quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

‘Japinha do CV’: Quem era a traficante morta na megaoperação do RJ

Uma mulher apontada pela polícia como uma das principais combatentes do Comando Vermelho (CV) morreu durante a megaoperação das forças de segurança nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, na última terça-feira (28).

Identificada como Penélope, ela era conhecida pelos apelidos Japinha e “musa do crime” e foi atingida por um disparo de fuzil no rosto durante confronto com policiais.

De acordo com a polícia, Penélope era figura de confiança dos chefes locais e atuava na proteção de rotas de fuga e na defesa de pontos estratégicos de venda de drogas.

No momento da troca de tiros, ela usava roupa camuflada, colete tático e compartimentos para carregadores de fuzil.

O corpo dela foi encontrado próximo a um dos acessos principais da comunidade, após horas de intenso tiroteio.

Segundo relatos de agentes, Penélope resistiu à abordagem policial e abriu fogo contra os policiais, sendo então atingida fatalmente.

Antes de morrer, a Japinha ganhou notoriedade nas redes sociais, onde publicava fotos ostentando armas e vestindo roupas militares.

As imagens circularam amplamente e ajudaram a consolidar a fama de “musa do crime”, associada à estética de poder e glamour dentro da estrutura da facção.

Japinha do CV gostava de ostentar nas redes sociais — Foto: Reprodução

Operação mais letal da história

A morte de Penélope ocorreu durante a maior e mais letal operação policial já registrada no estado, que deixou 121 mortos, segundo o balanço oficial do governo do Rio de Janeiro — 4 deles eram policiais.

A ação, batizada de Operação Contenção, mobilizou cerca de 2,5 mil agentes das polícias Civil e Militar, com apoio de unidades especiais.

O objetivo, segundo as autoridades, foi conter o avanço territorial do Comando Vermelho e desarticular bases logísticas da facção nas duas comunidades.

Moradores da Penha relataram ter encontrado dezenas de corpos na área de mata da Serra da Misericórdia, onde se concentraram os confrontos. Ao todo, 113 pessoas foram presas, sendo 33 vindas de outros estados.

A megaoperação, que começou na madrugada da última terça-feira, foi marcada por horas de tiroteio, fechamento de vias e paralisação parcial do transporte público no Grande Rio.

O governo estadual classificou a ação como um “sucesso”, enquanto organizações civis e moradores denunciaram o alto número de mortes e os impactos sobre a população local.

Fonte: Portal G1

Professora Deumeires recebe Título de Cidadã Sul-Mato-Grossense na Assembleia Legislativa

A presidenta da FETEMS (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), professora Deumeires Morais, recebeu, nesta quarta-feira (29), o Título de Cidadã Sul-Mato-Grossense, durante a sessão solene de outorga do Título de Cidadão e da Comenda do Mérito Legislativo, realizada no Palácio Popular da Cultura, no auditório Manoel de Barros, em Campo Grande.

A homenagem foi proposta pelo deputado estadual Pedro Kemp (PT), que destacou a trajetória de Deumeires como educadora e liderança sindical comprometida com a valorização dos profissionais da educação e com a defesa da escola pública de qualidade.

“A professora Deumeires tem uma história de vida profundamente ligada à educação pública e aos direitos dos trabalhadores. Sua atuação à frente da FETEMS é marcada pela coragem, pela escuta e pelo compromisso coletivo. Reconhecer essa trajetória é reconhecer também a luta de toda uma categoria que faz a diferença na formação das novas gerações sul-mato-grossenses”, afirmou o deputado.

Após a cerimônia, em entrevista, a professora Deumeires Morais falou sobre o significado da homenagem e sobre sua trajetória no Estado:

“Ser presidenta da FETEMS é um desafio, um desafio cotidiano, diário, porque são muitas pautas, muitas demandas. Mas nós estamos firmes e fortes, com uma direção bastante positiva e compromissada com a defesa da nossa categoria, para que a nossa FETEMS continue sendo essa entidade forte, como é: a maior entidade sindical do Mato Grosso do Sul. Falar dessa noite é falar de gratidão. Gratidão ao Estado de Mato Grosso do Sul, que me acolheu lá em 1987, que me permitiu construir minha carreira, minha família e, hoje, ter esse histórico que me traz a este reconhecimento, por meio do deputado Pedro Kemp, a quem agradeço de coração. Estou me sentindo muito feliz e honrada, mas a palavra que me vem à mente é, realmente, gratidão — gratidão a todas as pessoas do Mato Grosso do Sul que fazem parte dessa minha trajetória.”

A solenidade contou com a presença de autoridades dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de representantes da sociedade civil.

De acordo com o Regimento Interno da ALEMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), são realizadas duas sessões solenes por ano para a entrega das principais honrarias da Casa.

Em cada uma delas, os 24 deputados estaduais podem indicar pessoas para receber o Título de Cidadão Sul-Mato-Grossense e a Comenda do Mérito Legislativo, reconhecendo trajetórias que contribuem para o desenvolvimento do Estado.

Fonte: Assessoria

Arte Inclusiva forma turmas de alunos cegos e surdos em Campo Grande

O projeto Arte Inclusiva encerra suas atividades em Campo Grande com a formação de duas turmas de pessoas cegas e surdas que descobriram no artesanato em argila novas formas de se expressar, criar e sentir o mundo.

A iniciativa, realizada pela Política Nacional Aldir Blanc, por meio de edital da Prefeitura de Campo Grande, proporcionou um espaço de aprendizado acessível, afetivo e verdadeiramente transformador.

Durante os meses de setembro e outubro, as oficinas aconteceram no Instituto Sul-Mato-Grossense para Cegos (ISMAC) e na Associação dos Surdos de Campo Grande, conduzidas pelos mestres artesãos Rodrigo Marçal, Vanderson Avalhaes, Cleber Ferreira e Felipe Avalhaes, sob a produção da artesã Fabiane Avalhães. Ao todo, 30 alunos — 15 pessoas cegas e 15 pessoas surdas — participaram dos encontros, que contaram com material sensorial, intérprete de Libras, divulgação em Braille e equipe técnica especializada.

O resultado vai além das 90 peças de artesanato produzidas: o projeto deixou um legado de empatia, inclusão e autonomia, mostrando que a arte é, antes de tudo, uma ponte entre as diferenças.

Para a produtora Fabiane Avalhães, o encerramento das oficinas é motivo de orgulho e emoção, “estamos muito felizes com o resultado. Foi um período de intensa troca e aprendizado. Cada participante nos mostrou que a arte é um território sem barreiras, um espaço onde todos podem criar, sentir e se expressar.”

O mestre artesão Rodrigo Marçal, que ministrou as aulas no ISMAC, conta que a experiência transformou também sua forma de ver — e sentir — a arte, “dar aula de argila para pessoas cegas foi algo profundamente transformador. Aprendi que o fazer artístico não depende do que se vê, mas do que se sente. O toque, a textura, a temperatura da argila ganham outro significado. Essa vivência me ensinou a sentir a arte antes de vê-la — e isso mudou completamente o meu olhar e o meu fazer artístico.”

Já o mestre Cleber Ferreira, responsável pelas oficinas com pessoas surdas, fala sobre a descoberta de uma nova linguagem artística, “com os surdos, aprendi um outro tipo de escuta — uma escuta feita com o olhar, com o corpo, com a presença. A comunicação acontecia pelos gestos e pelos silêncios, e vi nascer obras únicas, cheias de expressão e significado. A arte não precisa de som ou fala: ela se comunica por sensações, encontros e sentimentos que não precisam de palavras.”

Mais do que ensinar uma técnica, o Arte Inclusiva promoveu uma verdadeira vivência de humanidade e solidariedade, reforçando o papel social da cultura como instrumento de inclusão e transformação.

O encerramento do projeto celebra, portanto, não apenas a conclusão de um ciclo, mas o início de muitos outros — nas mãos, na sensibilidade e na confiança de cada participante que descobriu na arte uma nova forma de existir no mundo.

Fonte: Assessoria

Picada de escorpião em crianças: O que fazer?

O número de acidentes com escorpiões segue em crescimento no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, até julho deste ano, foram registrados mais de 111 mil casos e 132 mortes.

E a picada de escorpião em crianças é ainda mais perigosa. Afinal, elas são mais vulneráveis. Além de terem o corpo menor — o que faz o veneno agir de forma mais intensa —, muitas vezes não conseguem descrever o que aconteceu, o que atrasa o diagnóstico e o atendimento.

De acordo com a dermatologista pediátrica Flavia Prevedello, o risco de complicações e morte é maior nas faixas etárias mais jovens, especialmente nas menores de 5 anos.

“A picada de escorpião costuma causar muita dor, de aparecimento rápido, e pode evoluir com sintomas graves. Por isso, o atendimento médico imediato é fundamental”, orienta a especialista.

Como identificar a picada de escorpião em crianças?

A picada de escorpião gera dor intensa e localizada, e a área pode ficar vermelha e inchada. Segundo a médica, o quadro é bem diferente do apresentado em picadas de insetos comuns, como pernilongos ou formigas, que causam coceira leve e várias lesões pequenas.
“Em crianças pequenas, a dor é desproporcional ao tamanho da lesão, o que ajuda a suspeitar do acidente. A picada de escorpião costuma ser única e extremamente dolorosa”, explica Flavia Prevedello.
Sinais que exigem atendimento imediato

Além da dor intensa, podem surgir sintomas sistêmicos, que indicam a disseminação do veneno no corpo. Entre eles: nagitação e irritabilidade;
aumento da salivação; ntremores e espasmos musculares; taquicardia (coração acelerado) e dificuldade para respirar.

“Ao perceber esses sinais, os pais devem levar a criança imediatamente ao pronto-atendimento. Quanto mais rápido, menor o risco de complicações”, reforça a dermatologista.

ATENÇÃO

Em caso de emergência, entre em contato com o SAMU (192) ou com o Corpo de Bombeiros (193). Além disso, o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox) dispõe de médicos e enfermeiros que prestam orientações em casos de acidentes com animais peçonhentos e outras intoxicações por meio do telefone: 0800 644 6774.

O que não fazer em caso de picada de escorpião em crianças?

É importante evitar medidas caseiras que possam agravar o quadro: não automedique a criança; não faça torniquete; não sugue o local da picada e não aplique pomadas, álcool, óleo ou outros produtos.

“Nada deve ser aplicado ou ingerido sem avaliação médica. A única medida que pode ajudar até chegar à unidade é colocar uma compressa fria sobre o local para aliviar a dor”, orienta.

Tratamento: o papel do soro antiveneno

No pronto-atendimento, o diagnóstico é clínico e rápido. O tratamento envolve a aplicação do soro antiescorpiônico e o controle dos sintomas. “Conforme a intensidade, são feitas medidas de suporte para tratar questões cardiovasculares e neurológicas. Às vezes, é preciso usar medicamentos anticonvulsivantes, porque a criança pode apresentar espasmos”, explica a médica.

Como prevenir acidentes com escorpiões?

O escorpião é um animal noturno e se abriga em locais escuros e úmidos, como frestas, entulhos e ralos. Para evitar acidentes, siga as recomendações da especialista: mantenha quintais e ambientes limpos e sem entulhos;
vede frestas, buracos e ralos; guarde sapatos e roupas em locais fechados;
afaste berços e camas das paredes e não deixe roupas de cama encostando no chão.

“O cuidado principal é com a higiene e organização dos ambientes. Evitar acúmulo de folhas e materiais ajuda a afastar insetos e, consequentemente, os escorpiões que se alimentam deles”, finaliza.

Fonte: Assessoria

Audiência pública na Câmara Municipal discute a falta de vagas nas escolas de Dourados

A Comissão Permanente de Educação da Câmara Municipal de Dourados realiza, nesta quinta-feira (30), às 18h30, Audiência Pública com o tema “Falta de vagas nas escolas de Dourados” para discutir e buscar soluções para o grave déficit de vagas na rede pública municipal, que tem impactado diretamente a vida de milhares de estudantes e suas famílias.

O evento é realizado em conjunto com a Prefeitura de Dourados e contará com a participação do Sindicato Municipal dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação de Dourados (Simted) e da Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems). Também foram convidados representantes do Governo do Estado, conselhos municipais, Poder Judiciário, Defensoria Pública, Ministério Público e entidades da sociedade civil.

Presidente da Comissão de Educação, o vereador Elias Ishy (PT) afirma que o assunto precisa ter um entendimento entre os poderes municipal e estadual. “O tema exige um debate urgente e transparente entre os setores envolvidos e toda a comunidade escolar, visando a um planejamento eficiente e integrado entre Estado e Município, que permita a criação de novas vagas e a melhoria da estrutura existente”, destaca. A Comissão é formata também pelo vereador Sérgio Nogueira (PP), vice-presidente; e Rogério Yuri (PSDB), membro.

O parlamentar lembra ainda que a última escola municipal construída em Dourados foi em 2010, o que reforça a necessidade de novos investimentos e a ampliação da rede física para garantir o acesso à educação.

A Constituição Federal, em seu artigo 211, estabelece que a União, estados e municípios devem organizar seus sistemas de ensino em regime de colaboração. Os municípios atuam prioritariamente na educação infantil e no ensino fundamental, enquanto os Estados concentram-se no ensino fundamental e médio.

De acordo com estimativas baseadas no Censo 2024, a Rede Municipal de Ensino de Dourados atende mais de 37 mil alunos, enquanto a Rede Estadual abriga menos de 15 mil. Mesmo assim, a falta de vagas permanece como um problema crônico, que se agrava desde o primeiro ano escolar, impulsionado pelo crescimento populacional e pela demanda crescente.

A audiência será realizada no Plenário da Câmara Municipal de Dourados, anexo ao Shopping Avenida Center, com transmissão ao vivo pela TV Câmara Dourados, no canal do YouTube (@tvcamaradourados), e emissão de certificados pelo site sympla.com.br/camaradourados.

Fonte: Assessoria

Famílias atípicas questionam decreto de inclusão e ganham apoio de Lia Nogueira

O debate sobre o Decreto Federal nº 12.686, que altera a Política Nacional de Educação Especial e determina que o atendimento educacional especializado ocorra apenas no contraturno escolar, ganhou força na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.

A presidente da Associação PRODTEA, Naína Dibo, usou a tribuna para alertar sobre os impactos da medida e pedir o apoio dos parlamentares na defesa das famílias atípicas. Ela destacou que muitas instituições e escolas não têm estrutura para absorver os alunos com deficiência, conforme prevê o decreto.

“Incluir não é apenas colocar todos na mesma sala. É garantir estrutura, professores preparados e respeito às necessidades de cada aluno”, afirmou.

Sensível à causa, a deputada estadual Lia Nogueira (PSDB), que também é mãe atípica, reforçou o apelo das famílias e defendeu que o tema seja tratado com responsabilidade e sensibilidade.

“Queremos avançar na inclusão, mas é preciso reconhecer as limitações que ainda existem. Há escolas sem estrutura, professores sem capacitação adequada e municípios sem profissionais especializados. Falar em inclusão sem garantir essas condições é, na verdade, continuar excluindo”, declarou.

Para Lia, o debate sobre a inclusão precisa ir além das diferenças partidárias e se transformar em um movimento coletivo em defesa das famílias. “Essa pauta não é de governo nem de oposição, é uma pauta humana. Cada criança atípica precisa ser enxergada em sua individualidade, e cada mãe precisa sentir que o Estado está ao lado dela”, completou.

A parlamentar afirmou que seguirá em diálogo com entidades, especialistas e famílias para buscar caminhos que garantam inclusão de fato, com estrutura, empatia e compromisso social.

Fonte: Assessoria

Cassino online Betsul: diversão, variedade e emoção

O que é Cassino Online

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PERGUNTAS FREQUENTES

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Quais são os riscos envolvidos? E como minimizá-los – Riscos: perdas financeiras, vícios de jogo, gasto além do planejado. Para minimizar: jogar com limites, não apostar mais do que pode perder, evitar perseguir perdas, fazer pausas, usar o modo demo, escolher jogos de RTP razoável, buscar jogos com regras claras.

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CONCLUSÃO

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