quinta-feira, 4 de setembro de 2025

Saúde confirma primeiro caso da nova variante do coronavírus em MS

Portal do MS

 

Este caso, faz parte dos três casos suspeitos que estavam em investigação (Foto - Divulgação)

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) informa que o primeiro caso de infecção da nova variante do coronavírus foi confirmada na terça-feira (2) em Mato Grosso do Sul. Denominada de P1, a nova variante do vírus causador da Covid-19 foi registrada em um paciente do sexo masculino, de 37 anos, morador de Corumbá.

 

O homem apresentou sintomas da doença no dia 2 de janeiro deste ano e a confirmação laboratorial, via Lacen/MS pela metodologia RT PCR em tempo real, saiu no dia 8 do mesmo mês. O paciente teria contraído a Covid-19 durante viagem a Manaus (AM). Assim, constatou-se como um caso importado da P1.

 

O paciente ficou internado Santa Casa de Corumbá em UTI e hoje se encontra em recuperação em domicílio. Como fatores de risco, apresenta: imunossupressão e obesidade. Após investigação epidemiológica, considerando histórico de viagem a Manaus e data de início de sintomas, constatou-se como caso IMPORTADO de contágio.

 

Este caso, faz parte dos três casos suspeitos que estavam em investigação, sendo um já confirmado e dois que ainda permanecem a espera de resultado pela Fiocruz, sem data para envio.

 

A SES informa que tem se mantido vigilante quanto ao surgimento da nova variante. O Lacen/MS havia encaminhado 148 amostras de controle para sequenciamento genético no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. Destas, foram recebidas 28 amostras cujo os resultados foram negativos para a nova variante, as demais foram descartadas. A partir deste mês, mais 43 amostras de controle serão encaminhadas para a Fundação Ezequiel Dias (Funed), em Minas Gerais.

 

Critério para envio de amostras

 

A rotina de envio de amostras para sequenciamento genômico de Sars-CoV-2 deve atender as demandas recebidas através da Gerência Técnica de Influenza e Doenças Respiratórias do Estado do Mato Grosso do Sul e do Ministério da Saúde.

 

Para o envio devem ser respeitados os critérios pré-estabelecidos pelo Ministério da Saúde conforme o que for o objeto de avaliação: se controle de qualidade laboratorial, se investigação de suspeita de reinfecção, se investigação de novas variantes circulantes no Brasil, etc.

 

Todas as amostras objetos dessas avaliações devem ser enviadas somente aos Laboratórios de Referência Nacionais pré-estabelecidos pelo Ministério da Saúde. No caso do Mato Grosso do Sul, este laboratório de referência é o IAL – Instituto Adolfo Lutz em São Paulo. A SES ressalta que os casos suspeitos foram encaminhados para a Fiocruz.

 

De uma forma geral as amostras devem ter sido testadas para Sars-CoV-2 e ter o valor de CT (cycle threshold) < 27. Para avaliação de controle de qualidade laboratorial selecionam-se amostras com resultados positivos, inconclusivos e negativos para Sars-CoV-2 de diferentes semanas epidemiológicas, diferentes faixas etárias, de pacientes que evoluíram a óbito, de diferentes regiões de abrangência, de área fronteiriça para outros estados e outros países, amostras de SG e SRAG.

 

Para investigação de suspeita de reinfecção devem atender os critérios de definição de caso. E em investigação aleatória de novas variantes circulantes selecionam-se amostras de pacientes que evoluíram a óbito ou que tiveram sintomas graves ou leves da doença, amostras de áreas fronteiriças com outros países, amostras com histórico de viagem para áreas de transmissão da nova variante ou ainda amostras com suspeitas de reinfecção. No caso de investigação não aleatória de novas variantes circulantes selecionam-se amostras de pacientes com histórico de viagem para áreas de transmissão da nova variante.

 

Sobre a P1

 

A linhagem P1 é uma variante de atenção (VOC, do inglês Variant of Concern), com circulação comunitária já reportada no estado do Amazonas e oeste do estado do Pará. Por sua vez, a linhagem P.2 apresenta a mutação E484K no domínio de ligação com o receptor na Spike e já circula em todas as regiões geográficas do pais. Ambas linhagens P.1 e P.2 são descendentes da linhagem B.1.1.28 em circulação no pais desde março de 2020.

 

Recomendamos a investigação clínico e epidemiológica dos casos e a investigação laboratorial de potenciais contactantes de pacientes que foram positivos para alguma VOC. As VOCs reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde são: B.1.1.7 (501Y.V1) – Surgiu no Reino Unido em dezembro. B.1.351 (501Y.V2) – Surgiu na África do Sul em dezembro. P.1 (501Y.V3) – Surgiu no Brasil no final de 2020.

Média móvel de casos novos e taxa de contágio da Covid voltam a subir em MS

G1/MS

 

A secretária estadual adjunta de Saúde de MS, Crhistinne Maymone — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A secretária estadual adjunta de Saúde, Crhistinne Maymone, destacou nesta segunda-feira (22) alguns indicadores que classificou como preocupantes em relação a pandemia de Covid-19 em Mato Grosso do Sul.

 

Ela disse que o total de casos da semana passada, 4.987 praticamente permaneceu estável em relação a semana anterior, que foi de 4.985.

 

No entanto, a secretária-adjunta comentou que a média móvel de novos casos, 722 por dia, nos últimos 7 dias, é a maior desde 2 de fevereiro.

 

Ela explicou que isso, somado a um aumento da taxa de contágio de 0,92 para 0,93 na comparação dos últimos dias, indica que está ocorrendo um aumento gradual da doença.

 

Dados da Covid-19 desta segunda-feira:

 

Casos novos confirmados: 429

Total de casos do estado: 175.973

Mortes confirmadas nesta segunda: 20

Total de óbitos provocados pela pandemia: 3.224

Pessoas infectadas que estão em isolamento domiciliar: 6.435

Pessoas internadas: 512

Internados em leitos de UTI: 256

Taxa de ocupação de leitos públicos de UTI: 71%

Recuperados: 165.802

 

Nova estratégia para testagem

 

Já o diretor de Saúde e Assessor Técnico do Corpo de Bombeiros na SES, coronel Marcello Fraiha, falou sobre a desativação do drive-thru de testagem, no quartel dos bombeiros no centro de Campo Grande, e do fim da realização de testes na escola Lúcia Martins Coelho, também na capital.

 

Explicou que nas unidades de atenção básica da saúde do município houve uma sobra de mais de 10 mil vagas para testagem em janeiro e que, por isso, junto com uma redução das ligações para agendamentos de 36% na primeira quinzena de fevereiro, que não haveria sentido em manter duas estratégias paralelas de testagem.

 

Fraiha afirmou que em Dourados, Três Lagoas e Corumbá, os drives continuam a funcionar normalmente.

Fiocruz recebe mais 2 milhões de doses da vacina AstraZeneca na próxima semana

Agência Brasil

 

 

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) deve receber até o fim da próxima semana mais 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca contra a covid-19. O material, que já vem pronto para ser aplicado, foi produzido pelo Instituto Serum, da Índia. A Fiocruz fará apenas a rotulagem para distribuição pelo Programa Nacional de Imunizações.

 

Mais 8 milhões de doses estão previstas pelo acordo com os parceiros AstraZeneca e Instituto Serum, mas ainda não há data prevista para o recebimento. Em janeiro deste ano, a Fiocruz já havia recebido 2 milhões de doses da vacina.

 

A estratégia de receber doses prontas é uma iniciativa paralela à produção própria feita pela Fiocruz, a partir da importação do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA).

Estado se prepara para receber 4º lote de vacina contra Covid 19 essa semana

Portal do MS

 

Ministério da Saúde deve liberar 3,2 milhões de doses vacina da Coronavac até a próxima sexta-feira (Foto - Saul-Schramm)

 

A quarta remessa da vacina do Coronac chega até o final desta semana a Mato Grosso do Sul, garante o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, que afirmou que o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) comunicou aos secretários estaduais de Saúde, nesta segunda-feira (1º), que o Ministério da Saúde deve liberar 3,2 milhões de doses vacina da Coronavac até a próxima sexta-feira (5).

 

Para o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, caso se concretize, o Estado já tem expertise na distribuição de doses para os municípios. “Fizemos essa distribuição em menos de 24 horas e isto colocou o nosso Estado em primeiro lugar na distribuição de doses no país. Então, assim que o Ministério da Saúde fizer a distribuição na sexta-feira (5), haveremos de acionar a nossa logística para enviar as novas remessas das vacinas aos municípios até sábado (6)”.

 

Por ora, ainda não se sabe o quantitativo de doses a ser encaminhado pelo Ministério da Saúde ao Estado, mas espera-se que sejam suficientes para finalizar a imunização dos profissionais de saúde e dos idosos acima de 80 anos, e há probabilidade que se inicie na próxima semana, a imunização de idosos acima de 60 anos.

 

Geraldo Resende ainda afirmou que entrou em contato com diversos secretários municipais onde cobrou agilidade no processo de imunização, principalmente, para aqueles municípios que possuem população indígena aldeada. “Quero que os municípios que têm essa população melhorem a performance de vacinação nas aldeias. Em paralelo, tenho procurado conversar com os todos os municípios para resolver questões pontuais para que nós possamos garantir eficiência no processo de aplicação de doses assim como somos na distribuição das doses”.

 

Lançado na manhã desta segunda-feira (1º), o Vacinômetro MS, apontou que das 190.746 enviadas pelo Ministério da Saúde ao Estado, Corovac e Astrazeneca, já foram aplicadas 46.152 doses que corresponde 20.39% dos imunizados do grupo prioritário da primeira fase da Campanha de Vacinação Contra à Covid-19. Há ainda, um indicador que mostra o percentual de vacinados em relação à população geral de Mato Grosso do Sul, o índice é de 1,64%.

MS vive mais um dia de alta de casos positivos e mortes pela Covid

Portal do MS

 

648 em situação de internação hospitalar de leitos clínicos (339) e leitos de UTI (309) - Foto:Saul Schramm

 

A Covid-19 segue avançando de forma exponencial em Mato Grosso do Sul. O cenário é classificado como “crítico” pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) e pode ser observado em praticamente todos os indicadores da doença no Estado.

 

Para se ter uma ideia, existem 10.399 casos em aberto, sendo 3.812 amostras em análise no Laboratório Central e laboratórios parceiros, e outros 6.587 casos que aguardam a liberação dos resultados pelos municípios.

 

A atualização oficial desta sexta-feira (18) registrou 1.076 novos casos. Com isso, o número de confirmados desde o início da pandemia sobe para 119.079. A média móvel indica que o Estado confirmou 1.106 casos diários na última semana. As três cidades com mais confirmações nesta sexta-feira são: Campo Grande (+355), Dourados (+92) e Amambai (+62).

 

Dos 14.761 casos ativos em Mato Grosso do Sul, 14.113 estão em isolamento domiciliar e 648 em situação de internação hospitalar de leitos clínicos (339) e leitos de UTI (309).

 

O número de pacientes que não resistiram a doença sobe para 2.009 com as 16 mortes registradas no boletim epidemiológico de hoje. Entre os pacientes falecidos, 9 são de Campo Grande e 2 de Rio Verde. Angélica, Corumbá, Fátima do Sul, Jardim e Paranaíba registram um cada. A média móvel também se elevou para 1,6 óbitos ao dia.

 

O detalhamento do boletim Covid desta sexta-feira, 18 de dezembro pode ser conferido aqui

 

 

Situação de risco dos municípios

 

Na atualização dos dados do Programa Prosseguir nesta sexta-feira, o secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, afirmou que a situação é crítica. “A situação é séria. Não há falta de recursos. Essa semana o governador Reinaldo Azambuja liberou R$ 27 milhões para as unidades hospitalares dos municípios.

 

A grande questão é a capacidade de ampliação de leitos de UTI. E por outro lado, a necessidade da gente diminuir a taxa de multiplicação e contágio pela Covid-19.

 

“Precisamos neste momento ter muita consciência e muita responsabilidade. E como a gente sempre falou aqui, o governo vai adotar as medidas necessárias, para que a gente contenha ao máximo a propagação do vírus. Sabemos das consequências na socioeconomia e debatemos isso diariamente dentro do Governo”, alertou ao pedir uma reflexão de responsabilidade durante as festas de fim de ano.

Cientistas da UFRJ sugerem fechar praias para conter a Covid

G1

 

Especialistas da UFRJ assinam nota técnica e recomendam suspensão de eventos e fechamento das praias (Foto - Divulgação)

 

Especialistas da área de saúde assinaram uma nota técnica que pede medidas urgentes para o combate ao crescimento dos casos de contaminação pelo novo coronavírus.

 

O documento é assinado pelo grupo de trabalho multidisciplinar de cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

 

As medidas sugeridas são:

 

Abertura imediata de leitos hospitalares;

Realização de ampla testagem;

Ampliação da oferta de transporte público;

Suspensão imediata de eventos presenciais;

Fechamento das praias;

Avaliação da decretação de lockdown (isolamento social severo).

 

“O aumento do número de casos é sustentado. Não se trata de uma flutuação, que aumenta em uma semana e diminui na outra. E é claro: isso tudo é fruto das aglomerações que vêm ocorrendo nos últimos tempos – inclusive nas eleições”, explicou o epidemiologista da UFRJ, Roberto Medronho.

 

Segundo ele, eventos ao ar livre, com máscaras e o devido distanciamento social, não apresentam riscos.

 

O número de pessoas concentradas em determinado local também é apontado como crucial para o controle da disseminação do vírus.

 

“Em parques ao ar livre, por exemplo, é possível fazer um controle da quantidade de pessoas que entram em saem. No entanto, em eventos sociais de grande proporções, como alguns bailes, onde não há uma fiscalização, a aglomeração é muito grande. O mesmo ocorre em bares, tanto em comunidades em comunidades mais vulneráveis do ponto de vista econômico, como também na Zona Sul do Rio. Toda e qualquer aglomeração, sem medidas protetivas, representa um risco elevadíssimo de transmissão”.

 

Para ele, ainda que não sejam tomadas medidas severas, não há dúvidas de que é necessário retroceder no afrouxamento das medidas de combate à Covid-19.

 

“Mesmo que não haja um lockdown total, em alguns setores e em algumas regiões, um retrocesso é necessário. Nós já estamos assistindo um colapso no sistema de saúde. Já tem pessoas que não estão conseguindo vagas em leitos hospitalares”.

 

O estado do Rio de Janeiro chegou nesta segunda-feira (30) a 22.590 óbitos e 354.354 casos confirmados de Covid-19, segundo balanço divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde.

 

Em relação ao balanço de domingo (29), foram registrados mais 29 óbitos e 1.038 casos.

 

A média móvel de óbitos se estabilizou nesta segunda, em 80 por dia (-1%) depois de 13 dias seguidos crescendo. A de casos está crescendo (42%), com 2.238. É a maior marca desde 24 de agosto, quando estava em 2.387

 

Nesta segunda-feira (30), 364 pacientes estavam na fila de espera por um leito próprio para tratar a Covid-19 no Estado do Rio de Janeiro. Desse total, 210 eram para internação em unidades de terapia intensiva (UTI).

 

Enquanto a fila de pacientes aguardando por internação vem aumentando nos últimos dias, 1.750 leitos de hospitais na cidade do Rio estão impedidos de funcionar, ou seja, bloqueados para uso, segundo o Censo Hospitalar do SUS.

 

Medidas necessárias

 

Segundo Medronho, medidas mais duras, como a decretação de lockdowns, não devem ser descartadas.

 

“Locais mais desenvolvidos e que seguem a ciência, como países europeus, decretaram lockdown – alguns em escala nacional, outros em nível regional. É claro que aqui estamos muito cansados. A economia sofreu muito. Tivemos um momento em que a primeira onda não acabou e já se sobrepõe um repique ou uma segunda onda. Mas esta situação que vivemos agora já está impactando os serviços de saúde e já há pessoas morrendo”.

 

Para ele, as medidas de proteção são necessárias para garantir a todos a chance de uma proteção efetiva contra o vírus, que pode estar muito próxima.

 

“Nós já estamos com uma vacina prestes a ser disponibilizada. Só que para aqueles que morrerem agora, a vacina não terá nenhum efeito. Estamos assistindo um rejuvenescimento da pandemia. Os jovens contraem a doença e evoluem bem. No entanto, eles transmitem a Covid-19 para o núcleo familiar. Isso é muito preocupante”.

Vacina contra o HPV é aliada do Novembro Azul

Assessoria

 

A Sociedade Brasileira de Urologia mantém sua recomendação de que homens a partir de 50 anos devam procurar um profissional especializado, para avaliação individualizada da saúde prostática. Aqueles da raça negra ou com parentes de primeiro grau com câncer de próstata devem começar aos 45 anos por motivo de fatores genéticos, implicando em risco maior. O uso da vacina HPV protege contra as verrugas genitais e provavelmente contra a neoplasia prostática, sendo indicada para os homens a vacina quadrivalente, contendo os tipos 6, 11, 16 e 18 do vírus HPV, aprovada no Brasil para meninos e homens de 9 a 26 anos.

 

Com pelo menos 200 variações do vírus em circulação, aproximadamente 40 tipos de HPV causam doenças sexualmente transmissíveis, com as chamadas lesões anogenitais, que atingem órgãos sexuais masculinos e femininos e podem se manifestar também na boca. Destes, 18 variações podem causar câncer.

 

O Novembro Azul busca conscientização da sociedade, particularmente dos homens, a respeito da saúde masculina, destacando a prevenção e diagnóstico precoce do câncer de próstata. No Brasil ocorrem mais de 10 mortes a cada dia de homens com câncer de próstata.

 

O mês de novembro é dedicado principalmente para quebrar o preconceito masculino de ir ao urologista e, quando indicado, realizar o exame de toque retal.

 

A atividade de diagnóstico precoce, permitindo identificar o tumor prostático em fases iniciais, se demonstra importante para que se estabeleçam medidas eficazes e seguras, diminuindo a mortalidade.

 

“A vacina cobre quatro variações do vírus, mas atinge 85% dos casos de câncer, além de boa parte dos casos de DSTs. Como as relações sexuais são a principal forma de transmissão, há muito tabu, preconceito e receio em falar abertamente sobre vacinação e prevenção. Mas é justamente por isso que a vacinação começa com as crianças, antes do início da vida sexual, para que elas possam chegar protegidas à fase adulta. A vacina existe há dez anos e apesar disso o que se vê é que o número de casos segue em evolução, não para de crescer”, explica Dr. Alberto Jorge Félix Costa CRM-MS 1266, médico e diretor técnico responsável da Imunit&a acute; Centro de Imunização. Ele ainda ressalta, que há mais vacinas importantes indicadas ao homem, de doenças que podem ser graves e são imunopreviníveis, tais como hepatites, varicela, meningites, coqueluche, herpes zooster, entre outras.

 

O câncer de próstata é comum, o segundo ou terceiro em frequência, variando em diferentes comunidades, sendo que, se diagnosticado precocemente, apresenta elevado potencial de cura, o que torna importantíssima a identificação dos indivíduos pertencentes a grupo de risco para o desenvolvimento da doença.

 

Por outro lado, sabe-se que o Papiloma Vírus Humano (HPV) é capaz de induzir câncer em vários tecidos, tendo sido o HPV associado com o câncer de pênis, de ânus e provavelmente de próstata em homens. Esse fato transforma os infectados por HPV em grupo de risco, mas lamentavelmente, os homens habitualmente não têm sintomas de HPV, exceto por alguns que desenvolvem verrugas que podem ocorrer na região anal, no pênis, escroto, virilha ou nas coxas.

Ricos em vitamina C, laranja e mamão ajuda a aumentar defesas do corpo

Assessoria

 

Laranja e mamão são ricos em vitamina C (Foto - Divulgação)

A primavera é, para muitos, uma estação agradável. Porém, mesmo com temperaturas amenas, é necessário manter os cuidados com a saúde. Para refrescar-se e hidratar-se, a laranja e o mamão são excelentes alternativas.

 

As frutas são ricas em nutrientes, principalmente vitamina C – que auxilia na cicatrização, contribui para o bom funcionamento do organismo, aumenta as defesas do corpo, previne gripes e resfriados, ajuda na absorção do ferro, além de melhorar o movimento intestinal e facilitar a digestão.

 

Além desses benefícios, cada fruta possui nutrientes excelentes para a saúde. O mamão é rico em licopeno e betacaroteno – essenciais para o coração, a visão e a pele – e fonte de vitamina A e antioxidantes, que fortalecem o sistema imunológico e combatem os radicais livres. “Ainda, possui potássio, minerais, ferro e vitamina B2.

 

Esse complexo nutritivo aumenta a resistência dos ossos, ameniza a fadiga e ajuda a normalizar as taxas de colesterol no organismo. O mamão também é um bom aliado para as pessoas que seguem uma alimentação regrada e precisam emagrecer”, destaca a nutricionista  Letícia Tizziani.

 

Já a laranja é rica em açúcar e carboidratos, indispensáveis fontes de energia. Também auxilia no combate do colesterol ruim, no controle da pressão arterial, na prevenção de aterosclerose – acúmulo de placas de gordura, cálcio e outras substâncias nas artérias –, na correção de acidez no organismo, além de proteger contra o câncer de cólon, melhorar a circulação do sangue e ajudar no tratamento de problemas digestivos, complicações bucais e infecções.

 

Conforme a nutricionista, esses benefícios são resultados da concentração de potássio, tiamina, folato, vitamina E e carotenos. A vitamina C e as fibras também presentes na fruta reduzem o inchaço e a azia devido a produção de sucos digestivos, aumenta o nível de citrato na urina e previne pedra nos rins.

 

“Para tratar cálculo renal, o ideal é sempre buscar orientação médica. Porém, beber um copo de suco de laranja por dia pode ajudar a prevenir e a expelir as pedras. Já o suco de laranja com mamão, além de amenizar a sensação térmica, é recomendado, principalmente, para tratar a prisão de ventre. Os nutrientes da laranja aliados a papaína do mamão estimulam os movimentos intestinais e ajuda a eliminar as fezes”, complementa Letícia.

 

RECEITA

 

Para preparar o suco são necessárias seis laranjas, um mamão e gelo. Esprema as laranjas e reserve. Após, descasque o mamão, tire as sementes e corte em pedaços médios. Coloque o suco das laranjas e o mamão no liquidificador. Bata e sirva.

 

 

 

Curso no HU-UFGD aborda práticas assistenciais relacionadas ao covid-19

Assessoria

 

As atividades foram realizadas no modo presencial (Foto - Divulgação)

Entre os meses de agosto e outubro, profissionais que atuam no atendimento a pacientes suspeitos ou confirmados para Covid-19 participaram do curso sobre Práticas Assistenciais Para Controle e Manejo da Infecção Causada Pelo Novo Coronavírus (Covid-19), realizado pelo Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados (HU-UFGD).

 

O curso foi organizado em oito módulos, abordando diversos temas relacionados ao atendimento ao paciente com covid-19 (casos suspeitos ou confirmados). Ao todo, 114 colaboradores, entre enfermeiros, técnicos em Enfermagem, fisioterapeutas, médicos e residentes participaram ao menos de um módulo.

 

A iniciativa foi originada por uma demanda da Unidade de Terapia Intensiva Adulto, a partir da necessidade identificada pelos colaboradores envolvidos no processo de atendimento a esses pacientes em conhecerem o fluxo, as medidas e o tratamento dos casos de Covid-19.

 

O objetivo foi capacitar os colaboradores do HU-UFGD quanto às medidas de controle e manejo de casos potencialmente suspeitos ou confirmados da infecção humana pelo novo coronavírus. A capacitação foi prioritária e essencial para os colaboradores recém-admitidos pelo Processo Seletivo Simplificado e/ou que foram realocados nas unidades Covid (UTIs Adulto e Clínica Médica Covid).

 

As atividades foram realizadas no modo presencial e, para tanto, foi montada uma sala de treinamento para simulação realística das práticas. Os participantes foram divididos em várias turmas, respeitados os turnos de trabalho (manhã, tarde e noite), com, no máximo, oito pessoas em sala, para garantir o distanciamento necessário, cumprindo as medidas preventivas previstas pelos protocolos de contenção do covid-19.

 

O curso foi promovido pela Divisão de Enfermagem, com parceria da Unidade de Terapia Intensiva Adulto e do Núcleo de Educação Permanente do HU-UFGD.

 

 

Campanhas de vacinação são prorrogadas até 30 de novembro

Redação

 

Muito embora o Ministério da Saúde tenha divulgado a não prorrogação das campanhas de vacinação em território nacional, permitiu que cada Estado e Município atue independente neste quesito de continuidade das campanhas de vacinação contra a poliomielite, de multivacinação para atualização da caderneta de vacinação das crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade e contra o sarampo para a população de 20 a 49 anos de idade.

 

Diante disso, e entendendo a importância das campanhas de vacinação, a Secretaria Municipal de Saúde de Dourados, após reunião entre os departamentos de Vigilância em Saúde e Atenção Primária a Saúde, decidiu manter até o dia 30 de novembro de 2020 as campanhas de vacinação contra a poliomielite para as crianças de 01 a 05 anos de idade, atualização do cartão vacinal dos adolescentes menores de 15 anos de idade e a vacinação contra o sarampo para os adultos jovens de 20 a 49 anos de idade em todas as unidades de saúde urbanas e rurais do município, em horários normais de seu funcionamento.

 

Ressalta que as unidades de saúde da Vila Cachoeirinha, Vila Índio e Jardim Santo André ainda permanecem com seus atendimentos como referência nas Síndromes Gripais.

 

O diretor

 

Edvan Marcelo, da Coordenação do Núcleo de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde, destaca que as campanhas têm como objetivos reduzir o risco de reintrodução de diversas doenças no país, oportunizar o acesso às vacinas, atualizar a situação vacinal, aumentar as coberturas vacinais, diminuir a incidência das doenças imunopreveníveis e contribuir para o controle, eliminação e/ou erradicação dessas doenças.

 

Diz ainda que mesmo diante do cenário do novo Corona-Vírus (Covid-19), há a necessidade de vacinar o maior número possível de crianças e adolescentes, adotando-se todas as medidas de proteção amplamente divulgadas, para diminuir o risco de contágio da doença, tanto entre os trabalhadores da Saúde como a população.

Vacinação contra o sarampo é estendida até 31 de outubro

Assessoria

 

Em Dourados, no ano de 2020 foram notificados dois casos, sendo um descartado e outro ainda em investigação (Foto - Divulgação)

 

A estratégia de vacinação indiscriminada contra o sarampo, para pessoas na faixa etária de 20 a 49 anos, iniciada em março deste ano, teve o prazo estendido, seguindo até o dia 31 de outubro para todo o Brasil.

 

A prorrogação da estratégia se deu em razão das baixas coberturas vacinais e o elevado quantitativo de pessoas suscetíveis ao adoecimento no país, sendo necessário redobrar os esforços sobre as ações de vacinação contra o sarampo.

 

A Gerência do Núcleo de Imunização, da Secretaria Municipal de Saúde, orienta as pessoas na faixa etária (20 a 49 anos) a procurarem a unidade de saúde mais próxima da sua casa para receber a vacina contra o sarampo.

 

CASOS

 

O Brasil registrou casos de sarampo em 21 Estados. Destes, 16 estados interromperam a cadeia de transmissão do vírus, e cinco mantêm o surto ativo – Pará, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Amapá.

 

No Brasil, entre as semanas epidemiológicas 01 a 37 de 2020

 

(29/12/2019 a 12/09/2020), foram notificados 15.734 casos de sarampo, confirmados 7.939 (50,5%), descartados 7.177 (45,6%) e estão em investigação 618 (3,9%).

 

No Mato Grosso do Sul não é diferente, sete são os casos confirmados até o mês de setembro de 2020.

 

Já em Dourados, no ano de 2020 foram notificados dois casos, sendo um descartado e outro ainda em investigação.

 

Sarampo é uma doença viral, infecciosa aguda, transmissível e extremamente contagiosa. É uma doença grave, principalmente em crianças menores de cinco anos de idade, pessoas desnutridas e imunodeprimidas. A transmissão do vírus

 

ocorre de forma direta de pessoas doentes ao espirrar, tossir, falar ou respirar próximo a pessoas sem imunidade contra o vírus do sarampo, evidenciando a importância da vacinação.

 

VACINAÇÃO

 

A vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) está disponível na rotina dos serviços de saúde, conforme indicações do Calendário Nacional de Vacinação do Programa Nacional de Imunizações.

 

Entretanto, neste momento, a realização das ações de vacinação deve considerar o cenário epidemiológico da COVID-19, especialmente nas localidades onde há casos confirmados da doença.

 

Assim, tanto para a vacinação de rotina quanto para outras estratégias que visem interromper a cadeia de transmissão do sarampo, é necessária a adoção de medidas de proteção para os profissionais responsáveis pela vacinação e para a população em geral, buscando realizar a vacinação de forma segura, e ao mesmo tempo minimizar o risco de disseminação da COVID-19.

Dourados terá o dia “D” de vacinação para crianças e adultos neste sábado

Assecom

 

O dia “D” terá atendimento das 8h às 17h nas unidades de saúde (Foto - Divulgação)

 

Neste sábado (17), Dourados terá o dia “D” de vacinação, com ênfase nas três campanhas vigentes em outubro. O Núcleo de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde destaca que os atendimentos serão para a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite (crianças de 1 a 5 anos), Campanha Nacional de Multivacinação para atualização da caderneta de vacinação das crianças e adolescentes de até 15 anos de idade e Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo (população entre 20 e 49 anos de idade).

 

Conforme o Núcleo de Imunização, o objetivo é atender o maior número de pessoas possível, com atenção aos cuidados necessários diante da pandemia do coronavírus.

 

O dia “D” terá atendimento das 8h às 17h nas unidades de saúde do Izidro Pedroso, Vila Rosa, Seleta, Novo Horizonte, Altos do Indaiá, Idelfonso Pedroso, Parque das Nações II, Cuiabazinho e Maracanã.

 

Nas unidades de saúde dos distritos de Vila Vargas, Ithaum, Vila Formosa/Macaúba o atendimento será das 08h às 13h.

 

As campanhas têm como objetivos reduzir o risco de reintrodução de diversas doenças no país, além de oportunizar o acesso às vacinas, atualizar a situação vacinal, aumentar as coberturas vacinais, diminuir a incidência das doenças imunopreveníveis e contribuir para o controle, eliminação e/ou erradicação dessas doenças.

 

As ações desta campanha seguem neste mês em Dourados, por meio dos serviços de Atenção Primária a Saúde (Unidades de Saúde) em conjunto com a Vigilância em Saúde (Núcleo de Imunização).

 

Durante a semana, as unidades de saúde estão aptas para os atendimentos das crianças e adolescentes em sua rotina de atendimento, de segunda à sexta-feira, das 07h às 17h, à exceção das unidades Cachoeirinha, Vila Índio e Santo André, que têm seus atendimentos como referência nas síndromes gripais.

 

 

Calor intenso chama a atenção para prevenção ao câncer de pele

Assessoria

 

Somente em MS mais de 3 mil pessoas poderão ter a doença em 2020 (Foto - Divulgação)

 

Os últimos dias têm sido de sol escaldante e temperaturas acima dos 35 graus ainda pela manhã e, mesmo assim, muita gente esquece de usar protetor solar, um poderoso aliado na prevenção ao câncer de pele.

 

Existem dois tipos de câncer de pele: os não-melanoma e os melanomas. Os não-melanoma representam 94% do total dos casos de câncer de pele. Ambos estão ligados à exposição crônica ao sol em pessoas com mais de 50 anos e de pele e olhos claros. Quando tratados precocemente, podem chegar a altos índices de cura.

 

Já o melanoma é menos frequente, de pior prognóstico e mais alto índice de mortalidade. Surge como uma pinta escura ou sobre uma pinta ou sinal pré existente que pode crescer, mudar de cor ou apresentar sangramento. Acometem pessoas de pele clara, que têm muitos sinais e história de familiares próximos acometidos por melanoma.

 

Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), 8.450 pessoas poderão ter esse tipo de câncer no Brasil em 2020.

 

O câncer de pele não melanoma é o mais frequente e corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país. Apresenta altos percentuais de cura, se for detectado e tratado precocemente. Entre os tumores de pele, é o mais frequente e de menor mortalidade, porém, se não tratado adequadamente pode deixar mutilações bastante expressivas.

 

O INCA estima que, em 2020, cerca de 176.930 poderão ter esse tipo de câncer. Em Mato Grosso do Sul, estão previstos 3.490 casos. O HCAA – Hospital de Câncer Alfredo Abrão atende em média 80 pacientes por mês com essa neoplasia.

 

O Dr. Elcio Darlan Miranda, oncologista do HCAA, explica que “Muito se fala em câncer de mama, câncer de colo de útero, câncer de próstata, câncer de intestino e dos mais diversos tipos de câncer. Mas o mais frequente e muitas vezes neglicenciado, é o câncer de pele. Por ter uma mortalidade baixa, não é dada a devida atenção a ele, m pode causar sérios problemas e em alguns casos, até mesmo o óbito. Então, se você apresenta qualquer mancha ou nódulo na pele que chame a sua atenção, procure seu médico de confiança para o diagnóstico precoce e tratamento mais adequado”.

 

Prevenção é sempre o melhor caminho e, no caso, desse tipo de câncer é simples, mas precisa ser feita como uma rotina.

 

Confira alguns procedimentos que devem ser observados diariamente:

 

Evitar exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h;

 

Procurar lugares com sombra;

 

Usar proteção adequada, como roupas, bonés ou chapéus de abas largas, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas;

 

Aplicar na pele, antes de se expor ao sol, filtro (protetor) solar com fator de proteção 15, no mínimo;

 

Usar filtro solar próprio para os lábios;

 

Hidratar-se.

 

 

Dourados chega a 7.531 casos positivos e 98 mortes pela covid

Campo Grande News

 

Pôr do sol na Avenida Guaicurus, em Dourados; cidade tem 98 mortos pela covid (Foto: Franz Mendes)

Mulher de 54 anos, da etnia Guarani-Kaiowá, é a 98ª vítima da covid-19 em Dourados, a 233 km de Campo Grande. A morte foi anunciada nesta segunda-feira (5) pelo comitê local de enfrentamento à pandemia.

 

Portadora de comorbidade não revelada, ela estava internada em hospital público. O resultado positivo saiu no dia 28 de setembro e a paciente foi transferida para a UTI no dia 30. O quadro se agravou e ela morreu neste domingo (4).

 

Hoje o comitê local informou que o município chegou a 7.531 casos positivos, sendo 27 deles nas últimas 24 horas. Apesar de a prefeitura anunciar em setembro que a cidade já enfrentava a segunda onda da doença, o ritmo de contágio se mantém estável.

 

De todos os infectados, 6.661 já são considerados recuperados, 763 cumprem isolamento domiciliar e 19 douradenses estão internados, sendo 13 em enfermaria e 6 em leitos de UTI. Outras 16 pessoas com a doença, mas residentes em cidades da região, também estão internadas em Dourados. A taxa de letalidade de Dourados continua em 1,3%, abaixo da média estadual, que é de 1,9%.

 

Conforme a Secretaria Estadual de Saúde, a taxa de ocupação de leitos de UTI na macrorregião de Dourados é atualmente a maior de Mato Grosso do Sul. Dos 126 leitos disponíveis nas 33 cidades da macrorregião, 27% estão ocupados por pacientes com covid, 10% por casos suspeitos e 35% por pessoas internadas por outras causas.

Brasil registra 365 mortes por Covid e 8.456 novos casos em 24 horas

Agência Brasil

 

O balanço divulgado hoje (4) pelo Ministério da Saúde (MS) mostra 8.456 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas. Já são 4.915.289 casos desde o começo da pandemia. Além disso, foram registradas 365 novas mortes, totalizando 146.352 óbitos. Até o momento, 4.263.208 de brasileiros (86,7%) já se recuperaram da doença.

 

Os números mais baixos são comuns nos domingos, em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de saúde aos fins de semana. Contudo, os 8,4 mil novos casos registrados hoje são inferiores aos domingos anteriores. Os últimos três domingos (27/09, 20/09 e 13/09), por exemplo, foram registrados 14,3 mil, 16,3 mil e 14,7 mil novos casos respectivamente.

 

Segundo o Ministério da Saúde, atualmente, 505.729 pacientes estão em tratamento.

 

Covid nos estados

 

São Paulo, que atingiu ontem (3) um milhão de casos de covid-19, chegou a 1.003.902 casos acumulados de covid-19. Os outros estados com maior número de incidência no país são Bahia (315.440), Minas Gerais (307.199) e Rio de Janeiro (271.701). Já o Acre é tem o menor número de casos (28.672). Em seguida estão Amapá (48.628), Roraima (51.368) e Rondônia (66.623).

 

São Paulo também lidera o número de mortes, com 36.178. Rio de Janeiro (18.769), Ceará (9.051) e Minas Gerais (7.643) aparecem na sequência. Os estados com menos mortes são Roraima (661), Acre (667), Amapá (716) e Tocantins (968).