Assessoria
As décadas de rádio como ouvinte e locutor, inspiraram o jornalista Jonas Alves da Silva, o Silva Junior, 51, a produzir uma obra denominada Pérolas do Rádio. O atropelo dos locutores, aguçou o profissional a colocar em livro fatos hilários ocorrido por detrás dos microfones, os quais viagra online no prior prescription muitas vezes passaram desapercebidos, porém nem tanto, como se imagina.
O livro traz uma coletânea de causos sensacionais, que vai fazer o leitor rachar o bico do início ao fim. Produzido em parceria com o também Jornalista Nicanor Coelho, ilustração do renomado Amarildo Leite e Severiano Ramos, arte final, a obra inédita, além de homenagear colegas, alguns saudosos, também nasce para balizar os comunicadores de todo país, por se tratar de equívocos simples, como trocar a palavra cacoete por alcaguete; frases como: a maioria vão, falei errado a hora certa, acabei de falar pessoalmente pelo telefone com o prefeito, e muito mais.
Pérolas no Rádio mostra fatos acontecidos no Mato Grosso do Sul, mas que poderia ser em qualquer parte do Brasil. Também redudancias como, a bola saiu pra fora, subiu lá em cima, caiu no chão. Quem ouve rádio se depara com erros grosseiros, sobretudo com concordâncias verbais, sendo que o ouvinte sempre atento comenta, mas o radialista acaba não percebendo pela correria do dia a dia.
Peca quem acha que o erro não está ou não foi notado. Do outro lado do aquário, alguém com boa audição não deixa passar em branco.
A obra conta situações como de um sonoplasta que tinha sonho de ser locutor e numa certa ocasião, cansado de somente abrir e fechar microfones, de trocar vinil nos pratos da mesa de som resolveu canadian pharmacy antibiotics dar um passo a mais e se deu mal.
No fim de ano, em trinta e um de dezembro para primeiro de janeiro, o moço criou coragem, depois de uma dose de vinho a mais e começou a ditar o tom da noite. Naquela ocasião fora escalado para o último horário, ou seja, das oito da noite a zero hora. Passado um tempo can you buy viagra over the counter lá pela dez da noite, o cidadão começou com a hora certa. Foi indo e as onze, já cheio de confiança, dizia para os ouvintes continuarem cialis to buy sintonizados para juntos promoverem
a contagem regressiva do novo ano.
Papo vai, papo vem, e os minutos iam passando. Faltando cinco minutos para o ano novo, os estrondos começaram cruzar os céus com rojões, bombinhas, tiros e tudo o mais. Pronto. Onze horas e cinquenta nove minutos, ele abriu o microfone e sampou: “agora vamos todos com a contagem regressiva para chegada do novo ano, contando comigo: um, dois, três, quatro, cinco…”.