domingo, 24 de novembro de 2024

Performance é confundida com surto e bailarino é sedado no RS

VEJA

Igor Cavalcante Medina (de pé vestindo roupa preta) em apresentação anterior da Cia. Municipal de Dança, de Caxias do Sul (Foto: Cia. Municipal de Dança/Divulgação)

Uma performance artística inspirada na brutalidade do cotidiano acabou com a internação do bailarino em um posto de saúde por suposto surto psiquiátrico. Em Caxias do Sul, na serra gaúcha, o bailarino Igor Cavalcante Medina, de 26 anos, apresentava sozinho o espetáculo “Fim” em uma praça no centro da cidade na manhã do último sábado quando guardas municipais e socorristas do Samu o abordaram.

 

O artista foi sedado e levado para o Pronto-Atendimento 24h, o Postão, conforme apuração de VEJA. O bailarino só foi liberado oito horas depois quando “acordou”, segundo um integrante da equipe enfermagem do Postão. A médica psiquiatra que atendeu o bailarino constatou que o artista não apresentava sinais de surto psicótico e o liberou.

 

“Cheguei no lugar (da apresentação) e a guarda municipal me abordou junto com o Samu. Foram invadindo sem me perguntar nada, já foram chegando. Eu falei que tinha autorização da prefeitura para estar ali, mas não quiseram me escutar. Disseram que eu tinha um surto psicótico. Me amarraram na maca e me colocaram na ambulância. Me deram uma injeção de tranquilizante e fiquei oito horas amarrados no Postão aguardando um psiquiatra atestar que eu estava lúcido”, disse Medina a VEJA.

 

“Falei que estava no meio de uma apresentação e não quiseram me escutar. Quando me abordaram eu estava declamando um poema. Se tivessem parado para me ouvir, isso não tinha acontecido. Eu não tinha como reagir porque eram cinco pessoas me segurando. Tentei conversar porque não dava conta de reagir. Na ambulância, um deles pressionou o punho cerrado no meu peito para eu ficar sem fôlego e parar de falar”, relatou o artista à reportagem.

 

Quando foi abordado, Medina fazia movimentos com o corpo e declamava uma poesia sobre questões de discriminação racial e social. “Mata, espanca, xinga , mutila, esquarteja, destrói, sangra, mas isso é só se for pobre, preto e sofredor”, dizia um trecho do texto decorado.

 

O bailarino é integrante da Cia. Municipal de Dança de Caxias do Sul e apresentava performance da programação da 8ª edição do “Caxias em Movimento”, evento com dezenas de apresentações agendadas até o dia 5 de novembro. Procurada por VEJA, a prefeitura da cidade, responsável tanto pela Guarda Municipal, Cia. De Dança e Postão, disse por meio de nota que “está apurando as informações sobre a abordagem ao bailarino”. Os funcionários da prefeitura não estão mais autorizados a falar com a imprensa.

O diretor da Guarda Municipal disse ao Pioneiro, jornal de Caxias do Sul, que o departamento foi acionado para verificar o que estava acontecendo com o “homem parado” na praça. “O que chamou a atenção é que ele usava umas roupas da performance e tinha um arame farpado no pescoço. A equipe tentou falar com ele, mas o bailarino ficava mudo. Olhava para o céu, para cima e para baixo. De repente, começou a soltar frases filosóficas, citava a Somália a todo momento. Os guardas entenderam que poderia ter algum problema de saúde e acionaram o Samu”, disse ao jornal.

 

No material de divulgação do “Caxias em Movimento”, o espetáculo “Fim” é descrito como um “trabalho que aborda a violência e põe o corpo em evidência para trazer à tona as diversas formas de brutalidade do cotidiano, sejam elas físicas ou psicológicas. Os corpos vão sendo envenenados até a total desumanização. Será que já não somos nada mais além de um mero pedaço de carne incapaz de sentir, incapaz de resistir, incapaz de se rebelar?”.

 

A prefeitura disse ainda que “partir desta segunda-feira (30/10), a Secretaria Municipal de Segurança Pública e Proteção Social (SMSPPS) começará a ouvir os relatos dos envolvidos para esclarecer a situação e dar os encaminhamentos necessários. Logo os fatos sejam esclarecidos, a prefeitura voltará a se manifestar oficialmente sobre o caso”.

Stranger Things – 2ª Temporada | Crítica

OMELETE

Ninguém podia prever o fenômeno iniciado em 15 de julho de 2016.(Foto: Divulgação)

No princípio, Stranger Things era apenas uma série sobrenatural estrelada por Winona Ryder. Por mais que a Netflix esperasse um retorno positivo – o serviço de streaming requisitou antes da estreia que os irmãos Duffer planejassem um segundo ano – ninguém podia prever o fenômeno iniciado em 15 de julho de 2016. Oito episódios depois, em um fim de semana em frente à TV, a cultura pop ganhava novos personagens para amar e criar teorias mirabolantes em uma embalagem confortavelmente familiar – a quantidade de referências à década de 80 fez muita gente pensar que a série era o produto de um algoritmo da Netflix, reunindo os produtos favoritos dos seus assinantes.

 

Logo, a segunda temporada já começa muito diferente da primeira, com uma alta dose de expectativa para ser administrada pelos criadores, roteiristas e diretores, Matt e Ross Duffer, e pelo produtor-executivo e diretor Shawn Levy. A estratégia foi tratar o novo ano como uma continuação mais cinematográfica do que televisiva: Stranger Things 2 dizem os créditos de abertura. Ganchos são respondidos, mas o objetivo principal é ampliar o universo e os personagens em um grande filme de 9 horas (ou 8 horas e um longa derivado).

 

O plano dá certo. A temporada se divide como os três atos de um roteiro: os primeiros episódios reencontram personagens e estabelecem a ameaça (o Monstro das Sombras), a metade da temporada mostra as suas complicações e os dois últimos capítulos trabalham em torno da resolução. Elementos que parecem desimportantes em um momento ganham importância em outro e o grande mérito é como os Duffer amarram tudo ao final. A dupla sabe que não ganhou o coração do público só com mistérios e referências. A alma está nos personagens (e seu elenco perfeitamente escalado). Assim, ao mesmo tempo em que é um grande filme, Stranger Things sabe ser uma série de TV: há tempo para que todos os núcleos tenham a atenção merecida, há espaço para que todos tenham importância dentro da história.

 

Novas adições, como os irmãos Max (Sadie Sink) e Billy (Dacre Montgomery), encontram espaço para crescer em um arco criado para traçar um paralelo entre ameaças fantásticas de outras dimensões e o terror mundano, com efeitos igualmente devastadores em escalas diferentes. Bob Newby, o personagem de Sean Astin, também completa a trama, sendo usado tanto com uma peça para colocar a narrativa em movimento, como uma figura emocional (somado ao fato de ser easter egg afetivo dentro desse universo). Murray Bauman (Brett Gelman), o louco da teoria da conspiração, é outro usado com propósitos claros, mantendo o clima de paranoia da guerra fria.

 

As pontas soltas ficam com o laboratório de Hawkins. Dr. Owens (Paul Reiser), por exemplo, é inexplicavelmente bonzinho no mesmo ambiente em que antes reinava o Dr. Martin Brenner (Matthew Modine). Seu papel é limpar a bagunça deixada pelo vilão, mas seu o posicionamento ameno deixa muitas perguntas para a próxima temporada sobre o experimentos do Departamento de Energia. O mesmo vale para as revelações sobre o passado de Eleven (Millie Bobby Brown). Seu episódio solo – “A Irmã Perdida” -, que propositalmente destoa dos outros, inicia a sua autodescoberta, o seu amadurecimento, mas deixa novas evidências e velhos fantasmas para um outro momento.

 

Mesmo sem a amarra simples do primeiro ano – o desaparecimento de Will -, a série se mantém coesa. O foco são as novas relações entre os personagens, dividindo grupos para criar os conflitos que desenvolvam suas personalidades. O complemento são as referências – Caça-Fantasmas, Aliens – O Resgate, Gremlins, Contatos Imediatos do Terceiro Grau, A Garota de Rosa-Shocking, O Ataque dos Vermes Malditos, O Exorcista, entre (muitas) outras do cinema, da TV , da música e dos games – que mexem com o imaginário do público, como se essa fosse uma grande brincadeira comunitária armada pelos Duffer. A série só peca quando tenta ser legal demais, quando a necessidade de inserir uma referência ou criar uma nova marca visual fica no caminho da lógica narrativa.

 

No todo, porém, Stranger Things 2 entende que não basta um orçamento maior para ser melhor e se mantém fiel às suas origens. A ameaça do Mundo Invertido cresceu, a série é mais ambiciosa visualmente, com belas tomadas abertas, bons efeitos visuais e uma montagem ágil, mas a conclusão permanece a mesma: é muito prazeroso assisti-la. Sai o impacto da surpresa da primeira temporada, fica a consistência para provar que esse não é um fenômeno vazio.

Projeto nacional de teatro móvel chega a Caarapó, MS, levando oficinas gratuitas de arte

G1 MS

Evento vai contar com espetáculo de circo (Foto: Emcena Brasil/Divulgação)

Chegou a Caarapó, município no sul de Mato Grosso do Sul, a Caravana Abaré 20 Anos Emcena que oferece gratuitamente oficinas teatro, circo, cinema e outras modalidades neste sábado (28) e domingo (29).

 

De acordo com a organização do evento, o projeto levará teatro infantil e adulto, circo, cinema, mamulengo, oficinas pedagógicas, contação de histórias e muito mais na Praça Central, no Centro da cidade. A programação tem início às 15h e segue até 20h.

 

Com uma estrutura composta por tendas, tela de cinema, iluminação e muitos assentos, o teatro móvel cheio de encantos já percorreu mais de 350 cidades em todo o território brasileiro, levando muita diversão e cultura para mais de 1,5 milhão de pessoas.

 

O evento vai ter um leque de opções de apresentações para curtir neste fim de semana com grupos renomados de teatro, circo e teatro de boneco em todo o Brasil. Os artistas já fizeram inúmeras apresentações e também ganharam vários prêmios nacionais da área, como também participaram de festivais no país e no exterior.

 

Em uma união entre a boa estrutura do palco móvel e o talento de mais de 30 artistas e técnicos, os moradores de Caarapó vão poder aproveitar um evento cheio de cultura, divertimento e que valoriza a cultura popular, garantindo um dia de lazer para toda a família.

Confira a programação completa do evento

Sábado

15h: Contação de histórias – A mala estampada

16h: Oficina de Dobradura

17h: Teatro para crianças – Faz de conta que tem…história

19h: Sessão de Cinema

20h: Espetáculo de Circo – Circo Le Chapeau

Domingo

15h: Teatro de Mamulengos e Ventríloquo – Boneco Tonho e o Furdunço no Casamento de Marieta

16h: Oficina pedagógica

17h: Teatro para crianças – O Reino Bruxólico da Bruxa Serafina Chinfrim

19: Convidado Local – Orquestra de Violões Guarani

20h: Teatro para Adultos – A Villa dus Bisurdo

Cantor Robson Almeida participa do programa “Domingo Show” neste domingo

Assessoria

Para conferir a presença do cantor Robson Almeida no “Domingo Show”, assistam neste domingo (29) pela TV Record a partir das 11h. (Foto: Divulgação)

Grande promessa da música sertaneja, o cantor Robson Almeida participa neste domingo (29) do programa “Domingo Show”, a atração que é comandada pelo apresentador Geraldo Luís vai ao ar a partir das 11h pela Rede Record de Televisão.

 

Durante sua participação ao vivo no programa, além de cantar seus sucessos, o cantor Goiano que já gravou com a dupla João Neto & Frederico e com o cantor Loubet, que está lançando agora seu novo trabalho, um CD com uma roupagem diferente, um projeto inovador para o meio sertanejo, também fará uma surpresa muito especial no palco.

 

“Fiquei muito feliz com o convite para estar no programa do meu amigo Geraldo Luís, vou agitar o domingo com muita música e também com uma grande surpresa. Vocês não podem perder!”, convida Robson Almeida.

 

Para conferir a presença do cantor Robson Almeida no “Domingo Show”, assistam neste domingo (29) pela TV Record a partir das 11h.

 

 

 

Acompanhe Robson Almeida nas Redes Sociais:

 

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Encontro com a Turma da Mônica agitará as tardes no Shopping Campo Grande

Assessoria

 

Divulgação

 

Da magia das histórias em quadrinhos ao vivo para a Praça Central do Shopping Campo Grande. Essa é a proposta do meeting com a Turma da Mônica que será realizado nos dias 4 e 5 de novembro, na Praça Central do Shopping Campo Grande, e promete encantar adultos e crianças de todas as idades.

 

Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão atenderão aos fãs e estarão disponíveis para fotos das 15h às 15h30, das 16h às 16h30, das 17h às 17h30 e das 18h às 18h30. As sessões, que terão duração de 30 minutos e intervalo de 30 minutos, serão por ordem de chegada, com reserva de lugares.

 

Mônica é a personagem mais conhecida de Mauricio de Sousa. É uma garotinha esperta e cheia de personalidade, que vive pra cima e pra baixo de vestidinho vermelho e agarrada ao seu coelho de pelúcia, o Sansão. Cebolinha é um garoto de cabelos espetados que, quando fala, troca o “R” pelo “L”. Inteligente e malandrinho, está sempre arquitetando planos infalíveis para derrotar a Mônica e se tornar o dono da rua.

 

O problema é que os planos sempre dão errado, o que resulta sempre em coelhadas no final da história. Cascão é um garotinho muito esperto que tem pavor de água e, por causa disso, nunca tomou banho. É o amigo inseparável do Cebolinha. Além disso, adora inventar seus próprios brinquedos usando todo tipo de sucata e muita imaginação. Magali é uma garota meiga e delicada, mas que tem um apetite absolutamente incontrolável. Ela devora qualquer tipo de comida que aparece na sua frente e, por incrível que pareça, continua sempre magra e esbelta! Ela é a melhor amiga da Mônica e tem como bichinho de estimação um gato branquinho chamado Mingau.

 

A Turma da Mônica é a turminha mais popular e amada do Brasil, criada por Mauricio de Sousa, e encanta gerações há mais de 50 anos. O encontro com os personagens é uma forma de transformar as histórias em quadrinhos em experiências ao vivo, de forma lúdica, educativa e cultural, e possibilitar que os fãs sintam-se parte dos moradores do bairro do Limoeiro.

 

Sobre o SuperAR

 

O SuperAR é um espaço temático interativo da Turma da Mônica, para crianças de até 12 anos. Divertidos obstáculos infláveis da Turminha criada pelo Mauricio de Sousa formam brinquedos, liderados por Cebolinha, Cascão, Chico Bento, Jotalhão, Anjinho e Astronauta.

 

O ARvorismo do Jotalhão é uma floresta com labirinto de árvores verdinhas, no qual se perder e se achar fazem parte de uma brincadeira saudável. Só não vale marcar o caminho. Para se sentir No AR, um pula-pula em formato de nuvens leva a garotada para experimentar uma nova aventura, com estrelas e o Anjinho mais famoso dos gibis. Finalizando, a nave do Astronauta pousou em MARte, planeta com solo cheio de crateras e habitado por engraçados seres, literalmente cabeças de vento, que estão plantados bem no meio do caminho. Tudo para dificultar a circulação e dar mais emoção à brincadeira.

 

A atração fica no Shopping Campo Grande até o dia 5 de novembro. Para brincar o valor é de R$ 15 para 15 minutos e R$ 1 para cada minuto adicional.

Ana Maria Braga assume namoro durante o ‘Mais Você’

VEJA

Ana Maria Braga e namorado, o publicitário Rui Gregolim (Foto: Wallace Barbosa/AgNews)

Ana Maria Braga assumiu que está em um relacionamento sério durante o Mais Você desta quinta-feira. A apresentadora comentava com Louro José sobre uma reportagem que abordava cláusulas de relacionamento estabelecidas antes de casamentos, quando afirmou: “Eu, particularmente, nunca tinha ouvido falar nessa história. E olha que namoro”.

 

A reação do assistente de palco foi imediata. “Ai, meu Deus. Volta para a pauta, Ana Maria”, brincou. Mas a apresentadora insistiu: “Eu tô dentro da pauta”, disse, reafirmando o relacionamento.

Fundação de Cultura apoia participação do Circo do Mato em Festival de Teatro na Argentina

Assessoria

O espetáculo terá duas apresentações dentro do Festival e o grupo será acompanhado por Márcio Veiga, gestor de Produção Cultural(Foto: Larissa Pulchério)

O espetáculo “Os Corcundas” de Breno Moroni, com Circo do Mato, será uma das atrações do IV Festival Ventana Internacional de Teatro, em Mendoza, na Argentina, neste fim de semana. A Secretaria e a Fundação de Cultura de MS oferecem apoio com passagens, viabilizando a ida do grupo.

 

O espetáculo terá duas apresentações dentro do Festival e o grupo será acompanhado por Márcio Veiga, gestor de Produção Cultural, representando a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, que terá uma agenda na Secretaria de Cultura de Mendoza com objetivo de cooperação mútua entre os dois países.

 

“Os organizadores do Festival assistiram nossa apresentação em outro festival em Formosa, na Argentina em 2014, é o terceiro ano consecutivo que nos convidam. Finalmente tudo deu certo, estamos muito felizes, esses intercâmbios internacionais são muito importantes, valorizam e projetam o trabalho e o nome do Estado e País,” diz Laila Pulchério, produtora executiva do Circo do Mato.

 

Além da linguagem utilizada, a peça conta uma história de amor, que por si só, já é universal, isso facilita a compreensão em qualquer parte do mundo. Foi montada por seu criador, Breno Moroni, na Europa, em 2009, circulando por Portugal e Itália. Em 2011 foi montada pelo Circo do Mato e de lá para cá, foi apresentada em diversos festivais em Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Goiás e ainda, Colômbia, Bolívia e Argentina.

“A pesquisa que realizo desde os anos 70, sobre o corpo do Ator, me levou a aprender e entender “LIBRAS”, língua brasileira de Sinais, minhas viagens por dezenas de países de línguas diferentes e ainda a pesquisa que realizei em cinco anos na Europa sobre Teatro Medieval, resultou no espetáculo Os Corcundas, uma pantomima circense medieval. A proposta de montagem foi realizar um espetáculo sem cenário, com significativos adereços, para qualquer tipo de público, crianças, adultos, estrangeiros, pessoas com as mais diversas deficiências …” conta Breno Moroni.

 

Sinopse – Uma pantomima que conta a saga de dois corcundas errantes: ele, o Corcunda, simpático, feio e puro! Como um cão, tenta ser amigo, mas, tem medo dos homens! Ela, a Corcunda, é feia e brincalhona. Esperta como um macaco, não percebe a opinião ou lógica das pessoas. Depois de caminharem pelo mundo, sem nada para vender ou comprar, são arrebatados por um amor sincero, avassalador, verdadeiro, engraçado e puro. Um espetáculo que diverte e emociona!

 

Ficha Técnica

Texto, dramaturgia e direção: Breno Moroni

Atuam: Luciana Kreutzer e Mauro Guimarães

Figurino e material Cênico: Circo do Mato

Produção executiva, operação de som e luz: Laila Pulchério

Fotografia: Larissa Pulchério e Laila Pulchério

Nesta sexta-feira o Kikão Restaurante abre para o jantar da Adhonep

Assessoria

 

A Adhonep  (Associação de Homens de Negócio do Evangelho Pleno), convida a todos para prestigiar jantar com inúmeros atrativos. Encontro está marcado para esta sexta-feira, 27 de outubro a partir das 20h, no Kikão Restaurante, no cruzamento das avenidas Nelson de Araújo com Weimar Gonçalves Torres.

 

Encontro para empresários, produtores, profissionais liberais, lideres sindicais, estudantes e outros, tem como objetivo principal, a troca de experiência entre os participantes. O presidente do Capitulo 212, empresário do agronegócio Elói Sperafico vive boas perspectivas com o sucesso do jantar. Ele juntamente com sua diretoria enaltece empenho dos voluntários na venda de convites e espera pela presença maciça da sociedade local, bem como de outros municípios circunvizinhos.

 

Palestra será com Estelio Pires de Almeida, empresário contábil, perito contador e pós graduado em auditoria e finanças. Para o público presente no Kikão Restaurante, o palestrante vai versar sobre sua experiência pessoal, além de orientar passo a passo sucesso de gestores.

 

Segundo ele, o maior investimento para vencer desafios está no equilíbrio financeiro, fidelidade no planejamento, escolha e treinamento de profissionais e outros meios criativos para vencer barreiras. “Independente de sua função, sua presença será de suma importância pois conhecimento nunca é demais e estar ladeado por pessoas alto astral faz toda diferença”, enumera Elói Sperafico.

 

Maiores informações pelos fones (67) 9 9972- 1223; 9 9971-4595, 9 8417-2030; 9 9832-3200.

‘Pânico’ será cancelado após 14 anos na televisão

VEJA

Pânico na Band (Reprodução/Divulgação)

O Pânico na Band deverá ser cancelado ainda neste ano, de acordo com o colunista Flávio Ricco. O programa, que foi exibido na Rede TV! entre 2003 e 2011 e depois passou para a Rede Bandeirantes, deverá sair do ar pelo baixo resultado que está apresentando no Ibope, provocado pelo desgaste.

 

O fim do programa ainda não foi anunciado oficialmente, mas a publicação garante que ele será transmitido apenas até dezembro deste ano. Os problemas com a produção ainda teriam se agravado por conta do atraso nos repasses de verba por parte da emissora.

 

Inspirado no formato do programa de mesmo nome da Rádio Jovem Pan, o Pânico na TV! estreou em setembro de 2003 na Rede TV!. Depois de um grande sucesso, o elenco migrou para a TV Bandeirantes, em que começaram a apresentar o Pânico na Band!. A estreia na nova emissora em abril de 2012 chegou a ficar em segundo lugar na audiência, com 11 pontos de média na Grande São Paulo. No último domingo, no entanto, o programa obteve apenas 5,2 pontos de média.

Investimentos ajudam a impulsionar turismo em Bonito

Portal do MS

 

Obras estruturantes têm contribuído para melhorar as condições do município (Foto - Chico Leite)

 

Investimentos estratégicos estão sendo feitos pelo Governo do Estado para impulsionar o turismo em Bonito. Entre eles, destacam-se a parceria e os incentivos para viabilizar o transporte aéreo, além da recuperação do pavimento da entrada da cidade e de trechos que levam a atrações do ecoturismo reconhecidas internacionalmente.

 

Além da reestruturação do aeroporto, a administração estadual interveio na negociação junto às companhias aéreas e tem sido responsável pela operação. O resultado é que a partir de dezembro deste ano mais dois voos – totalizando seis, com os quatro que já operam atualmente – terão o local como destino.

Até dezembro, o aeroporto de Bonito terá seis voos (Foto - Edemir-Rodrigues)

 

Dois grandes projetos de pavimentação estão em execução no município. Conhecida como Passo do Curê, a MS-178 está sendo pavimentada em trecho de 17 quilômetros de extensão. O local é emblemático para toda a região e acesso a destinos turísticos e fazendas.

 

Já a MS-382, entre o centro de Bonito e a entrada da gruta do Lago Azul, está recebendo recuperação asfáltica. “Com essa obra poderemos receber melhor aqueles que nos visitam, é a porta de entrada da cidade e com a iluminação vamos dar mais segurança àqueles que chegam aqui”, destaca Reinaldo Azambuja, sobre os trabalhos.

 

Referência em ecoturismo, o município tem pontos reconhecidos internacionalmente, como a gruta do Lago Azul, Balneário Municipal, Aquário Natural Baía Bonita e cachoeiras dos rios do Peixe e Formoso.

 

Também está em andamento o processo para obras de remendos em 6795 metros quadrados de pavimentação de diversos bairros, mais 41 mil metros quadrados de recapeamento, beneficiando os 21483 habitantes – segundo estimativa do IBGE.

 

Mais do que obras de infraestrutura, Bonito tem recebido atenção do Governo nas áreas de cultura e lazer. Em sua 18ª edição, o Festival de Inverno deste ano reuniu público de 38 mil pessoas, contando com mais de 200 atrações de diversas manifestações culturais reunindo artistas locais e internacionais e com a participação efetiva da população local.

ENSAIO VIP – Paolla Oliveira, a mulher mais sexy do mundo

Veja

 

(Alê de Souza/VIP)

 

A equipe da VIP que acompanhou as fotos da grande campeã das 100+ de 2013 no Rio de Janeiro voltou para São Paulo um tanto impressionada e até um pou­­­­co sem palavras por ter presenciado um conjunto de coisas dando certo ao mesmo tempo, criando uma dessas situações em que no fim do dia, ainda meio extasiado, você se pergunta: “Foi assim mesmo?”.

 

Comecemos pelas coisas mais secundárias. Em primeiro lugar, pela praia em que o negócio aconteceu, a paradisíaca e curtíssima extensão do litoral carioca que se situa em frente ao hotel Sheraton, no Leblon. Em segundo, pelo clima, um dia ensolarado, sem nuvens, com raios oblíquos de sol realçando o brilho da areia fina.

 

(Alê de Souza/VIP)

 

E, finalmente, pela mulher, Paolla Oliveira, e por tudo o que isso significa: por ser a mais deslumbrante do mundo na (muito acertada) opinião dos leitores que votaram em massa nesta eleição; por ser perfeita de um jeito desconcertante, desde as linhas simétricas do rosto até o formato arredondado das unhas dos pés.

 

Por ser uma mulher que sabe exatamente o que quer – estamos num ensaio fotográfico, e ela tem sempre certeza do que gosta ou desgosta, da roupa que lhe cai bem ou mal, do ângulo em que sai melhor ou pior, e vai conduzindo isso de um jeito tão educado, com um sorriso tão doce, como se mais do que em qualquer outra pessoa do mundo nela pudessem coexistir doses idênticas de assertividade, meiguice, humildade e convicção.

 

(Alê de Souza/VIP)

 

Paolla é a 12ª mulher a ocupar o posto de mais sexy do mundo na eleição mais inebriante do país, que acaba de completar 15 anos e 16 disputadíssi­­­­­­mas edições. Esta é a sua sétima participação na lis­­­­­­­ta.

 

Temos mais estatísticas aqui: Paolla tem 326 pontos e está em 74º lugar na classificação geral que computa todas as 475 mulheres que já figuraram ao menos uma vez entre as 100 desde 1998. É uma das 28 paulistas e uma das 61 atrizes que foram eleitas este ano. Aos 31 anos, é a terceira mais velha ganhadora do título, atrás de Juliana Paes em 2012, com 33 anos, e de Deborah Secco em 2011, com 32.

 

Números e prêmios são importantes, mas Paolla é muito mais do que isso. Mesmo o título de “mais sexy” é pouco. Lisonjeada, ela vê a coisa toda como resultado de um ano muito produtivo, com bastante exposição e um gratificante reconhecimento profissional.

 

(Alê de Souza/VIP)

 

Mas nós vemos como a materialização de um sonho coletivo que há anos permeia a cabeça do brasileiro em geral e do leitor de VIP em particular e coloca Paolla lá em cima no ranking das mulheres mais desejadas do país e também no das mais pedidas para nossa capa.

 

A sensualidade, para Paolla, está ligada à energia e à potência da vida. Está ligada ao fato de interpretar uma garota pelo menos dez anos mais jovem (a Paloma, de Amor à Vida) que depois cresce e vira mãe de uma pré-adolescente. Ou seja, tem tudo a ver com a capacidade de abrigar tantas mulheres diferentes dentro de si, seja na pessoa jurídica (as personagens), seja na física (a atriz).

 

E é importante frisar: não conhecemos muitas atrizes que possuem o dom de misturar tão sutilmente essas pessoas como Paolla faz. Colocando, como ela diz, uma pitada de maldade nas suas mocinhas ou uma dosezinha de bom coração em sua única vilã. Ou ainda, na nossa visão, pondo algo de enlouquecedor em suas personagens mais sensuais, como na Paula do filme Entre Lençóis, de 2008.

 

Formada em fisioterapia, a atriz estreou na Glo­­­­bo na novela Belíssima. Difícil imaginar um co­­­­­meço melhor. Suas colegas de elenco eram Fernanda Montenegro, Glória Pires, Irene Ravache, Cláudia Abreu e Cláudia Raia. Paolla diz ter bebido em todas as fontes e aprendido muito com cada ator ou autor que já trabalhou até hoje.

 

(Alê de Souza/VIP)

 

Tem consciência da própria beleza e talento suficiente para não ser dependente dela. Suas principais referências são Meryl Streep e Kate Winslet, mulheres camaleoas que, na opinião de Paola, se impõem pelo poder de se transformar, e não pelo de polemizar. As polêmicas são, diz ela, o ônus da super­exposição. Paolla considera isso natural, mas nada agradável, e admite fazer tudo para se resguardar.

 

Tanto que, após um ano profícuo como este – e ainda coroado pelo título de mulher mais estonteante do mundo –, apesar de amar o Brasil e ter um carinho muito acima da média pelo público (na praia com a VIP, ela atendeu a cada pedido de foto de fã de uma forma encantadora), quando acabar a novela e só conseguir pensar em férias, ela cogita viajar para fora do país. “Desde que não seja um lugar muito frio”, me conta.

 

Bruna Viola faz participação especial em O Outro Lado do Paraíso, nova novela da Globo

As músicas que farão parte da trilha sonora são Moda da Pinga e Você Não Sabe, faixas que fazem parte de Melodias do Sertão, álbum indicado ao Grammy Latino 2017 na categoria Melhor Álbum de Música de Raízes Brasileiras.(Foto: Globo/Raquel Cunha)

Bruna Viola está rindo à toa e tem muito o que comemorar. O ano de 2017 tem sido de muitas conquistas e muitas realizações profissionais.

 

A cantora mato-grossense emplacou duas canções em O Outro Lado do Paraíso, nova novela das nove, de Walcyr Carrasco, que estreia hoje, na Rede Globo. Além disso, Bruna aparecerá como a atração no casamento dos personagens Clara (Bianca Bin) e Gael (Sergio Guizé), que acontece logo no segundo capítulo (amanhã).

 

As músicas que farão parte da trilha sonora são Moda da Pinga e Você Não Sabe, faixas que fazem parte de Melodias do Sertão, álbum indicado ao Grammy Latino 2017 na categoria Melhor Álbum de Música de Raízes Brasileiras.

 

“Muito gratificante. Graças a Deus mais uma conquista na minha carreira. Além de ter duas músicas na novela, ainda vou participar, isso é mais que um degrau na minha carreira. Só tenho a agradecer ao pessoal da Rede Globo que está sempre de portas abertas pra Bruna Viola. E vambora dar muita audiência na terça-feira e assistir essa novela bruta”! – Bruna Viola

Gostamos de trabalhar juntos”, diz Débora Falabella sobre Murilo Benício

QUEM

Debora Falabella e Murilo Benício (Foto: Manuela Scarpa/Brazil News)

pré-estreia do filme O Beijo no Asfalto aconteceu nesta sexta-feira (20) na 41ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo. A adaptação da peça para o cinema marca o início da carreira de Murilo Benício como cineasta.

 

O longa-metragem é estrelado por Lázaro Ramos, Fernanda Montenegro e Débora Falabella. Segundo Murilo, a direção é um caminho que pretende seguir. “Estou há 20 e tantos anos atuando e não cabem em uma mão minha os diretores com que cruzei que sabem realmente dirigir atores. Há essa deficiência enorme na indústria e é uma coisa que descobri que sei fazer”, explica ele, que investiu 1 milhão de reais, do próprio bolso, para bancar a produção.

 

Débora afirma estar feliz em fazer parte do projeto do companheiro. “É um aprendizado mútuo. O mais importante é isto, a gente descobriu que gostamos de trabalhar juntos, tanto atuando, quanto dirigindo, quanto opinando no trabalho do outro e discutindo o trabalho. O nosso trabalho faz muito parte da nossa vida, né? E trabalhar com arte é uma maneira de se comunicar com mundo e a gente entende isso. Faz parte da nossa a vida da nossa relação”, conta a atriz. Benício e Falabella estão juntos desde 2012, depois de se envolverem em Avenida Brasil.

 

 

Murilo dá todo o crédito da produção para Debora. “Este filme não teria saido não teria acontecido se não fosse a minha mulher. Por vários momentos tentei vender a obra e as pessoas não aceitavam, porque não achavam atual. Até que a Debora me disse: ‘Você não quer vender? Você não quer por este projeto em pé? Então pega o seu dinheiro e investe! E foi o que fiz. Então se hoje estou aqui e se esse filme existe é por causa da Debora”, disse o ator. “Ela continua sempre a grande parceira da minha vida”.

 

Baseado na peça homônima escrita por Nelson Rodrigues, o filme conta a história de um bancário que tenta socorrer uma vítima de atropelamento, mas o homem, quase morto, só tem tempo de realizar um último pedido: um beijo. Arandir (Lázaro Ramos) beija o homem, mas seu ato vai gerar muita controvésia e polêmica.

Thor: Ragnarok | Crítica

THIAGO ROMARIZ/OMELETE

Ainda que exale o ar do cineasta neozelandês, há muito da Marvel clássica nas telas.(Foto: Divulgação)

Os primeiros cinco minutos de Thor: Ragnarok definem o tom da aventura que virá nas próximas duas horas. O protagonista se porta como o guia do espectador, releva qualquer peso das histórias anteriores da Marvel, faz piadas longas a cada minuto e encerra a cena com uma sequência pirotécnica de ação rápida. A ordem e a duração destes segmentos se altera durante o filme, mas o roteiro sempre se apega ao humor irônico e auto-depreciativo típico do diretor Taika Waititi. Com isso, este terceiro filme do Deus do Trovão não só se consolida como uma das melhores aventuras solo da Marvel, mas também dá um respiro no controle criativo do estúdio.

 

A fórmula de sucesso da Casa das Ideias no cinema não sumiu. A relação entre vilão e herói ainda segue as mesmas regras, as reviravoltas são previsíveis e a falta de peso nas decisões permanece inalterada. A saída inteligente de Waititi é levar tudo isso em conta na hora de promover o encontro entre personagens. Thor esquece das Joias do Infinito, Loki (Tom Hiddleston) entende sua incompetência, Hela é unilateral como vilões clássicos e Hulk (Mark Ruffalo) é o tanque (quase) sem cérebro de sempre. Ninguém filosofa, ninguém questiona a própria índole. Todos estão ali pela jornada, pela piada, pelo entretenimento. Sem o peso de questionamentos ou a obrigação de esmiuçar conceitos, Ragnarok se permite errar – nas piadas obscenas, longas, nas escolhas escusas de elenco e até no visual exagerado. E é exatamente essa ousadia cheia de erros e acertos que faz o filme de Waititi ser único.

 

Ainda que exale o ar do cineasta neozelandês, há muito da Marvel clássica nas telas. Não por acaso os créditos referenciam Walt Simonson como uma “inspiração inestimável”. O escritor e desenhista foi responsável por histórias clássicas e aventurescas de Thor, assim como Jack Kirby, a maior de todas as referências de Ragnarok. Das texturas de Sakkar às roupas das Valquírias, passando pelo visual do Grão-Mestre e toda sua trupe. Tudo lembra Kirby. Waititi, na verdade, se apegou à simplicidade destas histórias e aos exageros visuais para conseguir montar seu próprio Deus do Trovão, que ri mais de si do que qualquer outro herói da Marvel Studios. Chris Hemsworth é mais comediante do que astro de ação e cai como uma luva nessa receita. Bobo e engraçado quase sempre, imponente somente se necessário.

 

A estrela principal brilha, mas é no elenco de apoio que Ragnarok realmente estabelece uma identidade. Jeff Goldblum é a escalação mais acertada desde Robert Downey Jr. para Homem de Ferro. O ritmo lento das falas e o tratamento jocoso que tem com todos em volta torna o personagem um dos símbolos do filme. Cate Blanchett se diverte na mesma medida como Hela, que impõe respeito e tem arroubos de fúria dignos de psicopatas. E o próprio Taika Waititi, que além de dirigir dubla o gigante Korg, fecha a trinca principal dos coadjuvantes. Ele é a representação pura da ironia e do humor quase juvenil que tornam Ragnarok diferente dos demais longas de super-herói.

 

Nos poucos momentos que tenta ser um blockbuster comum, Thor falha e nos lembra do desgaste da Fórmula Marvel. Isso acontece com a montagem do ‘novo’ Vingadores, formado por Loki, Valquíria (Tessa Thompson), Hulk e Thor. O time nunca se porta como um time, a não ser em uma cena de perseguição de nave com Hemsworth e Thompson. De resto, eles funcionam somente isolados, quando em duplas, principalmente. O mesmo acontece com as poucas cenas do Executor ou nos extermínios de Hela – no fundo, fica a sensação que o filme usou pouco a vilã. Ela será memorável pelo estilo, não pela ameaça que representa.

 

Depois da Guardiões da Galáxia, a Marvel parece ter entendido que há espaço para criatividade dentro do incubadora de sucessos fabricada em 2008 com Homem de Ferro. Thor: Ragnarok é um dos primeiros filhotes dessa nova fase. Um filme que preza e respeita as obras originais, mas dá espaço para um voz transgressora dentro de um ambiente tão controlado. Os fãs do Deus do Trovão mais sério, clássico e altivo se revoltarão com as atitudes estúpidas do herói em Ragnarok. A intenção deste Thor, porém, não é seguir os passos dos quadrinhos. Aqui ele está poderoso e engraçado como nunca e hoje não há caminho melhor a seguir. Que continue assim.