O ator Leonardo DiCaprio e o cineasta Martin Scorsese voltarão a trabalhar juntos em um filme. Desta vez, o ator americano viverá Theodore Roosevelt, o 26º presidente dos Estados Unidos, cujo mandato, de 1901 a 1909, foi fundamental para a conservação dos espaços naturais e da fauna selvagem com a criação de parques nacionais. Este aspecto pode ser um grande atrativo para o ator, que ao longo da carreira se comprometeu com diferentes causas ambientais.
Roosevelt, que se tornou o presidente mais jovem dos EUA, aos 42 anos, após o assassinato de seu predecessor, William McKinley, também é lembrado pelo legado em matéria econômica e social e pelo papel desempenhado na construção do Canal do Panamá, além de ser o primeiro americano a ganhar o Prêmio Nobel da Paz.
Scorsese e DiCaprio têm um grande histórico de parcerias no cinema, como Gangues de Nova York (2002), O Aviador (2004), Os Infiltrados (2006), Ilha do Medo (2010) e O Lobo de Wall Street (2013).
Luan Santana deixou os fãs intrigados nesta segunda-feira (25) ao postar uma foto com uma guitarra no melhor estilo rock’n roll. Na legenda da imagem, o cantor disse que ia deixar o sertanejo de lado para se dedicar a um ritmo musical diferente: o heavy metal.
Alguns internautas ficaram chateados com a declaração, enquanto outros apostaram que Luan estava apenas brincando, afinal, a identificação do cantor com o sertanejo é muito forte. Fontes ouvidas pelo R7 disseram que Luan deve participar de uma propaganda, que deve ser revelada nos próximos dias nas redes sociais do cantor.
Vale lembrar que, recentemente, Claudia Leitte também chocou os fãs ao anunciar que mudaria seu nome artístico e deixaria de usar o sobrenome Leitte. Dias depois, a cantora revelou a verdade: a brincadeira fazia parte de uma campanha publicitária de uma medicação que ajuda pessoas com intolerância à lactose.
Luan está na Colômbia, onde vai gravar dois clipes, um na capital, Bogotá, e o outro em Santa Marta.
O SBT foi processado pelo MPT-SP (Ministério Público do Trabalho de São Paulo) a pagar R$ 10 milhões de indenização por danos morais coletivos por cenas exibidas em programas da emissora. O caso de maior repercussão foi envolvendo a atriz Maisa Silva e o apresentador Dudu Camargo no Programa Silvio Santos. Mas a ação ainda inclui uma suposta humilhação à assistente de palco Milene Regina Uehara, no Programa do Ratinho.
A ação, expedida na semana passada, alega que houve “violação aos direitos à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem” de empregados da emissora.
O primeiro caso ocorreu em junho deste ano. Durante o programa, Silvio Santos sugeriu que Maisa, de 15 anos, namorasse o apresentador Dudu Camargo, de 19. O acontecimento ganhou as redes sociais imediatamente e causou revolta em internautas e telespectadores.
A segunda ação do MPT-SP tem como base o episódio ocorrido no Programa do Ratinho em abril de 2016, quando Milene Regina Uehara teria sofrido o que foi considerado agressão física e humilhação ao vivo. Nesse caso, o apresentador chutou uma caixa de papelão onde estava a assistente de palco. Após o ocorrido, ela deu um grito e ficou sentada no palco do programa. Em seguida, Milene se retirou, aparentando constrangimento. Em tom debochado, o apresentador afirmou que ela iria “para a rua” por ser uma funcionária rebelde.
Para o procurador Dr. Gustavo Accioly, responsável pela ação, “os atos praticados por esses apresentadores têm projeção difusa, que influenciam não apenas o conjunto de trabalhadores como toda a sociedade com o mau exemplo e o grave constrangimento provocado”.
Um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) foi apresentado à emissora, onde o MPT-SP pediu para que eles se comprometessem “a não permitir, tolerar ou submeter seus empregados a situações de ofensas pessoais, xingamentos, humilhações, desrespeito, situações vexatórias ou condutas que implicassem desrespeito à pessoa humana, além de promover retratação na atração, por meio do apresentador Carlos Massa, sobre o tratamento à assistente de palco, bem como no Programa Silvio Santos, por meio de seu apresentador Silvio, sobre a cena veiculada com a participação de Maisa”.
A empresa se recusou a assinar o TAC, segundo o MPT-SP, alegando que o episódio foi uma “encenação” produzida pelo programa, que tem conteúdo humorístico.
Para o MPT-SP, os programas “produziram cenas que configuram lesão ao direito da personalidade, bem como abuso de poder hierárquico em detrimento do gênero feminino nas relações de trabalho, caracterizando uma espécie de discriminação pela forma de tratamento dispensada às artistas, ao denotar um papel feminino estereotipado, que reforça a inferioridade da mulher e viola a sua dignidade por atentar contra sua intimidade, privacidade, imagem e a honra”.
O procurador ainda pediu que a emissora veicule, no início e fim dos dois programas, comunicado com o seguinte conteúdo: “a emissora respeita os direitos da personalidade, a dignidade, a intimidade, a honra, a vida privada, a imagem e a integridade física e mental dos trabalhadores, bem como repele qualquer violência ou discriminação contra a mulher ou outro fator injusto de discriminação, garantindo-lhes tratamento respeitoso e digno”.
A ação ainda pede que o SBT se abstenha “de veicular programas cujas cenas representem qualquer situação violadora de direitos e à integridade física e mental dos trabalhadores, bem como violência ou discriminação contra a mulher ou outro fator injusto de discriminação”.
Além da indenização por danos morais, outras multas de R$ 200 mil podem ser aplicadas para cada exigência descumprida.
Se houver ganho de causa, o dinheiro pago pelo SBT será destinado ao FDD (Fundo de Defesa de Direitos Difusos) ou à OIT (Organização Internacional do Trabalho) para o desenvolvimento de projetos que beneficiem trabalhadores.
Procurado, o SBT disse que não vai se pronunciar sobre o caso, mas destacou que não recebeu nenhuma notificação judicial até o momento.
“Nós não podemos deixar de agradecer a Deus. Há 30 anos atrás nós nunca imaginamos onde Deus nos levaria. Não sei quando vamos voltar, mas a gente tem um coração grato por tudo que Ele fez na nossa vida, e queremos também agradecer a vocês que nos acompanham nesses 30 anos, e no dia que a gente voltar, a gente espera vocês de novo com a gente”. Dessa forma, Juninho Afram anunciou que a banda Oficina G3 fará uma pausa na carreira.
O anúncio que surpreendeu todos os admiradores da banda foi feito em vídeo, com os quatro integrantes, destacando que o “período sabático” se fez necessário para descansarem e tocarem projetos pessoais.
“Esse ano nós completamos 30 anos de história, de muitas histórias, de boas histórias. Coisas que nós guardamos no coração com muita alegria. Nós vimos gerações. Garotos que vinham aos nossos shows hoje vem com a família e filhos. Sabemos que o Oficina foi um instrumento de Deus para isso. Essa é a nossa maior recompensa”, pontuou Afram.
A banda, que teve diversas formações e onze álbuns lançados, além de coletâneas, havia encerrado o contrato com a gravadora MK Music em setembro de 2016, após dezessete anos de parceria, e anunciou que atuaria como banda independente, lançando singles nos formatos digitais.
Agora, segundo os músicos, é hora de parar para renovar as energias: “Não estamos terminando o Oficina G3, mas vamos dar uma pausa. É um período importante. O povo de Deus, quando precisava fazer a terra descansar, eles tiravam esse período. É a mesma coisa, a gente precisa descansar. Foram 30 anos incansáveis. De aeroporto em aeroporto. Cidade em cidade”, afirmou.
Juninho Afram, sem dar prazo, confirmou que a banda voltará: “É muito bom a gente parar e reavaliar diretrizes, analisar as prioridades das nossas vidas. O Oficina não está dizendo que vocês nunca mais vão nos ver. É um período. Há tempo para tudo e Deus sempre comandou nosso tempo. Queremos comunicar isso para vocês, mas as coisas não vão parar por aqui não”.
O tecladista Jean Carllos afirmou ainda que a banda cumprirá a agenda até dezembro e que, provavelmente, estique a disponibilidade para novos convites até fevereiro de 2018, e que após esse período, a banda estará em pausa.
O vocalista Mauro Henrique, prestes a completar dez anos à frente dos microfones, destacou que até o final do ano a banda lançará quatro novos singles, como forma de agradecer aos admiradores por todo apoio ao longo das três décadas de história. “É um presente como gratidão por todo carinho de vocês por todos esses anos. A gente vai lançar um último single e vale dizer que vai ser um rock pesado. Vamos lançar até o final do ano. Está muito bacana e é um presente para vocês que nos acompanham a tanto tempo”, frisou.
O filme nacional “Martírio” será exibido neste sábado (30) na sessão do Cineclube UFGD, às 17h, no Cineauditório da Unidade 1 (rua João Rosa Góes, 1761 – Vila Progresso).
A sessão é aberta ao público.
O choque provocado – que nos faz imaginar o impacto de NOITE E NEBLINA para os europeus do pós-guerra – nos joga na cara a história de sangue sobre a qual nosso país está construído, desde “sempre”. O nosso sempre, de senhores brancos do mundo e da história. Não há fuga possível: se alguém não quiser suportar o peso desta história, que não assista o MARTÌRIO. Quem assistir terá que conviver com o terror que nos fez e faz, com o abismo que nos separa de qualquer decência social mínima.
Rodrigo José tem chamado a atenção pelo gosto musical inusitado.
Aos 44 anos, o cantor se inspira em ídolos do passado que ficaram rotulados como bregas.
Na discoteca que ele herdou dos pais, estão Odair José, Ovelha e Almir Rogério. Do outro lado, Rodrigo também captou as raizes da música negra americana e, principalmente, do mestre Elvis Presley. Segundo ele, a influência gringa veio por parte da colonização de onde ele cresceu, em Americana, no interior de São Paulo.
— Com 12 anos de idade, eu descobri a coleção de discos da minha mãe em um quartinho. Me liguei naquilo… Ouvi e gostei, sem o menor preconceito.
Com o tempo, ele juntou as duas influências em um mesmo caldeirão sonoro. A mistura deu tão certo que acabou rendendo o apelido carinhoso de Chic 10.
Porém, ele repudia outros rótulo preconceituosos.
— Ser romântico não é brega.
E não é só a música que é parte da vida do artista, Rodrigo faz questão de usar no dia a dia o visual extravagante, com camisas totalmente estampadas e topetão. Nas ruas, claro, ele chama a atenção.
— As pessoas me param muito para tirar fotos. Eu só não chamo muita atenção quando a esposa pede para eu sair um pouco mais a paisana. (risos)
Na independência, o cantor lançou dois discos, fez clipes divertidos que renderam milhares de visualizações e acabou de registrar um DVD ao vivo. O sucesso underground chamou a atenção do experiente empresário Manoel Poladian.
No dia 30 de setembro (sábado), Rodrigo vai lançar seu primeiro DVD, em São Paulo, com uma superprodução de artista famoso. Para saber mais, o R7 conversou com o inventor do Chic 10.
R7 — Como você descobriu a chamada música brega?
Rodrigo José — É uma coisa de famíla. Com 12 anos de idade, eu descobri a coleção de discos da minha mãe em um quartinho. Me liguei naquilo… ouvi e gostei, sem o menor preconceito. E não tinha ninguém para falar que aquilo não era legal ou que era brega. Sorria Sorria, do Evaldo Braga, foi a primeira música que eu curti. Lembro que a roupa dele também me chamou a atenção.
R7 — Então, você curte mesmo, não é apenas sátira?
Rodrigo José — Sou fã de verdade desses caras! Eu não faço sátira nenhuma, eu gosto de verdade.
R7 — Mas muita gente acha que isso é algum tipo de brincadeira…
Rodrigo José — É que meus clipes são divertidos, retratam pessoas puras, são amigos da vizinhança. E a maioria das pessoas julgam essas composições como sendo muito exageradas… É que as dores do amor são tão viscerais e as histórias são tão surreais que as pessoas não levam isso a sério. No entanto, esses são os verdadeiros cronistas brasileiros. São temas como o cara que se apaixonou pela prostituta e outros personagens com tragédias amorosas que acontecem de verdade.
R7 — O que você acha do termo brega?
Rodrigo José — É um gênero que nasceu com preconceito. São músicas melodramáticas e que faziam muito sucesso entre o povão. Quando surgiu a bossa nova, intelectuais foram conquistados por uma qualidade mais apurada. A ideia de fazer o gênero ser a música de exportação deixou o popular mais de lado. A partir dos anos 80, eles foram chamados de bregas e esses artistas mais populares e românticos foram jogados para “debaixo do tapete”. Muitos deles até passaram fome depois disso.
R7 — E você já sofreu algum boicote por isso?
Rodrigo José — Eu mesmo já sofri preconceito por gostar desse tipo de música. Cheguei a ser vaiado durante um festival de MPB na minha cidade, pois eles julgaram que eu não deveria estar ali com esse tipo de composição.
R7 — Os seus ídolos curtem seu trabalho?
Rodrigo José — Sim! Conheço o Almir Rogério e o Odair José… e até o Ovelha já gravou um clipe comigo. Eles sabem que isso é uma forma de homenagea-los e mostrar como eles são importantes para a cultura do País.
R7 — Parece que você começou a compor em um momento ruim da sua vida.
Rodrigo José — Eu fui traído e comecei a fazer músicas próprias. Isso aconteceu por volta de 1997, quando eu resolvi desabafar por meio da música. Também já deixei a profissão por um tempo, passei alguns perrengues… Foi uma fase difícil de muitos questionamentos. Fiquei depressivo após a morte do meu pai. Resumindo, eu me “curei” seguindo o coração em busca da música.
Rodrigo José
R7 — E como surgiu a ideia de regravar os clássicos “bregas” com seu estilo próprio?
Rodrigo José — Como os artistas originais da época não tinham tanta estrutura em estúdio, eu tive a ideia de regravar os clássicos com outros arranjos e uma produção mais cuidadosa.
R7 — Você conseguiu fazer um trabalho de forma independente e, mesmo assim, ganhou milhares de fãs pela internet.
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Rodrigo José — Sempre fiz minhas produções com “restrição orçamentária”. (risos) Eu gravei o disco em casa, mixei, além de dirigir e criar os roteiros dos clipes.
Recentemente, gravamos um DVD ao vivo em São João da Boa Vista. Foi muito trabalhoso, pois eu ajudei até a fazer o cenário (risos)… Tudo na raça! Meus fãs são o sentido para minha vida, por isso eu faço sucesso. Eu nunca vivi por dinheiro e esse não é o meu objetivo. Eu vivo para fazer coisas boas.
Rodrigo José em São Paulo
Quando: Dia 30 (sábado), às 21h
Onde: Teatro Bradesco – Rua Palestra Itália, 500 – Perdizes
O sábado (23) de descanso será de muita atração com a programação do Festival Internacional do Teatro – FIT. Às 17h, no Parque dos Ipês, o público poderá assistir gratuitamente à peça ‘As aventuras do Fusca a vela’, do grupo Ueba Produtos Notáveis, do Rio Grande do Sul. E às 20h, no Teatro Municipal, será apresentado o espetáculo ‘Provisoriamente não cantaremos o amor’, do Traço Cia de Teatro de Santa Cataria, com ingressos a R$ 16,00 e R$ 8,00 (meia entrada).
Também estará acontecendo no período da tarde, das 13h30 às 17h30, no espaço Sucata Cultural, o Workshop ‘Narrativa Corporal’, com a La Aldea Compañia Teatral, da Argentina. Os ingressos custam R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia entrada).
O FIT vai até o dia 30 de setembro e está trazendo a Dourados espetáculos de vários estados brasileiros e um da Argentina, incluindo dramas, infantis, comédias e clowns.
O Festival é realizado pela Coordenadoria de Cultura da UFGD e tem como finalidade estimular a reflexão sobre o fazer artístico e sobre as condições de produção/percepção de signos e significados nas artes cênicas. Buscando inovação de linguagens e experimentações, atualizando e capacitando artistas e públicos, a programação do Festival sempre inclui, além de apresentações, oficinas, palestras e workshops.
Informações do FIT na Coordenadoria de Cultura pelo telefone 3410-2872 ou pelo e-mail cultura@ufgd.edu.br.
A programação completa e os postos de venda encontram-se no site do Festival: https://www.fitdourados.com/.
ESPETÁCULO PAGO
24/09/2017
20:00 | Teatro Municipal
ESPETÁCULO “O CASAL PALAVRAKIS”
Ato Cia Cênicas / RS
O CLUBE DO FUSCA E CARROS ANTIGOS
O Clube do Fusca e Carros Antigos de Dourados (CFCAD) surgiu em 2012 com a ideia de reunir apaixonados por fuscas e automóveis antigos, afim de participar de eventos, ações sociais e fazer novas amizades. Participam do Clube pessoas de todas as classes sociais, empresários, profissionais liberais, mecânicos entre outros, e todos os carros antigos (mais de 30 anos de fabricação) são bem vindos, independente das condições do carro. O Clube organiza encontros mensais sempre no segundo domingo do mês a partir das 15h, no estacionamento coberto do Pq. dos Ipês, também participa de encontros de antigomobilismos em todas as cidades do MS e outros Estados.
Contato Cadu – 9-9936-6379.
Nesta sexta-feira (22), o FIT leva ao Shopping Avenida Center o espetáculo ‘Amizade é uma coisa farinha é outra’, com o Coletivo Moenda de Teatro de Mato Grosso do Sul. O espetáculo é gratuito e começa às 18h.
Já à noite, às 20h, no Teatro Municipal, será apresentada a peça ‘Demasiado Tarde’, do grupo La Aldea Compañia Teatral, da Argentina, com ingressos que custam R$ 16,00 e R$ 8,00 (meia entrada).
O FIT vai até o dia 30 de setembro e está trazendo a Dourados espetáculos de vários estados brasileiros e um da Argentina, incluindo dramas, infantis, comédias e clowns.
O FIT é realizado pela Coordenadoria de Cultura da UFGD e tem como finalidade estimular a reflexão sobre o fazer artístico e sobre as condições de produção/percepção de signos e significados nas artes cênicas. Buscando inovação de linguagens e experimentações, atualizando e capacitando artistas e públicos, a programação do Festival sempre inclui, além de apresentações, oficinas, palestras e workshops.
Informações do FIT na Coordenadoria de Cultura pelo telefone 3410-2872 ou pelo e-mail cultura@ufgd.edu.br.
O Movimento Educação Alternativa em parceria com o Cineclube UFGD exibirá neste sábado (23/09), o filme “Quando sinto já sei”. A sessão é aberta ao público e começa às 17h, no Cineauditório da Unidade 1 (Rua João Rosa Góes, 1761 – Vila Progresso).
O propósito das exibições do Movimento – que começou com “Mitã”, no início de setembro – é promover a troca de ideias sobre educação e conectar pessoas com interesse em construir coletivamente um projeto de educação alternativa em Dourados-MS. Ao final da exibição haverá uma roda de conversa sobre o assunto.
O primeiro filme exibido serviu para sensibilizar sobre o conceito de infância, sobre as possibilidades do ser criança e sobre como essa percepção deveria nortear as propostas educativas.
Enquanto pais participam da exibição, a criançada vai poder curtir brincadeiras, contação de histórias e atividades musicais do lado de fora do Cineauditório.
“Quando sinto que já sei” afeta o público em uma dimensão mais concreta e traz algumas experiências educativas que poderão inspirar novas iniciativas e outras alternativas.
Duração do filme: 78 minutos
Confira o trailer em: https://www.youtube.com/watch?v=lpnQddudcGA
INSCRIÇÕES
O prazo para inscrições com certificação encerrou-se no dia 1º de setembro, no entanto, todas as sessões do Cineclube UFGD são abertas ao público, que pode conferir qualquer dos filmes de seu interesse, sem precisar estar inscrito no projeto.
CINECLUBE NO CAMPUS (UNIDADE 2)
Por meio da parceria com o Grupo de Estudos InterArtes, os inscritos no Cineclube UFGD podem participar também das sessões realizadas às quintas-feiras, às 16h, na sala 07 da FACALE (Faculdade de Comunicação, Artes e Letras) e somar horas para o certificado de atividade de extensão.
Nesta quinta-feira (21), o FIT (Festival Internacional de Teatro) traz a Dourados os espetáculos ‘Dom Quixote’, com a Fundação Nelito Câmara, e ‘Delírios’, da Cia Theastai, ambas de Mato Grosso do Sul. As peças são gratuitas e serão apresentadas às 15h e às 20h, respectivamente, no espaço Sucata Cultural.
O FIT vai até o dia 30 de setembro e está trazendo a Dourados espetáculos de vários estados brasileiros e um da Argentina, incluindo dramas, infantis, comédias e clowns.
O FIT é realizado pela Coordenadoria de Cultura da UFGD e tem como finalidade estimular a reflexão sobre o fazer artístico e sobre as condições de produção/percepção de signos e significados nas artes cênicas. Buscando inovação de linguagens e experimentações, atualizando e capacitando artistas e públicos, a programação do Festival sempre inclui, além de apresentações, oficinas, palestras e workshops.
Informações do FIT na Coordenadoria de Cultura pelo telefone 3410-2872 ou pelo e-mail cultura@ufgd.edu.br.
Dia 21 de setembro acontece em Ivinhema o 8º Festival Internacional de Teatro de Dourados, na Praça Municipal Nelito Câmara a partir das 19h durante a realização da Feira da Lua.
O festival mobiliza os movimentos teatrais do país inteiro e oferece ao público de Dourados e região espetáculos regionais, nacionais e internacionais, assim como de universidades, oportunizando trocas de experiências e saberes entre os grupos participantes.
O 8º Festival Internacional de Teatro de Dourados traz indagações, provocações e o sotaque dos diversos Brasis que temos no Brasil e representa uma América miscigenada que erroneamente se distingue entre branco, negro e índio, quando na verdade somos única e perenemente, uma raça só, a humana.
Esta é a primeira vez que o Festival ganha a dimensão regional, saindo do âmbito Douradense, indo para 2 municípios vizinhos, Ivinhema e Navirai.
Segundo Gicelma Chacarosqui, coordenadora de Cultura da PROEX/UFGD ”isso só foi possível porque as prefeituras entenderam a importância da cultura como promotora de experiência lúdica única que não pode ser substituída por nenhuma outra área do conhecimento humano, e que como Ivinhemense Gicelma fica extremamente grata e orgulhosa em trazer esse espetáculo para o município”, finalizou.
Sempre divertido, Clécio Campos voltou a demostrar sua paixão platônica por Paola Carosella, durante o “MasterChef”, da Band, na última terça-feira (19). Mesmo casado, o mineiro ‘flertou’ com a chef pela segunda semana consecutiva durante o julgamento de seu prato.
“Sabe uma mulher bem bonita?”, perguntou Paola a Clécio, que logo respondeu. “Sim, igual a você?”, devolveu o rapaz.
A jurada ficou aparentemente sem graça, mas seguiu avaliando o prato: “Bom, [isso] eu não sei… Mas [a moça bonita] joga o armário inteiro em cima dela. Põe creme, põe perfume, colar, chapéu […]. O que eu quero dizer é que o seu prato é uma receita clássica, mas tem muito mais do que deveria”.
Na semana anterior, Clécio já havia falado sobre a beleza e elegância de Paola. “Espero que a minha mulher não esteja me ouvindo”, disse ele, na ocasião.
Um aplicativo de música que permite aos usuários brincar de Karaokê com seus cantores prediletos permitiu a um policial militar exibir seu talento como cantor “ao lado” de Aline Barros e emocionar milhares de pessoas com uma música gospel.
O sargento Emerson Duarte Lino, 38 anos, gravou um vídeo cantando a música Ressuscita-me, de Aline Barros, em um dueto com a própria cantora, um recurso que o aplicativo oferece para os usuários.
Diversos admiradores já gravaram seus duetos com a cantora, assim como outros artistas, baseado em um vídeo previamente gravado para o app Smule. Assim, o usuário canta ao lado do artista e compartilha sua interpretação nas redes sociais.
O vídeo do sargento Lino cantando “ao lado” de Aline Barros foi compartilhado pela página da Polícia Militar de Uberaba (MG) no Facebook, superando 4 milhões de visualizações. “Não imaginava essa quantidade de visualizações”, disse o sargento ao jornal Estado de Minas.
Lino é integrante da banda de música da 5ª Região de Polícia Militar de Minas Gerais e recebeu apoio dos colegas de farda, grande parte deles evangélicos. Como músico, na PM, o sargento toca trombone e teclado, além de cantar: “Sou intérprete, por causa dos meus amigos, da música gospel, e simpatizante desses estilo de canções”, afirmou.
“Já tive contato com pessoas de Rondônia, do Ceará. Estou abismado! A cada meia hora, eram 20 mil visualizações. Isso é muito rápido”, destacou, expressando seu espanto. Agora, Lino planeja divulgar seu canal no YouTube, com interpretações de diversas canções.
Como resultado do debate sobre políticas culturais intitulado “Café, tereré e prosa”, profissionais de Teatro e Circo produziram uma carta como manifesto pelo não cumprimento dos marcos regulatórios pelas prefeituras, pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul e pelo Governo Federal. O documento foi lido por Fernando Cruz na solenidade de abertura oficial do 8º Festival Internacional de Teatro (FIT), no último sábado (16), no Teatro Municipal.
O documento repudia as ações recentes de censura às obras de arte e o sucateamento dos espaços públicos, defende uma garantia de orçamento para a área e o lançamento de editais de fomento que estão atrasados, entre outros pontos detalhados na carta.
O 8º FIT prossegue com espetáculos e oficinas até 30 de setembro. Outra atividade de formação que acontecerá no Festival será o seminário “Dramaturgia e Política na América Latina”, que será realizado hoje (18), às 19h, no auditório da Unidade 1 da UFGD (Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso). A mesa será composta por Igor Schiavo (Artes Cênicas/UFGD) e Flávia Almeida (Letras/UFGD). Em seguida, às 20h30, acontecerá a leitura dramática das cenas das peças Villa e Discurso, de Guilherme Calderón, com direção de Júnia Pereira e Tig Vieira.
A programação completa pode ser acessada em www.fitdourados.com. Confira abaixo a íntegra do manifesto apresentado profissionais de Teatro e Circo:
Carta do 8º FIT- Festival Internacional de Teatro
Nós trabalhadores/as profissionais do Teatro e Circo, reunidos hoje, dia 16 de setembro no CAFÉ, TERERÉ E PROSA (DEBATE SOBRE POLÍTICAS CULTURAIS) do 8º FIT- Festival Internacional de Teatro manifestamo-nos, contra o desrespeito e descumprimento de todos os marcos regulatórios da política cultural já sancionada nas três esferas de poder – nacional, estadual e municipal.
Repudiamos todo o descaso da gestão pública de todas as esferas com as leis e a política cultural já firmada e denunciamos que:
– a arte e a cultura têm sido atingidas violentamente pela censura e a repressão que se instaura no país e nos manifestamos a favor da liberdade de expressão conforme previsto na constituição nacional. Acreditamos que nesse momento há uma tentativa de calar a arte, não só através da repressão e da censura, mas também pelo sucateamento das políticas públicas culturais e abandono dos espaços públicos como teatros, praças e parques (espaços de fruição das artes) e que por isso defendemos e exigimos:
– O orçamento de 1% da arrecadação municipal para cultura e o Plano Municipal de Cultura dos municípios sejam cumpridos e que as prestações de contas sejam públicas e transparentes.
-E que os municípios que não possuem Secretarias de Cultura se organizem para cria-las, criando também os fundos de investimentos culturais, propiciando maior fomentação Municipal para as artes.
– que O 1,5% para Cultura no Estado do MS, SEJA EFETIVADO;
– Que O FIC (Fundo de Investimento Cultural) 2015 seja pago imediatamente.
– Que os editais do FIC 2016/2017, Prêmio Rubens Correa de Teatro, Circuito sul-mato-grossense de Teatro, dança e circo sejam lançados ainda este ano, de forma transparente, democrática e acessível, garantindo a prestação de contas de sua arrecadação conforme estabelecido na lei do FIC;
– Que a Secretaria de Cultura e Cidadania e a Fundação de Cultura do Mato Grosso do Sul estejam mais efetivamente no Interior do Estado dando suporte e atendimento para a Cultura.
– Que o edital do FIP O Fundo Municipal de Investimentos à Produção Artística e Cultural do Município de Dourados-MS 2017/2018 , seja lançado, imediatamente, de forma cristalina, democrática e acessível, aumentado a dotação prevista e que prestação de contas de sua arrecadação seja conforme estabelecido na lei do FIP e que esta esteja de acordo com o Sistema Nacional de Cultura;
– O Art.19, inc.I da Constituição sobre o Estado laico seja respeitado e o município não use dinheiro público para promoção religiosa.
– O artigo 5º da Constituição seja respeitado e cumprido ,não higienizando , militarizando e burocratizando a arte nos espaços públicos.
– Os ESPAÇOS PÚBLICOS sejam cuidados como equipamento cultural e nossas praças se tornem espaços de convívio com arte e cultura, SEM GRADES OU CENSURAS!
– Que O Festival Internacional de Teatro de Dourados que mobiliza os movimentos teatrais do Mato Grosso do Sul e, por conseguinte do país inteiro oferecendo ao público de Dourados e região espetáculos regionais, nacionais e internacionais, assim como de universidades e oportunizando trocas de experiências e saberes entre os grupos participantes tenha investimentos reais e efetivos por parte da Prefeitura de Dourados e do Governo do Estado do Mato Grosso do Sul.
“NENHUM DIREITO A MENOS!!! CULTURA É DIREITO DE TODA SOCIEDADE!”
Trabalhadores/as do TEATRO e Circo do Estado de Mato Grosso do SUL
O filme First They Killed My Father foi o indicado pelo comitê de seleção do Oscar do Camboja para representar o país na premiação. Agora, o longa dirigido por Angelina Jolie disputará uma indicação para a categoria de melhor filme estrangeiro. “Isso representa um grande passo para todos os envolvidos na produção. Trabalhar com artistas locais para levar essa história adiante tem sido uma experiência introspectiva e comovente”, afirmou Jolie em uma declaração para a imprensa.
O quarto filme da americana é baseado no livro homônimo de memórias da cambojana Loung Ung. A trama conta a história da autora ainda criança em 1975. Quando a capital do país foi tomada pelo regime comunista do Khmer Vermelho, Ung teve que se mudar para o interior com a família, onde viveu em um campo de trabalho forçado em constante medo, fome e ameaça de ser separada dos pais e irmão.
De acordo com a revista americana The Hollywood Reporter, o comitê cambojano defendeu o filme reforçando sua importância como instrumento de memória do país. “O diálogo é mínimo e funciona bem com a história contada através de imagens intensas. Os membros do comitê, como a comunidade do país, acharam o filme catártico, ao trazer memórias muitas vezes esquecidas”.
O longa é produzido pela Netflix e já está disponível no serviço de streaming. No Camboja, a produção também entrou em cartaz nos cinemas. Jolie, que adotou um filho no país e em 2005 recebeu a nacionalidade cambojana, acreditava que seria importante garantir uma boa distribuição para a população local. “Estamos fazendo esse filme primeiramente e principalmente para o Camboja”, afirmou a diretora na première americana.
Essa poderá ser a segunda estatueta de Angelina Jolie, que já ganhou o Oscar de melhor atriz coadjuvante em 2000 por Garota, Interrompida.
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