sexta-feira, 3 de maio de 2024

Riedel ainda não cumpriu promessa aos administrativos da Educação; Servidores intensificam protestos em escolas estaduais

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Crédito: João Pires

Sem reajuste

Servidores administrativos da Educação, no Mato Grosso do Sul, ‘esperam sentados’ pela promessa de campanha do governador Eduardo Riedel (PSDB), que previa o aumento do auxílio-alimentação para a categoria, que hoje é de apenas R$ 100.

Prometeu e não cumpriu

De acordo com os servidores, o compromisso do governador, inclusive assinado durante campanha eleitoral na Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação do MS), seria o reajuste do vale-alimentação para 400 reais, porém, até agora não foi cumprido.

Proposta retirada

O fato é que há menos de dois meses para o recesso parlamentar, a proposta foi simplesmente ignorada pelo Governo do Estado, que não fez questão de colocar nas pautas de votações o reajuste, prejudicando toda uma categoria que envolve profissionais da recepção, secretaria, cozinha, portaria, limpeza e inspeção de estudantes nas escolas.

Protesto ampliado

Enquanto isso a Fetems junto com os sindicatos dos municípios intensificam os protestos, com diversas faixas fixadas nas escolas estaduais, na tentativa de sensibilizar e fortalecer a cobrança da proposta assumida e depois negada, pelo governador Eduardo Corrêa Riedel.

Boicote no “Regionalzinho”

Passarinho rosa contou que diversos exames realizados no Hospital Regional de Dourados (antigo Hospital São Luiz) estão sendo boicotados para atender outros municípios do estado, ou seja, a prioridade que deveria ser para aos pacientes de Dourados não existe.

Mais boicote

O pássaro rosado contou que, por exemplo, de 15 exames de colonoscopia agendados em Dourados, através da Central de Regulamentação do Estado (CORE), mais da metade destes pacientes são encaminhados para outros municípios. Fica pergunta: “Por qual motivo não estão sendo atendidos os pacientes de Dourados?”.

Com boicote e sem UTI

O mesmo passarinho comentou a Rapidinhas, sobre as cirurgias eletivas realizadas no conhecido “Regionalzinho”.  Ele questiona o caso daquele paciente que necessite de atendimento de UTI em eventual complicação cirúrgica, sendo que não existe nenhuma sala de tratamento intensivo ou semi-intensivo na unidade.

Enquanto isso as obras do Hospital Regional….

Crédito: João Pires

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