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O resultado da autópsia do cantor Chester Bennington, do Linkin Park, foi divulgado nesta terça-feira pelo site TMZ. Segundo o documento, o vocalista tinha uma pequena quantidade de álcool em seu organismo. Três testes toxicológicos foram realizados, o primeiro deu positivo para ecstasy, mas os dois últimos deram negativo – a conclusão, portanto, foi que o americano não estava sob influência de drogas quando se enforcou, em julho.
Policiais responsáveis pela investigação encontraram um frasco de zolpidem (usado no tratamento de insônia) na mesa de cabeceira do músico, assim como um copo de cerveja pela metade e uma garrafa vazia de outra cerveja pelo seu quarto.
As autoridades também encontraram pedaços de unhas das mãos sob o celular do cantor e em uma mesa no quarto. Segundo a esposa de Bennington, Talinda, ele retirava esses pedaços quando estava ansioso. Ela afirmou aos policiais que ele tinha um histórico de depressão e já havia tentado se matar antes – em uma ocasião, em 2006, ele saiu de casa com uma arma após ter bebido muito.
O vocalista estava sob tratamento e chegou a dizer a amigos, no mês anterior à sua morte, que estava sóbrio havia seis meses.