segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

Diversificação agrícola faz o cultivo do amendoim consolida MS como 2º maior produtor no país

Na terra da soja, do boi e da celulose, o amendoim fixa suas raízes e consolida Mato Grosso do Sul como o segundo maior produtor da leguminosa, em casca, do Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo.

O plantio, até então restrito a pequenas áreas em propriedades da agricultura familiar sul-mato-grossense, ocupou na safra passada cerca de 21 mil hectares e a meta para este ano é de superar 40 mil hectares.

Na sexta-feira (24), na abertura do 2º Dia do Amendoim, o secretário-executivo de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Semadesc, Rogério Beretta, apresentou as ações desenvolvidas pela administração estadual em palestra na sede da Amendoglória, em Glória de Dourados.

Voltado para agricultores locais, o evento apresenta uma programação diversificada, com palestras ministradas por especialistas renomados e debates sobre inovações no cultivo de amendoim. De acordo com o organizador Rogério Hidalgo, da Amendoglória, a ideia surgiu como forma de oferecer mais informações aos produtores que já atuam no segmento ou que desejam ingressar na atividade.

Diante de uma plateia de mais de mil visitantes, Beretta apresentou dados da agropecuária estadual, especialmente no setor de amendoim, abordando a necessidade de industrialização e os programas e políticas do Governo para atrair empreendimentos. Ele ressaltou que o Governo tem investido na diversificação de plantios.

“São novas oportunidades de lavouras que estão surgindo em Mato Grosso do Sul. O amendoim começamos a trabalhar há cerca de quatro anos, promovendo palestras e incentivando os produtores. Já conseguimos atrair uma empresa para fazer o beneficiamento no Estado, e queremos que outras também venham. Fechamos o ano passado com mais de 20 mil hectares plantados e, conforme previsão da Conab, este ano ultrapassaremos 40 mil hectares. Temos área disponível para expandir ainda mais”, destacou o secretário-executivo da Semadesc

O amendoim também é visto como alternativa para a intensificação das áreas de pastagem. “É uma excelente opção para áreas arenosas, onde o risco de plantio de soja é maior. Esse evento está alinhado à estratégia do Governo de diversificar nossa cesta de produtos. As lavouras de amendoim estão crescendo rapidamente, graças ao apoio das instituições de pesquisa e dos órgãos de assistência técnica, permitindo um crescimento sustentável com adoção de tecnologia e redução de riscos”, pontuou Beretta.

O evento também contou com a presença do coordenador do Prosolo (Plano Estadual de Manejo e Conservação do Solo e Água), Fernando Nascimento, que ressaltou a importância da adoção de práticas sustentáveis na expansão da cultura do amendoim no Estado.

Fonte: Portal do MS

Produtores rurais devem declarar área plantada de soja até o dia 10 de janeiro

Os produtores rurais de Mato Grosso do Sul têm até o dia 10 de janeiro de 2025 para declarar a área plantada da safra de soja 2024/2025. De acordo com a Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), o cadastro é obrigatório e visa combater a ferrugem asiática, protegendo a produção.

Neste ano, segundo dados do SIGA-MS (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio de Mato Grosso do Sul) a área de soja deve crescer 6,8% em relação ao o ciclo anterior, atingindo 4,501 milhões de hectares. A produtividade estimada é de 51,7 sacas por hectare. Com isso a expectativa de produção é de 13,977 milhões de toneladas. A perspectiva é baseada na média dos últimos 5 anos.

A semeadura da soja começou em 16 de setembro no Mato Grosso do Sul e vai até 31 de dezembro. O plantio segue o calendário fitossanitário que complementa o período de vazio sanitário, medida fundamental para combater a ferrugem asiática.

Segundo o diretor-presidente da Iagro, Daniel Ingold, a doença é considerada uma das mais graves para a cultura da soja, podendo causar perdas de até 90% na produção. “Por isso o registro é obrigatório e deve ser realizado pelo site da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), sem custos para os agricultores”, enfatizou.

O link para declaração: https://www.servicos.iagro.ms.gov.br/plantio 

Fonte: Portal do MS

Pecuaristas devem atualizar cadastro de rebanhos na Iagro até o dia 30 de novembro

A campanha de atualização dos rebanhos no MS termina no 30 novembro. A atualização é obrigatória para todos os produtores rurais com animais de produção de qualquer espécie sob sua guarda.

De acordo com a Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (IAGRO),  a emissão de Guia de Trânsito Animal (GTA) somente poderá ser realizada após a realização da declaração, com exceção da movimentação de animais para abate nos frigoríficos. E a Iagro informa que não haverá prorrogação do prazo.

O objetivo é atender as ações estabelecidas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, rumo a obtenção da área livre de aftosa sem vacinação.

“O documento assegura a manutenção do status sanitário do nosso rebanho e atender aos mais altos padrões de qualidade”, explica o presidente da Iagro Daniel Ingold.

Ele salienta que a atualização cadastral é feita em duas campanhas, nos meses de maio e agora em novembro. Nestes períodos os produtores devem fazer a atualização dos dados cadastrais e de seus rebanhos.

A declaração é obrigatória para criadores de bovinos, bubalinos, galinha, galinha-d’angola, ganso, marreco, pato, peru, ratitas, perdiz, aves não destinadas à produção de carne ou ovos (ornamentais/silvestres), codorna, suíno, caprino, ovino, equino, asinino, muar, abelha, bicho da seda e animais aquáticos.

A Iagro disponibiliza um telefone para retirar as dúvidas dos produtores por meio do 0800-647 67 13.

NOTIFICAÇÕES

A Iagro também informa que qualquer notificação de suspeita ou ocorrência de doença em animais deve ser informada ao Serviço Veterinário Oficial (SVO). Isto vale aos cidadãos, organização ou instituição que tenham animais sob sua responsabilidade.

Ingold ressalta que quanto mais cedo o serviço veterinário toma conhecimento de suspeita de doenças em animais, mais ágil é a intervenção, evitando um problema mais grave.

COMO NOTIFICAR?

Emergência Sanitária ou denúncias

Contato direto (presencialmente em qualquer um dos escritórios da IAGRO);
Telefones fixos ou celular dos escritórios (endereços e telefones disponíveis no site http://www.iagro.ms.gov.br/)
e-mail notifica@iagro.ms.gov.br
WhatsApp (67) 99961-9205
e-SISBRAVET
0800 0679 120

Fonte: Portal do MS

Mato Grosso do Sul se destaca na produção de laranja

Com foco na geração de empregos e no desenvolvimento regional, a citricultura está em expansão em Mato Grosso do Sul.  Nesta segunda-feira (11) o Grupo Cutrale, gigante mundial do setor de citricultura apresentou a primeira fase da sua produção de laranja na Fazenda Aracoara, em Sidrolândia.

O Grupo estava produzindo de forma experimental há cinco anos em uma área de 120 hectares. Neste momento já foram executados 25% do projeto, gerando atualmente 200 empregos. Quando iniciar a nova fase vai chegar a 570 (empregos).

A expectativa é que em abril de 2026 a fazenda tenha 4,8 mil hectares plantados. Quando o pomar atingir 8 anos tem estimativa de produção de 8 milhões de caixas de laranja por ano. O investimento previsto é de R$ 500 milhões no projeto, podendo chegar a R$ 1 bilhão.

NOVA CADEIA PRODUTIVA

Além do Grupo Cutrale, outros produtores de laranja já anunciaram novos investimentos no Mato Grosso do Sul, entre eles o Agro Terena em Bataguassu, que vai plantar em 1,2 mil hectares, assim como o Grupo Junqueira Rodas, que começou em abril o projeto de citricultura em Paranaíba, com a intenção de plantar em 1.500 hectares.

Na semana passada foi a vez do Grupo Moreira Sales anunciar investimento de R$ 1,2 bilhão no Estado, iniciando o plantio de laranja ainda este ano na área que fica em Ribas do Rio Pardo, próximo ao município de Água Clara. A meta é colher 8 milhões de caixas da fruta, assim como gerar 1,2 mil empregos diretos e 2,4 mil indiretos.

Mato Grosso do Sul se tornou o novo “cinturão citrícola” do Brasil devido ao bom ambiente de negócios, condições fitossanitárias adequadas e uma legislação rígida de controle de doenças, principalmente contra a ameaça da “greening”, que afetou pomares de todo mundo, assim como do maior produtor nacional, o Estado de São Paulo.

Fonte: Assessoria

 

Como o agro brasileiro pode se beneficiar de política de Trump

O republicano Donald Trump foi eleito o próximo presidente dos EUA sob a promessa de aumentar as tarifas de importação para parceiros comerciais, principalmente a China, nação com a qual ele já travou uma guerra comercial no primeiro mandato, entre 2017 e 2021.

Em seu plano econômico, Trump promete impor uma alíquota de 60% ou mais às importações de produtos chineses, e taxas de 10% a 20% na entrada de mercadorias de outros países.

O Brasil é um importante fornecedor de alimentos para os EUA hoje: é o maior para o café, por exemplo. Outros itens agrícolas que têm peso na exportação para os americanos são suco de laranja, carne bovina, produtos da cana-de-açúcar, couro e soja.

Tarifas de Trump e os alimentos

É consenso entre os analistas e associações entrevistados que é pouco provável que Trump taxe a importação de produtos alimentícios do Brasil.

Para o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, o republicano não vai correr o risco de enterrar a sua popularidade causando um aumento de preços de produtos de primeira necessidade nos EUA.

“Hoje, por exemplo, os Estados Unidos são o segundo grande comprador de carne bovina do Brasil [depois da China]. Eles estão na pior posição do seu rebanho de bovino desde os anos 50. Então, eles não têm muito como abrir mão do Brasil neste momento”, exemplifica Iglesias.

“Para qualquer governo do mundo, alta de preços dos alimentos é um assunto extremamente delicado. Por mais protecionista que Trump seja, ele não vai tomar uma medida que custe caro ao seu governo”, acrescenta.

Para Iglesias, a guerra comercial do Trump deve ficar muito concentrada na China e em produtos de tecnologia, como aconteceu no primeiro mandato do republicano. “Como em carros elétricos chineses, componentes eletrônicos, e outros manufaturados que a China exporta”, ressalta o analista da Safras.

A consultoria StoneX vai na mesma linha, ressaltando que os esforços protecionistas de Trump serão focados nos chineses.

“Não existe, até o momento, a expectativa da imposição de tarifas sobre produtos alimentícios brasileiros”, diz a StoneX, lembrando que o primeiro governo Trump não taxou produtos agrícolas do Brasil.

Foi diferente, contudo, para os produtos industrializados. Em 2019, o republicano impôs tarifas para o aço brasileiro.

Brasil pode aumentar venda de soja para a China – Há um outro consenso entre os entrevistados de que as exportações de soja do Brasil podem aumentar para a China, caso os EUA levem para a frente a promessa de taxar os produtos do gigante asiático.

Isso já aconteceu no primeiro mandato de Trump, quando os dois países protagonizaram uma intensa guerra comercial entre 2018 e 2019.

Em resposta a barreiras tarifárias impostas por Trump, a China taxou, em 2019, uma série de produtos norte-americanos, incluindo a soja, com uma alíquota de 25%, destaca um relatório da consultoria StoneX.

Esse movimento fez a China ampliar as suas compras de soja brasileira na época, para compensar a redução da importação do grão americano.

Brasil e EUA são, respectivamente, os maiores exportadores mundiais da leguminosa. Além disso, os brasileiros são os maiores fornecedores do grão para o mercado chinês.

A soja, assim como o milho, é muito importante para a China conseguir alimentar seus rebanhos, principalmente o de suínos, que é o maior do mundo.

“Se o Trump colocar tarifas, nós temos a expectativa de que o Brasil consiga fortalecer o comércio de soja com a China”, diz o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja), Maurício Buffon.

Diante de temores de uma possível tensão comercial, exportadores dos EUA correram para enviar soja para a China neste fim de ano, disse à Reuters a analista Rosa Wang, da JCI, empresa de agroconsultoria sediada em Xangai.
Esse movimento fez com que, em outubro, as importações chinesas de soja aumentassem 56%, em relação a igual mês do ano passado, para 8 milhões de toneladas, segundo cálculos de agência de notícias.

A analista reforçou que, desde 2018, a China tem feito esforços para direcionar a sua fonte de suprimento de soja para o Brasil. Segundo ela, isso colocou o país asiático em uma melhor posição para conseguir impor tarifas de comércio sobre os produtos agrícolas dos EUA.

Fonte: Portal G1

Com retorno das chuvas, plantio da soja já ocupa maior área das últimas cinco safras

O retorno das chuvas na primeira quinzena de outubro provocou uma corrida dos agricultores para semear a próxima safra de soja.

A área plantada até a terceira semana de outubro já superava 30% do total e o ritmo do plantio estava 10,1 pontos percentuais maior que o verificado no mesmo período do ano passado, sendo ainda superior ao das últimas cinco safras.

Os dados estão no Boletim do Projeto Siga-MS (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio), coordenado pela Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) em parceria com a Aprosoja/MS (Associação de Produtores de Soja de MS).

Mato Grosso do Sul deve plantar 4.501 hectares de soja nessa safra, aumento de 6,8% em relação à área ocupada com a cultivar na safra passada. Desse total, já haviam sido plantados 1.440 hectares até a terceira semana de outubro.

O plantio está mais adiantado na região Sul, com média de 39,7%, enquanto a região Centro está com 20,7% e a região Norte com 17,2% de média. No geral, os técnicos do Projeto Siga-MS avaliam que 94,7% das lavouras são consideradas com boas condições para o plantio, sendo que a região Sul apresenta a maior área – 20% – de lavouras em condições ruins.

A expectativa é de que os agricultores colham 51,7 sacas de soja por hectare, em média, o que resultará numa produção total beirando 14 milhões de toneladas. Os técnicos do Siga-MS acreditam que, com base nos registros dos últimos cinco anos, a maior parte da área da soja seja semeada entre os meses de outubro e novembro.

“Historicamente, uma janela de plantio concentrou-se entre os dias 18 de outubro e 8 de novembro, período durante o qual aproximadamente 70% da semeadura foi realizada”, frisa o documento.

Embora tenha voltado a chover com frequência, dados do Cemtec/MS (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima), órgão também vinculado à Semadesc, aponta que o índice de chuvas na primeira quinzena de outubro ficou abaixo da média histórica em todos os municípios.

Conforme previsão do Cemtec/MS, entre os dias 21 a 29 de outubro devem ser registradas chuvas com acumulados entre 10 milímetros e 60 milímetros, principalmente nas regiões Norte, Pantaneira e Nordeste do Estado. No segundo período (de 29 de outubro a 6 de novembro), há probabilidade para chuvas com acumulados entre 20 milímetros e 60 milímetros.

Fonte: Portal do MS

Falta de chuvas: Saiba quais os impactos para a plantação de soja e milho safrinha

A ausência de chuvas regulares em Dourados, uma das maiores produtoras de soja e milho do Mato Grosso do Sul, tem levantado preocupações entre agricultores e especialistas do setor. A seca prolongada, que já se estende por semanas, pode trazer impactos significativos para as safras dessas culturas, fundamentais para a economia local e nacional.

De acordo com Danieli Nunes, coordenadora do curso de Agronomia da Faculdade Anhanguera, a escassez hídrica pode comprometer o desenvolvimento adequado tanto da soja e, posteriormente, da cultura subsequente do milho safrinha, duas culturas extremamente sensíveis às variações climáticas.

“A soja e o milho necessitam de um volume considerável de água durante o período de floração e enchimento de grãos. Quando não há chuva, especialmente em estágios críticos como esses, o resultado é uma redução significativa no potencial produtivo”, explica.

A especialista destaca ainda que a falta de chuvas não afeta apenas o rendimento das lavouras, mas também a qualidade do solo. “Sem uma quantidade adequada de precipitações, os nutrientes do solo não são devidamente disponibilizados às plantas. Isso, aliado ao calor excessivo, cria um cenário desfavorável ao desenvolvimento das culturas, gerando perdas financeiras significativas para os produtores”, complementa.

Os produtores da região já estão adotando medidas de mitigação, como o uso de tecnologias de irrigação e práticas agrícolas sustentáveis. No entanto, sem uma melhora no regime de chuvas nas próximas semanas, estima-se que a colheita deste ano possa registrar uma queda histórica.

Com Dourados sendo um polo agrícola estratégico para o estado e o país, os impactos da seca podem se refletir diretamente na economia local. Menores safras de milho e soja significam menor geração de renda para os produtores, além de possíveis elevações no preço dos grãos no mercado, afetando toda a cadeia de produção alimentícia e de exportação.

A docente reforça a importância de políticas públicas voltadas à gestão de recursos hídricos e à criação de estratégias de adaptação às mudanças climáticas. “Precisamos pensar em soluções a longo prazo. O clima está mudando, e a agricultura, sendo uma atividade extremamente dependente das condições climáticas, precisa estar preparada para enfrentar esses novos desafios”, finaliza.

Fonte: Assessoria

Valor Bruto da Produção agropecuária no MS soma quase R$ 60 bi no ano

O Valor Bruto da Produção (VBP) de Mato Grosso do Sul ficou em R$ 59,8 bilhões em julho. Os dados constam da Carta de Conjuntura Agropecuária elaborada pela Coordenação de Economia e Estatísticas da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), com base no levantamento do Ministério da Agricultura.

No País o Valor Bruto da Produção (VBP) Agropecuária, é estimado em R$ 1,1 trilhão, apresentando recuo de 17,90% em relação a 2023. No ranking nacional do VBP Agropecuário, o MS ocupa a 7ª posição entre as 27 Unidades da Federação.

A agricultura representa R$ 39,8 bilhões da renda agropecuária de MS, com uma retração de 25,37% em relação a 2023. Em 2024, os preços dos principais produtos, especialmente soja e milho, permanecem baixos devido à expectativa de oferta mundial e à produção de grãos, que, após um recorde, foi afetada pelos efeitos do El Niño, resultando em condições climáticas desfavoráveis para as principais culturas.

A estimativa para a pecuária em 2024 é de render R$ 19,9 bilhões,com uma variação positiva de 2,60% em comparação a 2023. A pecuária deve representar 33,38% do VBP do setor estadual.

Produção de grãos

De acordo com os últimos dados disponibilizados pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA/IBGE) Mato Grosso do Sul a produção agrícola total estimada para o ano de 2024 de 95,48 milhões de toneladas, distribuída por 7,16 milhões de hectares.

Comparado aos dados de 2023, isso representa um decréscimo de 13,1% em relação a produção, e -1,24% em relação a área colhida estimada. No entanto, os aumentos foram registrados no estimadoshouve aumentos nas estimativas de produção de amendoim (1ª safra), algodão herbáceo e arroz.

Na distribuição da produção pelas Unidades da Federação, Mato Grosso do Sul é o 6º maior produtor nacional de grãos, com participação de 7,83%, São Paulo lidera o Ranking com (29,72%), seguido pelo Mato Grosso (15,55%), Goiás (10,63%), Paraná (9,36%) e Minas Gerais (9,08%) que, somados, representaram 82,17% do total.

Pecuária

Na pecuária,o Estado contava com rebanho de 18 milhões de cabeças até julho, suínos com 1,801 milhões (+1,50%), aves com 114 milhões (-4,23%) e peixes com 701 mil (-34,78%). Em termos de evolução, a maior variação positiva foi observada para o grupo de ‘Bicho da Seda’, com 6,020% em relação ao mesmo período do ano passado (2023).

Do ponto de vista regional, alguns municípios se destacam em tamanho e participação dos rebanhos. Os destaques são os municípios de Corumbá, Campo Grande, Dourados, Aparecida do Taboado, Aquidauana, Porto Murtinho e Ribas do Rio Pardo entre os quantitativos de rebanho entre os grupos de animais no Estado do Mato Grosso do Sul.

Fonte: Portal do MS

Começa a colheita do milho segunda safra 2023/2024 no MS

De acordo com dados do Projeto SIGA-MS, executado pela Aprosoja/MS, até o dia 14 de junho, a colheita do milho para a segunda safra 2023/2024 alcançou 4,2% da área total em Mato Grosso do Sul. A colheita está mais avançada na região sul do estado, com uma média de 5,1% da área colhida. Na região central, a média é de 3,1%, enquanto na região norte é de 0,5%. A porcentagem de área colhida na 2ª safra 2023/2024,é superior 4,16 pontos percentuais em relação à 2ª safra 2022/2023, para o mesmo período do ano anterior.

“A estimativa é que a segunda safra seja 5,8% menor em relação ao ciclo passado, atingindo a área de 2,2 milhões de hectares. A produção é estimada em 11,4 milhões de toneladas, uma queda de 19,2%, e a produtividade é prevista em 86,3 sacas por hectare, uma retração de 14,2%”, pondera o coordenador técnico da Aprosoja/MS, Gabriel Balta.

A equipe técnica da Aprosoja/MS apurou que todas as regiões do estado estão em pleno desenvolvimento fenológico, tanto vegetativo quanto reprodutivo. Nas regiões oeste, centro, norte e nordeste, as condições são majoritariamente boas, variando de 55,9 a 85,4%. As condições regulares nestas regiões variam entre 8,5 e 17,6%, e as condições ruins entre 6,1 e 29,7%.  As regiões sudoeste, sudeste, sul-fronteira e sul apresentam condições abaixo do potencial das demais regiões. Nestas áreas, pode- se encontrar lavouras com até 50% em condições ruins. As condições regulares variam entre 10 e 38,1%, e as boas condições estão entre 14 e 43,1%.

DADOS ECONÔMICOS

Segundo levantamento realizado pela Granos Corretora, até 17 de junho de 2024, Mato Grosso do Sul já havia comercializado 60,8% da soja safra 2023/24, um recuo de 0,45 pontos percentuais quando comparado ao período anterior.

Até 17 de Junho, o Estado já havia comercializado 97,8% do milho 2º safra 2023, que representa avanço de 11,80 pontos percentuais do índice apresentado em igual período de 2023. O preço da saca do milho em Mato Grosso do Sul desvalorizou 1,53% entre os dias 10 e 17/06, e foi negociada ao valor médio de R$ 48,38 em no dia 17 de junho de 2024.

Mais informações sobre o cenário das lavouras de soja e de milho, clima e mercado de grãos podem ser obtidas aqui.

Área destinada ao milho 2ª safra tem expectativa de ser 5,8% menor em MS

De acordo com dados do Projeto Siga/MS, executado pela Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul (Aprosoja/MS), a área destinada ao milho na 2ª safra de 2023/2024 tem expectativa de ser 5,8% menor em relação ao ciclo anterior (2022/2023), totalizando 2,2 milhões de hectares.

A produção é estimada em 11,4 milhões de toneladas, uma queda de 19,2%, e a produtividade é prevista em 86,3 sacas por hectare, uma retração de 14,2%.

Na segunda safra de milho de 2023/2024, já foram observadas perdas significativas no potencial produtivo devido ao estresse hídrico. Essa situação adversa afetou uma área total de 508 mil hectares em várias regiões do estado, incluindo o sul, sudoeste, centro, oeste, nordeste, norte, sul-fronteira e sudeste. Os períodos de seca ocorreram entre março e abril (10 a 30 dias de estresse hídrico) e mais recentemente, entre abril e maio (10 a 45 dias sem chuva).

Todas as regiões do estado estão em pleno desenvolvimento fenológico vegetativo e reprodutivo. Nas regiões oeste, norte, nordeste e sudoeste as condições boas estão entre 71% a 82,8%, condições regulares entre 8,6% e 10,3%, e ruins entre 5% e 20,3%. Entretanto, as regiões centro, sudeste, sul-fronteira e sul possuem condições abaixo do potencial das outras regiões, podendo-se encontrar lavouras em até 50% em condições ruins, e regulares entre 15,8% e 43,5%, e entre 27% e 57,8% em bom estado.

“O produtor rural sofreu perdas com as lavouras de soja e agora está passando por mais um desapontamento com as previsões para a safra de milho. De fato, estamos passando por um período bastante crítico para a agricultura do Mato Grosso do Sul. Para este momento, o que aconselhamos é que o produtor faça as contas e entenda o seu fluxo de caixa para conseguir honrar com seus compromissos”, pondera o presidente da Aprosoja/MS, Jorge Michelc.

Ainda de acordo com os dados do projeto Siga/MS, 60% da área total foi semeada até 10 de março, período que se enquadra na janela ideal de semeadura. Até essa data, a distribuição regional da semeadura era de 60% no sul, 38,4% no centro e 92,7% no norte.  O estresse hídrico impactou fortemente o sul, causando perdas significativas na produção. Quanto aos 40% restantes que foram plantados posteriormente, 39,8% estão no sul, 61,6% no centro e 7,3% no norte. Esse milho sofreu com quase 30 dias de seca e chuvas esparsas, enfrentando uma situação desafiadora, conforme indicam as tendências climáticas.

Levantamento de informações

Visando obter informações sobre as condições de desenvolvimento da segunda safra de milho, os técnicos do Projeto Siga/MS realizam visitas diárias às diferentes regiões de cultivo no Mato Grosso do Sul. Durante essas visitas aos produtores, os técnicos de campo da Aprosoja/MS analisam diversos aspectos técnicos das lavouras de milho, com o objetivo de avaliar seu potencial produtivo. Essa avaliação é baseada na área total cultivada na propriedade e classifica as lavouras como “ruim”, “regular” ou “bom”.

Fonte: Aprosoja

BNDES anuncia mais R$ 3 bilhões para crédito pelo Plano Safra

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibiliza nesta quarta-feira, 10 de janeiro, mais R$ 3 bilhões para operações de crédito no âmbito de programas do Plano Safra 2023-2024. Com a medida, o total de recursos ainda disponível nos diferentes programas agropecuários do Governo Federal a serem repassados pelo banco é de R$ 8,5 bilhões, com prazo de utilização até junho de 2024.

“O BNDES é um dos principais apoiadores do setor agropecuário. Por isso, estamos fazendo, em conjunto com o governo do presidente Lula, um esforço para disponibilizar recursos extras para produtores rurais, cooperativas e agricultores familiares. No Plano Safra 2023-2024, o BNDES já aprovou R$ 18,2 bilhões e atendeu a solicitações de mais de 99 mil clientes por meio de operações indiretas, realizadas pela rede de agentes financeiros credenciados”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“Os produtores rurais precisam estar atentos, pois os recursos dessa linha, que são repassados para as instituições credenciadas, estão próximos de serem completamente utilizados. De toda forma, além do Plano Safra, o BNDES oferece soluções próprias para garantir a oferta de crédito ao setor agropecuário durante todo o ano, como o BNDES Crédito Rural. Na atual safra, o produto já soma R$ 4,2 bilhões em operações aprovadas”, diz Mercadante.

Os recursos do Plano Safra podem ser utilizados para custeio e investimento em diversas finalidades, incluindo ampliação da produção, aquisição de máquinas e equipamentos, armazenagem e inovação.

PLANO SAFRA – O Governo Federal apresentou o maior Plano Safra da história para 2023/24, com R$ 364,2 bilhões em crédito, aumento de 26,8% em relação à safra passada e maior volume da série histórica. A iniciativa tem foco na sustentabilidade da agropecuária de baixa emissão de carbono e nos médios produtores rurais.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

 

Prazo para plantio de soja tem alterações neste final de ano em Mato Grosso do Sul

O último dia para o plantio de soja em Mato Grosso do Sul será 24 de dezembro. Após esta data, começa o período conhecido como vazio sanitário da soja, quando é proibido o plantio da cultura.

A medida é adotada pela Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal, ligada à Semadec (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) com base em determinação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

O vazio sanitário deve ter no mínimo 90 dias, em que não se pode plantar e nem manter vivas plantas de soja em qualquer fase de desenvolvimento na área determinada. O objetivo é reduzir ao máximo possível o risco de desenvolver a ferrugem asiática da soja, considerada uma das mais severas doenças que incidem na cultura.

A medida implementada no Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja (PNCFS) visa à racionalização do número de aplicações de fungicidas e a redução dos riscos de desenvolver doenças ligadas aos fungos destas plantações.

Em caso de dúvidas, orientações ou denúncias, entre em contato com a Iagro através dos números: 0800 647 2788 ou (67) 99971-8163.

Fonte: Portal do MS

Pesquisa e adoção de tecnologias impulsionaram salto na produção no milho safrinha em MS

O milho safrinha teve um salto de produtividade nos últimos anos em Mato Grosso do Sul, chegando a média de 90 sacas por hectare, graças principalmente as pesquisas e adoção de novas tecnologias por parte dos produtores.

A afirmação foi feita pelo secretário-executivo de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Rogério Beretta, que participou da abertura do 17º Seminário Nacional do Milho Safrinha, na terça-feira (28).

O evento que segue até o dia 30, está reunindo pesquisadores, especialistas e líderes renomados do setor produtivo, no Shopping Bosque do Ipês, em Campo Grande. A realização é da Fundação MS e co-realização da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul – Aprosoja/MS,e  tem como tema central “preservar e produzir”.

Beretta destacou a relevância do evento debatendo a cultura do milho e elogiou a pesquisa do Estado.

“Quando comecei aqui no Estado há muitos anos, a produção era de 30 a 35 sacas de milho e hoje vemos a cultura com produção de 90 sacas em média por ha. Por isso quando vemos o desenvolvmento da tecnologia e variedades, temos que agradecer as fundações e Embrapas por este trabalho no Estado”, salientou.

Ele lembrou que o MS teve um crescimento significativo na área de soja e milho segunda safra.

“O crescimento vem tanto de área plantada de soja e milho segunda safra, de 5% a 6% ao ano, e temos previsão de mais 6% na soja, para o próximo ano o que mostra que temos um grande potencial de elevar a area de plantio de milho. O Governo aposta muito nisso. Por isso garante aportes a Fundação MS em Maracaju e a Fundação Chapadão para trazer tudo que foi pesquisado das culturas para ser apresentada, demonstrada nestes eventos. Temos um compromisso dos pesquisadores como o bem maior que a tecnologia e o apoio do Governo”, pontuou.

O secretário ressaltou o compromisso da Semadesc em incentivar a sustentabilidade na produção de milho para ter ganhos para o produtor e agregar valor ao produto.

“O Governo também tem buscado a atração de investimentos com a instalação de usinas de etanol de milho, a agregação e investimento em Ciência e Tecnologia por meio da Fundect, que tem papel importantissimo neste cenário de desenvolvimento de pesquisas”, acrescentou.

Já o presidente da Aprosoja/MS, Andre Dobashi, ressaltou as ações assertivas no segmento. “Com o avanço da biotecnologia aliado às técnicas de cultivo assertivas adotadas pelos produtores sul-mato-grossenses, o milho deixou de ser considerado como safrinha e passou a ocupar lugar de destaque na economia do estado e do país. Por isso, olhar para a cultura com uma visão estratégica, no que se refere à aspectos técnicos e de gestão, é fundamental para uma maior rentabilidade e viabilidade dessa produção”, explicou Dobashi.

O EVENTO

Pela primeira vez em Campo Grande, a 17ª edição do Seminário Nacional de Milho Safrinha abordará assuntos relevantes para a cadeia produtiva, focando em soluções precisas para a cultura.

O seminário conectará profissionais e produtores em debates sobre gestão de custos, manejo da fertilidade do solo em diferentes ambientes, adoção de biológicos, sistemas integrados de produção, métodos de controle de patógenos e doenças, unindo a teoria com a prática.

Fonte: Portal do MS

Produção agrícola do Estado deve superar 72 milhões de toneladas

Mato Grosso do Sul tem uma produção agrícola total estimada para o ano de 2023 de 72,09 milhões de toneladas, distribuída por 6,88 milhões de hectares. Comparado aos dados de 2022, isso representa uma alta de 12,89% em relação a produção e 0,15% em relação a área colhida estimada.

Em termos de renda, a agricultura deve render mais de R$ 52 bilhões aos produtores neste ano. Os dados são da Carta de Conjuntura elaborada pela equipe de estatística da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação) com base nos dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) do IBGE.

De acordo com a carta, a soja será o destaque neste ano nas lavouras, com produção de 13,90 milhões de toneladas, ocupando uma área de 3.798,62 mil hectares. Isso equivale a um avanço de 62,77% e 3,99%, respectivamente na cultura. Em relação ao milho safrinha (2ª safra), a produção esperada é de 11,44 milhões de toneladas (-10,27%) e, para a cana-de açúcar, um volume de 44,76 milhões de toneladas (9,83%). Em termos de proporções, em 2023, as culturas de soja, milho e cana-de-açúcar possuem uma participação de 55,17%, 32,27% e 9,17%, respectivamente. Em total de produção, tais participações são de 13,90%, 11,64% e 44,76%.

Outras culturas, por sua vez, abrangem apenas 3,39% em relação a área colhida e 2,47% do volume da produção em 2023. Na série histórica, considerando o primeiro ano da série da LSPA (2006) em comparação a 2023, os volumes de produção variaram na soja (+234,73%), milho (+396,81%), cana-de-açúcar (+258,86%) e outros (+65,90%).

Por fim, a análise do Valor Bruto da Produção (VBP) da Agricultura aponta a previsão de renda gerada pelo setor. Em 2023, o VBP da Agricultura é estimado é de R$ 52,78 bilhões, com uma variação de 11,08% frente a 2022. Considerando o setor agropecuário estadual como um todo, a agricultura responde por 72,74% e, em relação ao ranking nacional, o MS se encontra na 7ª posição.

Desagregando o VBP pelas culturas, o destaque vai para as colheitas de Soja e Milho, representando juntas 82,60% do VBP da agricultura.

Conforme o economista da Semadesc, Renato Prado, os números apresentados na Carta de Conjuntura indicam um desempenho notável para a agricultura em Mato Grosso do Sul em 2023. “O crescimento estimado de 12,89% na produção agrícola e o aumento de renda para mais de R$ 52 bilhões reforçam a importância da agricultura como um pilar sólido da economia do nosso Estado. No entanto, é crucial continuarmos a diversificar nossas culturas e buscar formas inovadoras de aumentar a eficiência da produção em todas as áreas”, acrescentou.

LongPing High-Tech apresenta seus híbridos de milho para feiras Agro no Centro-Oeste do Brasil

Dados oficiais da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) indicam que o Brasil se manteve, nos últimos anos, como o quarto maior produtor mundial de grãos e o segundo maior exportador. Neste contexto, a região Centro-Oeste do país destaca-se pela produção elevada de soja, arroz, milho, feijão e cana-de-açúcar. O estado do Mato Grosso, por exemplo, é considerado o segundo maior produtor brasileiro de milho.

E é nesse cenário promissor da cultura de grãos, que a Morgan e a Forseed, marcas da LongPing High-Tech, gigante de híbridos de milho e sorgo, estarão presentes em eventos importantes no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Brasília,  trazendo excelentes oportunidades para os agricultores da região.

Confira abaixo as programações e produtos que estarão expostos em cada evento:

ShowTec – Maracaju, MS

Entre os dias 23 e 25 de maio, acontece na sede da Fundação MS em Maracaju, o Showtec. A maior feira do agro de Mato Grosso do Sul contará com diversos expositores com as principais novidades do setor em relação a sementes, máquinas, insumos e tecnologias. A expectativa da organização é receber mais de 20 mil visitantes e superar o valor de negócios realizados na última edição, mais de R$ 400 milhões.

No estande da Morgan, localizado no plot E5, os produtores poderão conferir de perto os híbridos de milho: MG593, MG540, MG545, MG408, MG635, MG607, MG618 e o nosso lançamento MG616 , além do MG2220, híbrido de sorgo que chega para compor o portifólio de safrinha. Já o estande da Forseed estará no plot E6, com os híbridos de milho: FS575, FS700, FS615, FS505, FS403 e apresentando ao público os lançamentos: FS552 para a cultura do milho e FS66SG para a cultura do sorgo.

Milho in Técnica –  Querência, MT

Nos dias 21 e 22 de maio, a cidade de Querência (MT) recebe a 10º edição do Milho in Técnica. Com diversos campos experimentais espalhados, o evento conta com novidades para a cultura do milho, gergelim, feijão caupi e mungo. Na oportunidade, os produtores poderão conhecer de perto os híbridos MG447, MG597, MG540, MG711 e MG635 da Morgan.

AgroBrasília – Brasília, DF

A AgroBrasília é uma feira de tecnologia e negócios voltada para empreendedores rurais de diversos portes e segmentos. Realizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (COOPA-DF), ela serve como vitrine de novas tecnologias para o agronegócio e tem um cenário de referência em debates, palestras e cursos sobre diversos temas relacionados ao próprio setor produtivo. O evento acontece de 22 a 26 de maio, no Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD/DF), uma importante região rural.

O estande da Morgan estará localizado no plot i06 com os híbridos MG593 e  o lançamento de verão da marca, o MG616, além do recém-lançado híbrido de sorgo MG2220.

No estande da Forseed, no plot I-17, (próximo a entrada 3), os visitantes poderão conhecer e tirar dúvidas sobre os produtos: FS522, FS575, FS615, FS700, FS403, FS533, FS670 e o híbrido de sorgo: FS66SG. Além de contar com um espaço exclusivo de silagem premium.

Sobre a LongPing High-Tech

A LongPing High-Tech é uma empresa do Grupo CITIC e está entre as três maiores em participação do mercado brasileiro da Safrinha. Seu portfólio, resultado de investimentos constantes em pesquisa e tecnologia, inclui híbridos que oferecem estabilidade e alto potencial produtivo atendendo com agilidade as necessidades do agricultor. Hoje, suas marcas Morgan, Forseed e TEVO, são reconhecidas pelo mercado pela excelência em produtos, tecnologia e suporte técnico.

Fonte: Assessoria