domingo, 19 de maio de 2024

Prazo para sacar abono salarial PIS-Pasep 2023 termina nesta quinta-feira

O prazo para sacar o abono salarial 2023, referente ao ano-base de 2021, termina nesta quinta-feira (28).

Após esse prazo, as parcelas não pagas serão devolvidas ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), seguindo as regras do programa. Nesse caso, ainda é possível recuperar o dinheiro, mas o processo passa a ser feito pelos canais do Ministério do Trabalho.

➡️ O abono salarial é um benefício anual concedido a trabalhadores e servidores que atendem aos requisitos do programa. Ele tem o valor máximo de um salário-mínimo e é pago conforme calendário definido pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (CODEFAT).

É possível consultar se você tem direito ao benefício pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital.

Recebem o PIS (Programa de Integração Social) trabalhadores da iniciativa privada. O pagamento é administrado pela Caixa Econômica Federal. Já o Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) e os depósitos são feitos pelo Banco do Brasil.

O calendário de saques do PIS/Pasep 2023 teve início em fevereiro. Para o pagamento do PIS, considera-se o mês de nascimento do trabalhador. Já o para o Pasep, a referência é o dígito final do número de inscrição no programa.

O cronograma de 2024 também já foi divulgado. Nesse caso, os pagamentos vão começar em 15 de fevereiro, e o prazo para sacar o benefício será até 27 de dezembro.

Quem tem direito ao abono salarial?

Os trabalhadores devem atender aos seguintes critérios para receber o benefício:
Estar cadastrado no programa PIS/Pasep ou no CNIS (data do primeiro emprego) há pelo menos cinco anos;

Ter trabalhado para empregadores que contribuem para o Programa de Integração Social (PIS) ou para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep);

Ter recebido até 2 salários-mínimos médios de remuneração mensal no período trabalhado;

Ter exercido atividade remunerada, durante pelo menos 30 dias, consecutivos ou não, no ano-base da apuração (2021);

Ter os dados informados pelo empregador (pessoa jurídica ou governo) corretamente na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) ou no eSocial do ano-base considerado para apuração (2021).

QUEM NÃO TEM DIREITO AO ABONO?

Empregado(a) doméstico(a);

Trabalhadores rurais empregados por pessoa física;

Trabalhadores urbanos empregados por pessoa física;

Trabalhadores empregados por pessoa física equiparada a jurídica.
Qual é o valor?

O valor do abono salarial é proporcional ao tempo de serviço do trabalhador no ano-base em questão.

O cálculo corresponde ao valor atual do salário-mínimo dividido por 12 e multiplicado pela quantidade de meses trabalhados no ano-base.

Assim, somente quem trabalhou os 12 meses do ano-base recebe o valor total de um salário-mínimo.

Em 2023, o salário-mínimo vigente é de R$ 1.320 (veja a tabela abaixo). Em 2024, passará a ser de R$ 1.412.
Fonte; Portal G1

O sonho da casa própria é tema de nova peça da campanha de fim de ano do Governo Federal

A concretização do sonho da casa própria é o tema de mais uma peça da campanha publicitária de fim de ano do Governo Federal. O vídeo que vai ao ar nesta sexta-feira, 21/12, retrata uma família de mudança, colocando os móveis e eletrodomésticos em cima de um veículo.

Na cena, a criança da família que está de saída corre até o outro lado a rua, onde um amigo está lavando o carro com o pai, e deixa uma bola de futebol de presente. Na sequência, os pais dos meninos se encontram no meio da rua. “Estão de mudança?”, diz o que estava lavando o carro. “É, a gente conseguiu a casa própria. Vocês vão conseguir também. Aparece lá com o moleque. Vocês são bem-vindos”, responde o outro.

O Novo Minha Casa, Minha Vida foi lançado em fevereiro e tem a meta de contratar 2 milhões de unidades habitacionais até 2026, com prioridade às famílias de menor poder aquisitivo. O limite de renda familiar para a Faixa 1, anteriormente em R$ 1.800, foi reajustado para R$ 2.640. Já na Faixa 2 são atendidas famílias com renda entre R$ 2.640,01 e R$ 4.400 e na Faixa 3 as de renda entre R$ 4.400,01 e R$ 8.000.

“A casa própria é o momento da simbologia da união em torno daquilo que o Brasil mais precisa, que é construir moradia para o seu povo. Sei o que significa a casa no coração de uma mãe, de um pai e de uma família. Sei o que significa a gente ter estabilidade”, afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante evento de lançamento de um novo empreendimento do programa em São Paulo, no último fim de semana.

Em 2023, foram contratadas mais de 500 mil unidades, bem acima da previsão inicial de 350 mil. Em novembro, foram selecionadas 187,5 mil unidades habitacionais com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), em mais de 1,2 mil empreendimentos que beneficiarão 560 municípios. Com a retomada do programa, até o fim do ano, serão entregues mais cerca de 15 mil unidades habitacionais, beneficiando 49 mil pessoas em 28 municípios, e outras 21,7 mil estão autorizadas para retomada de obras.

ASSISTA:

 

CAMPANHA — A campanha do Governo Federal “O Brasil é um só povo” foi lançada em rede nacional no dia 10 de dezembro, com a intenção de mobilizar os brasileiros para a consolidação da reconstrução do país. Desde o início do ano, o Governo Federal tem trabalhado com a mensagem de união e de reconstrução. A campanha é parte desse trabalho.

Um dos filmes tem o formato de clipe e foi gravado por artistas de variados estilos musicais. Do ritmo soul de Sandra de Sá aos cantos Gospel do pastor Kleber Lucas, o clipe traz ainda a batida funk da cantora Lellê, a toada de Jorge Vercillo e o axé de Manno Góes. A trilha musical entoa mensagens como “um Brasil e um só povo” e “somos filhos de uma mãe gentil, de um Brasil que luta e não se curva”.

Outro vídeo retrata uma festa de Natal e destaca o Movimento Nacional pela Vacinação, reforçando mensagens de combate ao negacionismo e à desinformação, além de incentivar a retomada de relações familiares.

A campanha inclui ainda comerciais que colocam os brasileiros como protagonistas de histórias cotidianas sobre reconciliações e trazem exemplos de pessoas beneficiadas por programas sociais como o Minha Casa Minha Vida, Novo PAC, Bolsa Família, ProUni, Farmácia Popular e Plano Safra. As peças valorizam conceitos como família e cidadania e sentimentos como solidariedade e amizade.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

 

Envolvidos no sequestro de Marcelinho trabalhavam em prefeitura do interior de SP

A Polícia Civil de São Paulo segue nas investigações do sequestro do ex-jogador Marcelinho Carioca, que foi liberado na última segunda-feira (18). Segundo as autoridades, diversas pessoas que estariam envolvidas no crime trabalhavam na prefeitura onde o ídolo do Corinthians foi secretário, Itaquaquecetuba.

Em depoimento, a mulher que foi pivô do sequestro afirmou que conheceu o ex-jogador quando ele foi secretário dos esportes da cidade. Ela ainda trabalha na pasta. O suposto mandante seria funcionário da Secretaria da Saúde.

Assista:

O Delegado Artur Dian afirmou que seis pessoas foram presas até o momento; três delas foram encontradas no cativeiro e as outras três seriam os chamados “conteiros”, que cuidavam das transferências bancárias do ex-jogador.

Em entrevista ao programa Brasil Urgente, Marcelinho negou envolvimento amoroso com a mulher e disse que foi obrigado, e ameaçado com uma arma na cabeça, a falar em vídeo que teria um caso com ela.

“Me forçaram a fazer aquele vídeo, eu e ela, eu com um revólver na cabeça”, disse. “Ela é minha amiga, conheço ela há 3 anos, não saí com ela, não tenho nada com ela. Eu respeito ela, o ex-marido dela, os dois filhos dela, a família dela. Uma mulher batalhadora, uma mulher guerreira.”

Segundo Marcelinho, ele foi sequestrado na madrugada de sábado (16) para domingo (17), em Itaquaquecetuba, após ter saído do show do cantor Thiaguinho, na Neo Química Arena, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo.

Ainda de acordo com o ex-jogador, os sequestradores queriam dinheiro e o obrigaram a passar a senha do celular para realizar transferências.

“Queriam dinheiro, mas eu não estava preocupado com dinheiro, estava preocupado com a minha vida e a dela. Pediram a senha do meu telefone, perguntaram ‘que revólver é esse’, começando a girar. E aí você pensa nos seus filhos, família, porque a vida não é dinheiro, é relacionamento e eu quero estar com os meus filhos”, disse, emocionado.

Assista:

Fonte: Band.com.br

Milei derruba regra que impedia nepotismo e indica a irmã para o primeiro escalão

Em meio à transição de governo entre os presidentes da Argentina que aconteceu neste domingo (10), o atual chefe do governo, Javier Milei, usou do seu poder para assinar 13 decretos que o permitiram cumprir com alguns planos de governo.

Os primeiros 11 decretos foram responsáveis por diminuir o número de ministérios e conceder posse aos ministros da Casa Civil, do Interior, das Relações Exteriores, da Defesa, da Economia, da Segurança, da Saúde, da Justiça, Infraestrutura e Capital Humano.

O 12° decreto foi um dos que mais chamou atenção da população. Milei revogou o decreto 93/2018 assinado por Maurício Macri em 2018 que impedia parentes de membros eleitos de servirem na máquina pública.

Milei fez isso com a finalidade de alçar sua irmã, Karina, ao cargo de primeira-dama do país e Secretária-Geral do governo (13° decreto).
CASA CIVIL

Durante a nomeação de Nicolás Posse para chefe da Casa Civil, Milei atribuiu ao cargo não somente a responsabilidade pela gestão dos demais ministérios, mas também a função de gerenciar as empresas estatais argentinas.

Na descrição do cargo Milei colocou Posse como responsável por “intervir nos planos de ação e orçamentos das empresas do Estado, das entidades autônomas, das organizações descentralizadas ou desconcentradas e das contas e fundos especiais, qualquer que seja a sua denominação, bem como na sua intervenção, liquidação, encerramento, privatização, fusão, dissolução ou centralização.”

O decreto de posse prevê a responsabilidade do ministro da Economia para gerir as empresas estatais, porém, com a orientação do Chefe da Casa Civil, ou seja, Luis Caputo, atual ministro da economia, pode executar as ordens dadas por Posse, mas não as emitir.

REDUÇÃO DOS MINISTÉRIOS

No 8° decreto, Milei reduziu o número de ministérios de 18 para 9. Com isso pastas anteriores foram divididas entre os novos ministérios.
Segundo o jornal argentino La Nación, o desenho será o seguinte:
O que era o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação passará para o Chefe da Casa Civil, assim como a Secretaria de Assuntos Estratégicos.
O antigo Ministério do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e do Turismo e Esporte será agora integrado pelo Ministério do Interior
Os já extintos Transportes, Obras Públicas e Habitat e Desenvolvimento Territorial serão secretarias do Ministério da Infraestrutura.

Capital Humano será responsável pelas pastas de Seguridade Social, Educação, Cultura, Trabalho e o Ministério da Mulher, Gênero e Diversidade.

Fonte: Portal G1 
 

Lula critica guerra, pede prioridade ao clima e lembra desastres no Brasil: ‘A conta chegou’

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realizou nesta sexta-feira (1º) seu primeiro discurso na abertura da conferência do clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 28, em Dubai, nos Emirados Árabes.

Durante a fala, ele afirmou que gastos com armas deveriam ser usados contra a fome e a mudança climática, como o impacto climático afeta o Brasil e sobre a necessidade de ter uma economia menos dependente de combustíveis fósseis.

A conferência do clima — que deve durar duas semanas — é um evento que reúne governos do mundo inteiro, diplomatas, cientistas, membros da sociedade civil e diversas entidades privadas visando debater e buscar soluções para a crise climática causada pelo homem.

Gastos com fome e mudança climática

Lula disse durante o discurso que o mundo gasta mais em armas, e que a quantia poderia ser usada no combate à fome e no enfrentamento à mudança do clima. “Quantas toneladas de carbono são emitidas pelos mísseis que cruzam o céu e desabam sobre civis inocentes, sobretudo crianças e mulheres”.

O presidente afirmou que “o mundo naturalizou disparidades inaceitáveis de renda, de gênero e de raça, e que não é possível enfrentar a mudança do clima sem combater a desigualdade”.

Lula também criticou a postura da ONU sobre a incapacidade de manter a paz, “simplesmente porque alguns dos seus membros lucram com a guerra”. A Organização das Nações Unidas tem Rússia, Ucrânia e Israel como países-membros, por exemplo.

“Governantes não podem ser eximidos de suas responsabilidades. Nenhum país resolverá seus problemas sozinho. Estamos todos obrigados a atuar juntos, além de nossas fronteiras. O Brasil está disposto a liderar pelo exemplo. Ajustamos nossas metas, que são hoje mais ambiciosas do que a de muitos países desenvolvidos”, disse.

Além dos encontros de Lula, a comitiva ministerial terá objetivos específicos.

Marina Silva – Meio Ambiente

Durante a participação na COP 28, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, deve tratar de temas como ações de combate à crise climática, como o andamento das metas estabelecidas no Acordo de Paris, mas também de transição energética.

Marina deve apresentar dados do que o governo brasileiro considera avanços no controle do desmatamento e ações conectadas à preservação e proteção das florestas tropicais.

Fonte: Portal G1

Hamas liberta o último grupo de reféns previsto em acordo inicial com Israel

O Hamas libertou nesta segunda-feira (27) a última leva de reféns prevista no acordo firmado com Israel, em troca da trégua nos ataques na Faixa de Gaza, segundo a agência de notícia Reuters, que ouviu uma fonte entre os palestinos. A Cruz Vermelha confirmou e disse que são 11 os reféns que estão a caminho do território israelense.

O Ministério de Relações Exteriores do Catar afirmou que entre os 11 há pessoas que têm as seguintes cidadanias: seis argentinos, três alemães e dois franceses.

Esta foi a quarta turma de reféns libertados dentro da trégua inicial prevista no acordo. Mas a trégua, que expiraria na madrugada de terça-feira (28), foi prorrogada por mais dois dias, segundo anunciaram nesta segunda-feira o governo do Catar e o Hamas.

O acordo inicial previa um cessar-fogo temporário de quatro dias, que começou na sexta-feira (24). O Hamas se comprometeu a libertar cerca de 50 reféns. Por outro lado, Israel concordou em soltar 150 palestinos presos no país.

Até a madrugada desta segunda-feira, o Hamas havia libertado 58 reféns, enquanto Israel soltou 117 palestinos.

O governo de Israel afirmou que poderia prolongar a trégua em um dia para cada 10 reféns adicionais libertados pelo Hamas.

No sábado (25), o jornal israelense Haaretz declarou que o Hamas encontrou de 10 a 20 reféns adicionais que podem, potencialmente, serem soltos. Caso o cenário se concretize, a expectativa é que a trégua dure até quarta-feira (29).

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse no domingo (26) que representantes norte-americanos e do Catar estão tentando prolongar a pausa pelo maior tempo possível.

“É o nosso objetivo manter esta pausa para além de amanhã [27/11], para que possamos continuar a ver mais reféns a sair e a enviar mais ajuda humanitária para aqueles que necessitam em Gaza”, disse Biden.

Israel já afirmou que a guerra não acabou e que retomará as operações militares assim que o prazo para a trégua terminar.

Fonte: Portal G1

Trégua entre Israel e Hamas entra no último dia com pressão por extensão

Entrou no último dia, nesta segunda-feira (27), o período de trégua acordado entre Israel e o Hamas para a libertação de reféns e entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza. Entretanto, Estados Unidos, Catar e mediadores internacionais trabalham para prolongar a pausa no conflito.

O acordo prevê um cessar-fogo temporário de quatro dias, que começou na sexta-feira (24). O Hamas se comprometeu a libertar cerca de 50 reféns. Por outro lado, Israel concordou em soltar 150 palestinos presos no país.
Até a madrugada desta segunda-feira, o Hamas havia libertado 58 reféns, enquanto Israel soltou 117 palestinos.

O governo de Israel afirmou que poderia prolongar a trégua em um dia para cada 10 reféns adicionais libertados pelo Hamas.

No sábado (25), o jornal israelense Haaretz declarou que o Hamas encontrou de 10 a 20 reféns adicionais que podem, potencialmente, serem soltos. Caso o cenário se concretize, a expectativa é que a trégua dure até quarta-feira (29).

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse no domingo (26) que representantes norte-americanos e do Catar estão tentando prolongar a pausa pelo maior tempo possível.
“É o nosso objetivo manter esta pausa para além de amanhã [27/11], para que possamos continuar a ver mais reféns a sair e a enviar mais ajuda humanitária para aqueles que necessitam em Gaza”, disse Biden.

Israel já afirmou que a guerra não acabou e que retomará as operações militares assim que o prazo para a trégua terminar.

Relembre o que aconteceu

Em 7 de outubro, homens armados do grupo terrorista Hamas atravessaram a cerca da fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel, mataram 1.200 pessoas e capturaram cerca de 240 pessoas, de acordo com os israelenses.

Nesse mesmo dia, Israel declarou guerra ao Hamas e começou a atacar a Faixa de Gaza. Cerca de 13 mil habitantes de Gaza foram mortos pelos bombardeios israelenses, cerca de 40% deles crianças, segundo autoridades de saúde palestinas, ligadas ao Hamas (esses números não foram checados por alguma entidade independente).

Os serviços de saúde palestinos disseram que tem sido cada vez mais difícil manter uma contagem atualizada, pois o serviço de saúde tem sido prejudicado pelos bombardeios israelenses.

Antes do cessar-fogo de sexta-feira (24), os combates estavam ainda mais intensos do que o normal. Jatos israelenses atingiram mais de 300 alvos, e tropas estavam envolvidas em combates ao redor de Jabalia, ao norte da Cidade de Gaza.

Um porta-voz do exército disse que as operações continuariam até que as tropas recebessem a ordem de parar. Do outro lado da cerca da fronteira em Israel, nuvens de fumaça podiam ser vistas pairando sobre a zona de guerra do norte de Gaza, acompanhadas por sons de tiros pesados e explosões estrondosas.

Israel diz que os combatentes do Hamas usam edifícios residenciais e outros prédios civis, inclusive hospitais, como cobertura. O Hamas nega.

Fonte: Portal G1

Primeiros reféns e prisioneiros são libertados, diz governo israelense

O governo de Israel confirmou à BBC que um grupo de pessoas mantidas como reféns pelo Hamas foram libertadas nesta sexta-feira (24).

Ainda não sabe o número exato de libertados até o momento, mas a Cruz Vermelha fala, até o momento, em 24 pessoas.

A Cruz Vermelha descreveu a operação como um trabalho de “vários dias” que incluirá a entrega de ajuda humanitária à Faixa de Gaza.

Fontes egípcias disseram à BBC que autoridades do Egito receberam reféns israelenses da Cruz Vermelha na passagem de Rafah, no sul de Gaza.

As autoridades israelenses vão levá-los ao aeroporto de Arish e depois para uma base aérea militar israelense

A Cruz Vermelha também afirmou que prisioneiros estão sendo libertados, sem citar números.

Os israelenses fazem parte de um grupo de 50 civis sequestrados em 7 de outubro durante o ataque do Hamas a Israel, episódio que terminou com a morte de 1,4 mil pessoas.

Nesta semana, Israel e o Hamas chegaram a um acordo para trocar reféns por prisioneiros palestinos, além de uma pausa de quatro dias nos confrontos.

O acordo envolve a libertação de 150 palestinos detidos em prisões israelenses e um aumento significativo da ajuda humanitária permitida em Gaza.

O cessar-fogo temporário, mediado pelo Catar, começou às 7h hora local (2h de Brasília) desta sexta-feira.

Outros 12 cidadãos tailandeses, sequestrados anteriormente pelo Hamas, também foram libertados, segundo o primeiro-ministro da Tailândia, Srettha Thavisin.

Thavisin afirmou que os funcionários da embaixada estavam “a caminho para buscá-los”, mas não especificou onde estavam os reféns.

O Serviço de Informação do Estado Egípcio confirmou a libertação: “Os esforços do Egito intensivos resultaram na libertação de 12 cidadãos tailandeses.”

A libertação de cidadãos tailandeses não faz parte do acordo entre Israel e o Hamas que foi intermediado pelo Catar.

Fonte: Portal Terra

Ministério Público da Espanha pede 9 anos de prisão para Daniel Alves

O Ministério Público da Espanha pediu nove anos de prisão para Daniel Alves, acusado de agressão sexual contra uma mulher de 23 anos em dezembro passado, em Barcelona. O órgão também demanda uma indenização de 150 mil euros (R$ 799 mil) para a vítima. As informações são da agência de notícias “EFE”.

Na semana passada, o Tribunal de Barcelona notificou as partes sobre o julgamento de Daniel Alves, oficializando o encerramento das investigações e dando cinco dias para a apresentação de acusação e defesa. A data da audiência ainda não foi definida.

O Ministério Público espanhol pediu uma pena dentro do veiculado pela imprensa espanhola, que vinha apontando de oito a dez anos de prisão. A defesa do jogador tentará a absolvição, alegando que as relações foram consensuais.

A Justiça impôs a Daniel Alves o pagamento de 150 mil euros (R$ 799 mil) à vítima caso seja condenado, a título de danos morais e psicológicos. O lateral, que teve três pedidos de liberdade negados, vai aguardar o julgamento na prisão onde está desde janeiro, nos arredores de Barcelona.

ENTENDA A ACUSAÇÃO 

Nos primeiros dias após a prisão do jogador, os principais jornais da Espanha – como “El País” e “El Mundo”, de Madri, e “El Periódico” de Barcelona – publicaram trechos do depoimento prestado à Justiça pela mulher que acusa Daniel Alves de estupro. O jogador está em prisão preventiva sem direito a fiança. Ele nega ter cometido o crime do qual é acusado.

De acordo com os relatos publicados pela imprensa espanhola, a vítima contou no depoimento que no dia 30 de dezembro de 2022 estava na boate Sutton, em Barcelona, quando o grupo do qual fazia parte recebeu um convite para entrar numa área VIP. Um garçom as levou até uma mesa onde estava Daniel Alves, a quem a vítima inicialmente não reconheceu. Um grupo de mexicanos, amigos do jogador, o apresentou à denunciante.

Segundo os jornais, a vítima relatou à Justiça que ela e Daniel Alves dançaram juntos até que o jogador “levou várias vezes a mão dela até seu pênis, que ela retirou assustada”. Por volta das 4h30 da madrugada, ele pediu a ela para segui-lo até uma porta. Assim que entraram, ela se deu conta que estava num banheiro. Ali teria ocorrido o crime.

Sempre de acordo com o depoimento da denunciante, ela teria tentado sair do banheiro, mas foi impedida. Daniel Alves a teria penetrado de maneira violenta até ejacular. Ele teria sido o primeiro a deixar o banheiro. Quando ela saiu, contou o que aconteceu a uma amiga.

Quando a segurança do local foi informada, o lateral já tinha deixado a boate. A vítima foi imediatamente fazer exames num hospital. Dois dias depois, ela fez a denúncia à polícia. O DNA de Daniel Alves foi encontrado nos testes feitos pela moça. Desde o início, a juíza do caso afirma que “há provas suficientes” para a condenação do jogador.

Segundo a imprensa espanhola, a previsão é que o julgamento ocorra entre o fim de 2023 e o início de 2024. Desde que foi preso, Daniel Alves teve três pedidos de liberdade provisórias negados, o último deles em junho.

Fonte: Portal G1

Bairro inteiro é evacuado após imensas rachaduras surgirem no chão em Gramado

A Defesa Civil de Gramado, na Serra Gaúcha, em conjunto com a Brigada Militar, está instruindo os residentes do bairro Três Pinheiros a deixarem suas residências ainda nesta noite de domingo (19).

A decisão foi motivada pelo colapso do asfalto na Avenida Perimetral, resultando numa fenda extensa de aproximadamente 150 metros. Esta ocorrência, alerta a Defesa Civil, aumenta o risco de desmoronamento de uma encosta e potenciais deslizamentos de terra na região circundante.

Os mais de 150 habitantes do bairro estão sendo aconselhados a se dirigirem à casa de familiares e amigos. Para aqueles sem essa opção, a Defesa Civil está direcionando-os ao ginásio da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Senador Salgado Filho, localizado no bairro Piratini. Até o desfecho da noite de domingo, 38 indivíduos já haviam sido encaminhados para esse local seguro.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o tamanho das fendas. As imagens são impressionantes. Em um dos registros é possível ver a rachadura comprometendo a estrutura de um edifício, assustando os moradores. Assista:

Segundo informações da prefeitura de Gramado, cerca de 110 famílias deixaram suas residências, incluindo moradores do bairro Três Pinheiros e da Rua Nelson Dinnebier, no bairro Piratini, onde também houve afundamento do solo.

Cassio Júnior, comandante da Defesa Civil municipal, expressa preocupação com os próximos dias. Isto se deve à previsão de mais chuvas a partir de terça-feira (21). O comandante informou que as famílias serão mantidas em um ambiente onde possam estar em segurança até que especialistas avaliem as condições.

Fonte: Portal Terra

Média de mortes de quilombolas dobra entre 2018 e 2022, diz pesquisa

Três meses após o assassinato de Maria Bernadete Pacífico, a Mãe Bernadete, do Quilombo de Pitanga dos Palmares, na Bahia, a Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq) e a Terra de Direitos divulgaram, nesta sexta-feira (17), um estudo que mostra o crescimento da violência em comunidades tradicionais.

Segundo a nova edição da pesquisa Racismo e Violência contra Quilombos no Brasil, a média anual de assassinatos praticamente dobrou nos últimos cinco anos, se comparado ao período de 2008 a 2017.

A morte de Mãe Bernadete, em agosto, não está contabilizada no estudo. Em 2023, há um levantamento preliminar de sete mortes. A pesquisa mostra que, entre 2018 e 2022, houve 32 assassinatos em 11 estados. Ainda de acordo com o estudo, as principais causas desses ataques foram conflitos fundiários e violência de gênero.

Ao menos 13 quilombolas foram mortos no contexto de luta e defesa do território.  As entidades pretendem entregar o estudo a autoridades do Executivo federal e estaduais e secretarias de Justiça dos estados, além do Poderes Legislativo e Judiciário a partir desta sexta-feira.

Na primeira edição da pesquisa (2008 a 2017), havia um mapeamento de 38 assassinatos ocorridos no período de dez anos (2008-2017). A média anual de assassinatos, que era de 3,8, passou a ser de 6,4 ao ano. Em 15 anos, 70 quilombolas foram assassinados.

RACISMO

Segundo uma das pesquisadoras, a socióloga Givânia Maria da Silva, coordenadora do coletivo nacional de educação da Conaq, o levantamento foi feito em campo nas próprias comunidades. Ela identifica que os números vão além do que é noticiado pelos meios de comunicação e espelham uma estrutura racista da sociedade brasileira.

A questão da terra no Brasil é fundamental na discussão, assinalam as entidades pesquisadoras. “Ao falar da política de terra, a gente vê o quanto essa questão é atravessada pelo racismo. No Brasil, a impressão que eu tenho é que falar de terra, tendo pessoas negras como proprietárias, parece que ainda é mais grave”, acentua.

O coordenador da Terra de Direitos, Darci Frigo, sublinha que demonstrações de racismo estrutural e institucional formam o pano de fundo da violência. Ele acrescenta que a morosidade do processo de regularização fundiária proporciona que a violência se amplie. Por isso, é necessário, explica, que a gestão pública atue tanto no combate à violência como nas ações de garantia de direitos. “Não ter política pública gera mais violência”, opina.

Os estados do Maranhão (9), Bahia (4), Pernambuco (4) e Pará (4) têm os maiores números de casos. “Se a gente fosse atualizar, a Bahia estaria em primeiro lugar. A Mãe Bernadette morreu da mesma forma que o filho dela. O filho morreu reivindicando o território e ela buscando justiça pela morte do filho. É mais um direito silenciado a partir do assassinato”, afirmou.

COMUNIDADES COMO ALVOS

O filho de Mãe Bernadete, Jurandir Wellington Pacífico, de 43 anos, também entende que a falta da titulação da terra propiciou o assassinato da mãe dele. “As terras quilombolas são fontes de energia e também são alvos da grilagem e do tráfico”, disse o gestor cultural, que também é liderança do Pitanga dos Palmares. “Minha mãe era uma representante mundial da causa e que sempre lutou pelo empoderamento feminino”, acrescenta.

A socióloga Givânia Silva entende que a pesquisa pode trazer mais visibilidade às necessidades dos governos federal e estaduais de darem mais atenção à problemática, uma vez que houve perda de orçamento para segurança pública desde 2016.

As entidades realizadoras do estudo explicam que, além de assassinatos, o estudo traz um levantamento de violações de direitos sofridos por comunidades quilombolas em que houve identificação de morte causada por crimes.

Segundo a pesquisa, em 10 das 26 comunidades em que foram registrados assassinatos não há processos abertos no Instituto Nacional de Reforma e Colonização Agrária (Incra), autarquia responsável pela regularização fundiária dos territórios quilombolas. Nessa situação, sete assassinatos (70%) foram motivados por conflitos fundiários.

Entre os 11 quilombos que estão totalmente ou parcialmente titulados, os conflitos fundiários representaram 27% dos assassinatos. O estudo chama atenção para 1.805 processos abertos no Incra para regularização fundiária de territórios quilombolas, segundo a Fundação Palmares

PROTEÇÃO POR DEFENSORES

As entidades recomendam que o Estado e municípios elaborem planos de titulação dos territórios quilombolas, com metas concretas anuais, orçamento adequado e estrutura administrativa para a titulação dos territórios quilombolas. O levantamento reitera a necessidade de proteção a defensores e defensoras de direitos humanos.

Nessa linha, o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania reinstalou a Comissão Nacional do Enfrentamento à Violência no Campo. O grupo, em reunião nesta semana, reiterou a necessidade de consolidação da proteção coletiva de povos indígenas e quilombolas.

A comissão pretende definir protocolo de investigação de crimes praticados “contra defensores de direitos humanos e a morosidade das ações voltadas à reforma agrária e demarcação de territórios tradicionais que acaba por escalar tensões e conflitos”.

Os membros do grupo devem ter encontros mensais para elaborar uma proposta de anteprojeto de lei sobre a Política Nacional de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos, aos Comunicadores e aos Ambientalistas. O prazo para conclusão do trabalho é de seis meses.

A página do Incra (autarquia responsável pela titulação dos territórios quilombolas) aponta que a política de regularização fundiária de terras quilombolas é “de suma importância para a dignidade e garantia da continuidade desses grupos étnicos”. O endereço disponibiliza documentos como o acompanhamento de processos de regularização quilombola e a relação de processos de regularização de territórios quilombolas abertos.

DOR E LUTO

Filho da Mãe Bernadete, Jurandir Pacífico, mesmo em dias de dor e luto, busca honrar a memória de luta da mãe. No ano que vem, pretende inaugurar um instituto que leva o nome dela com o objetivo de manter todo o legado cultural e social da mãe. Além disso, quer ajudar comunidades com documentação.

“O instituto terá a responsabilidade de desenvolver e executar o Relatório Técnico de Identificação e Delimitação, que é fundamental para registro e titulação das terras quilombolas”, frisou. É assim também que ele quer fazer valer, na prática, o que repete diariamente em sua comunidade: “Mãe Bernadete, presente”.

Fonte: Agência Brasil

Israel ordena retirada de moradores no sul de Gaza, elevando temor de que guerra se espalhe

Israel ordenou que os civis deixem quatro cidades na parte sul da Faixa de Gaza, nesta quinta-feira, aumentando os temores de que a guerra contra o Hamas possa se espalhar para áreas onde havia dito às pessoas que eram seguras.

No norte do enclave palestino governado pelo Hamas, Israel disse que suas forças ainda estavam presentes no maior hospital de Gaza, o Al Shifa, mas não deu mais detalhes de suas operações desde o dia anterior, quando entraram na instalação, após um cerco de dias.

A Reuters não conseguiu verificar a situação no Shifa na manhã de quinta-feira, pois perdeu o contato com os médicos que estavam lá dentro desde quarta-feira.

Os folhetos lançados durante a noite por aviões avisavam os civis para deixarem as cidades de Bani Shuhaila, Khuzaa, Abassan e Qarara, no extremo leste de Khan Younis, a principal cidade do sul. As cidades, que coletivamente abrigavam mais de 100.000 pessoas em tempos de paz, agora estão abrigando dezenas de milhares de pessoas que fugiram de outras áreas.

“Os atos do grupo terrorista Hamas exigem que as forças de defesa ajam contra eles nas áreas de sua residência”, diziam os folhetos. “Para sua segurança, vocêm precisam sair de seus locais de residência imediatamente e ir para abrigos conhecidos.”

Fonte: MSN

Mega da Virada vai pagar maior prêmio da história: R$ 550 milhões

A Mega da Virada 2023 terá um prêmio estimado de R$ 550 milhões, divulgou a Caixa Econômica Federal nesta segunda-feira (13). Este é o maior valor do prêmio na história do concurso e pode aumentar a depender da demanda.

As apostas do concurso 2670 podem ser realizadas a partir de hoje. O tíquete simples custa R$ 5 e os bolões saem a partir de R$ 15. O sorteio será realizado no dia 31 de dezembro, às 20h.

Como sempre, o prêmio principal da Mega da Virada não acumula. Se não houver acerto de 6 números, o prêmio será dividido entre os acertadores da próxima faixa, de 5 acertos — e assim por diante.

“As apostas devem ser feitas com volante específico da Mega da Virada somente nos canais oficiais das Loterias Caixa”, diz o comunicado do banco.

COMO APOSTAR

Para jogar na Mega da Virada, basta marcar de 6 a 20 números dentre os 60 disponíveis no volante ou deixar que o sistema escolha os números, por meio da Surpresinha. A aposta simples custa R$ 5.

Além disso, quem aposta também pode escolher participar do concurso por meio de bolões, preenchendo o campo próprio no volante, ou adquirir cotas de bolões organizados pelas unidades lotéricas – nesse último caso, uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota poderá ser cobrada.
As apostas devem ser feitas com volante específico da Mega da Virada em qualquer lotérica do país, pelo aplicativo Loterias Caixa ou pelo portal Loterias Caixa. Clientes da Caixa também podem fazer suas apostas pelo internet banking.

Fonte: Portal G1

Avião carregado de droga pousa em fazenda do cantor Leonardo, em Goiás

Um avião com 400 kg de pasta base de cocaína pousou na área da fazenda do cantor Leonardo, em Jussara, no interior de Goiás, nesta sexta-feira, 10.

Funcionários da fazenda notaram a invasão e ligaram para a Polícia Militar que, juntamente com a Polícia Rodoviária Federal, apreenderam a droga e os criminosos. Duas pessoas foram mortas em confronto, segundo a GloboNews.

Ainda de acordo com a emissora, a assessoria do cantor detalhou que os criminosos também arrombaram cadeados e derrubaram cercas. Por terra, uma caminhonete esperava para receber a droga.

A PRF abordou a caminhonete já fora do terreno do sertanejo, em uma rodovia. Agora, a investigação busca esclarecer de quem era o avião. O cantor não estava na fazenda.

A PM de Goiás afirmou que a atuação conjunta resultou em uma “operação de sucesso”, que culminou na apreensão de mais de 400 kg da droga. A corporação disse que houve resistência por parte dos criminosos e também afirmou que irá repassar mais detalhes sobre a investigação em uma coletiva, ainda nesta sexta.

Fonte: Portal Terra

Fronteira de Gaza com Egito é fechada e brasileiros ficam retidos

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, confirmou nesta sexta-feira (10) o fechamento da fronteira entre a Faixa de Gaza e o Egito – antes que o grupo de 34 brasileiros pudesse deixar o local.

Após mais de um mês do início do conflito, o grupo havia finalmente recebido autorização para retornar ao Brasil.

“Ontem, ele [ministro das Relações Exteriores de Israel] me informou que eles estavam autorizados e que os nomes estavam em poder das autoridades na fronteira e que sairiam hoje de manhã, mas novamente não saíram – apesar de terem sido mobilizados até a região do posto de controle. Não puderam passar porque o posto de controle não foi aberto.”

Segundo o ministro, o governo brasileiro mantém “contatos reiterados” com todas as partes envolvidas no conflito. “Esperamos que esses nomes sejam autorizados a cruzar [a fronteira] o mais rápido prazo possível”.

“Nossa lista não é das maiores. Temos 34 em Gaza. Há países que têm números muito maiores. A passagem é complexa porque a passagem de Rafah fica aberta durante algumas horas por dia e há um entendimento entre as partes que, em primeiro lugar, passam ambulâncias com feridos. Só depois disso passam, então, os nacionais de outros países. Foi o que aconteceu hoje, ontem e até a quarta-feira, em que não houve passagem do lado da Faixa de Gaza para o Egito.”

Fonte: Agência Brasil