domingo, 22 de dezembro de 2024

Em ação conjunta, Vigilância Sanitária fiscaliza estabelecimentos a apreende produtos irregulares

Ao todo, foram apreendidos cerca de 4.000 kg de produtos com irregularidades nos rótulos, vencidos ou sem registro

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Produtos foram apreendidos e inutilizados / Fotos: Assecom

A Prefeitura de Dourados, através da Vigilância Sanitária, realizou fiscalização em diversos estabelecimentos que comercializam produtos de origem animal e bebidas alcoólicas, onde foram apreendidos e recolhidos cerca de 4.000 kg de produtos.

A operação foi uma ação conjunta entre a Vigilância Sanitária, Simd (Serviço de Inspeção Municipal), Procon e o CRM-MS (Conselho Regional de Medicina Veterinária de Mato Grosso do Sul), coordenada pela Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária e Vegetal) e pela Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo).

Segundo as informações da Vigilância, a ação ocorreu após um período de investigação e teve como alvo diversos estabelecimentos que comercializam produtos de origem animal, suspeitos de receptação de produtos clandestinos, falsificados e/ou irregulares.

A maioria dos produtos apreendidos não possuíam rotulagem ou estavam com rótulos incompletos (Foto: Assecom)

Foram apreendidos, recolhidos e inutilizados cerca de quatro mil quilos de produtos de origem animal (salames, queijos, presunto, queijos, linguiça), além de mel, vinhos, cachaça e doces variados, entre outros produtos alimentícios.

A maioria dos produtos apreendidos não possuíam rotulagem ou estavam com rótulos incompletos, com data de validade expirada, sem procedência, e até mesmo com registros falsificados.

Além da fiscalização, a ação teve caráter educativo no sentido de realizar a devida orientação dos responsáveis pelos estabelecimentos sobre produção, armazenamento, riscos e comercialização de produtos de origem animal.

O objetivo é assegurar a circulação apenas de alimentos próprios para o consumo humano que estejam devidamente registrados e inspecionados por órgãos competentes.

Fonte: Assecom

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