Diário Digital

O debate entorno do da lei da Mordaça monopolizou a sessão da Câmara Municipal de Campo Grande com a abertura do microfone da tribuna para os representantes do Movimento Conservador o advogados Marcos Polon r e o sociólogo Guilherme Passonani que falou pela Fetems.
Enquanto Polom defendeu a manutenção da Lei apresentada por Paulo Siuffi , Passonani quere que o projeto seja vetado pelo prefeito Alcides Bernal e este veto venha a ser mantido pelos vereadores. Os manifestantes lotaram o plenário da Câmara Municipal, com gritos de apoio e protesto, e dividiram o plenário casa em grupos contra e a favor à lei da mordaça. O projeto proíbe a discussão de sexualidade, política e religião nas escolas.
Com crucifixos, santos e outros aparatos religiosos, membros do Movimento Escola Sem Partido compareceram nesta quinta-feira (7) na Câmara de Campo Grande para apoiar o projeto de lei. “É uma lei muito simples, que pode ser explicada em uma ou duas laudas, pede apenas a implantação de cartazes, apontando direitos dos estudantes e dos pais que já estão garantidos na Constituição.”. Afirmou Marcos Pelon.
Já Guilherme disse que o projeto fere a constituição e deixa os professores com uma mordaça para realizarem o trabalho de formação dos alunos. Para ele a Lei aprovada representa um retrocesso e contraria leis maiores com o Plano Municipal de Educação e a própria Lei de Diretrizes da Bases.