terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Marçal, Murilo, Seu Zé, Reinaldo, Barbosinha…

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Com a caneta na mão, Marçal prega união para governar Dourados (Foto: Assessoria)

E não é que deu certo!

“O único que pode vencer o Alan é o Marçal”. Esta foi a frase mais ouvida nos corredores do poder na Capital, durante o plano estratégico para “resgatar” a Prefeitura de Dourados das mãos e pés do ‘Time do Alan’, que estaria ganhando força na segunda e mais cobiçada cidade do Mato Grosso do Sul.

E foi assim, e assim será…

….mesmo que fosse necessário sepultar sonhos, como do vice-governador Barbosinha, deputados Geraldo Resende, Lia Nogueira, Renato Câmara e outros nomes (caso o leitor lembrar), o que valeria mesmo seria o resultado final. E assim foi.

E foi mesmo!

Prova disto, foi no domingo (6), após a eleição, durante o emocionado discurso de vitória junto com centenas de eleitores, após o resultado da eleição, onde Marçal mencionou alguns nomes, entre eles o ex-prefeito Murilo Zauith que estava pessoalmente acompanhado com esposa Cecília, além do deputado Rodolfo Nogueira (o Gordinho do Bolsonaro), acompanhado da esposa e agora vice-prefeita Gianni Nogueira (PL).

Votação histórica

Enfim, com todo este ‘timaço’ mencionado no título (incluindo as reticências), o ex-deputado Marçal Filho, do PSDB, foi eleito com nada mais ou nada menos de 60.418 votos, o que corresponde a 50,05% dos votos válidos em Dourados.

Mais que o Artuzi

O resultado obtido nesta eleição, deixa para trás o fenômeno nas urnas, o saudoso Ari Artuzi, que derrotou a ‘máquina do Estado’, com mais de 44 mil votos, em 2008, na época correspondendo 42,32% dos votos válidos.

Boa sorte

A Rapidinhas!, deseja ao prefeito eleito Marçal Filho, que ele possa ter a autonomia necessária para corresponder de fato aos anseios da população, principalmente aqueles que mais necessitam do olhar do poder público e também liberdade para dar continuidade nos projetos e obras em andamento iniciados pelo atual prefeito Alan Guedes.

Dourados merece seguir em frente, mesmo que seja necessário ‘esquecer’ o passado.