Mais um?
Reunião prevista para acontecer hoje (16) a tarde com os membros do diretório municipal do PEN (Partido Ecológico Nacional) servirá para discutir um possível rompimento do partido com a administração municipal. Passarinho que sobrevoa os corredores do Poder garante que a maioria dos filiados está disposta em levar a decisão adiante. Vixe!
Menos um
Ressaltando que os edis Carlito do Gás e Olavo Sul representam o partido na Câmara Municipal, sendo que o segundo já se declarou oposição à prefeita Délia, mesmo sem o consenso dos filiados ao PEN. Resta saber a opinião do vereador Carlito do Gás, que tem se demonstrado fiel à base de sustentação à prefeita.
Debate
Enquanto isso as discussões em torno às adequações do PCCR, principal gargalo financeiro atribuído pela Prefeitura de Dourados, seguem na Câmara Municipal. Nem mesmo a sessão extraordinária que aconteceu na noite de ontem (15) teve tempo suficiente para a conclusão dos debates em torno das emendas propostas pelos vereadores. O Projeto ainda precisa ser analisado em 2ª votação, para daí sim ser sancionado pelo Executivo.
Mais debates
Como o Regimento Interno da Câmara determina que as sessões extraordinárias devem ter no máximo 3 horas de duração. Assim, sem o tempo hábil para as votações a sessão foi encerrada às 22h50 pela presidente Daniela Hall (PSD).
Ainda debates
A base de sustentação da administração municipal até que tentou a convocação imediata de outra sessão extraordinária ainda na noite de ontem, com base no artigo 180 que permite a solicitação considerando o pedido da “maioria absoluta dos seus membros”. Porém, o pedido foi rejeitado.
Marielli, Presente!
Faixa fixada no final da tarde de ontem na Câmara Municipal de Dourados, provavelmente por alguém ligado aos movimentos populares, lembrou o atentado que resultou na morte da vereadora Marielle Franco (PSOL), no Rio de Janeiro.
Nota
Em nota publicada ainda ontem no site da Câmara Municipal, a presidente da Casa, Daniella Hall lamentou o assassinato da vereadora e classificou o ocorrido como feminícidio. “É lamentável que uma mulher tenha sido morta por conta do seu posicionamento, e que a justiça seja feita, que o crime seja estabelecido como um feminícidio e que as autoridades despertem sua atenção para a segurança tanto das mulheres como da população em geral”, disse.
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João Pires
ESTADO NOTÍCIAS