Assessoria

Em uma reunião agendada para o dia 23 de agosto, após análise do orçamento da UFGD, a reitoria da Universidade poderá dar uma resposta efetiva ao curso de Licenciatura em Educação no Campo – LEDUC.

Segundo o reitor em exercício da UFGD, professor Márcio Eduardo de Barros, a confirmação de todos os benefícios, bem como do processo seletivo vestibular deve haver somente depois da aprovação da PLOA (Projeto da Lei Orçamentária Anual). “Tanto que no dia 31 de julho houve uma reunião com todos envolvidos do curso, incluindo professores, e depois outro encontro no dia 1º de agosto com membros do Centro Acadêmico, onde tudo isso foi explicado”, disse o reitor em exercício.

Na manhã desta segunda-feira (07/08), a administração recebeu os estudantes que ocuparam o prédio da reitoria reivindicando o lançamento do vestibular para a turma 2017, onde também estavam presentes professores e o diretor da Faculdade Intercultural Indígena – FAIND.

Segundo página oficial do grupo nas redes sociais, eles também querem a garantia à bolsa de assistência aos acadêmicos do curso além do comprometimento dar reitoria em garantir transporte, alojamento, ciranda infantil e alimentação para o programa dentro da pedagogia de alternância.

APOIO

Nos dias 26 e 28 de setembro, os estudantes da LEDUC seguirão para Brasília para um evento nacional onde reivindicarão junto ao governo federal a manutenção dos cursos de Educação no Campo em todo o país. A UFGD já garantiu um ônibus para o grupo de alunos.

Também é a UFGD, na figura da reitora Liane Calarge, que está coordenando nacionalmente o Grupo de Trabalho PROCAMPO na Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior) em favor da manutenção dos cursos de Licenciatura em Educação no Campo no Brasil, em especial na Universidade.