No Rock in Rio, gari também é fã de rock. Rodrigo Cavalcante, de 38 anos, adora música e está trabalhando pela primeira vez no evento. Com um corte de cabelo moicano e pintado de vermelho reluzente, além de acessórios como anel de caveira e diversas pulseiras, ele chama a atenção de todos que circulam pela Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio. Realizando um sonho de estar no festival, ele sonha em poder assistir ao show de sua banda favorita, os Guns n’Roses.
“Se der para chegar perto, sentir só o cheirinho já está bom. É a realização de um sonho, ainda mais com o Guns”, explicou Rodrigo, cuja música favorita é Welcome To The Jungle.
Mas este não é o primeiro grande evento em que o gari roqueiro trabalha. Ele já é figura fácil também no carnaval, fazendo a limpeza da Marques de Sapucaí.
Com um visual alternativo, ele conta que sempre se sentiu acolhido. A esposa também é gari da Comlurb e os três filhos “compartilham da mesma loucura”.
“Meus trajes são diferentes. Eu não sou de moda, sou de montar a minha roupa e sair. Eu vou para casamento, para qualquer evento do meu jeito”, explicou.
O cabelo moicano faz a cabeça do gari roqueiro desde 2015 e já foi laranja (para combinar com o uniforme da empresa), verde, azul e preto. Ele conta que, como recebeu apoio dos colegas, não teve problema em manter o estilo que, como ele define é “punk rock”.
Rodrigo e seus colegas da Comlurb colocam em prática, pela primeira vez, um modelo de recolhimento de lixo que tenta ser 100% sustentável. No primeiro dia de festival, a empresa recolheu 66 toneladas de resíduos. Destes, 11,68 toneladas foram encaminhadas às cooperativas de catadores para reciclagem. Outras 54,4 toneladas de resíduos foram levadas para a Estação de Transferência do Caju, onde o material orgânico será transformado em composto e o resto vai virar energia.
Neste final de semana, o público douradense poderá prestigiar duas peças teatrais como parte da programação do Festival Internacional de Teatro – FIT. No sábado (16/09), haverá a a abertura oficial do evento e logo depois a apresentação de ‘Os Corcundas’, do Circo do Mato/MS. Já no domingo (17/09), será a vez da peça ‘Kartas de uma boneka viajante’, da Cia do Abração/PR. Os espetáculos começam às 20h, no Teatro Municipal com entradas no valor de R$ 16,00 e R$ 8,00 (meia entrada).
Também estão programadas duas intervenções gratuitas na Feira Central. No sábado (16/09), às 17h, haverá a apresentação do espetáculo ‘Tekoha – ritual de vida e morte do Deus pequeno’, com o Imaginário Maracangalha/MS e, no domingo (17/09), às 10h, a peça ‘A coragam que conserva os dentes’, com o Coletivo Clandestino/MS.
E no sábado ainda, às 22h, na Casa dos Ventos, haverá o Sarau 8º FIT – DITIRAMBO, com muita música, performances e palco aberto a intervenções artísticas para e com o público presente.
Nestes dias de FIT, Dourados será palco de espetáculos oriundos de 7 estados brasileiros e um da Argentina, incluindo dramas, infantis, comédias e clowns.
O FIT é uma realização da Coordenadoria de Cultura da UFGD e tem como finalidade estimular a reflexão sobre o fazer artístico e sobre as condições de produção/percepção de signos e significados nas artes cênicas. Buscando inovação de linguagens e experimentações, atualizando e capacitando artistas e públicos, a programação do Festival sempre inclui, além de apresentações, oficinas, palestras e workshops.
Informações do FIT na Coordenadoria de Cultura pelo telefone 3410-2872 ou pelo e-mail cultura@ufgd.edu.br.
A programação completa encontra-se no site do Festival: https://www.fitdourados.com/.
INGRESSOS À VENDA
Os ingressos para os espetáculos do FIT já estão sendo vendidos na Banca do Jaime (Av. Marcelino Píres, 1737 – Centro) e no Sucata Cultural (R. Onófre Pereira de Matos, 815 – Centro). Crianças de 0 a 2 anos não pagam entrada e têm direito à meia entrada crianças de 03 a 12 anos;
estudantes regularmente matriculados em estabelecimentos de ensino da primeiro, segundo e terceiro graus mediante a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil; Pessoas com deficiência e Jovens de 15 a 29 anos de baixa renda, inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.
NOVIDADES
Este ano, o evento traz um espaço temático para crianças, onde os pais poderão deixar os filhos, de 4 a 8 anos, enquanto assistem aos espetáculos noturnos no Teatro Municipal que tenham classificação etária. Com o tema “Descobrindo as letras e artes”, o espaço funcionará de 22 a 30 de setembro, sempre meia hora antes e meia hora depois da duração do espetáculo. O espaço temático ficará localizado na Academia Douradense de Letras (Parque dos Ipês) e as crianças irão desenvolver diversas atividades lúdicas como jogos, desenhos e contação de histórias.
Nesta sexta-feira (15), será a vez da apresentação da peça ‘Meu mano Humano’ no FIT (Festival Internacional de Teatro).
A sessão é às 20 horas, no Teatro Municipal, com entrada no valor de R$ 16,00 (inteira) e R$ 8,00 (meia).
‘Meu mano humano’, da Cia. Última Hora, é um espetáculo de teatro musical para crianças de todas as idades, debate temas como adoção, aceitação de diferenças, amadurecimento e superação de traumas em um universo fantástico onde Palomito, um gato carinhoso mas muito medroso que descobre que seus “pais humanos” terão um bebê; e ao lado de seus amigos, questiona sua própria natureza e decide fazer escolhas que mudarão para sempre sua vida.
A Cia. Última Hora tem participação de alunos e professores do Curso de Artes Cênicas e atua desde 2014. Em 2016, a trupe recebeu o Prêmio Rubens Corrêa de Teatro, promovido pela Fundação de Cultura do Estado de Mato Grosso do Sul, e, com este investimento, montou o espetáculo musical para crianças “Meu Mano Humano”, na maior produção da companhia até então, com direção de Marcos Chaves.
Nestes dias de FIT, Dourados será palco de espetáculos oriundos de 7 estados brasileiros e um da Argentina, incluindo dramas, infantis, comédias e clowns.
INGRESSOS À VENDA
Os ingressos para os espetáculos do FIT já estão sendo vendidos na Banca do Jaime (Av. Marcelino Píres, 1737 – Centro) e no Sucata Cultural (R. Onófre Pereira de Matos, 815 – Centro). Crianças de 0 a 2 anos não pagam entrada e têm direito à meia entrada crianças de 03 a 12 anos; estudantes regularmente matriculados em estabelecimentos de ensino da primeiro, segundo e terceiro graus mediante a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil; Pessoas com deficiência e Jovens de 15 a 29 anos de baixa renda, inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.
O FIT é realizado pela Coordenadoria de Cultura da UFGD e tem como finalidade estimular a reflexão sobre o fazer artístico e sobre as condições de produção/percepção de signos e significados nas artes cênicas. Buscando inovação de linguagens e experimentações, atualizando e capacitando artistas e públicos, a programação do Festival sempre inclui, além de apresentações, oficinas, palestras e workshops.
Informações do FIT na Coordenadoria de Cultura pelo telefone 3410-2872 ou pelo e-mail cultura@ufgd.edu.br.
Este ano, o evento traz um espaço temático para crianças, onde os pais poderão deixar os filhos, de 4 a 8 anos, enquanto assistem aos espetáculos noturnos no Teatro Municipal que tenham classificação etária. Com o tema “Descobrindo as letras e artes”, o espaço funcionará de 22 a 30 de setembro, sempre meia hora antes e meia hora depois da duração do espetáculo. O espaço temático ficará localizado na Academia Douradense de Letras (Parque dos Ipês) e as crianças irão desenvolver diversas atividades lúdicas como jogos, desenhos e contação de histórias.
Amanhã (16), será a abertura oficial com a apresentação de ‘Os Corcundas’, do Circo do Mato/MS e no domingo (17), haverá a peça ‘Kartas de uma boneka viajante’, da Cia do Abração/PR.
APRESENTAÇÕES GRATUITAS
As intervenções gratuitas acontecerão na Feira Central amanhã (16), às 17h, com a apresentação do espetáculo ‘Tekoha – ritual de vida e morte do Deus pequeno’, com o Imaginário Maracangalha/MS e, no domingo (17), às 10 horas, com a peça ‘A coragem que conserva os dentes’, com o Coletivo Clandestino/MS.
SARAU
Também está previsto para este final de semana, o Sarau 8º FIT – DITIRAMBO, às 22 horas na Casa dos Ventos.
A cantora Ivete Sangalo anunciou que está grávida novamente, desta vez de gêmeos, e agradeceu a Deus pela benção de novamente ter o privilégio de levar uma gestação adiante.
Usando seu perfil no Instagram, a cantora baiana de 45 anos afirmou que ela e o marido, nutricionista Daniel Cady, estão felizes com a notícia da gravidez. O casal já tem um filho, Marcelo Sangalo Cady, de 7 anos de idade. “Gente! Não sei porque essa calça não fecha? Hahahaha! Ela tá GRÁVIDA! Eu, meu amor Daniel Cady e nosso amado filho estamos muito felizes com essa linda notícia. Deus é muito maravilhoso, e a Ele agradeço mais essa graca! A todos que torcem por essa cantorinha o meu doce beijo de amor e alegria. Mamãe puro suingue! Que Felicidade!”, escreveu a cantora.
Ivete Sangalo informou que se tratava de gêmos e afirmou estar aos prantos de alegria: “Ah! A foto já diz tudo: são 2! Uhuuuuu. Tô chorando e escrevendo pra vocês”. O marido da artista também usou as redes sociais para manifestar sua felicidade com a notícia: “Só posso dizer obrigado”.
A revelação da gravidez se tornou um dos assuntos mais comentados no Twitter na noite da última terça-feira, 12 de setembro, com diversos artistas enviando mensagens de felicitações. Daniela Mercury, Preta Gil, Scheila Carvalho, Ricardo Chaves, Xuxa e Sabrina Sato usaram a publicação feita por Ivete no Instagram para fazer comentários e parabenizá-la, segundo informações do G1.
“Ai, meu Jesus! Isso sim é uma notícia boa que só! Agora eu entendi tudo… Deus abençoe e proteja vocês! Esses bebês são um presente do Senhor! Beijo na família e outro na barriga!”, publicou Claudia Leitte.
O ex-BBB Laércio de Moura foi condenado a doze anos de prisão por estupro de vulnerável e armazenamento de material (foto ou vídeo) contendo cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente pela Vara de Infrações Penais contra Crianças, Adolescentes e Idosos do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba. A decisão é do final de agosto e foi divulgada pelo Ministério Público do Paraná nesta terça-feira.
A decisão é em primeira instância, ou seja, cabe recurso. Procurado por VEJA, o advogado de Laércio, Ronaldo Manoel Santiago, afirmou que vai recorrer. De acordo com o advogado, o designer de tatuagem recebeu a notícia da condenação “com muito pesar, afinal foi condenado por uma coisa que não fez”.
Laércio está preso preventivamente desde maio de 2016, após operação do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria), ligado à Polícia Civil do Paraná. Ele foi acusado de dois crimes: de ter oferecido bebidas alcoólicas e de ter estuprado uma menor, à época com 13 anos. A vítima confirmou as acusações à polícia e forneceu prints (cópias) de conversas mantidas com Laércio pela internet.
No mês seguinte, em junho do ano passado, o ex-BBB foi denunciado pelo MPPR por estupro de vulnerável, armazenamento de conteúdo de pornografia infantil e tráfico de drogas, sendo condenado pelos dois primeiros crimes e absolvido do último.
As investigações sobre Laércio tiveram início em 2016, a pedido do MPPR, que acolheu denúncias feitas por espectadores do Big Brother Brasil. No programa da Rede Globo, o designer de tatuagem afirmou gostar de se relacionar com garotas mais novas.
A programação do mês de setembro do Cineclube está em ritmo de Vestibular! Neste próximo sábado (16/09) será exibido o filme nacional “Em nome da Lei”, às 17 horas no Cineauditório da Unidade 1 (Rua João Rosa Góes, 1761 – Vila Progresso). A sessão é aberta ao público.
Sinopse
Vitor (Mateus Solano) é um jovem juiz federal recém-chegado na cidade de Fronteira, disposto a desmontar um esquema de contrabando e tráfico de drogas na região. Para prender Gomez (Chico Diaz), ele vai contar com a ajuda da procuradora Alice (Paolla oliveira), por quem se apaixona, e da equipe do policial federal Elton (Eduardo Galvão).
Confira o trailer:
INSCRIÇÕES
O prazo para inscrições com certificação encerrou-se no dia 1º de setembro, no entanto, todas as sessões do Cineclube UFGD são abertas ao público, que pode conferir qualquer dos filmes de seu interesse, sem precisar estar inscrito no projeto.
CINECLUBE NO CAMPUS (UNIDADE 2)
Por meio da parceria com o Grupo de Estudos InterArtes, os inscritos no Cineclube UFGD podem participar também das sessões realizadas às quintas-feiras, às 16h, na sala 07 da FACALE (Faculdade de Comunicação, Artes e Letras) e somar horas para o certificado de atividade de extensão.
Capa da edição de setembro da revista Joyce Pascowitch, Isis Valverde confessou que está escrevendo um livro. Nele, vai reunir textos que escreveu aos 20 anos. “Eu não estou querendo mostrar nada para ninguém. Não é um livro para ser ‘a’ escritora top. Não tenho essa prepotência”.
A atriz contou também que há doze anos faz aulas particulares de filosofia. “Meu professor de filosofia fala que são duas Isis: a mulher sábia e a mulher jovem. Ele diz que na minha vida eu não tenho a maturidade que meus textos têm”. Ela também contou ser fã da filosofia do momento oportuno, e que acredita que tudo na vida tem um momento certo. “Tem hora que dá aquela vontade de fazer ou dizer alguma coisa, mas não é o momento oportuno, e a gente faz e dá errado. Isso eu levo para a minha vida”.
Morando no Rio de Janeiro, ela relembrou o período de seis meses que passou estudando em Nova York, nos Estados Unidos, e disse que não aguentou morar lá. “Não quis mais ficar lá, juro. Eu não via a hora de sair, é uma bolha onde todo mundo tem uma bolha em volta de si”.
O furacão Irma já atingiu várias regiões do Atlântico e foi registrado como o furacão mais forte que passou pelo local. O desastre natural tem como trajeto neste fim de semana alguns lugares dos Estados Unidos, sendo o estado da Flórida o principal deles.
De acordo com o TMZ, na cidade de Miami, que faz parte desse estado, vários celebridades possuem mansões e correm o risco de sofrer o impacto do fenômeno. Algumas delas são o rapper Diddy, a cantora Shakira e o também músico Phil Collins.
Além deles, a estrela do reality The Real Housewives of Miami, Lea Black, a cantora Gloria Estefan e o jogador de basquete Dwayne Wade têm casas na região.
Com uma pergunta despretensiosa, Steven Tyler pode divagar por minutos e mais minutos a respeito de outras tantas coisas — e talvez jamais responder àquilo que lhe foi questionado em primeiro lugar.
E tudo bem. No caso daquela ligação com o vocalista do Aerosmith, o tema era a primeira turnê do Aerosmith no Brasil, em 1994, no momento no qual a banda, já veterana e com mais de 30 anos de estrada, se reergueu com o bem sucedido Get a Grip (1993).
Foi o primeiro disco deles a chegar ao topo das paradas de sucesso norte-americanas impulsionado pelas powerbalads Cryin’, Crazy e Amazing, canções certeiras para conquistar os jovens corações partidos que assistiam à MTV na época.
Em vez de falar sobre isso — ele o faria mais tarde, no mesmo papo telefônico —, Tyler preferiu lembrar de um voo que pegou durante a década 1970, quando percebeu que, sentados à sua frente, estavam Jimmy Page e Robert Plant, guitarra e voz do Led Zeppelin. E, a partir daí, derreteu-se com a capacidade da banda inglesa de absorver o blues norte-americano e transformá-lo em algo único.
Eles vão sair em turnê no ano que vem, não é? — diz.
O retorno do Zeppelin, a não ser que Tyler tenha uma fonte confiável, não está confirmado. Mas bandas mudam de ideia, não é? O mesmo pode ser dito do Aerosmith, por exemplo, que se apresentou em terras brasileiras no ano passado em tom de despedida. O grupo havia anunciado um “farewell tour”, uma “turnê de despedida” em tradução livre, e Joe Perry falava com desânimo a respeito do futuro da banda. Ao longo da entrevista, Perry deixava dicas de que a banda estava, mesmo, em vias de se aposentar. “Nunca podemos saber se determinado show será o último que fazemos naquele país”, disse. Ou também: “Não vou mentir ou fingir que isso não existe. Não posso ignorar o fato de que a banda não vai durar para sempre.” Ranzinza, o guitarrista dizia não querer “ser uma sombra do que já fui”. “O que quero dizer é que vamos tocar os shows como se fossem os últimos. Se for uma turnê de despedida, que seja. Estamos vivendo no limite há muito tempo”.
—A história da despedida do Aerosmith ficou para trás, garante Tyler. E a banda continuará, segundo seu vocalista, em frente por um tempo. Inclusive com uma nova viagem pelo Brasil. Serão quatro apresentações por aqui: em Belo Horizonte (Esplanada do Mineirão, dia 18), Rio de Janeiro (Rock in Rio, dia 21), São Paulo (no festival São Paulo Trip, no Allianz Parque, dia 24) e Curitiba (Pedreira Paulo Leminsky, dia 27).
— Estar no palco é o que mais gostamos de fazer. Estamos tentando nos tornar a última banda a permanecer em pé — brinca.
E há alguma razão nisso, mesmo. O Aerosmith segue junto a 47 anos, algo bastante invejável. — O fim nunca chegará ao Aerosmith. Assim que falamos da história da despedida, percebemos que estava errado. Enquanto aguentar estar cantar Dream On e Don’t Want to Miss a Thing, vou fazer isso.
Tyler é o oposto de Perry, disposto e ligado à conversa. O vocalista é uma máquina de contar histórias, mesmo que às vezes se perca e erre uma data ou nome — e, sempre que necessário, pede ajuda à uma assistente que fica ao seu lado enquanto dá entrevistas por telefone. É o que opõe Perry e Tyler, no modo de ver a vida, que já os colocou em conflito algumas ocasiões — após uma briga, em 1979, por exemplo, Perry deixou a banda e Tyler diz, em sua autobiografia, que demitiu o colega. Na entrevista, ele se derrete pelo amigo.
— Me mata ver como ele toca essas músicas no palco.
Tyler se tornou uma figura midiática. Em 2009, assumiu o posto de jurado do programa American Idol, um reality show musical de sucesso mundial. Foi a proximidade com um ambiente de mais cantores que ajudou a formar a ideia de lançar um disco solo depois de quatro décadas com o restante do Aerosmith ao seu lado. We’re All Somebody from Somewhere saiu no ano passado e tem uma clara mensagem política.
— Somos todos imigrantes, não é? — explica o músico cujo nome de nascimento é Steven Victor Tallarico, sobrenome que não esconde a ascendência italiana.
O disco, com roupagem country, foi criado na companhia de Jaren Johnston, um músico de southern rock de quase metade a idade de Tyler.
— Era divertido ficar no estúdio. Passávamos os dias tomando café e falando bobagens — lembra. — Cresci ouvindo os Everly Brothers e aquelas harmonias de banjo. E, no fundo, eu queria era saber se eu conseguiria fazer. Como músico, eu queria me testar. É como quando você vai jantar e pode decidir se quer comida italiana, japonesa, sabe? E, pense só, (a música) Cryin’ é um country.
No Instagram, Tyler deixa de ser o rock star inacessível e se aproxima dos fãs. Ele compartilha, com 1,3 milhão de seguidores, alguns momentos de bastidores, como quando ele aparece em uma foto dormindo sobre a asa de um avião ou quando faz um post (com letras maiúsculas) para homenagear o aniversário da filha Liv Tyler.
— É uma loucura esse mundo novo, né? — ele diz. — Está mudando a humanidade. Acho interessante, mas às vezes é um pouco invasivo, não é?”
Ao fim de 20 minutos de entrevista, Tyler foi e voltou no tempo e no espaço. Sobre a banda, entende que é preciso mantê-la no palco, afinal “é como estar em um casamento.”
— E é incrível estar ao lado desses outros caras com quem dividi a minha vida. Lembro de quando éramos jovens e fomos morar juntos, em Boston. Fazíamos tudo junto. Escrevíamos canções, usávamos drogas, transávamos com garotas juntos.
Por fim, o papo precisa ser encerrado.
— Sou italiano — ele se justifica pelo jorro de palavras por minuto. — Falo muito e alto —conclui, antes de se despedir com um alongado “see you laaaater.”
Tudo o que ronda Tom Cruise é envolto em névoa. Até mesmo a vida amorosa da ex-mulher. Desde que o ator foi deixado por Katie Holmes, que saiu de casa com a filha em 2012, enquanto ele viajava para rodar um filme, para evitar que ela fosse iniciada pelo pai na Cientologia, a misteriosa seita frequentada pelo astro, nada poderia ser divulgado sobre a vida pessoal de Katie por cinco anos.
A proibição constaria de um contrato assinado pelos dois. Mas a fila andou, e a imprensa americana já sabe disso desde 2013, quando ela teria começado a namorar o também ator Jamie Foxx. Agora, expirado o prazo do silêncio, Katie parece se sentir à vontade para circular com Foxx sem medo de ser vista. Os dois foram flagrados pelo jornal britânico Daily Mail, passeando de mãos dadas à beira do mar, um cenário romântico, em Malibu.
“Katie Holmes finalmente confirmou os rumores sobre seu romance. As estrelas foram fotografadas enquanto caminhavam na praia em Malibu”, diz a legenda da foto, publicada no Instagram do tabloide.
Acontece no dia 14 de outubro, comemorando 40 anos do Estado de Mato Grosso do Sul, um show acústico no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo (Palácio Popular da Cultura) às 20h30.
Esse show é inédito e comemorativo de 20 anos da banda mineira, lembrando que esse formato acústico é inédito no Estado, sendo a quarta cidade no país a receber esse show de celebração que teve na gravação as participações de Milton Nascimento, Marcelo Falcão (O Rappa), Liminha, entre outros convidados. E agora Mato Grosso do Sul receberá esse espetáculo.
“Pra gente é bem bacana comemorar 40 anos de Mato Grosso do Sul aí com vocês, vai ser lindo, vai épico!” afirma Rogério Flausino. Após passar os últimos anos viajando com os álbuns “Funky Funky Boom Boom” e “Pancadélico”, o Jota Quest vai trazer em Campo Grande seu mais novo espetáculo, totalmente desplugado.
Baseado no repertório do DVD “Jota Quest Acústico – Músicas Para Cantar Junto”, o grupo mineiro vai subir ao palco do Palácio Popular da Cultura para apresentar, pela primeira vez em quase 25 anos de estrada, os seu grandes hits em versão acústica, como “Dia Melhores”, “Amor Maior”, “Fácil”, “O Vento”, “Dentro de Um Abraço” e “Encontrar Alguém”.
Além dessas faixas e de outras mais, a banda também abrirá espaço no repertório para mostrar duas canções inéditas, criadas especialmente para esse projeto, “Morrer de Amor” e “Pra Quando Você se Lembrar de Mim”, que já está disponível nas plataformas de streaming e em execução nas rádios FM’s de todo o Brasil.
Sobre a banda
O Jota Quest, um dos ícones da música pop brasileira de todos os tempos, foi formado na primeira metade dos anos 90, em Belo Horizonte. Inicialmente como J. Quest, o grupo teve o seu nome inspirado no desenho animado Jonny Quest – ideia do baixista PJ (ainda que nenhum dos integrantes fosse fã do programa de TV) e o seu som inspirado na banda Jamiroquai.
Depois de alguns shows realizados pelo circuito mineiro, Rogério Flausino, PJ, Marco Túlio, Paulinho Fonseca e Márcio Buzelin entraram em estúdio, em 1995, para preparar o lançamento do seu primeiro disco. O auto-intitulado e independente “J. Quest” foi o passaporte para que a banda entrasse para o cast do extinto selo Caos, da Sony Music, já no ano seguinte. Com um visual dos anos 70 bastante marcante, o álbum foi impulsionado em todo o Brasil pelos hits “Dores do Mundo” e “Encontrar Alguém”, que tocaram muito nas rádios FM’s de norte a sul.
Já rebatizado como Jota Quest, o grupo mineiro retomou o seu trabalho de criação para lançar, em 1998, “De Volta ao Planeta”. O segundo álbum da banda foi um grande sucesso em todo o Brasil e teve algumas das músicas entre as mais executadas das rádios naquele ano, como “Fácil”, “Sempre Assim”, “O Vento” e “35”. “De Volta ao Planeta” vendeu mais de um milhão de cópias e precedeu o terceiro trabalho de estúdio do Jota, chamado “Oxigênio” e que chegou às lojas em 2000 com o hit “Dias Melhores”.
Com o seu nome em evidência em todo o território nacional e também nos demais países da América Latina, o Jota Quest foi convidado, em 2003, para participar do projeto e gravar o disco “MTV Ao Vivo”. O álbum, que chegou a ser indicado ao Grammy Latino, foi acompanhado por outros dois trabalhos de estúdio posteriores, “Até Onde Vai”, de 2005, e “La Plata”, de 2008. Os discos, acompanhados por longas turnês feitas em todo o Brasil, também levaram o Jota para se apresentar nos Estados Unidos e na Europa – por onde tocou, inclusive, no Rock in Rio Lisboa.
Comemorando 15 anos de estrada, o Jota Quest soltou em 2011 a coletânea “Quinze”, repleta de sucessos. O disco triplo, que venceu o Grammy Latino daquele ano na categoria de melhor álbum pop contemporâneo brasileiro, também foi acompanhado pelo CD e DVD “Multishow ao Vivo: Folia & Caos”.
Antes de se dedicar ao seu primeiro registro acústico, a banda passou os últimos anos em turnê com dois álbuns que reaproximaram o Jota da sonoridade do seu debut, cheio de groove: “Funky Funky Boom Boom”, de 2013, e “Pancadélico”, que chegou às lojas em 2015 e teve a faixa “Blecaute” eleita a melhor composição do ano, em 2016, pelo Prêmio Multishow.
A atriz e cantora Rogéria morreu na noite desta segunda-feira, no Rio de Janeiro. Rogéria estava internada desde 8 de agosto no Hospital Unimed-Rio devido a um quadro de infecção urinária. O hospital confirmou a morte em decorrência de um choque séptico. A artista estava com a saúde debilitada desde julho, quando chegou a ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) também com quadro de infecção urinária.
Rogéria nasceu em 25 de maio de 1943, no Cantagalo, no Rio, como Astolfo Barroso Pinto. Assumiu nova identidade ao vencer um concurso de fantasias de Carnaval, em 1964. O público ovacionava: “Rogéria!”. Na época, era maquiador e atendia por Rogério. Antes de se tornar Rogéria em definitivo, ouviu o conselho de Fernanda Montenegro, a quem costumava maquiar nos estúdios da TV Rio: “Arte independe de sexo. Se você tem talento, não custa nada tentar”.
Figura clássica do showbiz nacional, Rogéria conseguiu romper as fronteiras do gueto reservado aos chamados atores transformistas – antes de o LGBT ter sido inventado e sob a feroz repressão do governo militar – para brilhar no teatro, cinema e TV. Bem-humorada, se definia como a “travesti da família brasileira”.
Integrou o elenco de espetáculos como Alta Rotatividade e 7, O Musical. No cinema, fez filmes como O Homem que Comprou o Mundo (1968), de Eduardo Coutinho, O Gigante da América (1978), de Júlio Bressane, e Copacabana (2001), de Carla Camurati, em que interpretou ela mesma. Já na televisão, passou por novelas (Tieta, Paraíso Tropical e Duas Caras, entre outras) e séries (como Sai de Baixo, Brava Gente e Pé na Cova).
No ano passado, ganhou uma biografia, Rogéria – Uma Mulher e Mais um Pouco (Sextante), de Marcio Paschoal. Recentemente, ela participou do filme Divinas Divas, que apresenta a primeira geração de travestis do Brasil. O documentário foi dirigido por Leandra Leal e lançado em 22 de junho. Na TV, seus últimos trabalhos foram em 2015, no programa de humor Tá no Ar: A TV na TV e na novela Babilônia, em que interpretou a personagem Úrsula Andressa, ambos da Globo.
Neste mês de setembro o Cineclube exibirá cinco filmes, sendo dois deles com foco na prova de vestibular da UFGD (“O menino e o mundo” e “Em nome da Lei”).
Na sessão do dia 09 será exibido o filme nacional “O menino e o mundo”, às 17 horas no cineauditório da Unidade I (Rua João Rosa Góes, 1761 – Vila Progresso). A sessão é aberta ao público.
Dirigido por Alê Abreu, “O menino e o mundo” retrata a história de Cuca, um menino que vive em um mundo distante, numa pequena aldeia no interior de seu mítico país. Sofrendo com a falta do pai, que parte em busca de trabalho na desconhecida capital, Cuca deixa sua aldeia e sai mundo afora a procura dele. Durante sua jornada, Cuca descobre uma sociedade marcada pela pobreza, exploração de trabalhadores e falta de perspectivas..
Na sessão do dia 16 será exibido o filme “Em nome da Lei”, obra cinematográfica exigida para candidatos no Processo Seletivo aos cursos de graduação no ano de 2017 (PSV).
INSCRIÇÕES
O prazo para inscrições com certificação encerrou-se no dia 1º de setembro, no entanto, todas as sessões do Cineclube UFGD são abertas ao público, que pode conferir qualquer dos filmes de seu interesse, sem precisar estar inscrito no projeto.
CINECLUBE NO CAMPUS (UNIDADE 2)
Por meio da parceria com o Grupo de Estudos InterArtes, os inscritos no Cineclube UFGD podem participar também das sessões realizadas às quintas-feiras, às 16h, na sala 07 da FACALE (Faculdade de Comunicação, Artes e Letras) e somar horas para o certificado de atividade de extensão.
O jornalista Marcelo Rezende aparece mais magro e abatido em novo vídeo publicado em seu perfil no Instagram. De barba por fazer, Rezende, porém, se mostra otimista com a luta contra o câncer.
“Muita gente vive de boato e no meu caso eu até entendo, não é toda hora que tem informação. Mas nós não devemos esquecer, A doença que eu tenho, o câncer, tem altos e baixos. É como uma montanha russa. Mas eu estou firme. Estou firme aqui, onde a mente funciona”, diz no vídeo, apontando a cabeça.
Em maio, depois de passar mal em casa e ser socorrido pelo amigo Geraldo Luís, o jornalista Marcelo Rezende revelou ter sido diagnosticado com câncer no pâncreas e no fígado. Pouco depois, ele decidiu abandonar o tratamento convencional em busca da cura espiritual.
O cantor Luan Santana avisou que está bem após ter caído de uma plataforma na madrugada do último sábado, 2.
No Instagram, o cantor agradeceu pelas mensagens e avisou que passa bem. “A queda foi feia, mas a bunda amorteceu”, brincou. Procurada, a assessoria de imprensa do cantor não respondeu até a publicação desta nota.
O acidente ocorreu durante um show na cidade de Picos, no Piauí. Luan descia de uma plataforma elevada por uma grua, quando se desequilibrou e caiu de costas. Ele se levantou com a ajuda de um bombeiro. O cantor levou a mão às costas e indicou que sentia dores no local. O show teve de ser interrompido e Luan não conseguiu concluir a apresentação.
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