Deu Flamengo no primeiro dos dois confrontos com o Bolívar nas oitavas de final da Libertadores. Mas foi com emoção.
Na noite desta quinta-feira, um ansioso Rubro-Negro não conseguiu repetir a goleada da fase de grupos.
Até abriu 1 a 0 no primeiro tempo, só que sofreu para aumentar a vantagem, viu o time boliviano acertar o travessão e só respirou mais aliviado quando Léo Pereira fez 2 a 0 nos minutos finais. Destaque para Luiz Araújo, que fez um gol e deu a assistência para o outro no Maracanã.
Como fica?
Com a vantagem de dois gols, o Flamengo agora pode até perder por um gol de diferença no jogo da próxima quinta-feira, às 21h30 (de Brasília), no estádio Hernando Siles. Derrota por dois gols levará a decisão para os pênaltis.
Agenda
Antes do jogo decisivo contra o Bolívar, o Flamengo tem outra partida importante que vale a liderança do Campeonato Brasileiro. No domingo, o Rubro-Negro visita o líder Botafogo às 18h30 (de Brasília) no Nilton Santos.
Preocupação
Artilheiro do Brasil em 2024 com 29 gols (e mais dois em amistosos), Pedro deixou o campo aos 37 minutos do primeiro tempo após sentir a coxa esquerda em pique que o deixaria cara a cara com o goleiro.
E o time sentiu bastante a saída do camisa 9, que já tinha dado a assistência para Luiz Araújo no primeiro gol, e caiu bastante de rendimento. Para piorar, o substituto, Gabigol, também se machucou, só que na coxa direita, e deixou a equipe com um a menos nos minutos finais. Ambos preocupam para o jogo de volta.
Flamengo x Bolivar (Foto: Alexandre Durão)
Sustos e gols perdidos
Mesmo sem ter uma grande atuação, o Flamengo poderia ter construído uma vantagem até maior, principalmente no primeiro tempo, quando Gerson e Arrascaeta perderam boas chances, e Pedro teria saído cara a cara com o goleiro no lance em que se machucou.
Na etapa final, o time sem Pedro sentiu muito, mas teve outras boas oportunidades em cruzamentos, como a cabeçada de Arrascaeta no travessão e a de Carlinhos em que Lampe fez milagre. Mas não foi um jogo 100% de ataque contra defesa, digamos que foram 90%.
Nos outros 10% o Bolívar chegou a levar perigo. Uma no primeiro tempo, quando Fábio Gomes perdeu chance clara cara a cara com Rossi, e no fim com Yomar Rocha acertando uma cabeçada no travessão.
As primeiras delegações paralímpicas do Brasil a chegarem na França para disputa da Paralimpíada de Paris iniciaram nesta quarta-feira (14) os treinos do período de aclimatação em solo europeu, que antecede os Jogos.
As seleções de tênis de mesa, vôlei sentado e remo, que embarcaram na segunda-feira (12), estão na cidade de Troyes, a 178 quilômetros da sede do megaevento.
Juntas, as três delegações, incluindo comissões técnicas, somam 72 pessoas, sendo 46 atletas com deficiência e um timoneiro (remo). A entrada na Vila Paralímpica, onde os competidores estarão hospedados durante os Jogos, está prevista para o próximo dia 21.
O Brasil terá 279 competidores em Paris, sendo a maior equipe nacional em uma edição fora do país, superando os 259 convocados para a Paralimpíada de Tóquio, no Japão, que seria em 2020 mas foi realizada em 2021 por conta da pandemia.
“Estou muito feliz de estar aqui, de podermos ter esse tempo de aclimatação, que é muito importante para nos acostumarmos com o fuso horário [cinco horas à frente do horário de Brasília] e o clima diferente. As mesas de treino são iguais às que vamos jogar [em Paris]. Claro, a gente sente a diferença, mas é normal. Então, é importante para entendermos a mesa e o ambiente”, destacou, em depoimento à comunicação do Comitê Paralímpico do Brasil (CPB), a carioca Sophia Kelmer, mesatenista da classe 8, para atletas com deficiências físico-motoras.
Quem já estava em Troyes há quatro dias e agora se juntou aos treinos com os demais atletas da seleção de tênis de mesa é Bruna Alexandre. A catarinense, que compete na classe 10, para jogadores com grau menos severo de comprometimento motor, tornou-se a primeira brasileira a participar de Jogos Olímpicos e Paralímpicos, ao disputar a Olimpíada de Paris.
“A Vila [Olímpica, agora Paralímpica] está muito legal. O ginásio também. Acredito que [a experiência] vai me ajudar muito. Pude jogar na mesa principal [no confronto entre Brasil e Coreia do Sul, na disputa por equipes femininas], treinar na mesa dos Jogos e enfrentar os atletas olímpicos, o que pode fazer diferença [no resultado na Paralimpíada]”, afirmou Bruna, também ao CPB.
Na terça-feira (13), foi a vez da equipe de tiro com arco viajar para a Europa. Antes da ida a Paris, os cinco integrantes da seleção ficarão em Roveredo di Guà, município da região do Vêneto, província de Verona, na Itália.
Nesta quarta, embarcam os competidores brasileiros de ciclismo e goalball. Ainda esta semana, na quinta-feira (15), deslocam-se ao Velho Continente os representantes da natação, parabadminton e parataekwondo.
Já na sexta-feira (16), viaja a delegação do atletismo, a mais numerosa, com 70 atletas e 16 atletas-guia.
PARTICIPAÇÃO POPULAR
O Brasil estará presente em 20 das 22 modalidades em disputa na Paralimpíada. Três delas não farão aclimatação na Europa. A seleção da bocha, esporte praticado por atletas com elevado grau de comprometimento motor, devido a paralisias cerebrais ou lesões medulares, realiza as últimas atividades no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. Eles viajam direto a Paris no próximo dia 20.
A equipe de tiro esportivo está reunida desde segunda-feira no Rio de Janeiro e embarca rumo à capital francesa após os treinos, que chegam ao fim no dia 24. Já os atletas do halterofilismo, que viajam dia 20, junto dos competidores da bocha, não terão um encontro prévio antes da ida à França.
As finais do segundo bloco dos Jogos Escolares da Juventude de Mato Grosso do Sul, realizadas neste domingo (11), em Campo Grande, foram marcadas por disputas emocionantes e acirradas. O segundo bloco reuniu estudantes-atletas das modalidades handebol e voleibol, na faixa etária de 15 a 17 anos.
A competição escolar é celeiro de talentos e garante aos melhores atletas a classificação para os Jogos da Juventude, etapa nacional organizada pelo COB (Comitê Olímpico do Brasil). Neste ano, a fase nacional ocorrerá entre 13 e 28 de novembro, em João Pessoa (PB).
No handebol feminino, divisão única, Campo Grande saiu vitoriosa sobre Água Clara com o placar de 31 a 11. Pela segunda divisão do handebol masculino, Cassilândia superou Anastácio na final, por 34 a 25, enquanto Aquidauana venceu Chapadão do Sul por 36 a 32, na primeira divisão.
O técnico Ednaldo da Silva, que liderou a equipe feminina de Campo Grande ao título, destacou a qualidade do confronto decisivo. “O jogo foi muito bom. As meninas começaram bem, embora tenham tido um pequeno desequilíbrio no segundo tempo, mas conseguimos ajustar e garantir uma boa vitória. Ser classificada para os jogos em João Pessoa (PB) é um sonho para as meninas, embora nem todas possam ir, pois haverá uma seletiva”.
Entre os torcedores, Valéria Oliveira, mãe da atleta Beatriz Oliveira, expressou seu orgulho. “É um prazer ser mãe de atleta. O esporte é muito importante para o desenvolvimento dos jovens. Embora eu precise conciliar os horários da escola e dos treinos, é muito gratificante saber que estou contribuindo para o futuro dela”.
Após a partida, Beatriz, de 16 anos de idade, revelou sua esperança de ser chamada por compor a seleção do estado visando a etapa nacional, em João Pessoa (PB). “Já participei de alguns campeonatos brasileiros e estou com muita expectativa de ir novamente. Para mim, o esporte é como uma segunda família”.
Cristio Duarte, técnico do handebol masculino de Aquidauana, também comentou sobre a dificuldade da disputa; “Foi um jogo difícil, mas muito bem disputado. Qualquer uma das equipes mereceria o título. Estamos na segunda divisão, mas estamos focados em formar um elenco forte e alcançar a primeira divisão no próximo ano”.
Gustavo Belardo, de 17 anos, destaque da equipe masculina aquidauanense, refletiu sobre a vitória. “Foi um jogo complicado, mas estávamos bem preparados e conseguimos um resultado positivo. Estou muito feliz, especialmente por ser o meu último ano nos Jogos Escolares. O esporte significa tudo para mim”.
No voleibol masculino, pela segunda divisão, Bela Vista dominou Chapadão do Sul, vencendo por 3 sets a 0 (parciais de 25×23, 25×23 e 25×23). Na primeira divisão, Três Lagoas também venceu por 3 sets a 0 (parciais de 25×23, 25×19 e 25×15) contra Paranaíba. No vôlei feminino, segunda divisão, Nova Andradina derrotou Três Lagoas por 3 sets a 0 (parciais de 27×25, 25×13 e 27×25), enquanto, na primeira divisão, Campo Grande superou Dourados, pelo mesmo placar (parciais de 25×14, 25×17 e 25×23).
Isadora Ferreira Brito, de 16 anos, atleta de destaque no vôlei por Nova Andradina, comentou sobre a preparação da equipe; “Estamos juntas desde 2017 e, apesar da pausa durante a pandemia, retomamos os treinos com força total. O esporte, especialmente o vôlei, é fundamental para a saúde física e mental. Quando estamos em quadra, todos os problemas ficam para trás”.
Chegaram ao fim as Olimpíadas de Paris 2024 neste domingo (12) e, agora, torcedores do mundo todo estão voltados às Paralimpíadas de Paris, que neste ano acontecem de 28 de agosto a 8 de setembro.
Conforme o CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), a delegação brasileira contará com 277 atletas, sendo oito de Mato Grosso do Sul. As categorias são: atletismo, canoagem e judô.
Por fim, também participará a auxiliar técnica Anne Talitha Almeida, de Campo Grande.
Gabriela Mendonça Ferreira, 26, natural de Campo Grande, competirá nas provas de atletismo. A atleta paralímpica é da classe T12, destinada a atletas com baixa visão.
A campo-grandense encontrou o esporte paralímpico em 2009 por meio de um projeto escolar. O esporte se tornou uma forma de superar desafios, incluindo o bullying que enfrentou.
Gabriela estreia na Paralimpíada deste ano. Por isso, aqui estão algumas de suas conquistas: medalhas de ouro no salto em distância e bronze nos 100 metros dos Jogos Parapan-Americanos Lima 2019. No Mundial de Dubai 2019, ela ganhou medalha de bronze no salto em distância.
Paulo Henrique Andrade dos Reis (Dourados)
Paulo Henrique Andrade dos Reis, natural de Dourados, competirá na modalidade de atletismo, classe T-13. Ele conquistou prata no salto em distância nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023 e ouro no Grand Prix em Marrakech 2023.
Diagnosticado com retinose congênita aos dois anos, Paulo também é um exemplo de superação e dedicação.
Paulo Henrique é uma das promessas de medalha do Brasil (Alessandra Cabral/CPB)
Yeltsin Francisco Ortega Jacques (Campo Grande)
Yeltsin Francisco Ortega Jacques, de 33 anos, é natural de Campo Grande e foi convocado para disputar as provas de 1.500 e 5.000 metros na classe T11, destinada a atletas cegos.
Recordista mundial nas duas provas e atual campeão mundial dos 5.000m, Yeltsin entra como favorito para conquistar medalhas. Isso porque na última edição dos Jogos Paralímpicos, em Tóquio-2020, ele levou o ouro nas duas categorias e ainda garantiu o recorde mundial.
Atleta-Guia (Atletismo)
Edelson de Avila Almeida (Iguatemi)
O atleta Edelson de Avila Almeida, nascido em Iguatemi, atuará como atleta-guia de Yeltsin, auxiliando nos desafios das provas de atletismo, ou seja, sua participação é crucial para o sucesso dos competidores que necessitam de guia durante as corridas.
CANOAGEM
Débora Raiza Ribeiro Benevides (Campo Grande)
Débora Raiza Ribeiro Benevides, nascida em Campo Grande, representará Mato Grosso do Sul na canoagem. Com uma carreira repleta de conquistas, incluindo medalhas em campeonatos mundiais e pan-americanos, Débora é uma das grandes esperanças brasileiras na modalidade.
A atleta, que tem má-formação nas pernas, iniciou no atletismo aos 15 anos, mas encontrou seu verdadeiro talento na canoagem.
Campo-grandense coleciona medalhas em competições mundiais (Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)
Fernando Rufino de Paulo (Mundo Novo)
Já Fernando Rufino de Paulo, conhecido como “Cowboy de Aço”, representará Mato Grosso do Sul na canoagem paralímpica. Natural de Mundo Novo, o atleta promete trazer grandes resultados para o Brasil, já que tem se destacado em competições internacionais.
O atleta vai representar o estado nas Paralimpíadas, após conquistar a medalha de ouro na categoria VL2M200m no Mundial de Paracanoagem. Rufino também competiu na Rio-2016, ganhando a medalha de prata nos 200 metros. Por fim, em Tóquio-2020 fez história ao alcançar a medalha dourada ouro na prova de 200 metros, com o tempo de 53,077 segundos.
JUDÔ
Erika Cheres Zoaga (Guia Lopes da Laguna)
Erika Cheres Zoaga, nascida em Guia Lopes da Laguna, competirá na categoria +70 kg da classe J1 (cegos totais). Atualmente representando a equipe ARDV-MT, Erika possui um histórico impressionante, incluindo conquistas recentes como prata no Grand Prix de Tiblissi e ouro no Grand Prix de Antalya em 2024.
Nascida com glaucoma congênito, Erika descobriu o judô em 2006 e, desde então, vem acumulando vitórias significativas no cenário internacional.
Kelly Kethyllin Barros Victorio (Campo Grande)
Também de Campo Grande, a jovem judoca Kelly Kethyllin Victório, de 20 anos, foi convidada para competir nos Jogos Paralímpicos de Paris, após o Brasil garantir mais duas vagas na competição. Por isso a atleta compete na categoria até 70 kg da classe J2 (baixa visão).
Recentemente, ela conquistou a medalha de ouro no Parapan de Jovens em Bogotá, demonstrando seu talento e determinação. Kelly, que nasceu com má-formação no nervo óptico, ocupa a décima posição no ranking paralímpico da Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA).
Kelly brilhou no Parapan de Jovens do ano passado (Alessandra Cabral/CPB)
Anne Talitha Ferreira Silva (Campo Grande)
Por fim, além dos atletas, a professora de judô Anne Talitha Almeida Ferreira Silva foi chamada para ser auxiliar-técnica da delegação brasileira na competição. Com uma carreira dedicada ao treinamento de atletas paralímpicos desde 2006, Anne Talitha traz sua vasta experiência e conhecimento para a equipe brasileira.
Na manhã desta sexta-feira (9), o Brasil perdeu as chances que tinha de se classificar às finais por conjunto da ginástica rítmica. Isso porque a ginasta Victória Borges, de 22 anos, se apresentou machucada e não conseguiu realizar os movimentos corretamente.
Por regra, a modalidade não aceita ginastas reservas. Decisão foi tomada para que houvesse vagas para incluir mais dois países nos jogos olímpicos.
— É uma regra que abriu a possibilidade de mais dois países entrarem, mas acaba que a gente ficou sujeito a esse tipo de situação. Talvez seja um momento pra se refletir, né? O quanto a reserva é importante na ginástica rítmica, porque o conjunto não pode se apresentar. A gente viu o que aconteceu com a Victória, então talvez seja um momento de reflexão pra nossa ginástica, pra Federação Internacional, pro próprio Comitê Olímpico, de rever essa situação em relação à ginástica rítmica de conjunto.
Victória lesionou a panturrilha minutos antes da apresentação, durante o aquecimento. Na primeira rotação, nos 5 arcos, a equipe havia pontuado 35.950, o que garantiu a 4ª colocação na classificação geral.
Porém, devido à lesão antes da segunda rotação, com 3 fitas e 2 bolas, Victória não conseguiu acompanhar os movimentos junto às demais companheiras de equipe. Com isso, as brasileiras pontuaram apenas 24.950 e terminaram a classificação geral em 9º lugar, um abaixo da zona de classificação.
— A gente estava passando a última série antes de entrar em quadra, foi numa passada, um exercício simples, mas que pegou muito forte a panturrilha dela — disse Maria Eduarda, capitã do time.
A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) confirmou a lesão na panturrilha sofrida por Victória na classificatória de ginástica rítmica dos Jogos de Paris 2024. A sergipana de apenas 22 anos sofreu uma contratura muscular na panturrilha.
A seleção feminina de futebol do Brasil dominou as atuais campeãs mundiais da Espanha, vencendo por 4 a 2 na semifinal das Olimpíadas de Paris e garantindo seu lugar na final do torneio. Jogando em Marselha, o Brasil marcou com Paredes (contra), Gabi Portilho, Adriana e Kerolin, enquanto Paralluelo descontou duas vezes para a Espanha.
O adversário na final será os Estados Unidos, no sábado, às 12h, no estádio Parque dos Príncipes, em Paris.
Ao contrário do confronto da primeira fase, quando o Brasil perdeu por 2 a 0 para a Espanha, as brasileiras que dominaram a partida desde o início. Priscila pressionou a goleira Coll dentro da área, que, ao tentar o despejo, chutou a bola contra a defensora Paredes, saindo o primeiro gol da partida. O segundo gol veio nos acréscimos, Gabi Portilho recebeu um cruzamento na área e bateu no canto.
No segundo tempo, o Brasil manteve o domínio. Aos 26 minutos, Adriana acertou o travessão. No rebote, Gabi Portilho ajeitou de cabeça, e a própria Adriana fez o gol de peixinho.
A Espanha ainda tentou reagir. O primeiro gol veio aos 40 minutos, com Paralluelo. A resposta do Brasil foi imediata. Aos 46 minutos, Kerolin interceptou um passe errado da goleira Coll, invadiu a área e tocou por baixo da goleira, fazendo 4 a 1. Nos acréscimos, aos 57 minutos, Paralluelo marcou mais um para a Espanha em lance semelhante ao primeiro.
Simone Medina comemorou a conquista da medalha de bronze do filho, Gabriel, nesta segunda-feira, 5.
O surfista perdeu a semifinal para Jack Robinson, mas venceu do peruano Alonso Correa e garantiu o pódio nos Jogos Olímpicos, em Teahupoo, no Taiti.
Em entrevista à CazéTV, a mãe do surfista celebrou a vitória e disse que estará esperando o filho com uma festa. Ela contou que mandou fazer dois quadros gigantes em sua homenagem.
“Eu sempre fiz bolo pra ele e tudo. Mesmo quando ele ganhava os amadores. A gente sempre ficava esperando ele aqui com bolo, com a galera toda, então, vou me programar pra isso. Não vai passar batido. Vai ser um bronze com festa de ouro”, brincou.
“A gente ficou um pouco chateado com esse negócio de não ter entrado onda na semi e é isso. O Gabriel ganhou o bronze, mas ele vale ouro. Essa é a verdade! Então, a gente sabe exatamente o valor dele e, para nós, essa medalha teve exatamente esse valor”, comentou com a casa cheia de familiares.
Após longo período sem manter contato com o filho, Simone destacou a presença do padrasto e treinador de Gabriel, Charles Medina, acompanhando o atleta no Taiti e garantiu que a distância entre a família acabou.
“Tô feliz por ele. Tô feliz porque ele tá feliz. Tô feliz porque ele tá lá com o Charles, isso pra nós é uma grande vitória. A gente passou por uns períodos meio chatos assim, mas agora, graças a Deus, a gente voltou mais forte. Então, já vou avisando para os adversários: a gente está mais forte, então, eles que agora esperem por nós”, destacou Simone.
Quase quatro anos sem se falar
O período de desentendimentos na família começou em março de 2020, quando Gabriel Medina e a modelo Yasmin Brunet começaram a namorar. Poucos meses depois, o casal se casou, mas não teve o apoio da mãe e do padrasto de Medina.
Segundo informações da revista Caras, amigos do atleta afirmaram que a modelo o ajudou a perceber que a vida e a carreira eram controladas pela mãe e pelo padrasto. Logo, as relações foram cortadas, e eles deixaram de se seguir nas redes sociais.
Na época, Simone afirmou que o motivo do afastamento era o controle que Yasmin tinha em relação a Medina e que ele não falava mais com a irmã mais nova, a também surfista Sophia. A mãe do atleta falou também que foi reduzido o repasse mensal que recebia como sócia da empresa de gerenciamento esportivo do filho.
Porém, o motivo da diminuição, conforme informação do UOL, teria sido a descoberta que Simone tirava quase R$ 300 mil ao mês a partir do lucro de sua empresa.
A questão chegou a parar na Justiça, e o surfista cedeu à família imóveis avaliados em milhões de reais, mas Simone foi proibida de explorar a imagem do filho comercialmente. Medina pediu para que a mãe e o padrasto deixassem os cargos de administradores do Instituto Gabriel Medina. Ela fechou o instituto e colocou o prédio à venda.
Medina chegou a bloquear a mãe nas redes socias após ela supostamente ter comparado Yasmin a uma atriz pornô e ter criticado a mãe dela, Luiza Brunet, segundo Leo Dias, quando era colunista no Metrópoles.
Após tantas polêmicas, o casal se divorciou em 2022. Em maio deste ano, uma publicação de Medina com a mãe apontou uma reconciliação. “Voltando ao dia de hoje, não só comemorando o aniversário da minha princesa, mas a restituição da minha família. O bem sempre vence, o amor sempre prevalecerá”, escreveu Simone na legenda de uma publicação com a família no aniversário da filha mais nova, Sophia.
A seleção brasileira feminina de vôlei venceu a República Dominicana por 3 sets a 0, com parciais de 25/22, 25/13,e 25/17 na Arena 1 Paris Sul, nesta terça-feira, 6, pelas quartas de final dos Jogos Olímpicos de Paris. Com esse resultado, o time aguarda o adversário da fase semifinal que será os EUA ou a Polônia.
A equipe brasileira manteve os 100% de aproveitamento na competição, uma vez que venceu suas três partidas por 3 sets a 0 diante de Quênia, Japão e Polônia na primeira fase. As meninas não perderam nenhum set na competição em 12 disputados.
O JOGO
O primeiro set foi bastante disputado tanto é que aconteceram vários empates com 1, 6, 7, 8, 9, 10 pontos. Depois, o Brasil encontrou seu melhor jogo e abriu quatro pontos: 19 a 16. As dominicanas encostaram em 20 a 19 e 22 a 21. Mas o Brasil fechou em 25 a 22. O destaque brasileiro ficou para Gabi, que fez nove pontos e pelo lado rival Peña levou perigo.
O segundo set começou como replay do primeiro num duelo bem equilibrado com igualdades em 3, 4, 5 e 8 pontos. O Brasil reencontrou seu melhor jogo e deu uma respirada fazendo 14 a 8, depois 19 a 12 e fechou em 25/13. O destaque foi para as defesas de Nyeme e Gabi era a maior pontuadora com 16.
No terceiro set, o time comandado pelo brasileiro Marcos Kwiek assustou chegou a abrir 3 a 1 e o Brasil chegou a igualdade em 3, 4. As brasileiras se acertaram e comandaram o placar em 14 a 11 e deslanchou com 19 a 13 e fechou em 25/17.
O Corinthians segue com problemas no setor ofensivo e terá que intensificar a busca por reforços nesta janela de transferências.
Após perder Gustavo Mosquito, que rescindiu contrato com o clube alegando atraso no pagamento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), Ramón Díaz ganhou um novo problema no setor.
Artilheiro da equipe na temporada com 16 gols em 38 jogos, Yuri Alberto foi submetido a uma cirurgia na última quinta-feira (1º), em São Paulo, para retirada da vesícula.
Com isso, a tendência é que o jogador não atue nos duelos contra o Juventude, pelo Campeonato Brasileiro, e Grêmio, pelo jogo de volta das oitavas de final da Copa do Brasil.
Além da dupla, o jovem Arthur Souza, que teve pedido de rescisão contratual negado pela justiça no último mês, não atua mais com a camisa do Timão. Atualmente, Ramón Díaz possui apenas cinco atacantes à disposição: Wesley, Pedro Raul, Pedro Henrique, Giovane e Romero, suspenso para o próximo compromisso.
Corinthians busca atacantes no mercado
Após as negociações com Brian Rodriguéz esfriarem, o Corinthians concentrou as atenções em dois nomes para o ataque: Gonzalo Plata e Michael.
A diretoria paulista teve uma proposta de 8 milhões de dólares (R$ 46 milhões) recusada pelo Al-Sadd, do Catar, por Gonzalo Plata. O valor oferecido não agradou o clube árabe, que desembolsou 12 milhões de dólares pela contratação.
Ademais, o formato de pagamento não agrada. Com problemas de fluxo de caixa, o Corinthians busca parcelar a operação, algo que não interessa o Al-Sadd. Apesar de ter a primeira oferta negada, a direção mantém conversas com estafe de Plata.
Michael, por sua vez, é um desejo do presidente Augusto Melo. O atleta vê com bons olhos um retorno ao Brasil e teria dado sinal positivo para a transferência. Com isso, o Corinthians teria que entrar em acordo com o Al-Hilal, da Arábia Saudita.
A ideia da diretoria é usar o montante de R$ 57 milhões da Esportes da Sorte, nova patrocinadora máster, para viabilizar a contratação.
O Brasil manteve vivas as chances de se classificar para as quartas de final do basquete masculino nas Olimpíadas de Paris.
Pressionada, a seleção enfrentou o Japão precisando vencer por um placar elástico para manter as chances vivas. O dever de casa foi feito com a vitória por 102 a 84. Agora, o Brasil faz as contas para saber as chances de classificação.
O pivô Bruno Caboclo foi o principal destaque da partida. Com uma atuação soberana, o camisa 51 terminou o jogo com 33 pontos e 17 rebotes. O pivô ainda converteu as quatro bolas de três pontos que tentou no confronto contra os japoneses. Ele ainda contribuiu com um toco, em um momento importante da partida.
Agora, a seleção brasileira faz as contas para conquistar a vaga nas quartas de final das Olimpíadas. Para avançar como um dos melhores terceiros colocados, o Brasil precisa apenas de uma vitória por dois ou mais pontos da Sérvia, que enfrenta o Sudão do Sul, neste sábado, às 16h.
O JOGO
O Brasil começou com um time inicial diferente dos dois jogos anteriores em Paris. Marcelinho Huertas, Georginho de Paula, Gui Santos, que entrou no lugar de Lucas Dias, Léo Meindl e Bruno Caboclo foram as escolhas do técnico Aleksandar Petrovic. O Japão, por outro lado, teve a baixa de seu principal nome: Rui Hachimura, que ficou de fora por causa de uma lesão na panturrilha.
Bruno Caboclo, aliás, teve um primeiro quarto inesquecível no Estádio Pierre Mauroy. O camisa 51 foi dominante nos dez minutos iniciais terminando a primeira parcial com 15 pontos e três rebotes, ajudando o Brasil a terminar o primeiro quarto à frente por 31 a 20.
A vantagem brasileira construída no primeiro quarto foi pulverizada pelos japoneses em menos de cinco minutos no segundo período. Bruno Caboclo cometeu a segunda falta logo antes do fim do primeiro quarto e começou o segundo no banco. Sem o homem de referência no garrafão, o Brasil ficou mais vulnerável nos rebotes, o que permitiu que o Japão dominasse o jogo a partir dos pontos de segunda chance.
A equipe, entretanto, voltou a se encontrar ofensivamente graças às bolas de três de Vitor Benite. O camisa 8 foi responsável por 13 pontos no período e ajudou o Brasil a ir para os vestiários vencendo por 55 a 44.
Na volta do intervalo, o Japão apostou na boa atuação do armador Yuki Kawamura. O camisa 5 conseguiu pontuar de todas as formas possíveis e, junto com o ala Josh Hawkinson ajudou a comandar a reação japonesa, que viu a desvantagem do placar, que chegou a ser de 16 pontos, cair para apenas quatro, com o Brasil terminando à frente por 77 a 73.
O jogo seguiu equilibrado no último quarto. Com as duas seleções jogando por uma vitória para seguir sonhando com uma vaga nas quartas de final, Brasil e Japão se mantiveram próximos no placar. Os brasileiros, entretanto, não permitiu que os japoneses tomassem a frente. Na reta final do último período, o Brasil deslanchou no placar, venceu o jogo por 102 a 84 e manteve vivas as chances de avançar às quartas de final das Olimpíadas.
Gabriel Medina mostrou a potência do Time Brasil e, com a maior nota por onda individual na Olimpíada, garantiu a classificação para as quartas de final do surfe dos Jogos de Paris nesta segunda-feira, 29. João ‘Chumbinho’ Chianca segue na competição em busca da próxima fase da modalidade.
Pela bateria 5 das oitavas de final, Gabriel Medina reencontrou o rival que debochou de sua eliminação em Tóquio-2020, o japonês Kanoa Igarashi. Com uma sequência de boas ondas em Teahupo’o, no Taiti, Medina começou modesto, com a pontuação de 2.50 em sua primeira onda.
Logo em seguida, um tubo perfeito favoreceu o brasileiro, que arrancou a maior nota por onda individual nos Jogos Olímpicos de Paris: 9.90, somando 12.40 total. Kanoa, por sua vez, teve dificuldade em encontrar sequência e manteve baixas parciais, ficando longe da classificação.
Na quarta onda, Medina fez sua segunda melhor nota, 7.50, e totalizou 17.40 pontos. Kanoa, ainda com dificuldade, manteve a série com 3.67 e 3.37, totalizando 7.04 totais. No fim, deu Medina, que celebrou muito a vaga nas quartas de final do surfe.
“É um sonho competir as Olimpíadas nessas condições [do mar], nunca imaginei que a gente estaria mostrando para o mundo esse tipo de surfe porque não é sempre que a gente pega condições assim. (…) Sinto que é isso que faz sentido, é a melhor sensação que tem, hoje a gente ‘tá’ vivendo um sonho”, celebrou Medina após a vitória.
Mais cedo nesta segunda, Filipe Toledo, mais conhecido como Filipinho, foi eliminado dos Jogos pelo japonês Reo Inaba. O revés do bicampeão mundial aconteceu quando estava disputando as oitavas de final da competição.
No fim de semana, de 12 a 14 de julho, acontecerá a 13ª edição das Paraesc (Paralimpíadas Escolares de Mato Grosso do Sul). A cerimônia de abertura ocorrerá na sexta-feira (12), às 18h30, no clube de campo da AECNB (Associação Esportiva e Cultural Nipo Brasileira), em Campo Grande.
A competição é organizada pelo Governo dde Mato Grosso do Sul, por meio da Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer) e Setesc (Secretaria de Turismo, Esporte e Cultura).
As Paraesc são a competição do esporte paralímpico mais importante a nível escolar do estado, já que é seletiva para a etapa nacional das Paralimpíadas Escolares. O evento, organizado pelo CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) e que reúne representantes de vários estados do país, objetiva fomentar e incentivar a prática do esporte paralímpico e ser vitrine para a descoberta de novos talentos.
Estarão na capital sul-mato-grossense 158 estudantes-atletas, na faixa etária de 11 a 18 anos. Serão disputadas as modalidades individuais atletismo, bocha, parabadminton e tênis de mesa. As provas do atletismo acontecerão no Parque Olímpico Ayrton Senna. Já a bocha, parabadminton e tênis de mesa serão na Nipo campo.
No total, 13 municípios serão representados na competição escolar: Alcinópolis, Amambai, Aquidauana, Campo Grande, Chapadão do Sul, Corumbá, Dourados, Nova Andradina, Ponta Porã, Rio Brilhante, São Gabriel do Oeste e Sidrolândia.
O número de cidades participantes é um recorde, com duas cidades a mais em relação ao ano passado. O secretário de Estado de Turismo, Esporte e Cultura, Marcelo Ferreira Miranda, também destaca o recorde de participação.
“É extremamente gratificante ver o crescimento das Paraesc ao longo dos anos. Em 2015, tínhamos apenas três municípios participantes, e hoje temos 13 cidades representadas, um recorde histórico.
A Fundesporte trabalhou incansavelmente para incentivar a participação e melhorar a qualidade do evento. Proporcionamos hospedagem adequada para os atletas, valorização dos técnicos e uma alimentação balanceada. Esses esforços não apenas aumentam a competitividade, mas também garantem uma experiência digna para todos os envolvidos”, enfatiza o titular da Setesc.
Para o diretor-presidente da Fundesporte, Paulo Ricardo Nuñez, as Paralimpíadas Escolares são importantes para a inclusão dos atletas, trazendo muitos benefícios.
“O esporte traz inúmeros benefícios, nas relações sociais, relações de autonomia. Essas crianças e adolescentes muitas vezes não saem de casa, a prática esportiva dá autonomia de ir e vir, de conseguir atravessar uma rua, de conseguir ter uma liberdade maior em relação aos seus familiares. Então, acredito que esse seja o principal retorno aos atletas do paradesporto, a inclusão”, frisa Paulo Ricardo.
Segundo Leandro Fonseca, Diretor de Gestão de Políticas de Excelência e Capacitação Esportiva, Mato Grosso do Sul tem muito do que se orgulhar no que diz respeito ao esporte paralímpico.
“A Fundesporte atende as três dimensões esportivas, seja no esporte de lazer, no esporte de formação, quanto no esporte de rendimento, e o Paradesporto está inserido nessas três dimensões. Hoje nós temos dois atletas medalhistas de ouro na última Paralimpíada, que é o Rufino e o Yeltsin, que são fruto de um trabalho desde vivência com um trabalho de formação. As Paraesc, que iniciam neste final de semana, é fruto dessa transformação, desse esporte de base, até que esses atletas consigam se tornar realidade no rendimento”, destaca o professor.
A França está nas quartas de final da Eurocopa 2024. Nesta segunda-feira, 1º, os franceses contaram com o gol contra do zagueiro Vertonghen na reta final da partida para vencer a Bélgica por 1 a 0, na Arena Düsseldorf, e seguirem vivos na competição.
O JOGO
França e Bélgica fizeram um primeiro tempo equilibrado, tiveram boas chances de marcar, mas foram para o vestiário com o placar zerado. Os franceses foram mais eficientes no ataque, tiveram mais posse de bola, especialmente no final do primeiro tempo.
Dessa maneira, a equipe comandada pelo técnico Didier Deschamps criou boas chances pelas laterais, mas Thuram não aproveitou os cruzamentos na área. Além disso, Tchouaméni também chutou forte duas vezes, mas não acertou o gol defendido por Casteels. No geral, a França foi um pouco melhor nos primeiros 46 minutos.
Na segunda etapa, o cenário foi parecido. A França tinha mais a posse de bola e levava perigo em jogadas de velocidade pelos lados do campo. Por outro lado, a Bélgica se fechou e viu De Bruyne e Lukaku sofrerem com a boa marcação dos franceses no ataque.
Ao mesmo tempo, Mbappé desperdiçou uma boa oportunidade em finalização para fora. No entanto, após uma troca de passes da França no ataque, Kanté achou Kolo Muani na área, que finalizou para o gol. Assim, a bola desviou em Vertonghen e o zagueiro mandou para a própria rede.
O Flamengo venceu o Fluminense por 1 a 0 neste domingo, no Maracanã, pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro. Após o clássico, o técnico Tite elogiou a união do elenco em coletiva de imprensa.
“Quando um grupo de atletas se gosta, ele faz mais. Quando o grupo de atletas tem um respeito e uma amizade, ele faz mais. E nós pensamos sempre no próximo jogo. Trabalhamos dessa forma e conduzimos dessa forma”, afirmou.
Além disso, o treinador também analisou a vitória da equipe rubro-negra e elogiou o time adversário.
“São duas grandes equipes. É a segunda ou terceira melhor campanha na Libertadores, com um extraordinário técnico (Fernando Diniz) e com uma pessoa que tenho uma gratidão chamada Paulo Angioni (diretor de futebol do Fluminense), vocês não sabem quanto. Do outro lado não há inimigos. Há um respeito pelo nosso trabalho. A equipe mereceu vencer. A gente retomava rapidamente a bola. Os externos retornavam para deixar a equipe compactada. Foi gratificante. Fizemos por merecer independentemente do momento que fizemos o gol”, disse.
Com a vitória, o Mengão permanece na liderança da competição, com 24 pontos conquistados em 11 jogos. O triunfo também resultou na sétima partida seguida que o clube carioca não perde na liga nacional.
O Flamengo retorna a campo nesta quarta-feira, às 20h (de Brasília), contra o Juventude, no Estádio Alfredo Jaconi, pela 12ª rodada do Brasileirão.
A noite é de estreia da seleção brasileira masculina de futebol na fase de grupos da Copa América, em Los Angeles (Estados Unidos). O Brasil encara a Costa Rica a partir das 21 horas desta segunda-feira (24), no SoFi Stadium, em Inglewood.
A seleção está na chave D, que tem ainda Paraguai e Colômbia. A competição reúne ao todo 16 seleções.
Durante coletiva no domingo (23), o técnico Dorival Júnior adiantou algumas novidades no time titular, em relação à equipe que enfrentou os Estados Unidos no último dia 12. O treinador optou por escalar Guilherme Arana na lateral esquerda, antes com Wendell, e Éder Militão na zaga, na posição que era Lucas Beraldo.
“Nós fizemos sim algumas mudanças, da base e dos dois jogos iniciais, que foram importantes para ver como os jogadores se encaixariam. Foram fundamentais esses treinamentos, onde nós pudemos testar mais nomes. A escalação inicial é justamente essa, com Militão e Arana, e com Alisson, em relação aos primeiros jogos dessa convocação” explicou Dorival, que assumiu o comando da seleção há pouco mais de cinco meses.
A preparação para Copa América começou no fim de maio, na Califórnia (EUA). Além dos treinamentos, o Brasil disputou dois amistosos. No primeiro, ganhou por 3 a 2 do México, no Texas, em 8 de junho, e quatro dias depois ficou no 1 a 1 com os Estados Unidos, em jogo disputado no estado do Texas.
A seleção busca o 10° título na Copa América. Na última edição, realizada no Brasil em meio à pandemia de covid-19, o escrete canarinho foi superado por 1 a 0 na final contra a Argentina, que levantou a taça pela 15ª vez (o país é o maior campeão ao lado do Uruguai). O Brasil conquistou as edições de 2019, 2007, 2004, 1999, 1997, 1989, 1949, 1922 e 1919.
Capitão da seleção, o lateral Danilo é um dos mais experientes do renovado elenco brasileiro: dos 26 convocados, 19 jogadores são estreantes no torneio continental.
“Esperamos cumprir com as expectativas, não do jogo bonito, isso fica para imprensa e torcida, mas das vitórias. Se for possível jogar bonito, que seja, senão que vença com determinação”, disse o lateral, que atua na Juventus (Itália) e há mais de 10 anos veste a amarelinha.
A seleção brasileira deve ir a campo contra a Costa Rica com Alisson, Danilo, Éder Militão, Marquinhos e Guilherme Arana; Bruno Guimarães, João Gomes e Lucas Paquetá; Raphinha, Rodrygo e Vinicius Júnior.
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