O Prefeito de Dourados, Alan Guedes, foi condecorado na manhã desta terça-feira (4/7) com a medalha “Águia da Fronteira”, do DOF (Departamento de Operações de Fronteira), em reconhecimento ao apoio que tem prestado à unidade.
Desde a criação da honraria, em 2002, a medalha é outorgada a autoridades civis e militares que prestam relevantes serviços ao DOF e policiais que se destacam pelo seu valor pessoal e que contribuem, decisivamente, para o aperfeiçoamento e projeção do Departamento.
“Em nome do Prefeito Alan Guedes, agradeço a todos os prefeitos da região, sempre parceiros e solícitos com o Departamento de Operações de Fronteira. Que possamos continuar interagindo pelo bem comum, na missão de proporcionar a segurança e tranquilidade na nossa fronteira”, destaca o coronel Everson Antônio Rozeni, diretor do DOF.
A solenidade marca os 36 anos da unidade, que tem atuado com afinco no combate a criminalidade, em especial aos crimes de tráfico de entorpecentes, que tanto ameaçam Dourados e região dada a proximidade com o Paraguai.
“É uma honra receber esse reconhecimento do Departamento. Nós não trabalhamos esperando uma medalha, mas ficamos felizes quando ela vem. Eu agradeço essa honraria e parabenizo o DOF pelo impecável trabalho ao longo desses 36 anos, garantindo a segurança em nosso município e toda região”, afirmou Alan Guedes.
O Prefeito também destacou a estrutura moderna da nova base do DOF, que conta com equipamentos de última geração, e a eficiência dos agentes
Aprovado em regime de urgência especial, nesta quarta-feira (28), o Projeto de Lei 119/2023 que dispõe sobre reserva de vagas para negros e indígenas em concursos públicos para provimento de cargos e empregos públicos do quadro permanente de pessoal da Administração Direta e Indireta do Município de Dourados deve ser sancionada nos próximos dias pelo executivo municipal.
Precursor do debate na Casa de Leis e propositor do primeiro projeto a respeito do assunto, o vereador Elias Ishy (PT) destacou a importância dessa ação afirmativa, pois são elas que tentam reparar erros e corrigir desigualdades históricas para negros e indígenas. “Esses grupos sofrem muito com o racismo estrutural e o racismo institucional presente no Estado. É por isso também que ainda são poucos ocupando cargos no serviço público”, afirma.
O município já havia recebido uma recomendação do Ministério Público Federal que reservasse esse tipo de vaga. Em resposta, na época, a Prefeitura disse que não atenderia a recomendação, pois não existia Lei Municipal. O vereador Ishy, então, propôs o projeto, contou com a assinatura de outros vereadores, construiu o texto do documento com os Movimentos Sociais, que passou algumas vezes pela pauta e chegou a ser aprovado em primeira votação.
Apesar de entender que o PL apresentado não feria nenhum princípio constitucional e não havia vícios de iniciativa, o vereador retirou o projeto de sua autoria de votação e deu lugar a um do Governo para resolver o assunto, visto que o entendimento da Procuradoria é de que a competência legislativa para o caso desse PL é privativa do Executivo. “Não queremos entrar nesse debate, queremos que a prefeitura garanta as vagas às pessoas negras e indígenas. Dialogamos com os Movimentos Sociais para aceitar dessa forma, sem desvirtuar o árduo trabalho dos envolvidos”, enfatiza Ishy.
O vereador Ishy demonstra a importância das entidades que participaram das atividades e destaca o Quintal de Palmares (Centro Cultural de Divulgação e Valorização das Culturas Africanas e Afro-brasileiras), o Comafro (Conselho Municipal de Defesa e Desenvolvimento dos Direitos dos Afro-Brasileiros), o Cepegre (Centro de Estudos, Pesquisa e Extensão em Educação, Gênero, Raça e Etnia), o NEAB/UFGD (Núcleo de Estudos Afrobrasileiros da Universidade Federal da Grande Dourados), o Simted (Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação) e a Comissão da OAB 4ª Subseção de Dourados e Itaporã.
RESERVA DE VAGAS
De acordo com o PL 119/2023, de autoria do Poder Executivo, então, fica reservado aos negros (pessoa preta ou parda) 18% (dezoito por cento) e aos indígenas 5% (cinco por cento) do percentual das vagas respectivas oferecidas nos concursos públicos para provimento dos cargos e empregos públicos dos quadros permanentes de pessoal da administração direta e indireta do Município de Dourados.
Ela será aplicada sempre que o número de vagas oferecidas for igual ou superior a 3 (três) e poderão concorrer aqueles que se autodeclararem e, na hipótese de constatação de fraude, o candidato será eliminado ou se nomeado, fica sujeito à anulação da sua admissão. Existem formas de atestar a autodeclaração, seja pelo procedimento de heteroidentificação ou através do RANI (Registro Administrativo de Nascimento de Indígena) ou outra forma disposta no edital.
A Lei tem prazo de vigência de 20 anos e não se aplicará aos concursos que já tiverem empresa contratada para sua realização antes de sua publicação. A Lei entra em vigor na data de publicação, após passar pela sanção do prefeito.
O Vereador Sérgio Nogueira utilizou a tribuna na última sessão do semestre da Câmara Municipal nesta quarta-feira (28), para destacar a importância do parecer emitido pelo MPE (Ministério Público Estadual) sobre o desempenho dos gestores da Funsaud (Fundação de Serviços de Saúde de Dourados), que são os responsáveis pela administração da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e do Hospital da Vida.
“Em 2020, ainda na gestão passada, o Ministério Público Estadual abriu um procedimento para fiscalizar e acompanhar uma Ação Civil Pública em face da Funsaud e do município. Em decisão no dia 14 de junho deste ano, o procedimento foi concluído, conforme o parecer da Promotora de Justiça Dra. Rosalina Cruz Cavagnolli, que pediu arquivamento do processo. Além disso, ela afirma que é claramente perceptível a capacidade e dedicação externada pelos gestores atuais, que estão a frente da Funsaud, que desempenham trabalho, que apesar de todas as diversidades, apresenta resultados positivos”, destacou o vereador.
Na ocasião, o Sérgio Nogueira ainda parabenizou o trabalho da atual gestão. “Venho ainda parabenizar a atual administração municipal na pessoa do prefeito Alan Guedes, que também apesar de todas as adversidades, vem impondo resultados positivos para nosso município. Também não poderia deixar de parabenizar os atuais gestores da Funsaud, o presidente Dr. Jairo Lima, e as diretoras, Dra. Daniely Toledo, Dra. Virginia Magrini e Jociane de Souza Marques e o Dr. Waldno de Lucena Júnior, Secretário Municipal de Saúde”, finalizou.
É importante destacar que durante dois anos e meio, os gestores tiveram que tomar importantes ações, da parte administrativa, por exemplo podemos enumerar: 1) inventário de estoque 2) contabilização; 3) planejamento de compras de acordo com a prioridade e urgência; 4) revisão de todos os processos de compras de insumos e mediação e 5) estoque controlado.
“Quando assumimos a gestão da Funsaud em março de 2021, tomamos o conhecimento da ação civil pública em relação a denúncia de falta de insumos e medicações necessárias para suprir a necessidade do Hospital da Vida e da UPA, e então, iniciamos a execução de uma série de ações necessárias para podermos equalizar e resolver a situação. A Funsaud não possuía registro em inventário contábil do seu estoque, seja de insumos e/ou medicações, então iniciamos os trabalhos com o balanço do estoque, na CAF e nas unidades, com isso conseguimos saber o que tínhamos e o estoque do produto, bem como conseguimos acertar a contabilidade; depois com esses números em mãos, iniciamos nosso planejamento anual de compra programada, ou seja, baseando-se no estoque e na falta de estoque traçamos o planejamento de acordo com as prioridades e por fim, juntamente com o setor de compras, conseguimos iniciar as licitações de acordo com as necessidades de curto, médio e longo prazo. Hoje, temos ciência do estoque, ciência dos desfalques e, principalmente, dos motivos que levaram o estoque sofrer solução de continuidade e isso faz com que tenhamos o gerenciamento total, seja para negociar com fornecedores credores, seja para interpor ações judiciais para entrega do produto, seja para dirimir problemas de falta de matéria prima, utilizando muitas vezes de produtos similares. O MP por sua vez ficou ao longo desses dois anos monitorando nossas ações, até que conseguimos demonstrar que hoje a Funsaud, com todos os problemas financeiros que enfrenta, consegue ter gerenciamento eficaz sobre suas compras e estoque”, explica a Dra. Daniely Toledo, diretora administrativa da Funsaud.
Buscando contribuir para melhorar o fluxo de veículos em pontos onde foram colocados semáforos recentemente, o vereador Mauricio Lemes (PSB) está solicitando da Prefeitura de Dourados, por meio da
Agetran (Agência de Transporte e Trânsito), a retirada dos quebra-molas nessas vias.
“Sabemos que os semáforos visam trazer mais segurança aos condutores de veículos e pedestres, devido à sua estrutura mais alta e luminosa, proporcionando melhor visualização, permitindo que os motoristas façam a redução de velocidade no tempo correto. Porém, não se faz mais necessário os quebra-molas, precisando serem retirados para melhorar o fluxo dos veículos, principalmente quando o sinal é liberado e os motoristas precisam reduzir a velocidade por causa do redutor existente, isso tem provocado muitos acidentes”, justifica o vereador.
Maurício Lemes também solicitou à Prefeitura, por meio da Semsur (Secretaria Municipal de Serviços Urbanos) operação tapa-buraco ou recapeamento na malha asfáltica da Rua Cafelândia, em toda sua extensão, desde a Rua Cuiabá até a BR-463.
“Esta via liga vários bairros, é bem movimentada, com a presença de vários estabelecimentos comerciais e, por conta disso, o asfalto está bastante deteriorado, prejudicando o fluxo de veículos, facilitando a ocorrência de acidentes e danos aos veículos, justifica.
Também à Semsur, Mauricio solicita a instalação de braços de luz nos postes localizados na Rua Dercy Pedroso de Almeida, entre as ruas Leôncio Marques e Izzat Bussuan, na região dos bairros Jardim Maracanã e Pelicano. “Esta região está na escuridão, causando transtornos aos motoristas devido à falta de visibilidade e facilitando ocorrências de roubos, furtos, entre outros”, explica o vereador, reforçando que a iluminação pública é essencial para a segurança da população.
Mauricio solicitou, ainda, que a Semsur providencie a colocação de tampa na galeria de águas pluviais na Rua Álvaro Brandão esquina com a Rua Leôncio Marques, na região do bairro Canaã I. Ele destaca a importância das tampas na proteção da população contra quedas e lesões, bem como na captação, transporte e drenagem da água da chuva nas áreas urbanas até os córregos e rios. “Além disso, as tampas evitam a entrada de detritos e poluentes no sistema de drenagem, contribuindo para a preservação do meio ambiente. Dessa forma, é imprescindível que o serviço seja realizado com urgência visando o bem-estar da população”, defende.
A vereadora Liandra da Saúde (PTB) encaminhou requerimento ao Executivo, durante sessão ordinária desta segunda-feira (26), questionando a ausência dos profissionais em técnico de enfermagem no próximo concurso público, conforme publicação no Diário Oficial do Munícipio, nº 5.909/23.
A vereadora usou a tribuna da Câmara para relatar a insatisfação da categoria, tendo em vista que o edital do concurso não inclui o nível médio, ou seja, os técnicos de enfermagem para o devido preenchimento do quadro de profissionais que “há muito tempo encontra se escasso em déficit e suprindo a vários anos apenas com processo seletivo”, afirmou.
Liandra ressaltou ainda que os referidos profissionais se sentem injustiçados, considerando a necessidade dessa categoria para a prestação de assistência em Saúde. “O Portal da Transparência da Prefeitura, revela que o déficit aumentou, ou seja, atualmente são 79 técnicos de enfermagem, sendo 21 efetivos. Os outros 58 profissionais possuem vínculo de contrato temporário. Fato que inclusive levou o Conselho Regional de Enfermagem encaminhar ofício ao Ministério Público Estadual requerendo alteração do edital”, pontuou em seu discurso.
Já o requerimento encaminhado pela vereadora Liandra da Saúde, pede informações quanto aos critérios que a administração municipal considerou ao não incluir no concurso público os do nível médio da enfermagem e se existe a possibilidade da inclusão destes profissionais ainda neste certame.
O documento foi encaminhado ao prefeito Alan Guedes (PP) e aos secretários municipais, Waldno de Lucena (Saúde), Vander Soares Matoso (Administração) e Wellington Rocha (Governo).
O Shopping Bosque dos Ipês abre, mais uma vez, suas portas para a magia do circo. A partir do dia 23 de junho, o Circo Mundo Mágico se apresenta na Capital e levanta acampamento no estacionamento do Bosque.
O circo, que já visitou todas as regiões do País, traz à cidade um espetáculo divertido e repleto de emoções, com apresentações de palhaços, mágicos, equilibristas e trapezistas.
“O destaque fica para o Globo da Morte, com cinco motocicletas rodando simultaneamente”, conta o responsável pelo evento, Marcos Vieira, que herdou do pai, Francisco, a vida circense. “O Circo Mundo Mágico existe desde 2006, mas nosso pai começou em 1969 e todos os filhos seguiram seus passos”, revela.
Quem for conferir os espetáculos do Circo Mundo Mágico poderá ainda se surpreender com a visita de personagens queridos da criançada, como o incrível Homem Aranha, totalizando mais de 20 atrações. Além disso, o circo oferece uma estrutura física de primeira linha para o público e apresenta uma exposição de estátuas de animais, ideais para quem quer garantir ótimos cliques e memórias.
O Circo Mundo Mágico estará no Bosque dos Ipês de terça a sexta-feira às 20h, aos sábados, domingos e feriados às 16h, 18h e 20h. Crianças até 2 anos não pagam e até 12 anos pagam meia entrada.
Para atender com mais agilidade e segurança mulheres vítimas de violência no Estado, o deputado estadual Neno Razuk (PL) solicitou por meio de proposição ao Governador Eduardo Riedel (PSDB), que seja criado e disponibilizado o “Aplicativo Maria da Penha”, para que as mulheres possam , de forma rápida e segura, peçam medidas protetivas com urgência.
A solicitação foi feita por meio de indicação, após um pedido da vereadora Liandra da Saúde (PTB) de Dourados.
“Em que pese termos no site do Tribunal de Justiça, que faz um belíssimo trabalho em relação às medidas protetivas que podem ser feitas pelo site, o aplicativo vai tornar isso mais ágil e o socorro literalmente vai estar na palma da mão das mulheres vítimas de violência do nosso Estado”, destacou Neno Razuk sobre o pedido que foi apresentado em plenário e enviado com cópia ao Secretário de Estado de Governo e Gestão Estratégica Pedro Arlei Caravina.
A vereadora Liandra lembra que há iniciativas de sucesso no Rio de Janeiro e que tem mostrado resultados positivos. “No Rio as mulheres já usam e o aplicativo é disponibilizado em qualquer dispositivo eletrônico, não só no computador ou notebook, como também no celular. Isso garante a privacidade das vítimas e também a agilidade, já que o celular é um dispositivo que a maioria das mulheres consegue ter acesso”, defendeu.
O aplicativo não apresenta ícone na tela do celular, garantindo a privacidade e segurança da vítima, que preenche um formulário com seus dados, relata a agressão ou ameaça sofrida, podendo anexar fotos, vídeos e áudio. “Desta forma, o Poder Público poderá garantir praticidade e segurança à mulher vítima de violência e acima de tudo, salvar vidas, porque é importante frisar que medidas protetivas salvam vidas e protegem as vítimas”, finalizou Neno Razuk sobre o pedido.
Para ampliar a participação da comunidade e economia dos cofres públicos, o aplicativo pode ser desenvolvido pelas secretarias responsáveis pela tecnologia do Estado ou em parceria com Universidades. Pelo aplicativo, a vítima poderá preencher um formulário com seus dados pessoais, dados do agressor, com breve relato do ocorrido, sendo possível anexar foto e áudio como meio de prova e, de acordo com o caso, escolher a medida protetiva que consta na Lei Maria da Penha.
No final do processo, uma petição de pedido de medida protetiva de urgência é gerada e distribuída automaticamente para o juizado competente para agilizar a expedição do mandado.
A Oficina de Atores Brasilia abre inscrições para o Media Training Intensive, um treinamento direcionado a politicos, advogados e profissionais que desejam se tornar porta-vozes de suas empresas. O curso ensina técnicas de como melhor se posicionar em diferentes ambientes, seja na televisão, no rádio, em lives, entrevistas ou qualquer outro tipo de contato com a mídia.
É a partir do Media Training que profissionais liberais e empresas ampliam, cada vez mais possibilidades de gerar produtos de comunicação para as diferentes mídias, como: Youtube, Redes Sociais, Sites, Rádios, TVs, entre outros. De acordo com Estela Marys, jornalista e publicitária que atua na área há mais de 9 anos, as pessoas que passam pelo treinamento se sentem mais seguras e preparadas para falar em público com clareza.
“O profissional vai utilizar técnicas específicas que aprenderá no Media Training, de maneira a passar informações corretas, claras e objetivas. Isso faz com que ele aumente sua capacidade de fala e posicionamento e, consequentemente, conquistará credibilidade, imagem e reputação para a organização em que trabalha”, explicou.
Barbara Mandarino, diretora da Oficina de Atores Brasília e Estela Marys, jornalista e especialista em Comunicação Estratégica (Foto: Divulgação)
Com o Media Training, os porta-vozes estarão capacitados para lidar com os mais diferentes produtos em comunicação, entre eles: entrevistas, debates, lives, podcasts, stories e reels. “Saber se posicionar frente às mídias e demais ambientes online, gera uma aproximação maior com o seu público e abre um leque de oportunidades para as empresas”, acrescenta.
Barbara Mandarino, diretora da Oficina de Atores, aponta a importância do curso para diretores, assessores, chefes de gabinete, políticos e profissionais liberais. “Essas pessoas precisam saber lidar com as situações mais complexas, tais como: respostas a crises, entrevistas difíceis, questões especulativas, entre outras situações que as organizações estão sujeitas a enfrentar no dia a dia”.
Ainda de acordo com Barbara Mandarino, este é o curso mais completo de Brasilia e algo inédito, que reune profissionais renomados em suas áreas, para oferecer a melhor experiencia e resultado ao mentorado. “Será um fim de semana de imersão. Para garantir um resultado de excelência na comunicação, reunimos um time de especialistas, com profissionais com conhecimento em plataformas de mídias digitais, psicanalise, neurociência, fonoaudiologia, além de profissional de voz, diretor de vídeo e cinema e Personal Stylist”, revela.
O evento contará com a participação de pessoas de varias regiões do país. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo telefone: 61 99609-0333 e no site: http://mediatrainingbrasilia.com.br/intensivo
O cantor Paulo Ricardo surpreendeu a todos nesta segunda-feira, 19/06, ao postar um clique raríssimo do seu filho Luis Eduardo que está completando mais um ano de vida. O jovem é filho de Gabriela Verdeja com o artista.
Como forma de homenagear o filhão, que está comemorando seus nove anos de idade, Paulo Ricardo compartilhou em seu perfil no Instagram uma foto fofíssima do garoto em um orelhão. A imagem foi feita pela fotógrafa Isabella Pinheiro.
O paizão deixou registrado na web todo o seu amor pelo herdeiro. “Alô Dudu? É o papai! Tô te ligando pra te desejar um supermega feliz aniversário e um ano novo irado!”, escreveu o ex-vocalista da banda RPM no Instagram.
Além de Luis Eduardo, o cantor também é pai de Paola, Isabela e Diana. Ele planeja ter um quinto filho com a sua atual esposa, a fotógrafa Isabella Pinheiro.
O paizão deixou registrado na web todo o seu amor pelo herdeiro. “Alô Dudu? É o papai! (Foto: Reprodução/Instagram)
Para atender a população indígena de Mato Grosso do Sul o deputado estadual Neno Razuk (PL) solicitou ao governador Eduardo Riedel e a secretária Patrícia Elias Cozzolino de Oliveira, que seja feito estudo técnico para criação da Coordenadoria de Apoio aos Povos Indígenas, vinculada a SEAD (Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos).
O objetivo principal é contemplar a população indígena de Mato Grosso do Sul, com Planejamento e Execução de Ações para o desenvolvimento Ativo e Sustentável.
“Temos a segunda maior população indígena do Brasil e em Dourados fica a maior população indígena do Estado, essa coordenadoria valoriza e amplia a voz dos povos originários em Mato Grosso do Sul. São vinculadas a SEAD inúmeras subsecretarias e superintendências em prol de segmentos sociais, e com a Coordenadoria será possível concentrar o atendimento da população indígena”, justifica o parlamentar.
Para o deputado, a ação vai facilitar o mapeamento das necessidades, planejamento, proteção e execução de ações voltadas para os povos indígenas. “É necessário que as políticas públicas do Estado sejam articuladas, para que se empenhem recursos suficientes para o atendimento aos povos indígenas e estes recursos sejam efetivamente usados em atendimento aos que mais precisam”, destacou.
Um hospital com um andar cheio de bebês está começando a ruir e quase indo ao chão. Alfred tenta ligar para três super-heróis e não consegue a resposta de ninguém. A solução foi acionar a quarta opção, Barry Allen, o Flash, que naquele momento estava impaciente na cafeteria esperando seu sanduíche ultracalórico.
Estas são as primeiras cenas de “The Flash”, filme dirigido por Andy Muschietti, Ezra Miller no papel principal, que estreia nesta quinta-feira (15).
Resignado, Barry sai correndo para tentar resgatar os recém-nascidos, uma enfermeira e um cão-guia que estão prestes a ir pelos ares. Ele é bem-sucedido na missão, mas ainda assim, é visível a sua frustração com os companheiros e seu papel na Liga da Justiça.
“Ele é profundamente humano. De todos os super-heróis, ele é, provavelmente, o cara com mais elementos de reconhecimento ou identificação com o público, porque ele é muito humano”, diz o diretor Andy Muschietti, que também esteve à frente de “It: A coisa”.
“Ele mesmo reclama sobre ser o faxineiro da Liga da Justiça, o que é um grande começo. Coloca Barry Allen em uma posição vulnerável. Acredito que isso seja importante para as pessoas relacionarem emocionalmente com o personagem a partir das suas próprias vulnerabilidades.”
Depois de salvar os bebês, Flash retorna à cafeteria e à rotina como Barry. Ele está novamente atrasado para seu trabalho como cientista forense e seu pai, Henry (Ron Livingston), vai enfrentar, no dia seguinte, mais uma audiência no tribunal que pode ou não o livrar da acusação de ter matado sua mulher e mãe de Barry, Nora (Maribel Verdú).
Triste com o desenrolar do destino, Barry começa a correr e correr e… correr. Ele corre tanto que descobre que pode voltar no tempo. E consertar aquilo que acha que está errado.
Ao conversar sobre a sua proeza com o amigo Bruce Wayne, nesta hora, Ben Affleck, ele é alertado sobre os perigos que isso pode trazer, o efeito borboleta e mais uma ou outra frase de efeito ou conselho, que obviamente vão ser ignorados.
Um multiverso para chamar de seu
Secretamente, Barry volta no tempo, salva a mãe, mas sem querer cria um novo universo, em que ele, Barry 1, neurótico e solitário, que lida com o trauma da perda, encontra com Barry 2, de 18 anos, que cresceu com a família unida e se tornou um cara mais relaxado, um adolescente irritante e que fica mais do empolgado com a possibilidade de se tornar um super-herói, sem nem questionar as consequências.
É um pouco difícil não lembrar (e procurar similaridades) de outros multiversos que surgiram nos últimos tempos, como o mais recente, na animação “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso”, que estreou no início de junho. Até “Homem-Aranha: Sem volta para casa”, de 2021, vem à cabeça principalmente com as tiradinhas mais engraçadas de Tom Holland, comparáveis às de Miller.
Apesar destes multiversos todos serem e acontecerem de formas diferentes, dá ainda a impressão de que “já vi esse filme antes.”
Flash tem também seu caminho interessante e envolvente. O drama do cara neurótico, solitário e com um trauma de infância ainda latente e a vontade de fazer o que ele considera o certo dão a carga emocional fácil de se render e se relacionar. E até justificar a tentativa de Barry querer mudar o destino.
Fenômeno dos videogames e agora no cinemas em todo o mundo, com o filme Super Mario Bros, a dupla Mário e Luigi também terá seu momento nos palcos, com a chegada da peça inspirada que terá apresentação única em Campo Grande. O espetáculo ganha vida no dia 18 de junho, domingo, às 15h, no Teatro Glauce Rocha.
A peça tem 50 minutos e conta a história dos irmãos encanadores Mario e Luigi, com direção de Adriano Soares, o espetáculo leva o público a diversos mundos vistos no jogo e agora no filme. Os ingressos custam R$ 35 meia entrada e R$ 70 inteira nos postos de venda ou clicando neste link.
Mario e seu irmão Luigi são transportados para outra dimensão através de uma tubulação enquanto estavam em um serviço, Luigi acaba caindo no reino das sombras e Mario cai no reino dos Cogumelos, lá ele conhece o Toad, um pequeno e corajoso cogumelo que leva Mario até a princesa Peach. Enquanto Luigi foi capturado e levado até o Bowser, Rei das sombras. No Reino Cogumelo, Mario, Princesa e Toad, vão buscar ajuda e encontram com o reino dos Kongs e lá conhecem o Donkey Kong e agora, com o time completo, eles vão até o Bowser resgatar Luigi.
Acontece nesta terça-feira (13) e quarta-feira (14), às 20 horas, no Núcleo de Artes Cênicas da UFGD, a peça teatral “Rio Te Chama”.
O espetáculo é uma montagem de trabalho de conclusão de curso artístico (FALE/UFGD), com entrada gratuita.
A peça conta a história do cabeça de cuia, lenda regional do Piauí. Um barquinho solo que navega para se conectar com seu público, suas questões, suas copas cheias de desalento, poético, sensível e crítico.
A direção é de Guilherme Godoy, orientação de Ariane Guerra, dramaturgia: Nega Carolina, atuação: Nega Carolina, preparação corporal e vocal : Kaio França, cenográfia: Ton Kyo, iluminação: Rodrigo Bento, musicalidade: Natalie Melody, figurino: Kazuo Iamaguti, Kaio França e Matheus Dobbi, maquiagem: Matheus Dobbi, produção: Lorena Flumignan e Geovana Souza, divulgação de Ton Kyo.
Ela era estudante de Arquitetura; ele, de Música. Mas ambos tinham uma paixão em comum: pedalar. Um hobby que logo viraria um projeto (e estilo) de vida.
A paulista Iris Magalhães e o gaúcho Djoe Rosa, ambos com 28 anos, já percorreram mais de 11 mil quilômetros de bicicleta pelo Brasil em seis anos. Uma jornada sem previsão de volta, compartilhada em tempo real pelo casal nas redes sociais.
Os dois se conheceram na Universidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, em 2016. E, antes de começarem a namorar, fizeram uma viagem de 40 dias de bicicleta pelo Uruguai.
Quando voltaram para a faculdade, engataram o romance. Mas algo havia mudado dentro deles. O sentimento de pertencimento, segundo Iris, não era mais o mesmo.
“Parecia que a sala tinha ficado pequena, e percebi quão jovem eu era. Falei para o Djoe para irmos ao México de bicicleta. A gente começou a se organizar e amadureceu a ideia”, diz ela à BBC News Brasil.
Mas como viajar para outro país sem antes explorar o Brasil? Eles decidiram então começar a jornada em território nacional.
O plano era sair do Sul, onde moravam, e explorar os seis biomas brasileiros.
“A gente, como brasileiro, tinha a mesma visão estereotipada do Brasil e com preconceitos. Não contávamos que seria tão grande. É um país extremamente diverso.”
Para se preparar financeiramente para a empreitada, os dois começaram a vender brigadeiro na faculdade.
Antes de qualquer coisa, eles precisaram adquirir bicicletas novas, uma vez que as que eles usavam para se locomover haviam sido roubadas no meio do processo.
“(Na) minha bicicleta, paguei R$ 50. É um modelo de 98, e é daquelas de comprar pão na esquina. Comprei de um amigo e fui montando com outras peças. No fim das contas, deve ter custado tudo uns R$ 700”, relembra Djoe.
Já Iris conseguiu uma bicicleta nova por meio de doação. “Fiz um post no Facebook falando do roubo, e um colega me ofereceu. Fui ver a bicicleta e saí pedalando.”
Com as bicicletas novas em mãos, eles colocaram na balança o que seria mais importante para uma viagem longa e de baixo custo. Decidiram investir então em uma boa barraca e em uma câmera de aventura barata para documentar a jornada.
Descanso à sombra das bicicletas no Jalapão — Foto: ARQUIVO PESSOAL
Partida com R$ 67 no bolso
Em fevereiro de 2017, os dois deixaram a universidade para trás para embarcar na aventura.
Saíram de bicicleta de Pelotas, no Rio Grande do Sul, e foram subindo em direção à Serra Gaúcha, passando pelas regiões dos cânions, pelo litoral de Santa Catarina, até chegar a cidades do Sudeste.
Como grande parte do dinheiro que eles juntaram havia sido usado na compra dos equipamentos e acessórios para a viagem, o casal iniciou a jornada com pouco mais de R$ 50.
“Saí com R$ 17 no bolso, e a Iris, com R$ 50”, relembra Djoe.
Eles dizem que a quantia foi suficiente no início. Isso porque, para se capitalizar, os dois faziam apresentações de música nas cidades que paravam — Djoe no violão, e Iris no pandeiro.
Naquela época, seis anos atrás, eles contam que gastavam apenas R$ 300 por mês — a despesa maior, segundo eles, era com alimentação.
Isso só foi possível pelo modo de vida simples e minimalista que adotaram, dizem.
“A gente cozinha nossa própria comida. Dorme na beira de rio, em postos de gasolina, faz voluntariado, fica hospedado na casa das pessoas”, afirma Iris.
Hoje, o gasto mensal do casal aumentou — mas, de acordo com eles, as principais despesas continuam a ser com alimentação e manutenção das bicicletas.
“Atualmente, gira em torno de R$ 1.500 a R$ 2.000 (por mês)”, afirmam.
Para se manter, além das apresentações musicais, o casal já fez capinagem, bico de garçom e vendeu brigadeiro.
Com o passar do tempo, eles viram necessidade de profissionalizar a produção audiovisual para as redes sociais. E decidiram investir em equipamentos novos.
“No começo da viagem, a gente só tinha um celular velho da Iris e uma ‘Go Pobre’ (câmera de aventura barata)”, lembra Djoe.
Para isso, eles contam que trabalharam oito horas por dia em uma fazenda em Brasília durante um mês.
Iris trabalhava como camareira no hotel da fazenda, enquanto Djoe fazia serviços gerais na agrofloresta. Nos finais de semana, Djoe ainda tocava no restaurante da fazenda, e os dois também faziam apresentações musicais em Brasília. Como tinham direito a alimentação e moradia na fazenda, dizem que o gasto deles era praticamente zero.
Depois de juntar dinheiro, foram até o Paraguai comprar câmeras mais modernas.
O investimento deu retorno. Desde 2020, eles ganham dinheiro com o canal do Youtube, que começou a ser monetizado após três anos de postagens.
Também promovem campanhas de financiamento coletivo e têm uma loja virtual na qual vendem adesivos e camisetas do projeto.
Trecho da estrada ‘sem fim’ entre Ponte Alta do Tocantins e Mateiros — Foto: ARQUIVO PESSOAL
Dia a dia na estrada
Os desafios, no entanto, vão muito além da questão financeira. O casal conta que ao se deslocar pedala, em média, 60 quilômetros por dia — e é preciso ter muita disposição.
Para facilitar a jornada, eles utilizam equipamentos próprios para ciclismo.
“Usamos alforges, que são bolsas para bagagem. Não vai nada no nosso corpo, e isso facilita a distribuição do peso. É muito menos desgastante”, explica Djoe.
A alimentação também é estratégica. Como são vegetarianos, eles investem em uma dieta rica em frutas e legumes.
E, para não carregar muito peso extra, contam que levam apenas a quantidade necessária — além de adotar técnicas para evitar que a comida estrague.
O casal que foi viajar com R$ 67 e percorreu 11 mil km de bicicleta em 6 anos — Foto: ARQUIVO PESSOAL
“A gente carrega a comida em pedaços de panos para não acelerar o processo de decomposição. Preparamos sanduíche com tomate, pasta de amendoim e, no fim do dia, a gente vai ao mercado e compra comida suficiente para viver uns dois dias.”
A segurança também é pensada cuidadosamente. Eles costumam dormir em postos de gasolina ou pedem para montar a barraca no quintal de moradores locais. Segundo eles, tem muita gente desconfiada, principalmente nas cidades grandes, mas a maioria estende a mão aos cicloviajantes.
E há gratas surpresas no meio do caminho:
“Uma vez, estávamos pedalando, e uma mulher passou buzinando de carro nos chamando para tomar café na casa dela. Nós a seguimos, fomos até lá, tomamos café, depois fomos embora”, relembra Iris.
E como faz para tomar banho? Na maioria das vezes, eles tomam banho em postos de gasolina. Mas nem sempre da forma tradicional — eles contam que, às vezes, precisam usar lenço umedecido, e já chegaram a tomar banho de caneca e regador.
Há seis anos na estrada, o casal já pedalou pouco mais de 11 mil quilômetros, passando por 17 estados brasileiros.
Inicialmente, eles passavam meses em uma determinada cidade, mas essa estratégia estava estendendo demais a viagem.
Agora, o tempo de permanência varia de alguns dias a semanas, de acordo com as atrações locais e o interesse de cada um. nNo momento desta reportagem, eles estavam em Porto Velho, Rondônia, e faltava conhecer apenas um bioma da lista: o Pantanal.
Nesta segunda-feira (10) foi aprovada por unanimidade, em primeira votação, no plenário da Câmara Municipal de Dourados, projeto de lei de autoria do vereador Dr. Diogo Castilho que cria o Programa “Adote uma UBS”.
A proposta do parlamentar, que é médico cirurgião, possibilita o município criar as chamadas PPPs – Parcerias Público-Privadas com empresas para que estas possam realizar reformas e manutenções de Unidades Básicas de Saúde sem a necessidade de realizar processos licitatórios que são demorados e burocráticos.
No ano passado a assessoria do vereador percorreu todas as 37 UBSs existentes no município, tirou fotos e fez um levantamento detalhado das necessidades que os cidadãos e servidores passam dentro dos postos de saúde. Esse ano foram retomadas as visitas e constatado que os problemas persistem.
“Existe uma série de deficiência estrutural. Os prédios apresentam infiltrações, problemas em calhas, falta de limpeza, poda de árvores e pinturas. Até mesmo de compra de itens básicos. O município reclama da falta de recursos financeiros e da demora dos processos licitatórios. Com esse Programa será possível, através da iniciativa privada, solucionar questões pontuais e urgentes de forma ágil e eficiente”, declarou Dr. Diogo Castilho.
O parlamentar também esteve reunido com o presidente da ACED (Associação Comercial e Empresarial de Dourados), Paulo Campione, que se mostrou bastante entusiasmado com o projeto de lei e se colocou à disposição para fazer a ponte com os empresários da cidade para ajudar a minimizar os problemas existentes no atendimento básico de saúde, no município. “Vamos colocar a proposta do vereador na pauta da próxima reunião do Conselho Executivo. Acredito que é possível as empresas colaborarem, para juntos oferecermos um serviço com mais qualidade a nossa população”, declarou o presidente da ACED.
Dr. Diogo Castilho explica que em troca os empresários poderão fixar uma placa na unidade que ajudou informando a participação da empresa na reforma do referido prédio. “Essa é uma saída viável, que agiliza o processo de o município receber benfeitorias de empresas privadas de forma legal para reforma dos postos de saúde de Dourados”, concluiu o vereador.
O projeto de lei passará por segunda votação em plenário e depois de aprovado segue para ser sancionado ou vetado pelo prefeito.
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