sexta-feira, 3 de maio de 2024

Domingo e segunda de Carnaval na Esplanada será cheio de, samba, pagode e muito axé

Dancinhas, coreografias, muito axé e pagode é o que prometem os dois dias de Carnaval do bloco Capivara Blasé,  a expectativa é de 50 mil foliões por dia na Esplanada Ferroviária, o bando de capivaras, como são chamados carinhosamente o público do bloco pode esperar muita música e hits do momento.

No domingo, 11, quem abre os shows do Bloco é o cantor Silveira que vem com um repertório cheio de swing, logo depois vem o cantor Chokito com samba e pagode e pra fechar a noite com muito axé, cheio de hits de carnaval o grupo Koisabamba, os foliões que preparem-se pra fazer muitas dancinhas e viralizar nas redes sociais

Na segunda-feira os shows começam com a Dj Gaiezza, logo depois o grupo Koisabamba sobe ao palco e a noite fecha com o tradicional show do grupo Sampri, pra deixar o Carnaval do Bloco Capivara Blasé com aquele gosto de quero mais e já espera para 2024.

O Bloco faz 10 anos e toda a programação foi pensada especialmente para esse momento, “começam os com os esquentas, o público correspondeu lotando nossos eventos, se divertindo então acreditamos que na rua não vai ser diferente, o bando sempre entrega alegria, diversão e muita festa, será uma comemoração histórica dos primeiros 10 anos do Capivara”, anseia o organizador do bloco, Vitor Samúdio.

O Capivara Blasé foi fundado em fevereiro de 2014 pela Urgente Companhia, uma companhia de teatro composta por atores e produtores culturais. O bloco ocupa as ruas da região da Esplanada Ferroviária sempre no domingo e na segunda-feira de carnaval.  Em 2023, o Capivara teve um público de 100 mil pessoas, em 2024, a organização espera cerca de 120 mil “capivaras no bando”, como chamam carinhosamente os foliões do bloco.

Capivarinhas

No domingo (11/02) e segunda-feira (12/02) o bloco das crianças Capivarinha Blasé entra na folia das 15h às 18h, na Esplanada Ferroviária. “Teremos carnaval de rua com espaço exclusivo para as capivarinhas, com banda de marchinhas, fraldário, banheiro exclusivo, pintura facial e confete de carnaval”, explicou a produtora do bloco, Angela Montealvão. A entrada é gratuita.

Fonte: Assessoria

Enfermeira do HU-UFGD é destaque na área da ciência

No dia 11 de fevereiro é celebrado o Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência. A data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015, com o objetivo de chamar atenção para a necessidade de mais equidade de gênero na ciência, além de encorajar mulheres e meninas a seguirem carreiras nessas áreas. Por isso, este dia é uma oportunidade para promover, de forma plena e igualitária, tanto o acesso quanto a participação de mulheres e meninas.

Embora haja uma grande desproporção de mulheres em posições de liderança e influência na ciência e tecnologia – dados da ONU mostram que apenas 35% das cientistas do mundo são mulheres – escolhemos nesta data enfatizar o papel de mulheres que se destacam na ciência.

Como a enfermeira do Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados (HU-UFGD/Ebserh), Ellen Biavatti.

Ela é bacharel em enfermagem com ênfase em saúde pública pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Desde a graduação realizou pesquisas científicas. Fez mestrado na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) em gestão e inovação tecnológica em saúde e pode trabalhar em padronização, protocolos institucionais, gestão da qualidade e gestão do conhecimento.

Também fez doutorado em Ciências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com pesquisa voltada para a área de trabalho, em cinco Hospitais Universitários Federais (um em cada região do país) sobre autenticidade da liderança e cultura organizacional. “Busquei conhecer qual é o perfil dos hospitais universitários federais dentro da Rede Ebserh, os contextos regionais e qual é o perfil de lideranças na área de enfermagem”, explica.

O trabalho foi publicado na Revista Brasileira de Enfermagem e Ellen também foi convidada para apresentá-lo no Congresso Mundial de Enfermagem, em Nova Iorque.

Hoje a enfermeira atua na Unidade de Gestão da Inovação Tecnológica em Saúde do HU-UFGD. “Estou sempre tentando trazer essas questões da ciência e da pesquisa para o contexto dos hospitais universitários federais: inovação, avaliação de tecnologias em saúde (que é uma área bem nova)”. Atualmente Ellen é coordenadora do Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde, fazendo pareceres e protocolos técnico-científicos para subsidiar a tomada de decisões dos gestores e capacitando os profissionais, além de apoiar pesquisas acadêmicas.

“É muito importante a participação das mulheres na ciência e na pesquisa, porque tradicionalmente, historicamente, a pesquisa é uma área dominada por homens, e ao longo dos anos esse contexto vem se modificando. Esse cenário predominantemente masculino era resultado de décadas de estereótipos que afastam as mulheres da ciência por elas se dedicaram à casa, aos filhos”, afirma a enfermeira.

Ellen acredita que o cenário vem se modificando e essa questão da diversidade de gênero na pesquisa é extremamente importante. “As mulheres vêm cada vez mais conquistando espaços na pesquisa, e eu fico muito feliz de estar incluída nessa parcela que consegue, dentre várias atividades, se dedicar a pesquisar, publicar, contribuir, não apenas com o ambiente acadêmico, na produção de artigos científicos, mas nesse contexto de estar inserida em um hospital universitário, onde há uma prerrogativa de formação de recursos humanos, que a gente pode contribuir com esse contexto de expansão e avaliação de tecnologias em saúde. Espero que a gente invista cada vez mais na participação das mulheres em pesquisa, que as mulheres sejam valorizadas e elas tenham oportunidades de participar e que possam inspirar outras mulheres a se dedicarem à área da pesquisa”.

Fonte: Assessoria

Desenvolve Dourados em Ação Especial Indígena efetuou mais de seis mil atendimentos

O DDA (Desenvolve Dourados em Ação) edição Especial Indígena realizou 6.057 atendimentos entre os dias 5 e 9 de fevereiro, na Escola Guateka, na Aldeia Jaguapiru. A Prefeitura de Dourados foi parceira na ação da Justiça Federal Itinerante, que efetuou um grande mutirão para atender a população das Aldeias Jaguapiru, Bororó e Panambizinho

A ação, ofereceu diversos serviços gratuitos para os moradores. Dentre os serviços mais procurados estão a emissão de documentos. Foram emitidos 623 RGs, 493 CPFs e 580 títulos de eleitor. A Secretaria de Agricultura Familiar distribuiu 500 mudas durante os cinco dias de atendimento.

“Foi uma importante parceria de organizações públicas e não governamentais. O mutirão tem como objetivo levar atendimento a locais distantes dos fóruns e de difícil acesso aos jurisdicionados, para a solução de problemas judiciais, extrajudiciais e documentais de forma fácil e rápida para os moradores”, disse o Prefeito Alan Guedes.

Entre os serviços disponíveis estavam: orientação sobre benefícios previdenciários, concessão de aposentadorias, auxílio-doença, salário-maternidade, benefício assistencial, pensão por morte; expedição de certidões de nascimento, casamento e óbito, Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), título de eleitor e carteira de identidade; cobrança; Carreta Odontológica e Carreta do Hospital do Amor, que oferece exames gratuitos.

Na ocasião, também foram atendidas demandas relacionadas ao direito de família, como alimentos, divórcio, DNA, guarda, reconhecimento ou dissolução de união estável, conversão em casamento e reconhecimento espontâneo de paternidade. Durante a força-tarefa, mais de 200 pessoas trabalharam para atender as demandas das aldeias.

Fonte: Assecom