domingo, 19 de maio de 2024

Secretaria de Estado de Saúde inicia nesta sexta-feira agendamento de testes Covid nos Drive-Thrus

A Secretaria de Estado de Saúde inicia nesta sexta-feira (14) os agendamentos online para os exames de Covid nos Drive-Thrus de Campo Grande, Dourados e Três Lagoas. As três unidades retornam o funcionamento a partir deste sábado (15), das 8h às 18h.

A marcação dos testes será feito exclusivamente de forma online através do endereço eletrônico https://www.saude.ms.gov.br/teste-rapido-antigeno-para-covid-19/ . O agendamento é de caráter auto declaratório. Os exames poderão ser feitos por pessoas acima de 12 anos sintomáticas, e assintomáticas que tiveram contato com pessoas que testaram positivo para Covid ou com casos suspeitos. Também poderão agendar testes as pessoas que estão com viagem marcadas para o exterior.

O funcionamento das unidades será das 8h às 18h. Nos Drive-Thrus serão realizados somente testes rápidos de antígeno para Covid. Poderão fazer exames nos Drive-Thrus somente veículos automotores de quatro rodas. Não serão aceitas pessoas a pé, de motocicleta ou bicicleta.

Os exames ficarão prontos no mesmo dia. O resultado poderá ser acessado através de e-mail, mensagem SMS ou diretamente no site da SES/MS.

Em parceria entre a SES/MS e Cassems, em Campo Grande será montado o Drive-Thru no estacionamento da sede da Cassems, na Rua Antônio Maria Coelho, 6065. Serão ofertados 600 testes por dia.

Em Dourados, o Drive-Thru será reativado no quartel do Corpo de Bombeiros, na Avenida Presidente Vargas, 1167. Serão ofertados 100 testes diariamente.

Em Três Lagoas, o Drive-Thru volta a funcionar no Quartel do Corpo de Bombeiros Militar, localizado na Avenida Fillinto Muller, 3.300, no Jardim Morumbi. Serão ofertados 50 testes diários.

Fonte: Portal do MS

SES registra mais 947 infecções por Covid em Mato Grosso do Sul

Boletim epidemiológico apresentado pela SES (Secretaria Estadual de Saúde ) nesta sexta-feira (07) traz a confirmação de 947 novas infecções por Covid em Mato Grosso do Sul. A média móvel indica 315,4 confirmações diárias na última semana.

Só nos seis primeiros dias de janeiro, já foram 2.208 novos casos confirmados, conforme dados apresentados no boletim. O número já é maior que todo o mês de dezembro, que encerrou com 1.603.

Os cinco municípios com maior numero de novos casos confirmados são Campo Grande (323), Dourados (149), Três Lagoas (55), Corumbá (32) e Nova Andradina (32).

“Estamos olhando o aumento desses casos através não só dos testes RT-PCR mas também dos testes rápidos. No dia 3 nós tínhamos 138 casos, no dia 5 tínhamos 25 casos novos, no dia 6 tínhamos 821 casos novos. É claro que aumentou a testagem, as pessoas que voltaram das férias, e aumentou a disseminação da doença. Ou seja, em quatro dias nós pulamos de 138 para 947”, pontuou a secretária adjunta da SES, Christinne Maymone.

O aumento no número de casos da doença são atribuídos as confraternizações de final de ano. “Nós temos uma variante que é muito mais transmissível e muito mais contagiosa. Com as confraternizações e festas de final de ano, e com as quedas de casos que vinham acontecendo as pessoas relaxaram as medidas que são essenciais. Precisamos usar a máscara, nos vacinar e mais que tudo, evitar nos colocar em risco. O momento agora é de prevenção”.

A SES também confirmou mais 3 óbitos, que elevam o total de vítimas da doença no Estado para 9.740. Dos óbitos registrados nesta sexta-feira, dois ocorreram no mês de janeiro, sendo um no dia 5 em Campo Grande e outro no dia 6 em Dourados. A outra morte é do dia 30 de dezembro de uma paciente do município de Aral Moreira.

De 2.738 casos ativos no Estado atualmente, 60 são pacientes internados em leitos clínicos (44) e de UTI (16), e os demais 2.678 em isolamento domiciliar.

A taxa global de ocupação de leitos UTI SUS está abaixo de 65% em todas as macrorregiões, sendo  a maioria pacientes não Covid conforme boletim. A ocupação por casos confirmados de Covid na macrorregião de Campo Grande é de 2%, em Dourados 6% e Corumbá 12%. Nos casos suspeitos, Campo Grande tem 2%, Dourados 4%, Três Lagoas 14% e Corumbá 12%.

Existem 471 amostras em análise pelo Lacen e laboratórios parceiros, e não há nenhum caso aguardando encerramento pelos municípios.

Fonte: Portal do MS

Parecer técnico de ministério contraria governo e diz que vacina para crianças é segura

Uma nota técnica assinada pela secretária extraordinária de enfrentamento à Covid-19, Rosana Leite de Melo, e enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), afirma que a vacina contra Covid para crianças de 5 a 11 anos é segura.

A posição da secretária subordinada ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, vai na contramão dos questionamentos do presidente Jair Bolsonaro (PL), que diz haver “desconfiança” e uma “interrogação enorme” em relação a supostos efeitos colaterais da aplicação de vacinas contra a Covid em crianças.

A secretária diz ainda que a análise técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é feita de “forma rigorosa e com toda a cautela necessária”.
“As vacinas [contra a] Covid-19 estão sendo monitoradas quanto à segurança com o programa de monitoramento de segurança mais abrangente e intenso da história do Brasil”, diz o documento.

Entenda o caso

A nota técnica busca subsidiar a posição da Advocacia-Geral da União (AGU) em ação movida pelo PT no STF, que cobra um cronograma de imunização de crianças contra a Covid-19. O ministro Ricardo Lewandowski determinou que o cronograma deva ser definido até 5 de janeiro de 2022.

O magistrado também pediu que o governo explique a decisão de recomendar a vacinação de crianças apenas com prescrição médica.

A ideia vem sendo defendida por Marcelo Queiroga, que disse na quinta-feira (23) que o Ministério da Saúde recomendará que as crianças de 5 a 11 anos sejam vacinadas desde que haja prescrição médica e assinatura de termo de consentimento pelos pais.

O presidente Jair Bolsonaro concorda com a recomendação. Para ele, a decisão sobre vacinar os filhos cabe exclusivamente aos pais. “Eu não posso impor nada para o seu filho menor de idade. Você é o responsável por aquele garoto. Se vai fazer bem ou não, os pais decidem”, disse na sexta-feira (24).

Fonte: Portal G1

Contra variante ômicron, secretário faz apelo para população tomar reforço da vacina

Apenas 36.009 pessoas tomaram, de quinta-feira (09) até esta segunda-feira (13) a dose de reforço da vacina da Janssen contra a Covid-19 em Mato Grosso do Sul. A estimativa é que até o dia 25 todos os 237.261 sul-mato-grossenses maiores de 18 anos que receberam a primeira dose procurem as unidades de saúde nos 79 municípios do Estado para completarem seu ciclo vacinal.

Para tanto, o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, está fazendo um apelo para que os secretários municipais de saúde dos 79 municípios do Estado conclamem a população a reforçarem sua imunidade, a fim de que a variante ômicron seja combatida com intensidade e não encontre “terreno fértil” para se propagar em Mato Grosso do Sul.

Balanço feito pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) aponta que nos 13 municípios da região de fronteira do Brasil com a Bolívia e o Paraguai, desde o dia 9 até esta segunda-feira, foram aplicadas 12.227 unidades da vacina da Janssen. Nos demais 66 municípios, 23.782 pessoas receberam o reforço do imunizante, totalizando 36.009 doses.

Levando em consideração apenas este final de semana, na região de fronteira foram imunizadas 7.529 pessoas. Nas 66 cidades que não estão na faixa fronteiriça, receberam o reforço 9.108 sul-mato-grossenses, totalizando 16.637 doses aplicadas.

“O balanço que fazemos hoje sobre a segunda dose da vacina da Janssen em Mato Grosso do Sul mostra que estamos muito aquém do desejado. Aplicamos pouco mais do que 12 por cento do quantitativo recebido. Em muitos municípios a vacinação está muito lenta, e para nossa tristeza, há municípios que nem iniciaram ainda o processo de imunização com a segunda dose”, salienta o secretário Geraldo Resende.

Segundo ele, o Ministério da Saúde apresentou a Mato Grosso do Sul um desafio de que até o dia 25 de dezembro, toda a população que tomou a primeira dose da vacina da Janssen receba o reforço “a fim de evitarmos o recrudescimento da doença e novas mortes em Mato Grosso do Sul pela Covid-19”.

O secretário recomenda a todos os municípios a acelerarem o processo de imunização. “Usem os veículos de comunicação para chamar a nossa gente a se vacinarem. Precisamos dizer a cada cidadão de Mato Grosso do Sul que nós temos as vacinas, recebemos do Ministério da Saúde 200.200 doses no primeiro carregamento e estamos recebendo ainda hoje (segunda-feira) as 37 mil doses restantes. “Vacina boa é no braço, não na geladeira”, conclui o secretário.

Fonte: Portal do MS

Com 46 internados, MS confirma mais 89 casos e um óbito por Covid

No boletim epidemiológico Covid desta segunda-feira (06) Mato Grosso do Sul registrou 89 novos casos de Covid e um novo óbito no Estado. As novas infecções foram registradas em maior quantidade nos municípios de Campo Grande (26), Dourados (12), Sidrolândia (9), Corumbá (8), Aquidauana (6) e Naviraí (5). A média móvel de casos está em 81,6.

Sobre a taxa de contágio que foi de 0.86 para 0.88, o secretário de saúde, Geraldo Resende afirmou que isso é um alerta mesmo que seja um pequeno acréscimo. “Significa que há uma taxa de contaminação ainda bastante alta, isso mostra a persistência da doença no nosso Estado”. 

Um novo óbito, ocorrido em Sete Quedas no dia 3 de dezembro foi registrado neste início de semana, elevando para 9.689 o número de vítimas da doença no Estado. Atualizada, a média móvel de mortes está em 1,1, e a taxa de letalidade em 2,6%. 

O Estado conta com 995 casos ativos da doença, sendo 949 em isolamento domiciliar e outros 46 pacientes ocupando um leito hospitalar. São 21 em leitos clínicos e 25 em leitos de Unidade de Terapia Intensiva. 

A taxa de ocupação global de leitos SRAG/COVID por macrorregião registra elevação apenas em Dourados com 69%. Em Campo Grande está com 52% e na de Três Lagoas 37%, representando redução no comparativo com boletins anteriores. Na macrorregião de Corumbá a ocupação é de 35%, porém sem nenhum leito com paciente confirmado ou suspeito de Covid. 

Os dados indicam que existem 5 testes em análise no Lacen e laboratórios parceiros, e outros 252 casos sem encerramento pelos municípios. 

A semana epidemiológica n° 48 que compreende o período de 28 de novembro a 4 de dezembro, terminou com 687 casos novos, 625 recuperados e a confirmação de 7 óbitos.

Fonte: Portal do MS

Estado auxilia hospitais de Dourados com 13.ª parcela de repasses

Para auxiliar o Município de Dourados na área de saúde, principalmente diante das dificuldades que enfrentam os hospitais como consequência da pandemia da Covid-19, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES) está destinando um repasse adicional de recursos, no mesmo montante que é repassado mensalmente. срочно займ без проверки ки и без отказа

“Essa 13.ª parcela de repasses vai beneficiar quatro hospitais douradenses que mantém contrato com o Município de Dourados e que prestam serviços pelo SUS – Sistema Único de Saúde. No total, estão sendo repassados mais R$ 1.655.949,23, além das transferências normais, que estão absolutamente em dia”, explica o secretário estadual de Saúde Geraldo Resende.

Os valores transferidos como incremento adicional são os seguintes; Hospital da Vida (R$ 1 milhão); Hospital da Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD (R$ 550.000,00); Hospital Evangélico Dr. e Sra. Goldsby King (R$ 92.520,66); e Hospital da Missão Evangélica Caiuá (R$ 13.428,57).

Estado

Em todo o Estado de Mato Grosso do Sul, setenta e seis hospitais que prestam assistência pelo SUS – Sistema Único de Saúde vão receber o repasse adicional de recursos estaduais, equivalentes à décima terceira parcela do valor recebido mensalmente do Tesouro Estadual.

Com a ação, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES) vai transferir um total de R$ 15.652.520,45 a mais para as entidades hospitalares neste mês de dezembro.

De acordo com o secretário estadual de Saúde, serão beneficiados pela medida, unidades mantidas por municípios em gestão plena e também hospitais que têm contratualização direta com a Secretaria de Estado de Saúde (SES). Os repasses mensais desses estabelecimentos hospitalares encontram-se em dia.

“Esse aporte adicional de recursos leva em consideração o fato de que o governo do Estado de Mato Grosso do Sul entende as dificuldades financeiras pelas quais passam unidades hospitalares, como consequência da pandemia da Covicd-19. Será um incremento pontual, repassado em parcela única neste mês de dezembro”, explica o secretário estadual de Saúde Geraldo Resende.

“Sabemos que as instituições hospitalares enfrentam um cenário no qual, em consequência da pandemia da Covid-19, todos os órgãos e instituições enfrentam grandes dificuldades para manter a operacionalização dos serviços de saúde, com escassez e majoração de preços de insumos e medicamentos e falta de recursos humanos especializados”, salienta Geraldo. “Por isso, mesmo estando em dia com os repasses, decidimos, com a anuência e apoio do governador Reinaldo Azambuja, fazer esse aporte financeiro adicional”.

Portal do MS

MS chega a 99% da população adulta vacinada ao menos com a primeira dose

Um dos destaques na imunização nacional, Mato Grosso do Sul já chegou a 99% da população adulta vacinada ao menos com a primeira dose. Já em relação a quem recebeu a segunda dose ou dose única neste grupo o percentual chega a 88%. A SES (Secretaria Estadual de Saúde) busca aumentar a aplicação da dose de reforço aos idosos e demais grupos. кредитная карта без отказа онлайн заявка

Desde o começo da vacinação, o Estado segue nas primeiras colocações do ranking nacional na aplicação da primeira e segunda dose. Um dos motivos é a logística eficiente do Governo do Estado, que distribui os imunizantes em menos de 12 horas aos 79 municípios, assim como a parceria com as prefeituras, que são as responsáveis pela aplicação das vacinas.

Se levar em conta a população geral do Estado, a primeira dose já chegou a 80% do público, e a imunização completa (segunda dose ou dose única) a 70%. Ao todo já foram aplicadas 4,3 milhões de doses no Estado, desde que começou a imunização em janeiro deste ano.

Segundo os especialistas a ampliação da vacinação no Estado possibilitou a redução dos casos e mortes por Covid-19 em Mato Grosso do Sul, que está em queda desde julho deste ano, tanto que este cenário permitiu a diminuição das restrições, entre elas a volta dos eventos e fim do toque de recolher.

Preocupação

Apesar do destaque nacional na vacinação, o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, demostrou preocupação em relação a dose de reforço aos idosos, que ainda está em 53% do público estimado, assim como do restante da população.

“Aos idosos para dose de reforço não chegamos a 55% ainda, ou eles não estão procurando as unidades de saúde ou seus filhos não querem preservar suas vidas. Ao não levar o familiar está contribuindo para colocar a vida deste idoso em risco. Importante a gente chegar a no mínimo 90% deste grupo”, disse o secretário.

Ele ainda reforçou que a dose de reforço já chegou aos menores de 60 anos e que a procura está baixa pela população. Já em relação aos jovens de 12 a 17 anos, lembrou que já chegou a 79% na primeira dose e 49% na segunda (dose). “Importante que siga aumentando, até porque eles já retornaram com a atividade escolar”.

O secretário também alertou a população sobre o fato da pandemia não ter terminado. “Temos que fazer a nossa parte que é procurar a vacina, já que muitos países da Europa como Alemanha, Rússia e Bélgica já estão convivendo com uma nova onda e não queremos que ocorra por aqui”.

Fonte: Portal do MS

MS registra mais 91 casos e duas mortes por Covid-19 nesta quarta-feira

Mato Grosso do Sul registrou, nas últimas 24 horas, mais 91 casos confirmados de Covid-19, conforme o boletim epidemiológico divulgado na manhã desta quarta-feira (17). микрозаймы онлайн на карту рубль

Campo Grande está no topo da lista de novos casos confirmados, com mais 49 pessoas infectadas pelo vírus, seguido de Dourados que tem 17 e Anastácio com 9. O total de casos confirmados, desde o início da pandemia, é de 377.683 no Estado.

Atualmente, o Estado tem 893 casos ativos, sendo 832 em isolamento domiciliar e 61 hospitalizados, dos quais 33 ocupam leitos clínicos e 28, leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O boletim desta quarta-feira também traz mais 2 mortes por Covid-19, sendo uma em Dourados e outra em Amambai. Com os novos óbitos, o Estado chega a 9.667 vidas perdidas desde o início da pandemia.

“Não estamos zerados em números de casos e de óbitos, estamos significativamente muito inferiores, mas não podemos baixar nossa guarda. É importante que a população tenha essa consciência”, alertou a secretária adjunta de Estado de Saúde, Cristine Maimone.

Vacinados – Com a liberação da terceira dose para pessoas com mais de 18 anos, o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, reforçou o apelo para que a população se vacine. “Nós que fomos um estado vanguardista, que atingimos e mantivemos o primeiro lugar no processo de imunização, agora fomos ultrapassados por São Paulo e isso devido a baixa adesão da nossa população. Com essa ampliação, espero que nós possamos avançar, e muito, na imunização de todos acima dos 18 anos”, afirmou.

 

OMS alerta sobre nova fase de covid-19 na Europa

O diretor executivo do Programa de Emergências de Saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS), Mike Ryan, afirmou que a batalha da Europa contra o novo coronavírus é uma “chamada de alerta” para o resto do mundo.

“É muito importante refletir sobre o exemplo da Europa, que representou mais da metade dos casos globais na semana passada, mas essa tendência pode mudar” disse Ryan. “Basta olhar para a curva epidemiológica da montanha-russa para saber que, quando se desce a montanha, geralmente se está prestes a subir outra”, acrescentou.

No início deste mês, o mundo ultrapassou 5 milhões de mortes desde o inicio da pandemia, marca que o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, chamou de “novo limiar doloroso”.

A circulação do vírus não cessou, e o aumento registrado de novas infeções dentro do território europeu demonstra a tendência: há uma nova onda de covid-19 a propagar-se. Com a aproximação do inverno, estação propícia à disseminação do SARS-CoV-2, a vigilância dos novos casos está na agenda dos governos europeus. Vários países estão se preparando para retomar as medidas restritivas aplicadas antes do verão.

França

A Europa voltou a ser o epicentro” da circulação do vírus, disse o porta-voz do governo francês, Gabriel Attal. O presidente Emmanuel Macron determinou que seja dada a dose de reforço da vacina aos franceses, de acordo com a imprensa local.

Desde outubro, o país assinala um aumento das infecções, com taxa de incidência de 62 casos por 100 mil habitantes, acima do limite de alerta.

O Parlamento aprovou definitivamente, na sexta-feira, a prorrogação do passe sanitário até 31 de julho. O prolongamento da validade do passe de saúde dependerá da campanha de vacinação de reforço

Alemanha

A Alemanha é outro país europeu a registrar um aumento de novos casos da doença.

Em um esforço para conter a transmissão, o ministro da Saúde alemão, Jens Spahn, anunciou que todos os cidadãos no país serão elegíveis para a dose de reforço da vacina, logo que se passem seis meses da segunda dose.

“A quarta onda da covid-19 no país está agora em pleno vigor”, afirmou Spahn em entrevista

Nessa segunda-feira (8), a taxa de infecção diária de covid-19 na Alemanha subiu para 201,1 casos por 100 mil pessoas, a maior desde o início da pandemia.

Leste Europeu

A nova onda na Alemanha reflete um aumento de casos da variante Delta em toda a Europa, com a situação especialmente preocupante no leste do continente, onde a cobertura de vacinação é mais baixa.

A Romênia e a Bulgária vacinaram totalmente apenas 40% e 27% dos adultos, respectivamente. As novas infeções também atingem níveis recordes na Rússia, Ucrânia e Grécia.

Áustria

Na Áustria, foi anunciado na última sexta-feira 5) que as pessoas que não foram vacinadas contra a covid-19 serão impedidas de entrar em cafés, restaurantes e cabeleireiros. Qualquer evento com mais de 25 pessoas, a partir do final da próxima semana, passa a ser ilegal.

É a resposta das autoridades  ao aumento de novas infecções para o nível mais alto em 2021.

Dinamarca

A Dinamarca propôs restaurar o uso do “passe corona” digital. O documento deverá ser apresentado pelos dinamarqueses para entrar em bares e restaurantes. A medida está sendo retomada para conter a terceira fase da pandemia de covid-19 que atinge o país.

O número de infecções diárias aumentou de forma constante para 2.300 nos últimos dias, depois de, em setembro, registrar apenas cerca de 200 casos.

A Islândia também reintroduziu máscaras e regras de distanciamento social após o aumento de casos.

Reino Unido

Desde o final do verão que o Reino Unido tem resistido à implementação de medidas como uso de máscaras ou passes de vacinas, que se tornaram a tendência em toda a Europa, apesar do grande aumento de infecções por covid-19 no país.

O Reino Unido registrou mais 57 mortes em 28 dias e outros 32.322 novos casos de covid-19 , de acordo com os dados mais recentes do governo. Os dados representam queda nas infecções de 16,6% na semana passada, enquanto as mortes aumentaram 8,2%.

O Reino Unido está “muito longe” de pensar num confinamento de inverno, disse um assessor do governo de Boris Johnson. Ele alertou, no entanto, que é vital que qualquer pessoa elegível receba sua vacina de reforço.

Fonte: Agência Brasil

Eficácia da AstraZeneca é comprovada contra a variante Gama

A aplicação de duas doses da vacina AstraZeneca, produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), confere alta proteção contra a variante Gama do vírus Sars-CoV-2, causador da covid-19, em pessoas acima dos 60 anos. É o que revela um estudo publicado hoje (28) na revista científica Nature Communications.

A Gama surgiu em Manaus, no fim de 2020, e foi responsável pela segunda onda da doença no Brasil, de fevereiro até junho deste ano. Atualmente, a variante de prevalência no país é a Delta, surgida na Índia.

O levantamento foi feito em São Paulo e mediu a proteção que a vacina oferece contra morte por covid-19. A pesquisa mostrou que a segunda dose eleva em cerca de 30% a proteção em relação à aplicação da primeira, com efetividade de 93,6%.

O estudo envolveu 20 pesquisadores do Brasil, dos Estados Unidos e da Espanha e foi coordenado pelo médico infectologista Julio Croda, da Fiocruz Mato Grosso do Sul. Croda explica que a pesquisa buscou fornecer dados sobre a eficiência da vacina em pessoas mais velhas, já que o envelhecimento causa uma perda natural na imunidade.

“Sabemos que os idosos têm a questão da imunossenescência [alterações do sistema imunológico provocadas pelo envelhecimento], mas essa análise nos maiores de 60 anos mostra que, mesmo no contexto da circulação da Gama, o esquema vacinal completo garante uma boa proteção. Daí a necessidade de buscar os faltosos, encontrar todo mundo que não completou o esquema vacinal e garantir que tomem as duas doses”.

Ensaios clínicos

O estudo foi feito após ensaios clínicos em outros países indicarem uma queda na efetividade da primeira dose das vacinas contra as novas variantes. A pesquisa foi feita com 61.164 pessoas e mostrou que 28 dias após a primeira dose, a efetividade contra a covid-19 sintomática era de 33,4%, sendo de 55,1% contra hospitalização e de 61,8% contra a morte entre idosos.

A medição feita 14 dias após a segunda dose mostrou que a efetividade vai para 77,9% contra a doença sintomática, 87,6% contra a hospitalização e 93,6% contra o óbito. Na população em geral, a efetividade da vacina AstraZeneca/Fiocruz é de 76% com a primeira dose para prevenção de doença sintomática.

Variante Delta

Segundo Croda, para medir a efetividade da vacina contra a variante Delta, serão necessários mais “dois ou três meses de predomínio”. Mas, segundo ele, tudo indica que a proteção com as duas doses se mantém. “Se houvesse uma mudança, a gente ia verificar um aumento de casos e a aceleração dos óbitos. E não estamos observando isso até o momento. O Rio foi epicentro da Delta, e a tendência é redução de hospitalização e morte. Acredito que as vacinas continuam funcionando para a Gama e a Delta”, diz o pesquisador.

Fonte: Agência Brasil

Pfizer vai pedir para Anvisa liberar vacina para crianças de 5 a 11 anos

Em nota, farmacêutica Pfizer disse nesta quarta-feira (27) que entrará com um pedido de autorização na Anvisa para que a vacina contra a Covid-19 possa ser aplicada em crianças.

O pedido será feito ao longo do mês de novembro e irá atender crianças com idade entre 5 e 11 anos.

O anúncio foi feito um dia após o comitê consultivo independente da agência reguladora norte-americana (FDA, sigla em inglês) recomendar o uso da vacina produzida pela farmacêutica nesta faixa etária.

No caso dos Estados Unidos, a recomendação do comitê independente não é definitiva e nem obrigatória, mas a agência reguladora normalmente a segue à risca as indicações do grupo.

No Brasil, a Anvisa é quem decidirá se aprova ou não o usa da vacina em crianças a partir de cinco anos de idade. De acordo com a Pfizer, ainda não há data definida de quando o pedido será feito, apenas que acontecerá ao longo do mês de novembro.

Fonte: G1

Estudo sobre a Janssen na região de fronteira mostra eficácia de 50% da vacina

A Secretaria de Estado de Saúde, em parceria com o pesquisador da Fiocruz, Julio Croda, divulgou o pré-estudo sobre a eficácia da vacina Janssen contra a Covid-19.

Ao todo, foram analisados 11.817 testes de RT-PCR colhidos nos 13 municípios de fronteira do Estado contemplados com o imunizante enviado pelo Ministério da Saúde. Na preliminar, o estudo apontou que 28 dias após a aplicação da dose única da Janssen, a vacina se mostrou 50,9% eficaz na prevenção de dois sintomas de Covid-19.

O estudo ainda mostra que a vacina foi eficaz na proteção para hospitalização de 72.9% e responsável pela redução de óbito em 90.5%. A média de idade dos participantes foi de 37 anos e 2.308 (20%) dos indivíduos são maiores ou iguais a 50 anos e quase dois terços da população se denominou como da raça parda.

Para o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, o cinturão sanitário criado na região de fronteira foi fruto de empenho coletivo envolvendo o governador Reinaldo Azambuja, a ministra Tereza Cristina, a bancada federal composta por três senadores e oito deputados federais, Conass, Cosems e Conasems.

“Queremos agradecer o empenho de todos para que esse pleito fosse atendido. Diversos atores se envolveram para que Mato Grosso do Sul possa realizar a imunização em massa dos municípios de fronteira, servindo de exemplo para o País”, afirmou Resende.

Responsável pelo estudo, o pesquisador Julio Croda lembra que o objetivo era estimar a efetividade de um regime de uma dose da Janssen na redução de riscos de forma sintomáticas, graves e óbitos por Covid-19 no contexto das novas variantes. “Venho aqui agradecer novamente a todo o apoio que tivemos para realização desse projeto. Em especial ao secretário estadual de Saúde, Dr. Geraldo Resende, ao Governo do Estado, ao Conasems e aos 13 secretários municipais por acreditarem na ciência”.

O Estudo

Considerado o maior estudo de vacinação em massa do país, a Secretaria de Estado de Saúde informa que mais de 100 mil pessoas foram imunizadas com a vacina da Janssen, contra a Covid-19, nos 13 municípios da região de fronteira em Mato Grosso do Sul.

Os índices nestes municípios se elevaram a partir da aplicação da vacina da Janssen. Os municípios participantes foram Mundo Novo, Japorã, Sete Quedas, Paranhos, Coronel Sapucaia, Aral Moreira, Ponta Porã, Antônio João, Bela Vista, Caracol, Porto Murtinho, Corumbá e Ladário.

Fonte: Portal do MS

Mato Grosso do Sul recebe mais 62.010 doses da vacina da Pfizer nesta terça-feira

O Governo do Estado recebe nesta terça-feira (19.10) do Ministério da Saúde nova remessa com 62.010 doses de vacina contra a Covid-19. Mato Grosso do Sul já aplicou a primeira dose em 77,44% da população geral e imunizou 62,43% das pessoas.

O secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, pediu empenho aos municípios para que apliquem as doses de vacinas durante o feriado prolongado. “Apesar de estarmos com a vacinação em estágio avançado em mato Grosso do Sul, precisamos continuar a aplicar as doses naquelas pessoas que ainda não tomaram a primeira dose e completar o esquema vacinal daqueles que tomaram a segunda dose”, disse.

A Secretaria de Estado de Saúde recebe 62.010  doses da vacina da Pfizer as 13h35 no voo LA3271.

As 62.010 doses da vacina da Pfizer irão ficar armazenadas na Coordenadoria Estadual de Vigilância Epidemiológica (Ceve) e serão distribuídas conforme solicitação dos municípios.

Mato Grosso do Sul está entre os Estados que mais vacinaram a população no País, com 77,44% da população geral tendo recebido pelo menos uma dose e 62,43% com o esquema vacinal completo. 95,54% da população adulta vacinável maior de 18 anos receberam a 1ª dose do imunizante e 81,01% foram imunizados com a segunda dose. Até o momento foram vacinados 75,86% dos adolescentes vacinados com a primeira dose da Pfizer e 27,35% já tomaram a segunda dose.

Mato Grosso do Sul aplicou até o momento 3.925.336 doses, sendo 1.940.600 com a primeira dose, 1.518.197 com a segunda dose e 235.029 com dose única. Mato Grosso do Sul aplicou 230.820 doses de reforço, representando 43,78% do publico alvo.

Fonte: Portal do MS

Dourados adota Campanha Nacional de Multivacinação em todos postos de saúde

Campanha Nacional de Multivacinação começou na última sexta-feira (1) em todo país. Em Dourados, a Prefeitura, através do núcleo de imunização, oferta 18 tipos de vacinas que protegem crianças e adolescentes de doenças como poliomielite, sarampo, catapora e caxumba.

A campanha, que segue até o dia 29 de outubro, tem como público-alvo crianças e adolescentes de até 15 anos e está disponível nas 36 unidades do município. Com a pandemia, houve uma queda na busca pelas vacinas ofertadas pelo SUS (Sistema Único de Saúde) e, segundo o secretário adjunto de saúde, Edvan Marcelo Marques, manter a caderneta de vacinação das crianças e adolescentes em dia é um desafio e uma questão de saúde pública.

O Brasil, que registrava índices de vacinação acima de 90% por décadas, viu esse patamar se reduzir nos últimos anos, baixando para cerca de 60% de cobertura vacinal, levando preocupação às autoridades sanitárias.

Doenças que eram consideradas erradicadas no país, como sarampo, por exemplo, voltaram a ser registradas, o que tirou do Brasil a condição de país livre do sarampo pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Recomendações

Ainda segundo a Sems (Secretaria Municipal de Saúde), pessoas com suspeita de covid-19, ou confirmação da doença, não devem ir aos locais de vacinação. A recomendação é o adiamento da vacinação até a resolução do quadro e passado o período de 14 dias de isolamento.

“As restrições serão filtradas pela equipe de profissionais das unidades, é muito importante lembrar que, em relação a vacina da covid-19, não existe contraindicação. Dessa forma, está recomendado a administração simultânea desse imunizante com os demais”, pontua Marques.

Vacinas

Entre as vacinas que estarão disponíveis nos postos durante campanha estão: BCG, Hepatite A e B, Penta (DTP/Hib/Hep B), Pneumocócica 10 valente, VIP (Vacina Inativada Poliomielite), VRH (Vacina Rotavírus Humano), Meningocócica C (conjugada), VOP (Vacina Oral Poliomielite), Febre amarela, Tríplice viral (Sarampo, rubéola, caxumba), Tetraviral (Sarampo, rubéola, caxumba, varicela), DTP (tríplice bacteriana), Varicela e HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano).

Estarão disponíveis para atualização da caderneta de adolescentes as vacinas HPV, dT (dupla adulto), contra febre amarela, Tríplice Viral, Hepatite B, dTpa e Meningocócica ACWY (conjugada).

 

Fonte: Assecom

Setembro apresenta queda de 56% nas internações por covid em MS

A última semana de setembro mostra uma redução de 56% no número de pacientes internados por covid, em relação ao mesmo período de agosto. No último boletim divulgado pela SES (Secretaria Estadual de Saúde), na segunda-feira (27), apresenta 115 pessoas que precisaram ser hospitalizados devido a doença.

Deste grupo de pacientes internados, 69 estão em leitos de UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) e 46 precisam apenas de leitos clínicos. Neste mesmo período do mês passado (27 de agosto) eram 266 hospitalizados, ou seja, mostra-se uma queda de 56%. Segundo os especialistas este cenário positivo é em função do aumento do processo de vacinação no Estado.

“A vacinação explica essa queda em um cenário de flexibilização das medidas não farmacológicas e circulação da variante delta”, descreveu a médica infectologista Mariana Croda, que desde o começo do ano destacou que a imunização assim que fosse ampliada traria resultados positivos no Estado.

Esta avaliação também reflete no número de pessoas isoladas, em suas residências, devido a doença. Agora são 1.020 nestas condições, enquanto que em agosto eram 2.386, o que mostra uma diminuição de 57%. Um dos fatores que explicam a queda é a taxa de contágio, que se mantem abaixo de 0,90 desde a segunda quinzena de julho.

Aumento da vacinação

A imunização no Mato Grosso do Sul e no restante do Brasil começou em janeiro, no entanto só representou queda no número de casos, mortes e internados por covid a partir de julho, quando as doses começaram a se expandir em diferentes faixas etárias da população.

Em 2021 a pandemia começou a piorar no mês de março, com a chegadas das variantes da covid-19. As mortes seguiram em crescimento em abril (1.400), tiveram uma leve queda em maio (1.130) e voltaram a crescer em junho (1.321), no entanto começaram a cair em julho (685), seguindo neste ritmo de queda em agosto (395) e setembro (133).

Mato Grosso do Sul é destaque nacional desde o início da imunização, liderando o ranking entre os estados na aplicação tanto da primeira como na segunda dose. A distribuição dos imunizantes teve papel importante, com a entrega das vacinas em menos de 12 horas aos 79 municípios do Estado.

O Estado já vacinou 76% da população geral ao menos com a primeira dose. Se levar em conta o público adulto este percentual chega a 94%. Ainda neste grupo (adulto) a imunização completa (segunda dose ou dose única) ultrapassou os 74%.

Fonte: Portal do MS