sexta-feira, 18 de outubro de 2024

Vereadores e vice-prefeito querem explicação sobre reforma do Posto de Saúde Indígena em Paranhos

Os vereadores Giulliano Delarissa, Anderson Michel Fernandes (ambos do MDB) e Luís Carlos Lopes “Kim” (Republicanos), querem explicações da Prefeitura de Paranhos, sobre a qualidade do material utilizado na obra de reforma e ampliação do Posto de Saúde, localizado na aldeia indígena Sete Cerros, localizado à 60 km do município.

Segundo os vereadores, a obra que custou R$ 247.789,89, inaugurada no dia 5 de julho, pegou fogo no parte elétrica cinco dias após ser entregue para o atendimento à comunidade indígena.

De acordo com o vereador Giulliano, eles ficaram sabendo do ocorrido pelo próprio vice-prefeito de Paranhos, Cleber Valiente (MDB). “Assim que o vice-prefeito nos informou fomos em diligência juntamente com o Cleber, verificar pessoalmente a situação desta unidade de saúde que infelizmente ficou parcialmente destruída antes mesmo de começar funcionar”, lamentou.

Posto de Saúde parcialmente destruído após incêndio (Foto: Divulgação)

SUSPEITA DE SUPERFATURAMENTO

Os vereadores também questionam o valor aplicado na obra, que segundo eles, pelo material utilizado há indícios de superfaturamento. Segundo Giulliano Delarissa, o prédio de aproximadamente 80 metros quadrados possuí 3 salas de atendimento, uma cozinha e um banheiro e a área ampliada foi em torno de 20 metros quadrados, que segundo ele não condiz com o que foi entregue em proporção ao valor gasto na obra.

Ainda segundo o vereador Giulliano, a empreiteira responsável fez um laudo afirmando que o incêndio ocorreu por má instalação do ar-condicionado feito por terceiro, “porém o profissional é conhecido e presta serviços regularmente em Paranhos, incluindo nos prédios públicos, desta forma nunca cometeria este erro no Posto de Saúde”, considera o vereador.

Unidade de Saúde indígena foi inaugurada no dia 5 pela Prefeitura (Foto: Divulgação)

Redação

Como funciona ‘vacina’ para Alzheimer que poderá ser testada no Brasil

Uma possível nova linha de combate ao Alzheimer está em teste e o Brasil poderá fazer parte das pesquisas. A AC Immune, startup suíça de biotecnologia, desenvolve a ACI-24.060, uma imunoterapia ativa que tem o objetivo de combater a proteína beta-amiloide, que se acumula no cérebro e é uma das principais responsáveis pelo avanço desse transtorno neurológico degenerativo.

Segundo Gary Waanders, vice-presidente sênior de relações com investidores e comunicações da AC Immune, a ACI-24.060 ensina o sistema imunológico a reconhecer e remover as formas tóxicas da beta-amiloide, semelhante à maneira como uma vacina ensina o sistema imunológico a reconhecer e eliminar patógenos infecciosos, como vírus.

Waanders esclarece que, assim como as vacinas, as imunoterapias ativas são esperadas para serem seguras, com administração ao paciente de maneira amigável e fabricadas, transportadas e administradas pelos sistemas de saúde globais.

No Brasil, as medicações [para o Alzheimer] são dadas quando se faz o diagnóstico, para não haver progressão da doença. Assim, essa imunoterapia é um avanço, pois visa estimular um anticorpo da própria pessoa para combater o acúmulo de beta-amiloide .

“No estudo em andamento —fase 1a/2 ABATE—, com previsão de conclusão até junho de 2026, estamos recrutando participantes com doença de Alzheimer no estágio prodromal, com pequenas mudanças nas habilidades ou no comportamento e adultos com síndrome de Down”

Em que fase estudo está?

“No estudo em andamento —fase 1a/2 ABATE—, com previsão de conclusão até junho de 2026, estamos recrutando participantes com doença de Alzheimer no estágio prodromal, com pequenas mudanças nas habilidades ou no comportamento e adultos com síndrome de Down”, detalha Waanders.

No atual ensaio clínico, o produto é administrado por meio de várias injeções intramusculares ao longo de pelo menos 12 meses. Os futuros testes da fase 3 ainda não foram determinados, segundo o porta-voz. “É possível recrutar pacientes em estágios iniciais semelhantes, mas isso ainda não foi determinado.”

Brasil poderá participar da próxima fase

O Brasil poderá ser incluído no programa de testes da fase 3, que será projetado e conduzido pela biofarmacêutica Takeda e contará ainda com participantes dos Estados Unidos e de países da Europa, Ásia e América Latina. “Um programa global de desenvolvimento da fase 3, geralmente,

envolve muitos participantes internacionais e, devido à grande população, o Brasil seria considerado”, diz Waanders.

“A inclusão do Brasil em estudos clínicos sobre o tema é relevante, pois havendo pesquisas em nossa população, estaremos em posição de incorporar esses tratamentos de forma precoce”, afirma Maria Carolina Tostes Pintão, head médica de pesquisa e desenvolvimento do Grupo Fleury.

Para Alves, participar na fase 3 é muito importante. “Nossa população tem algumas características interessantes, como diversidade genética, condição socioeconômica mais baixa, quando comparada aos Estados Unidos e Europa, o que impacta o envelhecimento de forma peculiar”, diz ela.

“Há também os fatores de risco potencialmente modificáveis, como baixa escolaridade e índices de alcoolismo e tabagismo, que afetam o envelhecimento cerebral. Existem ainda particularidades populacionais distintas entre as regiões que podem representar resultados múltiplos para o estudo.”

Além disso, segundo ela, o país tem centros especializados em Alzheimer, em envelhecimento e com muita experiência clínica em estudos de fase 3 e de alta complexidade. “De certa forma, o Brasil tem hoje profissionais de vanguarda na neuropsicogeriatria que atuam com envelhecimento com Alzheimer. Assim, ter a participação nesses estudos colabora com a disseminação de conhecimento.”

Fonte: Viva Bem Uol

Mais de 33 mil douradenses estão com vacinação contra dengue atrasada

A campanha de vacinação contra a dengue segue em Dourados para pessoas entre 4 e 59 anos, com prazo para receber a primeira dose até 31 de julho.

Além de buscar novos imunizados, o Núcleo de Imunização da Sems (Secretaria Municipal de Saúde) se preocupa com os douradenses receberam a primeira dose há mais de três meses e ainda não retornaram para completar a imunização com a segunda. Segundo o Laboratório Takeda Pharma, o ciclo completo da vacina Qdenga tem eficácia média de 85% por até cinco anos.

De acordo com a orientação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e do fabricante, a segunda dose deve ser aplicada com, pelo menos, três meses após a primeira. Desde o início da vacinação, no dia 3 de janeiro, mais de 86 mil douradenses iniciaram a imunização. Dessas, quase 21 mil retornaram para a segunda dose.

De acordo com o diretor de Vigilância em Saúde, Devanildo de Souza, a primeira dose pode causar uma sensação de proteção, mas essa só é efetiva com o ciclo completo.

“A segunda dose é fundamental para que a proteção contra a dengue seja efetiva e por isso o retorno aos pontos de vacinação três meses após a D1 é primordial”, explica.

Considerando os números da Sems sobre os vacinados até o dia 15 de julho, pouco mais de 33 mil douradenses podem receber a segunda dose, além dos que já completaram o ciclo.

“Essa é uma situação preocupante, já que temos vacinas com vencimento em agosto que deveriam ser aplicadas nestas pessoas e seguem à disposição nas unidades de saúde”, completa Devanildo.

O atendimento nas Unidades Básicas de Saúde acontece de segunda a sexta-feira, das 7h às 11h e das 13h às 17h. A vacinação também pode ser feita na Sala do PAM, entre 13h e 18h e aos sábados das 8h às 13h.

Além disso, seguem ações especiais na Praça Antônio João, de segunda à sexta-feira, entre 8h e 18h e no fim de semana, entre 8h e 14h. No Shopping Avenida Center, o ponto de vacinação atende no sábado, das 10h às 22h, e no domingo, entre 14h e 20h.

Redação

Na ONU, Brasil apresenta ODS para combater desigualdade étnico-racial

O Brasil, com apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), apresentou sua experiência de criar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de número 18, que se refere à igualdade étnico-racial.

A apresentação ocorreu em um evento paralelo ao Fórum Político de Alto Nível, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

O secretário-geral da Presidência da República, Márcio Macêdo destacou o retorno do país à agenda internacional e seu protagonismo na defesa da democracia e no combate às desigualdades racial e étnica.

“Estamos comprometidos com a construção de um mundo mais próspero para todos e que não deixe ninguém para trás. Não é possível que, em pleno século 21, pessoas ainda julguem seus pares a partir de seu tom de pele, traços físicos, gênero ou idade. Mais do que nunca, devemos lutar para que nossas diferenças sejam respeitadas e nossos direitos, assegurados.”

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável foram estabelecidos em 2015 pela e compõem uma agenda mundial para construir e implementar políticas públicas para guiar a humanidade até 2030. À época eram 17 ODSs para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que todas as pessoas do mundo possam desfrutar de paz e de prosperidade. O 18° ODS é uma iniciativa brasileira.

A secretária-executiva do Ministério da Igualdade Racial, Roberta Eugênio, avaliou que tem sido ao mesmo tempo desafiador e gratificante participar do desenvolvimento do ODS de número 18: “é uma honra estabelecer esse debate aqui, na sede das Nações Unidas”.

“Nosso país amadureceu para compreender que não é possível promover um desenvolvimento sem que haja a promoção da igualdade étnico-racial e o enfrentamento às distorções e iniquidades. É a ação coletiva que pode fazer avançar o combate à pobreza e às desigualdades.”

RACISMO

O ODS 18 é uma iniciativa voluntária do Brasil para colocar o combate ao racismo no centro dos esforços para o desenvolvimento sustentável e para o alcance da Agenda 2030. A iniciativa é liderada pela câmara temática da Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (CNODS) e pelo Ministério da Igualdade Racial.

Como organismo de desenvolvimento da ONU, o Pnud desempenha um papel central no apoio aos países para cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. O Fórum Político de Alto Nível sobre Desenvolvimento Sustentável é a plataforma central das Nações Unidas para o acompanhamento da implementação da Agenda 2030.

IGUALDADE

Um grupo de trabalho coordenado pelo Ministério da Igualdade Racial tem se dedicado, desde o ano passado, à discussão e à elaboração de metas e indicadores para acompanhar e implementar o ODS 18 até 2030. O anúncio da iniciativa foi feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na abertura da Assembleia Geral da ONU em setembro passado.

Desde então, foram estabelecidas metas que serão incluídas no ODS 18, entre elas: eliminar a discriminação étnico-racial no trabalho; eliminar as formas de violência contra povos indígenas e afrodescendentes; garantir acesso ao Sistema de Justiça por pessoas negras e indígenas; promover memória, verdade e justiça para a população negra e indígena. A

As metas incluem outras garantias à população negra e indígena: habitação adequada e sustentável; acesso à atenção de saúde de qualidade; educação de qualidade; garantir diálogo e participação social; eliminar a xenofobia e tratar imigrantes negros e indígenas com dignidade.

Fonte: Portal Terra

Você sabia que o que gera a energia solar é a luz e não o calor?

A energia fotovoltaica está ganhando importância em todo o mundo por contribuir para a redução de emissões de CO2 na natureza.

Atualmente é a segunda principal fonte de energia no mundo. Para que você entenda melhor como esse insumo funciona, o Estado Notícias reuniu nesse artigo 7 curiosidades sobre a energia solar.

Mas antes de apresentá-las, é essencial mostrar alguns dados sobre esse setor. A Agência Internacional de Energias Renováveis (Irena) aponta que a energia solar responderá por 13% da energia consumida globalmente até 2030.

No Brasil, os dados são ainda mais animadores. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o país deve acrescentar 10 GW em 2023, um crescimento de 52% em relação à potência atual.

Todo esse otimismo é puxado por políticas e incentivos que reduzem os custos do setor e facilitam a instalação de equipamentos voltados a esse mercado.

Usar o sol como fonte de energia é algo feito desde a Grécia Antiga, onde as casas eram feitas para aproveitar a luz solar durante o inverno. Esse é um dos fatos curiosos sobre a energia solar que talvez você não saiba.

Confira mais algumas curiosidades a seguir:

1. O que gera energia é a luz e não o calor – É comum pensar que quanto mais calor, maior será a geração de energia, mas, na verdade, não é bem assim. Tanto é que países frios como Alemanha e Estados Unidos são líderes nas instalações fotovoltaicas.

O que é absorvido pelas placas solares para gerar energia é a luz. Na realidade, para ter um bom desempenho, o ideal é que as placas solares não fiquem muito quentes, performando melhor em dias com temperatura mais amena.

2. Ainda vale a pena à noite e em dias nublados –  A solução não gera energia no período noturno. Porém, quando a geração é maior que o consumo durante o dia, o excedente é direcionado para a rede de distribuição e transformado em crédito para ser usado à noite pelo consumidor.

Esse sistema de “compensação” também traz outra comodidade para o consumidor, sobretudo aqueles que têm mais de um imóvel na área de uma mesma distribuidora: o que não for consumido em uma casa, pode servir para reduzir a conta de outra.

Por exemplo: alguém que tenha uma casa num bairro da cidade e um sítio próximo, mais afastado. A quantidade de energia produzida pelo sistema instalado na casa que não for consumida pode ser “utilizada” no imóvel rural, o que deixará a conta de luz mais barata. A única exigência para que isso ocorra é que os imóveis estejam registrados no mesmo CPF e rede de distribuição.

3. O Brasil é um dos países com maior potencial de geração:  O país como um todo oferece excelentes condições para a produção de energia solar.

O Nordeste lidera a lista de locais com os maiores valores de irradiação solar global, com a maior média e a menor variabilidade anual entre todas as regiões geográficas. Isso se deve à sua localização mais próxima à linha do Equador. Logo em seguida vêm as regiões Centro-Oeste e Sudeste.

4. É de fácil instalação:  Não é preciso nenhuma obra complexa ou a aplicação de materiais que exijam grandes mudanças na estrutura do ambiente. São necessários apenas painéis solares, cabos de ligação e um equipamento central, conhecido como inversor de tensão.

O inversor é responsável por receber e transformar a energia gerada pelos painéis no padrão de utilização da rede elétrica. Normalmente, as placas solares são instaladas em telhados, e delas saem os cabos elétricos que alimentam o inversor e interligam o sistema com a rede do imóvel.

Crédito: Ana Karla Souza

Alan Guedes cria lei e regulariza áreas da Igreja Católica em Dourados

A Mitra Diocesana de Dourados teve diversas áreas regularizadas pela Prefeitura de Dourados através de permuta autorizada pela Câmara Municipal de Dourados.

O projeto de lei do executivo foi discutido e aprovado na sessão ordinária antes do recesso, dia 8, e sancionada na última sexta-feira (8) pelo prefeito Alan Guedes, com a presença do Bispo Dom Henrique Aparecido de Lima.

As áreas cedidas estão espalhadas em diversos bairros onde estão instaladas paróquias da Igreja Católica. Na lista estão a Catedral Diocesana Nossa Senhora da Conceição, Igreja São Carlos, Seminário Diocesano, Igreja São Luís Orione, Capela São Vicente Palotti e Igreja Nossa Senhora do Rosário.

Ato foi acompanhado por vereadores (Foto: Divulgação)

De acordo com o procurador-geral do Município, Paulo César Nunes da Silva, que acompanhou todo o processo legal, o acordo com construído levando-se em consideração o interesse das partes para que não houvesse prejuízo para nenhum dos lados, ficando, inclusive, esses responsáveis pela regularização das áreas junto à cartórios.

“Essas áreas há muitos anos necessitam dessa regularização e o prefeito Alan Guedes, em comum acordo, chegou em um consenso com o bispo e com o administrador da Mitra Diocesana, diácono Carlos”, disse.

Dom Henrique disse que o acordo com a Prefeitura pode ser considerado um feito histórico, dada a importância para a comunidade ter essas áreas devidamente documentadas.

“Esse é um feito importante para nós da Igreja Católica. Há muitos anos várias propriedades de nossas paróquias não estavam regularizadas e hoje, depois de um trabalho de quase três anos com o setor jurídico da Prefeitura de Dourados e da Câmara Municipal, conseguimos essa regularização”, disse.

O prefeito Alan Guedes afirmou que o acordo feito beneficia não apenas as comunidades religiosas englobadas no projeto, mas também o município que agora tem mais uma área que deve ser destinada para habitação popular.

“Agora o departamento jurídico vai cuidar da regularização da área e assim, teremos mais um local que podemos apresentar projetos habitacionais para buscar recursos estaduais e federais para esse fim”.

Redação

1ª pesquisa após atentado indica empate técnico entre Biden e Trump

O ex-presidente Donald Trump e o presidente Joe Biden aparecem empatados dentro da margem de erro em pesquisa presidencial da Ipsos/Reuters divulgada nesta terça-feira (16). O republicano tem 43%, enquanto o democrata aparece com 41%.

O levantamento da Ipsos ouviu 1.202 adultos, incluindo 992 eleitores registrados, entre os dias 14 e 16 de julho. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Esse foi o primeiro levantamento do instituto após o atentado contra Trump. A pesquisa anterior do instituto, realizada entre os dias 1º e 2 de julho, havia apontado ambos os candidatos com 40% das intenções de voto cada.

Trump, portanto, oscilou dois pontos percentuais para cima, dentro da margem de erro, enquanto Biden oscilou um ponto percentual para cima.

Segundo a agência Reuters, os números sugerem que a tentativa de assassinato contra o ex-presidente “não causaram grande mudança no sentimento do eleitor”.

O sistema eleitoral americano, porém, é indireto: diferentemente do sistema brasileiro, os votos são apurados por estado, e o vencedor de cada unidade da federação leva todos os delegados desta para um colégio eleitoral.

A pesquisa apontou ainda que quatro em cada cinco norte-americanos temem que os Estados Unidos estejam saindo do controle após o atentado contra Trump. Segundo o levantamento:

  • 84% dos eleitores disseram que estão preocupados com atos de violência após a eleição;
  • 5% disseram ser aceitável alguém cometer violência para conseguir um objetivo político;
  • 65% dos republicanos registrados para votar disseram que Trump era favorecido pelo poder divino. O índice é de 11% entre os democratas.

 

Outros dois levantamentos feitos após o atentado também mostram uma pequena vantagem para Trump. Na pesquisa da Morning Consult, o republicano tem 46% contra 45% de Biden. Já na da 3W Insights, encomendada pelo Partido Democrata, Trump tem vantagem de 47% a 43% Uma média feita pelo jornal “The New York Times” com as pesquisas mais recentes aponta que Trump tem 47% contra 45% de Biden.

Fonte: Portal G1