O Dourados AC está na semana de estreia no Campeonato Sul-Mato-Grossense e o trabalho de preparação da equipe é intenso. O técnico Chiquinho Lima tem comandado treinos em dois períodos no CT utilizado pelo clube e, na quinta-feira (19) leva os jogadores para o primeiro contato com o gramado do Estádio Douradão, local da partida contra o Aquidauanense FC, e que está sendo preparado pela Prefeitura de Dourados para receber o torcedor após quase seis anos.
A preparação começou na primeira semana do ano e o time fez apenas um jogo-treino – vitória sobre uma equipe amadora no último domingo por 3 a 0 -, mesmo assim o técnico Chiquinho Lima mostra confiança em um bom começo de Estadual. “Nós sabemos que estamos no processo inicial e já temos um jogo valendo três pontos no domingo. Esperamos corresponder a expectativa e cumprir as etapas do campeonato de maneira sólida”, diz.
O treinador comemora ainda o fato do DAC, pela primeira vez, poder disputar uma partida com a presença do torcedor nas arquibancadas do Douradão. O clube disputou a Série B 2020 e a Série A 2021 com o estádio vazio devido a pandemia da Covid-19. Em 2022, o estádio não tinha os laudos necessários para sua regularização. Agora, o esforço da diretoria do clube e da Prefeitura de Dourados deu resultado e o Ministério Público Estadual (MPE) liberou jogos com público, por enquanto apenas nas cadeiras cobertas.
Estádio Douradão está sendo preparado para o jogo do próximo domingo (Foto: Assecom)
“Fundamental termos agora o apoio do nosso torcedor, da nossa comunidade. A gente sabe o quanto é importante ter a torcida do nosso lado em um campeonato tão equilibrado como no Campeonato Estadual. Os jogadores sabem como é importante representarem bem a cidade e estamos ciente da nossa responsabilidade com a cidade de Dourados e justificar o esforço da diretoria e do Poder Público para que isso fosse possível”, completa Chiquinho Lima.
Ingressos
Para a partida de domingo, às 15h30, no Estádio Douradão, os ingressos já estão à venda nas lojas Camisa 10 e Salim Esportes. O preço é único de R$ 20, com meia entrada para estudantes. Crianças até oito anos acompanhadas pelos pais ou responsáveis não pagam.
No dia do jogo, as bilheterias do Douradão estarão abertas a partir das 14h.
A Argentina está classificada para a final da Copa do Mundo. A equipe venceu a Croácia, nas semifinais por 3 a 0, com gols marcados por Lionel Messi e Julián Álvavez (2x) e conseguiu a vaga.
Com o resultado, a equipe espera pelo vencedor entre França e Marrocos, que duelam na quarta-feira, 14, pela outra semifinal.
Feitos de Messi
Com a cobrança de pênalti convertida no primeiro tempo, Messi chegou a 11 gols em Mundiais e se tornou o argentino com mais gol em Copas do Mundo, passando Batistuta.
Além disso, Messi igualou Lothar Matthäus como o jogador com mais atuações em Copas do Mundo. O craque argentino chegou a 25 participações na principal competição do futebol mundial.
Volta para final
A Argentina chegada para a sua sétima final de Copa do Mundo, com dois títulos na história. A seleção argentina venceu a Copa do Mundo em 1978 e em 1986.
Final inédita
A Argentina jamais enfrentou a França ou Marrocos – que está pela primeira vez em uma semifinal – de uma Copa do Mundo.
O jogo
A Croácia começou melhor, tendo mais a bola e trocou passes, parecido com o confronto diante do Brasil. A Argentina se fechou na defesa e esperou espaços para sair em velocidade e aos poucos argentinos ameaçaram se soltar um pouco.
Aos 24, Enzo Fernández mandou a primeira finalização em gol na partida. O goleiro Livakovic caiu no canto esquerdo e defendeu em dois tempos. Em seguida, Perisic respondeu mandando por cima. O jogo ficou mais aberto em diante.
Enzo Fernández fez lindo lançamento, às costas da zaga croata, para Julián Álvarez. O atacante invadiu a área e foi derrubado por Livakovic, a arbitragem marcou pênalti. Messi bateu forte, no ângulo, abrindo o placar para a Argentina.
A Croácia sentiu o golpe e perdeu a organização tradicional de sua equipe. Aos 38, após escanteio mal batido pelos croatas, a Argentina partiu em disparada para o ataque, e Julián Álvarez, trombando, aos trancos e barrancos, ficou com a bola e anotou o segundo gol.
No segundo tempo, a Croácia começou a partida melhor e mais presente no campo ofensivo, mas sem chegar com perigo. Até que Lionel Messi chamou a responsabilidade, fez linda jogada individual, deixou Julián Álvarez na cara do gol, que não perdoou, fazendo o terceiro.
Ronaldo Fenônemo afirmou que ficaria feliz por Lionel Messi caso a Argentina conquiste a Copa do Mundo. O ex-jogador reuniu a imprensa na manhã desta segunda-feira, 12, em Doha, e analisou o futebol apresentado pelos hermanos no Mundial até o momento.
“A Argentina não joga um grande futebol, mas tem uma vontade incrível. Correm muito, todos juntos, todos têm uma agressividade… e depois tem o Messi, que quando se aproxima da área é muito decisivo. Pessoalmente, estaria feliz por ele se ganhasse”, afirmou o ex-atacante.
O artilheiro da campanha do pentacampeonato ressaltou que não está torcendo para que a Argentina conquiste o título, tampouco que ficaria feliz caso isso aconteça.
“Eu escolheria Abel Ferreira”, diz Marília Galvão sobre nome para comandar a Seleção Brasileira.
“Vou ser honesto. Não posso dizer ‘que vença a Argentina’, estaria mentindo. Não estaria feliz como brasileiro. Todos nós merecemos. Futebol é jogar e ganhar. Ninguém vai te dar nada de presente por sua história, nem por nada”, acrescentou.
A Argentina entra em campo na próxima terça-feira, 13, para enfrentar a Croácia, que eliminou o Brasil nos pênaltis, pelas semifinais da Copa do Catar. Quem vencer, passa para a grande final e aguarda pelo ganhador do duelo entre Marrocos e França. A decisão acontece no domingo, 18, às 12h (horário de Brasília).
A Fifa terá de indenizar o Arsenal e o Sevilla por causa das lesões que Gabriel Jesus e Alex Telles sofreram defendendo a seleção brasileira na Copa do Mundo. O valor pode chegar a 7,5 milhões de euros, o que equivale a mais de R$ 41 milhões, isso para cada um dos prejudicados.
A compensação financeira é acionada quando um atleta se lesiona em uma partida oficial da Fifa, seja ela na Copa ou até mesmo em amistosos oficiais e Eliminatórias, e desfalca o seu clube por mais de 28 dias consecutivos.
O pagamento diário nessas condições é de até 20,5 mil euros (quase R$ 113 mil) por dia e pode ser menor se esse montante for superior ao que o clube paga de salário ao atleta.
No caso de Gabriel Jesus, por exemplo, que pode ficar até três meses sem jogar após operar o joelho, o Arsenal deve receber quase R$ 14 milhões. Esse valor cobre o que o time inglês pagaria a ele de salários.
Ainda não há uma previsão de quanto tempo Alex Telles ficara afastado, mas a dinâmica do pagamento é a mesma para que o Sevilla seja recompensado.
A shoppingmode Fifa ainda faz algumas análises médicas para saber se a lesão já era anterior ao seu evento. A entidade se protege com algumas cláusulas, como parar de pagar em caso de morte do atleta, quando o contrato do jogador é encerrado ou quando ele fica mais de um ano parado.
A seleção de Portugal enfrenta a Suíça, a partir das 16h (horário de Brasília) desta terça-feira (6) no Estádio de Lusail, em busca de uma vaga nas quartas de final da Copa do Catar. Para a equipe do atacante Cristiano Ronaldo este seria um grande feito, pois os portugueses não alcançam esta fase da competição desde o Mundial de 2006 (Alemanha).
O técnico da equipe portuguesa, Fernando Santos, reconheceu, em entrevista coletiva concedida na última segunda-feira (5), a longa ausência de seu país nas quartas de um Mundial de seleções: “Tem havido um longo hiato. O que importa é esta partida. Portugal sempre tem a obrigação de vencer”.
Para esta partida, há grande expectativa em torno de Cristiano Ronaldo, que, mesmo com apenas um gol na competição, é a grande estrela da equipe. Mas não é possível deixar de considerar o ótimo momento do meio-campista Bruno Fernandes, artilheiro (com dois gols) e líder de assistências (com dois passes para gol) da equipe.
Porém, do outro lado do gramado estará uma Suíça que conhece bem a forma de atuar de Portugal. As duas equipes se enfrentaram pela Liga das Nações da Uefa em junho deste ano, com os portugueses triunfando por 4 a 1 na ida em Lisboa, mas perdendo de 1 a 0 em Genebra na volta.
Segundo o atacante Xherdan Shaqiri, não é possível fazer uma relação entre o jogo desta terça e as partidas anteriores, pois têm um caráter totalmente diferente: “Na minha opinião será totalmente diferente, pois não é amistoso, não é Liga das Nações, a pressão é alta, e por isso agora é importante lidarmos com esta pressão”.
E o jogador do Chicago Fire (Estados Unidos) afirma que para conseguir a classificação é necessária uma atuação perfeita diante de uma seleção como Portugal: “Precisamos de uma atuação especial. Portugal é um bom time, e os considero os favoritos neste jogo, mas também conhecemos nossas qualidades”.
Mas o último dia de oitavas de final da Copa do Catar terá início às 12h, quando Espanha e Marrocos se enfrentam no Estádio Cidade da Educação. Os marroquinos chegam motivados, após alcançarem as oitavas com a melhor campanha do Grupo F.
Esta não é a primeira vez na qual a equipe africana se classifica às oitavas, o feito já foi alcançado em 1986 (México). Porém, a vitória sobre a Bélgica, um dos favoritos a ficar com o título no Catar, encheu o Marrocos de ânimo para o restante da competição.
No entanto, o técnico Walid Regragui disse em coletiva na última segunda que espera muita dificuldade contra a Espanha, “um dos melhores times do mundo”, que tem todo o favoritismo.
Tentando afastar qualquer risco de sua equipe se deixar levar por um otimismo exagerado, o ex-jogador Luis Enrique, comandante da Espanha, relembrou em entrevista que sua equipe deve manter a atenção diante dos africanos, que chegam “muito motivados após uma fase de grupos espetacular”.
Mato Grosso do Sul encerrou a temporada nacional de taekwondo em grande estilo. A equipe sul-mato-grossense conquistou 15 medalhas na Copa do Brasil Embaixador 2022, que teve disputas de 1º a 4 de dezembro no Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães (Geraldão), em Recife (PE). A delegação teve o apoio do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundação de Desporto e Lazer (Fundesporte).
Das 15 medalhas obtidas, 10 foram de ouro, três de prata e duas de bronze. Coordenada pela Federação de Taekwondo de Mato Grosso do Sul (FTkdMS), a seleção estadual contou com 22 atletas, da Equipe Fábio Costa (Campo Grande), Associação de Lutas, Artes e Cultura (ALAC – Campo Grande) e Associação Três-Lagoense de Taekwondo (ATL – Três Lagoas). Os técnicos foram Fábio Costa, Robson Carvalho, Sonia Carvalho e Celso Souza. Estes dois últimos também competiram pela classe máster.
O evento foi organizado pela Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTkd) e reuniu 984 atletas de todas as regiões do Brasil, nas categorias infantil, cadete, juvenil, sub-21, adulto e máster, competindo kyorugui (luta) e poomsae (formas), entre faixas coloridas e pretas.
Nas categorias de faixa preta, os atletas somaram pontos no ranking nacional da modalidade, conquistando, assim, vaga para o Grand Slam do ano que vem, campeonato que define a seleção brasileira de taekwondo. Segundo o técnico Fábio Costa, presidente da FTkdMS, Mato Grosso do Sul teve a melhor participação na Copa do Brasil até hoje. “Conseguimos muitas medalhas, principalmente de ouro, e estamos muito felizes. Depois de todo o trabalho que tivemos ao longo do ano, no final fomos recompensados desta maneira. Os atletas representaram muito bem o estado e estamos voltando com a mala cheia”.
Para Fábio Costa, 2022 foi um ano especial para o taekwondo sul-mato-grossense. “Foi maravilhoso, porque trouxemos medalhas importantes de todos os eventos nacionais e Mato Grosso do Sul vai com um grupo grande de atletas para o Grand Slam, para pleitear vaga na seleção brasileira”, enfatiza.
Um dos destaques da temporada foi o atleta Luiz Felipe de Almeida Aquino, que há anos representa Mato Grosso do Sul em alto nível. Com apoio da Fundesporte, neste ano o taekwondista participou de diversos eventos internacionais em busca de pontos para o ranking mundial, percorrendo países como o Chile, Costa Rica, Estados Unidos, e Bósnia e Herzegovina. Na trajetória, o sul-mato-grossense de 18 anos superou o campeão mundial e o líder do ranking internacional.
Confira todas as medalhas faturadas por Mato Grosso do Sul na Copa do Brasil Embaixador de Taekwondo 2022:
OURO
Aparecido da Silva Gama – máster 4 -58 kg (faixa preta) – Equipe Fábio Costa
Carlos Henrique Alvarenga – infantil +52 kg (faixa preta) – Equipe Fábio Costa
Crhis Regiane de Souza – máster 5 -57 kg (faixa preta) – ALAC
Gabriela Lemes Moreira – infantil +52 kg (faixa preta) – Equipe Fábio Costa
Luiz Felipe Aquino – adulto -58 kg (faixa preta) – Equipe Fábio Costa
A Argentina chegou – e chegou com tudo. Com grande atuação, a seleção comandada por Lionel Messi controlou totalmente a Polônia nesta quarta-feira, venceu por 2 a 0 e garantiu classificação às oitavas de final como primeira colocada do Grupo C.
O resultado também garantiu vaga aos poloneses, que superaram o México no saldo de gols, em um drama impressionante, que durou até os minutos finais da rodada. Mac Allister e Julián Álvarez, ambos no segundo tempo, fizeram os gols da vitória alviceleste. Messi sofreu e perdeu um pênalti.
Como ficou
Com a vitória, a Argentina foi a seis pontos e garantiu o primeiro lugar do Grupo C. A Polônia passou em segundo, com quatro, um gol à frente do México no saldo: 0 a -1. Clique aqui e veja a tabela completa da Copa do Mundo.
Oitavas de final
A Argentina, primeira colocada do Grupo C, encara a Austrália no sábado, às 16h (de Brasília), pelas oitavas de final. A Polônia, que passou em segundo, tem uma pedreira no domingo, às 12h: encara a França, atual campeã mundial.
A montanha-russa de Messi
Messi buscou jogo, tabelou, finalizou, carregou a Argentina em uma partida na qual sua seleção foi muito superior à equipe adversária. O porém é que perdeu um pênalti, sofrido por ele mesmo. No primeiro tempo, bateu no canto esquerdo de Szczesny, e o goleiro voou para defender. Foi a segunda vez que Messi perdeu um pênalti em Copas – havia desperdiçado antes em 2018, contra a Islândia.
No Catar, tinha convertido na estreia, na derrota de 2 a 1 para a Arábia Saudita.
Com a classificação argentina, o craque também garantiu uma sobrevida em sua história nos Mundiais, visto que já avisou que disputa a última edição do torneio. De quebra, o camisa 10 ultrapassou Maradona como jogador argentino com mais jogos em Copas. Nas oitavas de final, disputará a milésima partida da carreira.
Szczesny impede eliminação
A Polônia se classificou no saldo de gols. E graças ao seu goleiro. Szczesny teve grande atuação contra a Argentina. Só no primeiro tempo, fez nove defesas, incluindo um pênalti de Messi. Na etapa final, não conseguiu impedir a derrota, mas evitou uma goleada que seria fatal: tiraria a Polônia da Copa do Mundo.
A equipe da Associação Cano de Judô, de Dourados, viaja para mais uma competição nacional. Seis judocas participam, entre os dias 1º e 4 de dezembro, quinta-feira à domingo, da Seletiva Nacional de Base, nas categorias Sub-18 e Sub-21. A competição, organizada pela Confederação Brasileira de Judô, será disputada no Clube Pinheiros, em São Paulo, onde a delegação chegou nesta quarta (30).
A ACJ vai participar da Seletiva com seis atletas, todos treinados pelo Sensei Alexandre Cano, que chefia a delegação. Na categoria Sub-21 vão para o tatame Nycollas Rafael Pereira Lopes (até 90 kg), Breno Dias Duarte (mais de 100 kg) e Enzo Antiniazzo Gadani (até 73 kg).
Delegação ACJ está em São Paulo para a competição que começa nesta quinta-feira (Foto: Divulgação)
Na categoria Sub-18 estão Eduardo Cavalcante de Oliveira Junior (até 55 kg), Artur Teixeira Corrêa (até 60 kg) e Otávio Amaral Rezende Nabhan (até 66 kg).
Essa competição é a que encerra o calendário da CBJ e a última também que disputa os atletas ACJ. “Foi um ano cheio, com bons resultados em torneios estaduais e nacionais, como essa agora que estamos com expectativa de voltarmos com medalhas e os judocas bem posicionados no ranking nacional”, completa Alexandre Cano.
O meia da seleção portuguesa Bernardo Silva, que foi titular na vitória sobre o Uruguai por 2 a 0 nesta segunda-feira, não escondeu o desejo de terminar na liderança do grupo H para evitar um possível confronto com o Brasil já nas oitavas de final da Copa do Mundo do Qatar.
– O Brasil é um grande time, mas o importante é que estamos classificados. E se pudermos evitar o Brasil, melhor – disse o jogador na zona mista do estádio Lusail, palco da vitória sobre a Celeste pela segunda rodada.
– Não somos favoritos, mas estamos na luta – comentou sobre as possibilidades de Portugal, que já está classificado para as oitavas com uma rodada de antecedência.
Sobre o duelo diante da Celeste, o meia do Manchester City valorizou o trabalho coletivo da equipe. Para Bernardo, a partida teve momentos de alternância de domínios, e o conjunto português conseguiu se sobressair.
– Não foi um jogo fácil. Jogamos contra uma equipe muito agressiva e competitiva e estivemos bem. Houve momentos em que eles pressionaram muito a gente, subindo as linhas, e não foi fácil; mas é um trabalho muito importante para toda a equipe – analisou.
Com 100% de aproveitamento, Portugal está na liderança do Grupo H, com seis pontos. Já classificado com uma rodada de antecedência, os lusitanos vão para o terceiro compromisso para carimbar o primeiro lugar da chave e, provavelmente, evitar o Brasil.
No último duelo da fase inicial, a seleção portuguesa encontra a Coreia do Sul, na próxima sexta-feira, às 12h (de Brasília), no Estádio da Educação, na cidade de Doha.
Foi um jogaço. Camarões e Sérvia empataram por 3 a 3 nesta segunda-feira, no estádio Al Janoub, em uma partida frenética, que teve de tudo: golaço salvo pelo VAR, reviravoltas no placar e até jogador expulso horas antes por indisciplina.
O resultado complicou a vida das duas seleções, mas foi bom para o Brasil, que estará classificado se vencer a Suíça às 13h (de Brasília).
Os gols da Sérvia foram marcados por Pavlovic, Sergej Milinkovic-Savic e Mitrovic. Os de Camarões foram feitos por Castelletto, Aboubakar (uma pintura) e Choupo-Moting.
E agora, como fica?
Com o empate, as duas seleções ficaram com um ponto no Grupo G, ainda com chances de classificação. O Brasil, se vencer a Suíça, irá a seis e não poderá mais ser alcançado por nenhuma delas – que, neste cenário, disputarão a vaga final contra os próprios suíços. Clique aqui e veja a tabela completa da Copa do Mundo.
Próximos jogos
As duas seleções se despedem da primeira fase do Mundial na próxima sexta-feira. Camarões enfrenta o Brasil, e a Sérvia encara a Suíça. Os dois jogos serão às 16h (de Brasília).
Um golaço (e salvo pelo VAR)!
Aboubakar fez um golaço, uma pintura. Foi no segundo tempo, no segundo gol de Camarões, quando a seleção africana iniciava a reação contra a Sérvia. Ele recebeu, deu linda finta no marcador e, com uma cavadinha, encobriu o goleiro. Mas teve que esperar para festejar. Inicialmente, a arbitragem marcou impedimento. O VAR, porém, salvou o golaço: confirmou que a posição era legal.
Com gols de Lionel Messi e Enzo Fernández, a Argentina superou o México por 2 a 0, no estádio Lusail, neste sábado (26), na segunda rodada da Copa do Catar. O resultado deixa a seleção sul-americana em segundo lugar no Grupo C, com três pontos, um a menos que a líder Polônia.
Apesar disso, o grupo segue embolado, já que todas as seleções da chave ainda têm chances matemáticas de se classificar para as oitavas de final.
Mesmo com maior posse de bola (67%), a Argentina não conseguiu no insosso primeiro tempo transformar em gols esta vantagem sobre os mexicanos. O panorama repetia-se na etapa final até que Lionel Messi acertou as redes do goleiro Guillermo Ochoa, com um chute rasteiro e cruzado de fora da área. Aos 35 anos e participando pela quinta vez de uma Mundial, Messi igualou-se a Maradona em número de jogos (21) e gols (oito) na competição.
Entretanto, o lance mais bonito da partida coube ao jovem Enzo Fernandéz, de apenas 21 anos. O volante do Benfica (Portugal) recebeu a bola dentro da grande área, driblou o marcador e acertou um golaço no ângulo, sem chances para Ochoa.
A definição do Grupo C ocorrerá na próxima quarta-feira (30), às 16h (horário de Brasília), quando simultaneamente a Argentina (três pontos) enfrenta a líder a líder da chave Polônia (quatro pontos), e a Arábia Saudita (tres pontos) encara o México.
Nesta quarta-feira, Alemanha e Japão se enfrentaram pela primeira rodada da fase de grupos da Copa do Mundo. No khalifa International Stadium, na cidade de Al Rayyan, no Catar, o time de Hansi Flick saiu na frente com Gundogan, mas viu a equipe asiática virar com tentos de Doan e Asano.
Com o resultado, os alemães ficam zerados no grupo E e vão pressionados para o segundo jogo, enquanto os japoneses somam três pontos
Na próxima rodada, a Alemanha vai encarar a Espanha, domingo, no Al Bayt Stadium, às 16 horas (de Brasília). Já o Japão enfrenta a Costa Rica, no mesmo dia, no Ahmad Bin Ali Stadium, às 7 horas (de Brasília).
O JOGO
A primeira chegada de perigo foi do Japão, aos sete minutos. Ito cruzou rasteiro na área e Maeda empurrou para o fundo das redes, mas a jogada foi anulada por impedimento.
Aos 15, foi a vez da Alemanha ter a primeira oportunidade. Após cobrança de escanteio na segunda trave, Rudiger subiu, cabeceou e a bola passou raspando a trave.
No minuto 32, os alemães abriram o placar. Raum recebeu de Kimmich dentro da área, foi derrubado pelo goleiro Gonda e o árbitro assinalou o pênalti. Gundogan foi para a cobrança e converteu.
Nos acréscimos, foi a vez da Alemanha ter um gol anulado. Gnabry pegou a sobra na área e tocou Havertz mandar para o fundo das redes, mas o atacante estava em posição irregular.
Segundo tempo
Na segunda etapa, Gundogan teve uma grande oportunidade de ampliar para a Alemanha aos 14 minutos. O meio-campista do Manchester City recebeu na entrada da área e bateu rasteiro na trave.
Aos 24, Gonda realizou uma série de defesas e salvou o Japão de sofrer o segundo gol. Defendeu chute de Hofmann dentro da área, cabeçada precisa de Gnabry e o rebote.
Três minutos depois, foi a vez do Japão assustar. Endo achou Ito dentro da área, que bateu forte e obrigou Neuer a realizar uma grande defesa.
Porém, em seguida, os japoneses conseguiram o empate. Minamino chutou cruzado de dentro da área, Neuer espalmou para o meio e Doan aproveitou o rebote para estufar as redes.
A virada do Japão veio aos 37 minutos. Asano recebeu lançamento nas costas da defesa, protegeu da marcação e conseguiu superar Neuer para marcar.
A história das Copas ganhou nesta terça-feira uma de suas páginas mais improváveis. Na largada do Grupo C do Mundial do Catar, a Argentina perdeu por 2 a 1, de virada, para a Arábia Saudita – uma das maiores favoritas ao título caindo diante do azarão da chave. Messi,
no primeiro tempo, converteu pênalti polêmico e colocou a equipe sul-americana na frente.
Os sauditas viraram na etapa final, primeiro com Al-Shehri, depois com um golaço de Al-Dawsari, para euforia e perplexidade dos torcedores presentes no estádio Lusail, em Doha.
Com a derrota, a Argentina fica de olho no jogo entre México e Polônia, às 13h desta terça-feira. A Arábia Saudita lidera o grupo, com três pontos.
Próximos jogos
As duas seleções voltam a campo no sábado. Às 10h, a Arábia Saudita encara a Polônia. Às 16h, a Argentina enfrenta o México. O encerramento da primeira fase para o Grupo C será no dia 30/11, quarta-feira, com Polônia x Argentina e Arábia Saudita x México.
Como foi o craque
Messi viveu extremos em sua estreia na Copa de 2022. No primeiro tempo, teve boa atuação, comandou a equipe. Foi dele o gol da Argentina, de pênalti. O camisa 10 ainda teve um gol anulado – e mandou uma finalização perigosa. Mas o jogo mudou na etapa final. A Arábia Saudita virou o jogo em sete minutos.
No primeiro gol, aproveitou justamente uma bola perdida por Messi no meio. A partir daí, o craque até buscou o jogo e levar o time ao ataque. Mas não conseguiu. Perplexo, viu a Argentina perder na estreia. E voltou a mostrar que também pode ser humano.
Um algoz, um golaço
Al-Dawsari, camisa 10 e principal jogador da seleção saudita, marcou um golaço, o da virada sobre a Argentina. Foi o herói de uma jornada histórica. Depois do jogo, afirmou:
– A seleção saudita sempre acreditou. Não viemos só para participar.
Goleiro da Arábia Saudita se choca com lateral Al-Shahrani que desmaia em campo
Susto impressionante
O lateral-esquerdo Al-Shahrani, da Arábia Saudita, levou uma pancada impressionante do goleiro Al-Owais perto do fim da partida. Ele ficou desacordado e precisou ser substituído com o auxílio da maca e dos médicos sauditas. A imagem, assustadora, causou apreensão no estádio.
Após 64 anos longe da Copa do Mundo, o País de Gales buscou o empate de 1 a 1 contra os Estados Unidos, com gol de Gareth Bale, nesta segunda-feira, em estreia no Mundial do Catar. Timothy Weah, filho do ex-atacante George Weah, também balançou as redes no Estádio Ahmad bin Ali.
Com o resultado em Al Rayyan, americanos e galeses somam um ponto cada no grupo B. A última partida de Gales no Mundial – o único que participara – havia sido a derrota para a Seleção Brasileira, por 1 a 0, nas quartas de final de 1958, na Suécia. Foi naquela ocasião em que o então jovem Pelé, de 17 anos, anotou o seu primeiro gol em Copas.
Os Estados Unidos retornam aos gramados na sexta-feira, às 16 horas (de Brasília), quando enfrentam a líder Inglaterra, que goleou o Irã por 6 a 2 também nesta segunda. O País de Gales, por sua vez, encara os iranianos às 7 horas.
O JOGO
O time dos Estados Unidos, sob o comando de Gregg Berhalter, foi superior no primeiro tempo, dominou o jogo e atacou constantemente o País de Gales, treinado por Robert Page. A equipe americana quase abriu o placar ainda aos oito minutos.
Após cruzamento de Weah, Joe Rodon tentou desviar, para afastar o perigo, mas acabou cabeceando em direção à própria meta. Entretanto, a bola foi em cima de Wayne Hennessey. Logo em seguida, mas pelo lado esquerdo, Antonee Robinson achou Josh Sargent, que emendou de cabeça, à meia-altura, rente à trave.
A pressão surtiu efeito, e os Estados Unidos inauguraram o marcador aos 36 minutos. Christian Pulisic, até então apagado, arrancou pelo meio de campo, passou por um defensor e tocou em profundidade para Weah, filho da lenda George Weah, ídolo de Milan e Paris Saint-Germain e eleito o melhor do mundo em 1995. O garoto de 22 anos, nascido em solo estadunidense, se posicionou perfeitamente e, de frente para o goleiro, bateu rasteiro.
Se Pulisic conseguiu ser decisivo pouco antes do intervalo, Gareth Bale basicamente passou despercebido. A estrela galesa não exerceu grande protagonismo, ficou isolado no ataque e mal tocou na bola. Ele ainda recebeu cartão amarelo aos 39 minutos, após um carrinho por trás em Yunus Musah.
Segundo tempo
A equipe de Gales voltou do vestiário com uma postura mais solta e, assim, logo atacou os Estados Unidos, apostando sobretudo em cruzamentos. A primeira construção ofensiva relevante saiu aos 18 minutos.
Após cobrança de falta e rebatida, Ben Davies mergulhou de cabeça, próximo à marca do pênalti, e viu Matt Turner efetuar grande defesa. Na sequência, em escanteio, Kieffer Moore subiu mais do que os adversários e, também de cabeça, mandou por cima do travessão.
A reação não foi extremamente intensa, mas Gales melhorou bastante na etapa complementar e, após algumas oportunidades, conseguiu, enfim, empatar o duelo. O gol que garantiu a igualdade de 1 a 1 saiu já aos 36 minutos, após pênalti convertido por Bale.
A própria lenda do futebol galês, que pouco havia aparecido, foi quem sofreu a falta dentro da área. Derrubado devido a um carrinho de Walker Zimmerman, Bale pegou a bola e bateu forte, no ângulo direito, sem chances para o goleiro. Com isso, sacramentou o empate entre País de Gales e Estados Unidos pela primeira rodada do Mundial do Catar.
É o tipo de manchete que a Fifa e os organizadores da Copa do Mundo do Catar não queriam ver, a poucos dias do começo do torneio.
Um embaixador oficial do torneio disse que a homossexualidade é um “dano na mente”. A declaração do ex-jogador de futebol do Catar Khalid Salman à emissora alemã ZDF aumentou a lista de polêmicas envolvendo a Copa do Mundo — que inclui questões ligadas a direitos de trabalhadores, à liberdade de expressão e à guerra na Ucrânia.
Diante de tantas controvérsias, alguns analistas dizem que esta será a Copa do Mundo mais politizada da história.
Direitos LGBT
“Minha esperança inicial era que, assim como fizeram com as melhorias para os trabalhadores imigrantes, eles [os organizadores] apresentassem algumas medidas para melhorar a vida das pessoas LGBT+”, diz Paul Amann, fundador do Kop Outs, grupo de torcedores LBGB+ do time inglês Liverpool.
Ele foi convidado a visitar o Catar em 2019 com seu marido como parte de uma turnê organizada pelo comitê da Copa do Mundo.
Relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo são ilegais no Catar, com punições que variam de multas à pena de morte.
Mas as autoridades da Copa do Mundo disseram que “todos são bem-vindos” para visitar o país para assistir aos jogos e disseram que ninguém será discriminado.
Mas episódios como a entrevista de Khalid Salman reverteram o otimismo inicial de Paul sobre a competição.
“Infelizmente, desde que foi pressionado a fazer mudanças para melhorar as coisas, o Catar na verdade dobrou a discriminação contra LGBT+”.
Paul diz que não pensa em ir à Copa do Mundo por conta de relatos de gays sendo presos e o uso de terapia de conversão.
“É inconcebível pensar em ir agora que ficou claro que as autoridades do Catar continuam maltratando pessoas LGBT+.”
Protestos de jogadores
Além das críticas de políticos internacionais e grupos de direitos humanos, também houve protestos dentro do campo.
A Dinamarca usará um uniforme com pouca visibilidade para os logotipos do país e da marca da camisa.
O capitão da equipe — assim como o de outros nove países presentes, como Inglaterra, França, Alemanha e Bélgica — também usará a braçadeira com um logotipo de arco-íris da OneLove, uma campanha que promove inclusão e igualdade.
Apesar de um pedido das seleções, a Fifa ainda não esclareceu se essa braçadeira viola as regras da Copa do Mundo que proíbem jogadores de fazer declarações políticas durante as partidas.
Para Gregory Ioannidis, um acadêmico e advogado esportivo, a Fifa tem dificuldades para tentar traçar o limite do que deve ser considerado manifestação política.
“Os jogadores da Noruega recentemente colocaram uma manifestação em suas camisas, a pergunta é: ‘Isso equivale a uma declaração política?’. Não sei, você pode me definir o que é uma declaração política? Acho que ninguém pode, e esse é o problema que a Fifa está enfrentando no momento.”
Em uma partida das Eliminatórias da Copa, jogadores noruegueses usaram camisas que diziam “Direitos humanos dentro e fora do campo”.
Paul Amann acredita que os direitos dos homossexuais são “questões sociais fundamentais, não se trata de política” e que os jogadores não deveriam ser penalizados por falar sobre isso.
Mas só quando a Copa começar é que torcedores e jogadores descobrirão como essas regras serão aplicadas.
Jogadores alemães protestam antes das eliminatórias da Copa do Mundo Foto: Getty Images / BBC News Brasil
Direitos dos trabalhadores
O apoio aos trabalhadores da construção civil no Catar é outra questão levantada por alguns ativistas.
“Acho muito errado a Fifa dizer: ‘Ah, é manifestação política, portanto haverá algum tipo de sanção contra você'”, diz Mustafa Qadri, fundador da Equidem, uma consultoria de direitos humanos e trabalhistas.
Sua empresa conversou com trabalhadores no Catar, incluindo aqueles que ajudaram a construir estádios para a Copa do Mundo, e descobriu que muitos tiveram que pagar para conseguir empregos, tiveram problemas para receber seus salários e foram forçados a trabalhar em temperaturas bastante altas.
Alguns relatórios dizem que mais de 6 mil trabalhadores imigrantes morreram desde que 2010, quando o Catar foi anunciado como sede da Copa de 2022.
No entanto, o governo do Catar diz que houve apenas 37 mortes entre trabalhadores nos canteiros de obras dos estádios da Copa do Mundo, e que apenas três dessas seriam relacionadas ao trabalho.
As autoridades do país dizem que aboliram o sistema “kafala” que forçava os trabalhadores estrangeiros a precisarem de permissão de seus empregadores para mudar de emprego no Catar. Isso, segundo o governo do Catar, seria uma prova de como o país progrediu para melhorar as relações trabalhistas dos imigrantes.
Mas Mustafa diz que enquanto algumas reformas estão “definitivamente beneficiando alguns trabalhadores”, as mudanças “claramente não foram longe o suficiente”.
Corrupção na candidatura do Catar
As críticas aos direitos LGBT e dos trabalhadores levaram muitas pessoas a questionar a decisão da Fifa de sediar a Copa no Catar.
O processo foi marcado por acusações de corrupção generalizada, com investigações realizadas por promotores na Suíça e pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos em 2015.
O Catar sempre negou ter cometido irregularidades, o que foi confirmado por uma investigação conduzida pela própria Fifa em 2017.
Alguns analistas defendem que sediar a Copa no Catar é uma forma de ajudar o país a se abrir e promover mudanças. Mas Mustafa acha que, embora se tenha levantado questões importantes sobre o Catar, perdeu-se a oportunidade de fazer mais pelos direitos humanos.
Ionnidis acredita que uma das razões pelas quais a Fifa pode ter concedido o torneio ao Catar é para tentar promover mudanças.
“Eles querem criar um ambiente de inclusão. E se você abrir esse país para o mundo, poderá persuadi-lo a ter uma visão diferente em termos de liberdades individuais.”
Mas as críticas sobre violações de direitos dos gays e dos imigrantes fazem muitos questionar se a Fifa tomou mesmo a decisão certa sobre o Catar.
A Fifa foi elogiada pela comunidade internacional por decidir expulsar a Rússia da Copa ainda durante as eliminatórias.
Embora não seja incomum que países sejam suspensos por violar regras do futebol ou administrativas, é raro ver uma seleção expulsa da Copa por uma infração não relacionada ao esporte.
Punições semelhantes só aconteceram com a Alemanha e Japão, após a Segunda Guerra Mundial, e com a África do Sul durante a era do apartheid.
“A Fifa está tentando manter declarações políticas fora do campo, mas a própria Fifa é uma organização política. Inevitavelmente, a Fifa precisa tomar decisões políticas”, diz Ionnidis.
A decisão de expulsar a Rússia só veio depois que outros países em sua chave — Polônia, República Tcheca e Suécia — se recusaram a jogar contra os russos em protesto contra a invasão da Ucrânia.
A Fifa podia ter “arriscado uma revolução” se não tivesse agido contra os russos, acredita Ionnidis.
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