Outra sugestão, é evitar a exposição ao sol e a pratica de exercícios físicos entre as 10 e as 16 horas (Foto - Divulgação)
Uma grande massa de ar seco predomina sobre Mato Grosso do Sul durante o fim de semana, causando desconforto na população. Os níveis de umidade ficam na casa dos 20% e 30%, considerado estado crítico pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Especialistas afirmam que quando o tempo está muito seco, as vias respiratórias fazem um esforço maior, e as defesas do corpo diminuem. Assim surgem as viroses, alergias, inflamações por bactérias, rinites, sinusite, asma e o ressecamento da pele.
Algumas medidas simples, podem ajudar a aliviar e prevenir os sintomas: Abuse do hidratante corporal, evite banhos demorados com água morna, fuja do ar condicionado, prefira umidificador ou toalhas úmidas nos ambientes da casa, use sabonetes e shampoos neutros, hidrate os lábios, e o principal: beba muita água. A recomendação diária é de dois litros, o equivalente a oito copos.
A água é essencial para o bom funcionamento do organismo, e pode ser ingerida natural ou saborizada, que além de aumentar o frescor, pode trazer benefícios antioxidantes, anti-inflamatórios, termogênicos, alcalinizantes, ou diuréticos, dependendo da fruta/alimento escolhido.
Lavar o nariz e os olhos com soro fisiológico também ajuda a aliviar o desconforto causado pelo tempo seco. Mas atenção: Lavar com água da torneira não adianta, pois ela não é pura e contém cloro, que pode irritar ainda mais as narinas.
Outra sugestão, é evitar a exposição ao sol e a pratica de exercícios físicos entre as 10 e as 16 horas.
“Câncer de cabeça e pescoço” é o nome comum dos tumores que nascem na região das vias aéreo-digestivas, como amígdalas, boca, bochechas, faringe, gengivas, laringe (onde a voz se forma), língua e seios paranasais.
No Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados (HU-UFGD) são realizados, atualmente, 35 atendimentos ambulatoriais e 20 cirurgias por mês, relacionados a exames clínicos, diagnóstico e tratamento de casos de câncer de cabeça e pescoço.
De acordo com a Associação de Câncer de Boca e Garganta (ACBG), o câncer de cabeça e pescoço está entre os cinco tipos de câncer mais frequentes em homens, no Brasil (excluindo-se o câncer de pele não melanoma). Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) dão conta de que o número de novos casos diagnosticados, entre 2018 e 2019, chegue a 640 mil.
Criado em 2014, o movimento mundial Julho Verde tem o objetivo de orientar sobre a prevenção, o diagnóstico e o tratamento desses tipos de câncer – como o de boca e de laringe – que se encaixam nas modalidades de tumores de cabeça e pescoço. A ideia é que todos os anos sejam realizadas atividades de conscientização durante o mês de julho, culminando no dia 27, que foi estabelecido como Dia Mundial de Conscientização e Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço.
A infecção pelo papilomavírus (HPV) está entre as principais cuasas desses tipos de câncer. Além do vírus, o consumo de cigarro e de bebidas alcoólicas em excesso, associado à má higiene bucal, podem causar a incidência de tumores, sendo que o perfil dos pacientes têm mudado e pessoas cada vez mais jovens apresentam a doença, que também acomete laringe e faringe.
A prevenção é simples: não fumar, evitar bebidas alcoólicas em excesso, eliminar fatores traumáticos na boca (como prótese mal adaptada, dentes tortos, cáries e restos dentários), alimentar-se de forma saudável e evitar a prática de sexo oral em pessoas com múltiplos parceiros e sem proteção.
Quanto mais cedo o diagnóstico for feito, mais chances de o tratamento se mostrar resolutivo. Portanto, é recomendável estar atento aos sinais que indicam a necessidade de investigação médica: lesões na cavidade oral ou nos lábios que, por mais de 15 dias não cicatrizaram, manchas/placas vermelhas ou esbranquiçadas na língua, nas gengivas, no palato (céu da boca) ou na mucosa jugal (bochecha), nódulos (caroços) no pescoço, rouquidão persistente e, nos casos mais avançados, dificuldade para mastigar e engolir, impedimentos para falar e sensação de que há algo preso na garganta.
O diagnóstico é feito por meio de exame meticuloso de toda a cavidade bucal e, se necessário, endoscopia e videolaringoscopia, a fim de avaliar o tamanho do tumor ou a presença de um segundo tumor primário. Atualmente, medicamentos promissores têm conseguido aumentar as chances de cura dos pacientes, com ação mais eficiente e menos agressiva ao organismo.
A vacinação contra a gripe que estava aberta até o dia 14 de junho registrou em Dourados uma cobertura vacinal de pelo menos 90% do público-alvo, estimado em mais de 80 mil pessoas, no contexto da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza 2019. Isso porque, nestas duas semanas de vacinação aberta, foram contadas as doses aplicadas aos grupos de risco estabelecidos para estatística da campanha.
Conforme dados do Núcleo Municipal de Imunização, da Secretaria de Saúde, a Campanha Nacional teve 72,6 mil doses aplicadas nas pessoas que compõem os grupos de risco em Dourados. Foram vacinadas 14.729 crianças (alvo 17.910), 6.272 trabalhadores em saúde (alvo 7.545), 1.974 gestantes (alvo 2.918), 382 puérperas (alvo 480), 11.161 indígenas (alvo 16.376), 21.207 idosos (alvo 18.231), 3.476 professores (3.736) e 10.784 pessoas da população com comorbidades (alvo 13.169).
“Com 3 mil pessoas além do público esperado, destaca-se a participação dos idosos em buscar a imunização. Esta parcela foi em busca da dose e estão de parabéns. É muito importante a participação”, disse Edvan Marcelo Moraes Marques, do Núcleo.
A vacinação ficou estendida até o dia 14 de junho, sexta-feira passada. Entre as doses remanescentes que ficaram disponibilizadas após o fim da campanha, mais de 4 mil pessoas foram vacinadas.
“O que devemos ter em mente é que, mesmo com o fim da campanha, não quer dizer que estamos livres da doença. Continua sendo necessários cuidados diários de cada um para que o vírus não passe adiante”, ressalta Edvan.
Entre estes cuidados, a população pode frequentemente lavar as mãos com água e sabão, principalmente depois de tossir ou espirrar, e quando tossir ou espirrar cobrir o nariz e a boca, não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal, não usar medicamentos sem orientação médica e procurar atendimento médico para tratamento adequado.
dos 79 Municípios do Estado, 30 não atingiram a meta (Foto - Luciano Muta)
Teve início hoje a vacinação contra a gripe para os grupos fora de risco, Josefa Ângela levou toda a família para se imunizar contra a doença, ela ficou acompanhando pelos portais de notícias a liberação da vacina. “Eu vim com minha filha e meu marido, é sempre importante tomar a vacina”, detalha Josefa. “
As filas estão enormes, cheguei as 7hs da manhã, estou esperando há duas horas, mas vale a pena”, explica a dona de casa. De acordo com o agente comunitário de Saúde, Antunes, desde 2h da manhã as filas começaram a se formar no CRS (Centro Regional de Saúde) do Bairro Tiradentes.
Horário de atendimento é das 7h15 às 16h45, as senhas são distribuídas até ás 16h. “As pessoas resolveram vim todas hoje, por isso as filas estão enormes, algumas pessoas estão reclamando pelo demora, infelizmente não podemos fazer nada, estamos atendendo o mais o rápido possível”, diz Antunes.
De acordo ainda com o agente comunitário, dos 79 Municípios do Estado, 30 não atingiram a meta de imunizar os 90% dos grupos de risco. É sempre importante manter em alerta a vacinação contra a gripe, é fundamental.
No Mato Grosso do Sul 10 pessoas já morreram esse ano por contra da gripe. Todo cuidado nesse tempo de frio é importente.
Grupos prioritários seguem sendo o principal alvo da vacinação contra a influenza (Foto - A.Frota)
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza será encerrada pelo Ministério da Saúde nesta sexta-feira (31) e Dourados atinge, até poucas horas antes do encerramento, perto de 85% de cobertura vacinal. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a partir de segunda-feira (3 de junho), as vacinas que sobrarem da campanha serão destinadas ao público em geral.
Como não ocorreu prorrogação da campanha por parte do Governo Federal, Edvan Marcelo Moraes Marques, diretor do Núcleo de Imunização da Sems, ressalta que a disponibilidade de doses para o público geral depende da quantidade considerada sobra da campanha. “A população não deve achar que tem dose para todos, mas teremos uma quantidade boa para disponibilizar. Ressalto, no entanto, que as pessoas inseridas nos grupos prioritários continuam convocadas a se vacinar. São eles os elencados pelo Ministério da Saúde como ‘indivíduos-chave’ no combate à doença”, disse.
Na segunda-feira passada (27) o ministro Luiz Henrique Mandetta, da Saúde, havia anunciado a prorrogação da campanha, no entanto, na quarta-feira (29), voltou às redes sociais para reiterar que a vacinação terminaria nesta sexta. A informação gerou algumas dúvidas na população que são esclarecidas pela Secretaria Municipal de Saúde.
Conforme Edvan, a meta estipulada para Dourados é vacinar 90% da população inserida nos grupos prioritários e, se levado em consideração o índice do ano passado (perto de 80%), e algumas circunstâncias deste ano, o índice é considerado satisfatório. Além disso, Dourados está acima da média estadual se levados em consideração os dados gerais de Mato Grosso do Sul que tinha 67% de cobertura até dia 27, segunda-feira.
“Mesmo que tenhamos uma vacinação baixa entre os indígenas por conta da paralisação dos servidores federais da Sesai o número quase bate a meta. Há 15 dias o índice entre os indígenas estacionou em 67%. Como o trabalho nas aldeias é mais itinerante não é normal eles saírem da aldeia para vacinarem-se na cidade, mesmo que todos os postos estejam aptos a receber estas pessoas. Assim, puxou o indicador pra baixo e isso foge da nossa atuação”, disse, lembrando que em torno de 5 mil índios não receberam a dose.
Edvan ressalta que qualquer indígena que quiser se vacinar ainda pode ir a qualquer posto de saúde. Também em relação aos demais grupos prioritários, quem ainda não se vacinou, deve ser imunizado. “Os prioritários continuam sendo os principais alvos da vacinação e quem ainda não se vacinou deve procurar os postos”, disse.
Todas as 36 unidades de saúde seguem com a campanha nesta sexta-feira e, a partir de segunda-feira, também farão a vacinação ao público geral, mediante a demanda por região.
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (Foto - José Cruz/Agência Brasil)
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse hoje (27) que a Campanha da Vacinação contra a Gripe, inicialmente prevista para se encerrar no próximo dia 31, será prorrogada. O ministro não informou por quanto tempo a campanha permanecerá ativa.
“Sempre prorroga [a campanha]. A gente prorroga porque não tem porque não prorrogar. A gente coloca uma meta no tempo para ver se as pessoas se conscientizam, se as secretarias [estaduais de Saúde] se conscientizam. Eu vou premiar as que fizeram o dever de casa. Essas sim. E vamos ajudar, vamos ver o que que se pode ajudar naquelas que não conseguiram”, disse após participar de um evento em Sorocaba (SP) na tarde desta segunda-feira.
A meta do Ministério da Saúde era vacinar 90% do público-alvo, composto por 59,4 milhões de pessoas, até o dia 31. No entanto, até esta segunda-feira, 42,5 milhões de pessoas haviam sido vacinadas. O número corresponde a 71,6% do público-alvo.
“Estados que tradicionalmente vacinam bem, a frente fria demorou muito para entrar. Rio Grande do Sul e Santa Catarina, que sempre foi um estado de excelentes campanhas, esse ano atrasou”, disse Mandetta.
Segundo ministro, a maioria dos estados deverá atingir com a vacinação, até o final da semana, 85% do público-alvo. Os estados com maior cobertura até o momento são: Amazonas (93,6%), Amapá (85,5%), Espírito Santo (75,3%), Alagoas (73,4%), Rondônia (72,6%) e Pernambuco (72,2%). Já os estados com menor cobertura são: Rio de Janeiro (45,8%) Acre (49,7%), São Paulo (57,0%), Roraima (57,4%) e Pará (59,2%).
O ministro lamentou que estados como o Rio de Janeiro, que têm problemas relacionados a disponibilização de Centros de Terapia Intensiva (CTI), estejam com a cobertura vacinal menor. “O que que ele [o estado do Rio] está plantando daqui a 60 dias? Muitas pessoas, provavelmente com pneumonia, muitas pessoas precisando de respirador para ter uma chance para viver, e um colapso do sistema de CTI”, disse.
Entre a população prioritária, os funcionários do sistema prisional foram os que mais se vacinaram, com 101,6 mil doses recebidas, o que representa 89,7% deste público, seguido pelas puérperas (88,6%), indígenas (82,0%), idosos (80,6%) e professores (78,1%). Os grupos que menos se vacinaram foram os profissionais das forças de segurança e salvamento (30%), população privada de liberdade (47,2%), pessoas com comorbidades (63,4%), trabalhadores de saúde (69,9%), gestantes (68,8%) e crianças de 6 meses a 6 anos incompletos (67,6%).
Campanha de vacinação contra gripe segue até a próxima sexta-feira, 31 de maio (Foto - A.Frota)
Na reta final da campanha de vacinação contra Influenza, Dourados atingiu 77% do público-alvo dos grupos prioritários e o Núcleo de Imunização busca estratégias junto a Secretaria de Saúde para alcançar quem ainda necessita tomar as doses. A ação segue até o dia 31 de maio e as vacinas são disponibilizadas nas 36 Unidades Básicas de Saúde do município.
Conforme direcionamento do Ministério da Saúde, as doses são disponibilizadas para puérperas (que deram à luz recentemente), trabalhadores em saúde, professores, população indígena com idade a partir de 6 meses, idosos com idade a partir de 60 anos, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos que estejam sob medida socioeducativa, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional, além de pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis.
De acordo com o Núcleo de Imunização, são mais de 62mil pessoas imunizadas em Dourados, nesta campanha, sendo que 98% dos idosos foram alcançados, percentual que chega a 71% no caso das crianças, 76% dos trabalhadores em saúde e professores, 58% das gestantes e 59% das puérperas.
Edivan Marcelo Morais, gerente do Núcleo de Imunização, destaca que o número de gestantes e puérperas é variante e impacta no percentual alcançado. “A demanda é flutuante, o que significa que não é específica. Por conta disso, gestantes e puérperas são os grupos específicos que podem receber as dosagens em qualquer período do ano”, apontou.
A população total dos grupos no geral é de 80.365 pessoas, em Dourados, conforme dados do Vacinômetro, do Ministério da Saúde.
As pessoas inclusas nos grupos prioritários que ainda não tomaram as doses contra a Influenza, devem se dirigir a Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua residência, no horário entre 7h às 11h e 13h às 17h, com documento de identificação, sendo que os portadores de doenças crônicas devem levar atestados devidos, e cartão de vacinação para gestantes ou crianças.
Até o momento, o Ministério da Saúde não informou sobre possibilidade de prorrogação da Campanha.
Prateleira com remédios na Farmácia Central de Campo Grande (Foto: Arquivo/Campo Grande News)
Atraso na licitação, também na compra e entraves judiciais são uma herança, no governo Bolsonaro, que atingiram seu ápice em 2019 e provocam a maior crise na compra de medicamentos de alta complexidade dos últimos anos no Ministério da Saúde. Com estoque zerado, 25 medicamentos não são repassados aos estados.
Além dos 25 medicamentos – remédios para tratamento de câncer, para auxiliar na receptividade de órgãos transplantados e doenças crônicas -, outros 18 devem acabar em menos de 30 dias. O alerta é do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), que enviou ofício ao Ministério no dia 12 de março.
Em Mato Grosso do Sul, o destaque é para falta de cinco medicamentos na Casa da Saúde. Um medicamento para tratar artrite reumatoide, três para hepatite B e um para esclerose múltipla. Por meio da assessoria de imprensa, a SES (Secretaria Estadual de Saúde) destacou que “se não houver a entrega do Ministério da Saúde, outros medicamentos podem vir a faltar”.
Presidente do Conass e secretário de saúde do estado do Pará, Alberto Beltrame explica que são R$ 5,3 bilhões orçados para compra de 134 medicamentos de alto custo. “Por isso a compra é centralizada no Ministério, que distribui aos estados para que entreguem para uso de pacientes da alta complexidade, normalmente são pacientes com doenças crônicas e com tratamento de uso contínuo, como, por exemplo, transplantados. O que está acontecendo não é de agora, mas se arrasta há um tempo, há uma intermitência na entrega, não tem sido regular a distribuição”, diz.
Beltrame destaca que uma portaria do Ministério estabelece que os estoques sejam mantidos por, no mínimo, três meses, que os medicamentos “vem baixando ao longo do tempo e 25 estão com estoque zerado”. “Além disso, 18 estão com estoque menor de 30 dias, essa falta tem acarretado prejuízo para os pacientes que deixam de receber tanto para manutenção quanto para início do tratamento novo”, comentou.
“Cada medicamento que está faltando tem um problema específico, ou a licitação não foi concluída e o contrato ainda não foi assinado, não entregou medicamento, ou procedimento de licitação teve problemas judiciais, tem vários motivos para a questão ter emperrado e colocado os estados em uma grave crise de abastecimento. O Conass tem alertado para esse problemas desde 2018, e reforçou nesse comunicado dia 12 de março”, enfatizou.
Beltrame chamou a questão de “crise humanitária”. “No momento que inicia o tratamento e não pode continuar o tratamento temos um problema de caráter humanitário. O que tinha aguardado na fila um transplante de rim e falta o medicamento que evita rejeição, o que se pode dizer para um paciente desse, e corre o risco de ter o órgão rejeitado?”, declarou.
O presidente do Conass explicou que a questão tem culminado em ações judiciais que acabam responsabilizando os estados pela falta de medicamentos. “Estamos sugerindo que as compras sejam feitas para um ano. É um problema de planejamento que está criando uma dificuldade operacional e de logística na gestão atual, o Conass alerta novamente porque em função desse problema crise está se agravando”, afirma.
Por meio de nota, o Ministério da Saúde declarou que desde janeiro mantém esforços para regularizar o abastecimento de forma centralizada, “uma vez que muitos processos não foram iniciados no tempo devido e, por isso, as entregas estão ocorrendo de modo intempestivo”.
Segundo o Ministério, a expectativa é de assinatura dos contratos de compra para regularização do abastecimento “de grande parte dos fármacos” ainda no mês de maio.
A nota cita a ampliação da compra para um ano, “o que proporcionará maior condição de previsibilidade dos estoques atendendo a Lei de Licitações 8.666/93. Antes, muitos processos eram para abastecimento de 3 a 4 meses. Medidas emergenciais também estão sendo adotadas para garantir o abastecimento imediato, como remanejamento de estoques e antecipação da entrega de medicamentos por laboratórios contratados”.
O Ministério da Saúde destacou que as informações estão sendo compartilhadas com o TCU (Tribunal de Contas da União) e demais órgãos de controle.
População alvo da campanha deve procurar as unidades básicas de saúde neste sábado para receber a vacina contra Gripe (Foto - Divulgação)
Este sábado (4) é o Dia D da 21ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza 2019. Em Dourados, todas as 36 unidades de saúde do município terão equipes inteiramente disponíveis para realizar a vacinação dos grupos de risco elencados pelo Ministério da Saúde como prioritários.
A vacinação será feita das 8h às 17h e as equipes também prosseguirão com a atualização das carteiras vacinais de gestantes e crianças. De acordo com o diretor do Departamento de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde, farmacêutico Emerson Eduardo Corrêa, a pessoa que tiver alguma pendência em relação às vacinas que devam tomar poderá receber a dose. “O importante é que as equipes estarão exclusivamente disponíveis para a vacinação nesta data”, diz.
Os grupos de risco são crianças e gestantes, mulheres que deram à luz muito recentemente, trabalhador de saúde, professores, povos indígenas, idosos com 60 anos ou mais, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade que cumpram medidas socioeducativas, presos, funcionários do sistema prisional e pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais. Por determinação do Ministério da Saúde, a partir deste ano os profissionais das forças de segurança e salvamento passam a fazer parte do público-prioritário.
‘VACINÔMETRO’
Conforme o ‘Vacinômetro’, disponibilizado pelo Ministério da Saúde nesta sexta-feira (03) e que reúne dados da vacinação, a procura melhorou em Dourados nesta semana. A cobertura vacinal no município atingiu 26,15% nesta sexta, contra 17,98% registrados na segunda-feira (29/04). De uma população alvo de 76.629, foram aplicadas 20.035 doses da vacina. Vale ressaltar que os dados foram atualizados pelo Ministério da Saúde com a inserção dos grupos de forças de segurança e integrantes do sistema prisional e internos, saltando de 63 mil para 76 mil.
Gerente do Núcleo de Imunização, o enfermeiro Edvan Marcelo Morais Marques diz que é muito importante que as pessoas que pertençam a qualquer dos grupos de risco procurem uma unidade de saúde para receber a dose da vacina.
Para receber a vacina, as pessoas inclusas nos grupos prioritários devem procurar os postos de saúde, com documento de identificação, atestado para os portadores de doenças crônicas, e cartão de vacinação para gestantes ou crianças.
O Núcleo destaca que as vacinas trivalentes a serem utilizadas no Brasil, contêm três tipos de cepas de vírus e imunizam contra H1N1, H2N3 e Influenza B.
Dourados já recebeu parte das doses de vacina contra a influenza, da campanha de 2019 (Foto - A.Frota)
Na próxima segunda-feira, 15 de abril, a Prefeitura de Dourados, por meio da Secretaria de Saúde, dará início à campanha de vacinação contra a influenza. A ação abrangerá primeiramente grupos prioritários de crianças com idade entre seis meses até 5 anos, 11 meses e 29 dias e gestantes. As doses serão disponibilizadas nas Unidades Básicas de Saúde e a meta do município é atingir 80 mil pessoas entre todos os grupos prioritários.
De acordo com o Núcleo de Imunização de Dourados, Departamento de Vigilância em Saúde, a orientação do Ministério da Saúde para a região Centro-Oeste é o início da campanha no dia 15 (exceto Campo Grande). Em Dourados, a primeira etapa (gestantes e crianças) seguirá até o dia 19 de abril.
A partir do dia 22 de abril, todos os demais grupos prioritários receberão as doses contra a Influenza. Fazem parte destes grupos as puérperas, trabalhadores em saúde, professores, população indígena com idade a partir de 6 meses, idosos com idade a partir de 60 anos, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos que estejam sob medida socioeducativa, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional, além de pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis.
De acordo com o gerente do Núcleo de Imunização, Edvan Marcelo Morais Marques, Dourados já recebeu parte das doses da vacina e estas começam a ser distribuídas nos postos de saúde a partir desta quarta-feira (10).
Ele cita que o Ministério da Saúde propõe que as cidades alcancem 90% do público de todos os grupos prioritários e essa designação será buscada em Dourados.
O dia “D”, previsto para o dia 04 de maio, será uma ação importante na busca de se atingir a meta de público. A programação para a data em Dourados está sendo definida pela Secretaria de Saúde.
Para receber a vacina, as pessoas inclusas nos grupos prioritários devem procurar os postos de saúde da sua região, com documento de identificação, atestado para os portadores de doenças crônicas, e cartão de vacinação para gestantes ou crianças.
O Núcleo destaca que as vacinas trivalentes a serem utilizadas no Brasil, contêm três tipos de cepas de vírus e imunizam contra H1N1, H2N3 e Influenza B.
Campanha de vacinação contra a influenza começa nesta quarta em Campo Grande (Foto: Reprodução/ TV Morena)
Começa nesta quarta-feira, 10 de abril e segue até o dia 31 de maio a campanha de vacinação contra a influenza em Campo Grande. A imunização será feita nas 68 unidades básicas de saúde (UBS) e de saúde da família (UBSF). A meta este ano é imunizar 90% do público alvo.
A previsão é de que o Ministério da Saúde disponibilize para Campo Grande 219 mil doses da vacina durante toda a campanha, que serão repassadas de forma programada seguindo cronograma pré-estabelecido em conformidade com a Secretaria Estadual de Saúde (SES).
Conforme a coordenadoria de Vigilância Epidemiológica da SESAU, o primeiro grupo a ser priorizado será o das crianças menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias) e gestantes , ampliando assim para os demais grupos a partir do dia 22 de abril.
Público-Alvo
Integram o grupo prioritário para receber a dose da vacina os indivíduos com 60 anos ou mais, crianças de 6 meses a menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), trabalhadores de saúde, professores de escolas públicas e privadas, indígenas, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, os jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.
Dia D
O Dia D de mobilização da campanha está previsto para acontecer no dia 4 de maio. Todas as unidades básicas e de saúde da família estarão mobilizadas para vacinar as pessoas pertencentes ao público-alvo exclusivamente contra a gripe.
Trailer
Do dia 29 de abril ao dia 5 de maio a Sesau irá disponibilizar um trailer que ficará na Praça Ary Coelho para fazer a imunização contra a gripe. É estritamente necessário a apresentação de documento que comprove que a pessoa é pertencente ao grupo de risco.
Do total de R$ 8,44 milhões, somente para o Hospital da Vida foram pagos, no período, R$ 4 milhões (Foto - Divulgação)
O secretário estadual de Saúde Geraldo Resende confirmou, nesta quinta-feira (04.03), que o governo do Estado repassou, desde o dia 1º de janeiro deste ano até o dia 28 de março, o valor de R$ 8.444.517,67 para o Município de Dourados.
O montante é relativo a serviços contratualizados e compromissados dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). Entre os pagamentos constam repasses relativos a ações e serviços prestados pelo Hospital da Vida, UPA, SAMU, Saúde da Família (PSF), Agentes Comunitários de Saúde e de Combate a Endemias, Hospital da Vida, Hospital Universitário (HU), entre outros.
Geraldo explica que, diferente do que setores do Município interpretaram, matérias veiculadas na imprensa douradense e estadual sobre os repasses a Dourados tiveram o objetivo de fazer uma prestação de contas à população acerca dos investimentos do governo do Estado na saúde local e regional.
“Os valores informados refletem a realidade do esforço do governo em atualizar os repasses a todos os municípios de Mato Grosso do Sul. São pagamentos nos quais não estão incluídos os investimentos no Hospital de Cirurgias Eletivas da Grande Dourados e nem os pagamentos de aparelhos que o Estado disponibilizou no Hospital da Vida, na Clínica da Mulher e na UPA”, afirma o secretário Geraldo Resende.
Valores
Do total de R$ 8,44 milhões, somente para o Hospital da Vida foram pagos, no período, R$ 4 milhões. Para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Dourados, foi R$ 1 milhão, além de R$ 1,1 milhão para o Hospital Universitário da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados), R$ 350,8 mil para o SAMU e R$ 333,8 mil para pagamento de incentivo aos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate a Endemias; além de R$ 306,7 mil para o Programa de Saúde da Família (PSF). O Estado também faz repasses para Assistência Farmacêutica (211,8 mil), apoio financeiro ao Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), Saúde Mental (CAPS), entre outros.
“Desde o começo da atual administração, já foram pagos mais de R$ 275,6 milhões para todos os municípios do Estado, pois colocar em dia os repasses é uma determinação do governado Reinaldo Azambuja, independente de coloração partidária deste ou daquele prefeito. Nosso desafio é, junto com os gestores municipais dos 79 municípios, estruturar a saúde em Mato Grosso do Sul para fazermos a regionalização, e desta forma propiciar atendimento de qualidade o mais próximo possível dos cidadãos”, conclui Geraldo Resende.
As pessoas ainda têm muito preconceito em relação à carne suína e a associam a algo gorduroso que não fez bem à saúde, mas a realidade é completamente diferente disso.
O dia 31 de março é o Dia da Saúde e da Nutrição, que faz parte do calendário oficial do Ministério da Saúde e tem o objetivo principal de conscientizar a população sobre a importância da saúde e da boa alimentação. Por isso, o Secretário Cooasgo- Cooperativa Agropecuária São Gabriel do Oeste, Rainer Josef Ruiz Goehr, explica algumas características da carne suína. A cooperativa produz suínos há 26 anos é uma referência no mercado.
“O brasileiro consume pouca carne suína, em torno de 14 quilos por anos, já o europeu chega a 60 quilos. A carne suína é a mais consumida no mundo e por isso é preciso disseminar os benefícios dela”, afirma Rainer.
Ele ainda explica que cerca de 70% do consumo dos brasileiros provém de produtos industrializados, como presunto, salame e etc, e que a carne in natura é somente alguns cortes mais populares como o pernil. “O suíno também tem outros cortes, como o boi, dentre eles a alcatra, picanha, filé mignon, por exemplo”.
“A COOASGO não simplesmente produz suíno, mas sim produz carne. E se preocupa com o bem-estar animal, oferecendo um ambiente adequado, sem estresse para os suínos. Sem contar a alta tecnologia que está até na ração dos animais que tem nutrientes importantes que possibilitam o desenvolvimento saudável dele”, declarou o diretor.
Não é à toa que essa carne é rica em proteína e tem alto valor biológico, além de excelentes quantidades de vitaminas e sais minerais. Por fim, o presidente da cooperativa, Sérgio Marcon, ressalta a importância de se esclarecer os benefícios dessa carne, que além de fazer bem à saúde, ainda movimento a economia local.
Mosquito Aedes Aegypti, principal transmissor da dengue (Foto - Divulgação)
Até o 21 de março, foram notificados 14.060 casos de dengue em MS, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, sendo o 3º estado em incidência da doença no País.
Já foram cinco mortes confirmadas no Estado, a última foi de um estudante de 11 anos da cidade de Dourados. As chuvas continuam intensas e o risco de proliferação do mosquito Aedes Aegypti, principal transmissor da dengue, é grande. Por isso, os cuidados devem ser redobrados.
O Brasil é o país responsável pelo maior número de casos de dengue no mundo. Em 2018, Mato Grosso do Sul notificou 9.631 casos de dengue, com uma indigência de 362 casos a casa 100 mil habitantes.
Para evitar a doença, além da limpeza e não deixar água acumulada, é possível se vacinar contra a dengue. Segundo o Dr. Alberto Jorge Félix Costa CRM-MS 1266, médico e diretor técnico responsável da Imunitá Centro de Imunização, a clínica possui doses das vacinas. “A Imunização contra a dengue é muito importante, pois reduz drasticamente os casos graves da doença e também o número de internações”, explica.
A dengue é uma doença séria e quase metade da população mundial vive atualmente em áreas endêmicas.
A Dengvaxia – primeira vacina contra dengue 1,2,3 e 4 (recombinante e atenuada) atende:
Homens e Mulheres com idade de 9 a 45 anos, que já tiveram a doença, mas não poderá ser administrada em gestantes e lactantes
Protegerá contra os quatro sorotipos da dengue
93% de redução de casos graves da doença
81% de redução de hospitalizações
66% de redução de casos de dengue
Eficácia comprovada contra os 4 sorotipos
Doses da vacina: Serão três doses com intervalo de seis meses entre elas.
Em 2018 a vacinação em Dourados foi considerada satisfatória (Foto - A.Frota)
A Prefeitura de Dourados, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, inicia no próximo dia 15 de abril, a vacinação contra a influenza, no contexto da 21ª Campanha Nacional. Conforme o Núcleo de Imunização de Dourados, do Departamento de Vigilância em Saúde, a vacinação inicia pelos grupos prioritários de crianças com idade de seis meses a 5 anos, 11 meses e 29 dias, e gestantes, que receberão a dose de 15 a 19 de abril.
No município, o público-alvo é estimado em 79 mil pessoas e a vacinação terá como prioridade os grupos elencados pelo Ministério da Saúde. O ‘Dia D’ de vacinação está previsto para 4 de maio e o encerramento da campanha para o dia 31 de maio.
Conforme o Núcleo de Imunização além das crianças e gestantes, são prioritários os grupos de puérperas, trabalhadores em saúde, professores, população indígena com idade a partir de 6 meses, idosos com idade a partir de 60 anos, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos que estejam sob medida socioeducativa, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, além de pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis.
Durante o período de vacinação de crianças e gestantes também ocorrerá a atualização da caderneta de vacinação com a oferta de demais vacinas constantes no calendário nacional. A partir do dia 22 de abril todos os demais grupos prioritários receberão as doses contra a influenza.
A aplicação das doses será feita, exclusivamente, nos postos de saúde ou unidades de saúde da família, não havendo ainda previsão de postos de vacinação volantes. Conforme o gerente do Núcleo de Imunização, Edvan Marcelo Morais Marques, para receber a vacina os usuários devem comparecer com documento de identificação, atestado para os portadores de doenças crônicas, e cartão de vacinação para gestantes ou crianças.
Em 2019, a população prioritária aumentou em 7 mil pessoas. Conforme explica Edvan, isto representa um crescimento natural da população que reflete na composição do público-alvo. “São crianças que passam a compor o grupo, são pessoas que passam a ter 60 anos, são pessoas que adquirem doenças crônicas, são as pessoas que chegam para morar no município. Tudo isso contribui para este aumento”, disse.
Conforme o Núcleo, as vacinas trivalentes a serem utilizadas no Brasil, contêm três tipos de cepas de vírus e imunizam contra H1N1, H2N3 e Influenza B. Segundo informado pela Secretaria de Estado de Saúde, a princípio, não haverá repasse de vacina além do previsto para quaisquer grupos.
“As pessoas que não se enquadram nos grupos prioritários devem tomar os cuidados recomendados pelo Ministério da Saúde, como lavar as mãos, manter locais arejados, evitar locais com acumulo de pessoas e, o mais importante, incentivar as pessoas que estão nos grupos prioritários a se vacinar”, finalizou Edivan.
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