Assessoria
A peça infantil ‘Meu mano humano’, da Cia. Última Hora, vai ser reapresentada no Teatro Municipal de Dourados no dia 04 de setembro, às 14h30 e às 20h. O espetáculo é de teatro musical para crianças de todas as idades.
A Cia. Última Hora tem participação de alunos e professores do Curso de Artes Cênicas e atua desde 2014. Em 2016, a trupe recebeu o Prêmio Rubens Corrêa de Teatro, promovido pela Fundação de Cultura do Estado de Mato Grosso do Sul, e, com este investimento, montou o espetáculo musical para crianças “Meu Mano Humano”, na maior produção da companhia até então, com direção de Marcos Chaves.
O Espetáculo estreou no dia 02 de julho na cidade de Dourados, realizando cinco apresentações, todas com teatro lotado. Na semana seguinte o grupo se apresentou em Três Lagoas e Campo Grande.
A PEÇA
“MEU MANO HUMANO” é um espetáculo de teatro musical para crianças de todas as idades, debate temas como adoção, aceitação de diferenças, amadurecimento e superação de traumas em um universo fantástico onde Palomito, um gato carinhoso mas muito medroso, descobre que seus “pais humanos” terão um bebê; e ao lado de seus amigos, questiona sua própria natureza e decide fazer escolhas que mudarão para sempre sua vida. Com trilha sonora e dramaturgia original, a peça de cinquenta minutos de duração trata dos temas citados de maneira descontraída e direta, utilizando-se de referências populares intercaladas com momentos de expressiva performatividade contemporânea.
Sinopse: Palomito é o nome de um gato muito sonhador que descobre, certo dia, que seus pais humanos terão um filho. Mas o que parece uma boa notícia, enche o gatinho de preocupação: será que seus pais continuarão o amando mesmo depois de ter um “filho de verdade”? Ao lado de uma tartaruga, um cuco, um carangueijo, um grupo de gatos de rua e um cachorro bobo, Palomito irá descobrir muitas coisas sobre amizade, sobre coragem e sobre o amor.
O Grupo
A douradense Cia Última Hora nasceu da vontade dos artistas envolvidos de ampliar pesquisas artísticas pessoais e práticas em artes cênicas. No primeiro ano foram montadas as peças “A menina sem chapéu e o lobo que não era mau”, inspirada no clássico Chapeuzinho Vermelho e voltada para o público da infância e juventude, e “Tristão e Isolda” – como teatro de rua – a partir do conto medieval de mesmo nome; ambas as obras com direção de Marcos Chaves.
O espetáculo de rua recebeu o Prêmio Funarte Artes na Rua, e em 2015 circulou nos estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná. Neste ano a companhia também recebeu o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna, o que possibilitou a montagem das ações cênico-performativas “Fragmentos de corpos urbanos – Parte I”, com direção artística de Ariane Guerra. Fragmentos estreou em 2016 e teve apresentações em Dourados e em Pelotas no Rio Grande do Sul.