domingo, 24 de novembro de 2024

Titãs entram em estúdio para gravar álbum com a trilha de ópera-rock

Formato pouco usual no universo pop brasileiro, a ópera-rock geralmente representa passo ambicioso na discografia de um grupo.

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A ópera-rock vem sendo desenvolvida pelos três compositores e músicos com os dramaturgos Hugo Possolo e Marcelo Rubens Paiva desde o início deste ano de 2017(Foto: Facebook/Reprodução)

G1

A ópera-rock vem sendo desenvolvida pelos três compositores e músicos com os dramaturgos Hugo Possolo e Marcelo Rubens Paiva desde o início deste ano de 2017(Foto: Facebook/Reprodução)

O grupo paulistano Titãs já entrou em estúdio para gravar álbum programado para 2018 com músicas inéditas que compõem o repertório da primeira ópera-rock da discografia da banda. Postada na página oficial da banda no Facebook, a foto acima mostra Sergio Britto (à esquerda), Branco Mello (ao centro) e Tony Bellotto – os três remanescentes de formação original do grupo, que atualmente é um quinteto – no estúdio durante a gravação do disco.

 

A ópera-rock vem sendo desenvolvida pelos três compositores e músicos com os dramaturgos Hugo Possolo e Marcelo Rubens Paiva desde o início deste ano de 2017. O baterista Mario Fabre e o guitarrista Beto Lee – músicos incorporados à banda em 2016 – também fazem parte da equipe de criação da ópera-rock, cuja trilha sonora inclui músicas como 12 flores amarelas (Branco Mello, Sergio Britto, Tony Bellotto e Beto Lee), A festa (Sergio Britto e Branco Mello) e Me estuprem (Sergio Britto e Tony Bellotto).

 

Formato pouco usual no universo pop brasileiro, a ópera-rock geralmente representa passo ambicioso na discografia de um grupo. No caso dos Titãs, pode vir a ser a injeção de ânimo de que a banda precisa para dar continuidade à discografia após a saída amigável de Paulo Miklos em julho de 2016.

 

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