de patrimônio tombado: destruir, inutilizar ou deteriorar bem especialmente protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial. Pena de um a três anos.

Fonte: Portal G1

Pantanal brasileiro é destaque em campanha global inédita com a National Geographic

Com o objetivo de colocar o Pantanal brasileiro em evidência, a Embratur realizou uma campanha fotográfica e de narrativa com a National Geographic CreativeWorks.

O objetivo da Agência é reforçar o produto de safári no Brasil e oferecer experiências realistas, em que os participantes possam explorar, por meio dos cinco sentidos, um safári no bioma, que é Patrimônio Natural Mundial da Unesco.

A campanha conta, ainda, com o apoio das Secretarias Estaduais de Turismo do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul e dos Sebraes Nacional e dos dois estados.

Na experiência, o Pantanal brasileiro assume o protagonismo em uma jornada inédita. Um dos mais prestigiados veículos de mídia e narrativa do mundo sobre natureza e viagens, a National Geographic CreativeWorks foi contratada pela Agência para embarcar em uma missão de capturar a riqueza natural e cultural do Pantanal Norte e Sul.

Intitulado ‘Safári para os Sentidos’, o projeto convida viajantes de todo o mundo a mergulharem na experiência sensorial do Pantanal.

O renomado fotógrafo de vida selvagem da National Geographic, Filipe DeAndrade, percorreu paisagens intocadas, rios sinuosos, planícies alagadas e fazendas históricas para criar conteúdo visual e audiovisual inspirador. Este material está publicado nas plataformas de mídia da National Geographic, posicionando o Brasil como um destino de natureza inigualável e experiências autênticas.

Fonte: Portal do MS