sábado, 4 de outubro de 2025

Laudir rebate boatos sobre festa em Maracaju e afirma que apenas locou mesas e cadeiras

O presidente da Câmara Municipal de Dourados, Laudir Munaretto (MDB) rebateu na tarde desta segunda-feira (7) os boatos sobre serviços de buffet que a empresa administrada pelos filhos dele teria prestado a família que organizou uma festa de casamento em uma fazenda em Maracaju. O assunto ganhou projeções estaduais em virtude da repercussão negativa gerada pela festa, que em nenhum momento teve qualquer participação direta do Buffet Laudir ou dos seus administradores.

O vereador classificou como maldosos os comentários em mídias sociais, sobretudo em grupos de WhatsWapp, dando conta que o Buffet Laudir teria sido responsável pelos serviços de buffet na festa. “Na verdade, houve apenas a locação de mesas, cadeiras e utensílios como pratos, talheres e toalhas, com os organizadores da festa ficando responsáveis pela retirada e devolução dos materiais na empresa”, explica o vereador.

Ainda de acordo com o vereador, mesmo que tivesse prestado serviços de buffet não haveria ilegalidade ou imoralidade. “O Decreto 400, que instituiu o lockdown em Dourados não impede nenhuma empresa local de prestar serviços em outro município, de forma que não houve qualquer violação ao decreto por parte do Buffet Laudir”, salienta. “Somente na manhã de hoje, com a repercussão da festa realizada em Maracaju é que fiquei sabendo que as mesas, cadeiras e talheres foram alugados pela empresa gerenciada pelos meus filhos”, afirma Laudir.

O vereador ressalta, ainda, que deixou a administração do Buffet Laudir desde o dia em que foi eleito para presidir a Câmara Municipal de Dourados. “A missão que assumi exige dedicação em período integral, de forma que não poderia fazer as duas coisas ao mesmo tempo”, ressalta. “Na ânsia de atingir minha pessoa, a Câmara de Vereadores e até o poder público municipal, algumas pessoas partem para comentários maldosos que acabam maculando a imagem da pessoa jurídica Buffet Laudir e todos aqueles que incorrerem em crime de calúnia ou difamação serão responsabilizados na forma da Lei”, avisa o vereador.

Para Laudir Munaretto a liberdade de expressão e o direito de se manifestar não dá a ninguém salvo conduto para caluniar e difamar pessoas físicas ou jurídicas. “O Buffet Laudir está há mais 15 meses sem realizar festas e nesse período tem vendido bens para manter as famílias que dependem diretamente da atividade, de forma que não é aceitável que algumas pessoas agora tentem criminalizar uma atividade legal, que não cometeu qualquer infração ou violou lei ao locar mesas, cadeiras e talheres para um evento que foi realizado em outro município”, finaliza Laudir.

 

Por que é praticamente impossível tratar Covid com remédios

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, anunciou recentemente a criação de uma força-tarefa para “acelerar” o desenvolvimento de novos medicamentos antivirais.
Em entrevista coletiva em Downing Street, sede do governo, Johnson declarou: “A maior parte da opinião científica neste país está firmemente convencida de que haverá outra onda de Covid em algum momento neste ano.”

O premier britânico espera ter medicamentos antivirais prontos até o outono para ajudar a conter uma terceira onda.

Embora existam anti-inflamatórios que reduzem o risco de morte por Covid-19, como a dexametasona e o tocilizumabe, eles são administrados apenas em pacientes hospitalizados com a forma grave da doença.

Mas Johnson quer medicamentos que possam ser tomados em casa, na forma de comprimido, que impeçam as pessoas de acabar no hospital ou intubadas. Por esse motivo, os cientistas também estão analisando reutilizar medicamentos existentes que foram aprovados para o tratamento de outros vírus ou doenças.

Diferentemente dos antibióticos de amplo espectro, que podem ser usados ​​para tratar uma vasta variedade de infecções bacterianas, os remédios que atuam contra um tipo de vírus raramente funcionam no tratamento de outros vírus.

Por exemplo, o remdesivir, originalmente desenvolvido para o tratamento da hepatite C, foi sugerido em determinado momento como um tratamento para a Covid-19, mas os ensaios clínicos mostraram que ele tem apenas um efeito limitado contra o novo coronavírus.

A razão de haver poucos antivirais eficazes de amplo espectro é que os vírus são muito mais diversos do que as bactérias, inclusive na forma como armazenam suas informações genéticas (alguns na forma de DNA, e outros de RNA).

Diferentemente das bactérias, os vírus têm menos blocos de construção de proteínas que podem ser atacados com drogas.

O remédio precisa entrar nessas células infectadas e atuar em processos que são essenciais para o funcionamento normal do corpo humano. Não surpreende que isso geralmente resulte em danos colaterais às células humanas, sentidos como efeitos colaterais.

A cápsula é extraordinariamente robusta, resistindo aos efeitos negativos do ambiente a caminho do seu hospedeiro.

Somente quando o vírus atinge seu alvo é que sua cápsula se decompõe ou expele seu conteúdo, que contém sua informação genética. Esse processo pode ser um ponto fraco no ciclo de vida do vírus, mas as condições que controlam a liberação são muito específicas.

Apesar dessas dificuldades, foram desenvolvidos medicamentos que tratam vírus que causam influenza e HIV. Alguns desses medicamentos têm como alvo os processos de replicação e a montagem da cápsula viral.

Alvos promissores de coronavírus também foram identificados. Mas o desenvolvimento de novos medicamentos leva muito tempo, e os vírus sofrem mutações rapidamente. Portanto, mesmo quando uma droga é desenvolvida, o vírus em constante evolução pode logo desenvolver resistência a ela. A informação genética do vírus é a única coisa viral presente nas células.

Quando o vírus adormecido se torna ativo novamente, é provável que os sintomas voltem a ocorrer e, então, é necessário um tratamento adicional com medicamento.

Isso aumenta a chance de desenvolver resistência aos medicamentos, uma vez que o vírus experimenta por mais tempo a seleção induzida por drogas para variantes resistentes.
Embora ainda estejamos apenas começando a entender o ciclo de vida dos coronavírus, há sinais de que eles podem perseverar por um longo tempo, principalmente em pacientes com imunidade fraca, resultando em um problema adicional de geração de cepas de vírus mais resistentes.

As pesquisas para entender como o coronavírus funciona avançaram bastante em pouco tempo, mas quando se trata de desenvolver medicamentos antivirais, ainda há muitas perguntas sem resposta.

Com o potencial ressurgimento das infecções esperado para o fim do ano, a força-tarefa em busca de um antiviral tem um trabalho árduo pela frente.

 

Fonte: Portal G1

Tratamento precoce é “discussão delirante e esdrúxula”, diz Luana Araújo

Em depoimento à CPI da Covid, nesta quarta-feira, 2, a médica infectologista Luana Araújo, ex-secretária extraordinária de enfrentamento à covid-19 do Ministério da Saúde, classificou a discussão sobre tratamento precoce como “delirante, esdrúxula, anacrônica e contraproducente”.

Para Luana, “é como se a gente estivesse escolhendo de que borda da terra plana a gente vai pular”. Esse tipo de discussão, na opinião dela, “não tem lógica” e mostra que o país está “na vanguarda da estupidez mundial”, por discutir “uma coisa que não tem cabimento”.

“A gente precisa desenvolver soluções, estratégias claras, adaptadas ao nosso povo”, continuou a ex-secretária. “Em vez de fazer isso, estamos aqui discutindo algo que é um ponto pacificado no mundo inteiro. Esse que é o perigo da nossa fragilidade e da nossa arrogância”, acrescentou.

Luana disse que tratamento precoce não foi sequer um assunto discutido com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, nos 10 dias em que ela esteve na secretaria. O chefe da pasta, segundo ela, a recebeu bem e tinha uma postura técnica e proativa, assim como os poucos técnicos com quem teve contato.

Perguntada pelo relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), se Queiroga concorda com a visão dela sobre o tratamento precoce, Luana disse que “isso não foi nem uma discussão” durante o tempo em que esteve na pasta. “Nunca parei para sentar e discutir isso com o ministro. Nossa discussão é em outro nível”, respondeu.

Luana negou ter sofrido qualquer tipo de resistência no ministério. “Tive contato direto apenas com o ministro e poucos secretários, e todos foram muito solícitos”, disse. Perguntada se trouxe alguém de fora para trabalhar na secretaria, ela apontou dificuldades pela falta de vontade de bons especialistas.

A médica ressaltou que “temos cérebros incríveis no país”, mas que não se interessam em ingressar no ministério. “Vocês acham que as pessoas que, de fato, têm vontade de mudar o país se sentem compelidas a aceitar o desafio? Não se sentem. Infelizmente, a gente está perdendo”, disse.

“Infelizmente, por essa polarização esdrúxula, essa politização incabível, os maiores talentos que a gente tem para trabalhar nessas áreas não estavam à disposição. Não queriam trabalhar” (Luana Araújo)

DEMISSÃO

Indicada por Queiroga em 12 de maio, Luana teve a nomeação cancelada 10 dias depois. Ao ser questionada sobre o motivo, ela disse que não teve nenhuma informação. “Eu também gostaria de saber. Honestamente, não me foi comunicada qual foi a razão pela qual minha nomeação não foi aprovada”, afirmou.

Segundo Luana, Queiroga entrou em contato com ela e informou que o nome não teria sido aprovado. Nos dias anteriores, saíram na imprensa matérias que mostravam que ela tem posicionamentos diferentes dos que defende o presidente Jair Bolsonaro sobre assuntos como uso de cloroquina para covid-19.

Entre outros problemas, divergências com o presidente sobre esse assunto levaram à demissão dos ex-ministros da Saúde Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich. No caso de Luana, não ficou clara a relação. “O que eu sei é que houve essa confusão toda de  imprensa, eu estava trabalhando e minha nomeação não saiu”, disse Luana.

“Se o veto a meu nome foi por conta da minha posição científica, técnica, necessária para exercer esse cargo, a mim só resta lamentar. Não sei se foi isso, mas, se foi, considero extremamente trágico” (Luana Araújo)

“Agora, quem pode esclarecer isso melhor não sou eu”, disse a ex-secretária. “Simplesmente fui comunicada de que, infelizmente, essa nomeação não sairia. Agradeci, peguei minhas coisas e voltei pra Belo Horizonte”, contou.

AMEAÇAS

Luana afirmou que sofre ameaças pelo posicionamento científico desde o começo da pandemia, assim como outros infectologistas. “De ‘não saiam de casa’ a ‘tomara que você e sua mãe morram'”, contou. Para ela, essas manifestações são “extremamente lamentáveis”, principalmente pela “perda da oportunidade de educação”.

Luana contou que desenvolveu um site para explicar à população, de forma clara, questões científicas sobre a pandemia. “Explicar qual é a diferença de um vírus e uma bactéria, por exemplo. Elas [as pessoas] começam a entender por que não existe papel de uso de antibiótico para tratamento de infecção viral”, disse.

Fonte: Exame

Procon de Dourados firma parceria para garantir os direitos dos consumidores idosos

O diretor do Procon, Antônio Marcos Marques, recebeu na última segunda-feira (24), a visita dos representantes da Assistência Social, para firmar uma parceria no intuito de garantir os direitos dos consumidores idosos no cumprimento da resolução 1 de 28/01/2021, que diz sobre os procedimentos a serem adotados para a emissão da Carteira de Idoso.

O coordenador  do Cadastro Único, Edvaldo Correa de Oliveira, destacou no encontro a preocupação do cumprimento desta resolução, já que a assistência social está realizando a atualização da Carteira de Idoso, conforme o padrão federal. “A preocupação está no efetivo cumprimento da resolução, a fim de garantir os direitos dos consumidores idosos”.

Já o diretor do Procon, Antônio Marcos, informou que o setor de fiscalização estará atuando para o cumprimento da lei. “O órgão irá notificar as empresas para o cumprimento da resolução 1 de 28/01/2021, a qual pactua os procedimentos para a emissão da Carteira de Idoso, no que se refere ao artigo 2º que possibilita vagas gratuitas e 50% no valor de passagens interestaduais”, ressalta.

As pessoas que sentirem se lesadas pelo não cumprimento da resolução devem também procurar o Procon Municipal de Dourados, afim de registrar sua reclamação.

O telefone do Procon de Dourados é o (67) 3411-7754.

 

Fonte: Assessoria

Liga de Psiquiatria e UFGD: palestra de hoje debate o fazer artístico na pandemia

A Liga Acadêmica de Psiquiatria (IG: @ufgdlap) e o Projeto de Extensão Arte e Saúde da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) promovem nesta segunda-feira (24), a partir das 19 horas, o 2º Arte & Saúde, em plataforma online da Google.

A palestra tem como tema “Arte, saúde mental e psicanálise: o fazer artístico na pandemia” e será ministrada pela psicanalista, psicóloga, mestra, atriz e artista Rebecca Loise.

Rebecca Loise De Lucia é graduada em Psicologia e mestra em Psicologia Social pela PUC-SP e tem trabalhos como artista em Dourados, São Paulo e no Rio de Janeiro. Atende atualmente apenas de forma on-line – em razão da pandemia. Trabalha na área de pesquisa e criação artística em Arte & Psicanálise. Pós-graduanda em Corpo: Dança, Teatro e Performance pelo Centro de Artes e Educação Célia Helena. Escritora, poeta e colunista no Jornal Folha de Dourados.

Psicanalista, psicóloga, mestra, atriz e artista Rebecca Loise (Foto – Divulgaçao)

Contato para atendimento, entrevista e palestra:

WhatsApp do Consultório: 67 999340822

E-mail: rebeccafreire.psi@gmail.com | rebeccaloise.art@gmail.com

Mídias:

Instagram: @rebecca.loise / @rebeccaloise.psi

Facebook profissional: /rebeccafreirepsicanalista

Sobre a Liga Acadêmica de Psiquiatria

Aprofundar o conhecimento dos discentes em psiquiatria. Foi com esse intuito que a Liga Acadêmica de Psiquiatria, LAP, foi criada em 2013 por alguns discentes do curso de Medicina da UFGD. Desde então, a liga tem proporcionado aulas quinzenais, debates, ações sociais e simpósios aos ligantes.

No entanto, a LAP não tem o propósito de abranger apenas os alunos, mas também a comunidade em geral. Isso porque conhecer e entender as doenças mentais não é primordial apenas para os profissionais da saúde, mas para todas as pessoas. Vale salientar que ainda nos dias atuais os transtornos psíquicos são um tabu e que há muitos estereótipos e preconceitos envolvendo-os. Devido a isso, todos os anos a LAP promove Ações Sociais, como por exemplo, o Setembro Amarelo e o Abril Azul para mitigar os preconceitos que envolvem o suicídio e o Transtorno de Espectro Autista, respectivamente.

Tendo em vista esses objetivos da liga, surgiu o projeto paralelo Arte & Saúde, que foi criado em 2020 com o intuito de promover o debate e a conscientização sobre os processos saúde-doença, incluindo os transtornos mentais, de forma a unir no debate aspectos artísticos e da medicina em geral. É uma forma de se promover educação em saúde por meios artísticos, buscando disseminar informações e dados relevantes acerca das doenças mentais em conjunto com a população, associando-se: cultura, arte e saúde. O teatro e o cinema são manifestações artísticas que o projeto abrange.

A coordenação da liga é composta por Bruna Vizioli (IG: @bruvizioli) , Douglas Alves da Costa Canella (IG:@douglas_canella) , Gabriela Rodrigues de Menezes (IG: @gabrielarmenezes), Igor de Almeida Balduino Leite e Nicole Guedes Maia (IG:@nicole.guedes.maia).

Informações do evento on-line

Data: 24/05/21 (segunda-feira)

Horário: 19 horas (MS)

Plataforma: Google meets Link da sala: https://meet.google.com/cvd-ktsk-vwt

Link do evento no Facebook: https://fb.me/e/LkTYfeas

 

Fonte: Assessoria

Encontro discute sobre a elaboração de Zoneamento Econômico e Ecológico nos municípios

Na tarde desta quarta-feira (19), ocorreu uma reunião virtual da Frente Parlamentar de Recursos Hídricos da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul, na qual o deputado Renato Câmara é coordenador-presidente, e foi discutido sobre o Zoneamento Econômico e Ecológico dos municípios de Dourados e Aquidauana, porém participaram também representantes do legislativo e executivo dos municípios de Jardim, Jaraguari, Caracol e Corumbá.

O encontro teve como principal objetivo ajudar na elaboração do plano diretor dos municípios, pois assim, os gestores conseguem identificar qual a melhor maneira de fazerem intervenções nos seus territórios. “Essa iniciativa teve como prioridade a sensibilização e apresentação de estudos para discutirmos e avaliarmos novos passos com os vereadores e prefeituras, para colocarmos as ações em prática. Neste encontro tiramos as dúvidas acerca da ferramenta do Zoneamento Econômico e Ecológico contribuindo com o desenvolvimento sustentável desses municípios”, explica o deputado Renato.

Coordenador do projeto de pesquisa “Alfabetização Cartográfica utilizando o Zoneamento Econômico e Ecológico Campo Grande”, Fábio Martins Ayres, professor de Geografia Licenciatura e Bacharelado da UEMS/Campo Grande, apresentou os estudos e análises acerca do tema, mostrando aos representantes do legislativo e executivo a importância destas avaliações para seus planos diretores.

“Como professor há 20 anos, participei do Zoneamento Ecológico Econômico e planos de manejo e diretor do estado, por isto reconheço a relevância deste encontro para fazermos uma leitura de todo o território e complementar o plano diretor. Essa integração é muito boa, pois todas as esferas trabalhando juntas apresentam bons resultados. Fico muito satisfeito com essa sensibilização que o deputado teve sobre esse instrumento que contribui muito com as questões ambientais e da gestão territorial nos municípios”, declara Ayres.

Também membro do grupo de estudos sobre Zoneamento Econômico e Ecológico, a doutora em Ecologia e mestre em Ecologia e Conservação, Maria Helena da Silva Andrade, avalia que a reunião foi muito positiva. “Percebemos que vários municípios do estado estão deflagrando o processo de revisão de seus planos diretores, então essa reunião foi de extrema relevância, porque faz com que o conhecimento acerca desta pauta chegue até as prefeituras e câmaras de vereadores. O resultado são municípios sensibilizados a respeito da necessidade da elaboração deste plano nos seus municípios, que muitos desconhecem. E o deputado Renato é diferenciado, pois em todos estes anos como pesquisadora, nunca havia encontrado tanto acolhimento por parte de um parlamentar, ele tem se mostrado muito sensível a estas pautas”, comenta a doutora Maria Helena.

O vereador Sargento Cruz da cidade de Aquidauana, participou do encontro e destaca de que maneira as informações que obteve poderão contribuir na elaboração do plano diretor do município. “Estamos discutindo o plano diretor da cidade e com isto poderemos analisar a aptidão de cada área, vermos também questões de saneamento básico, e estes estudos vieram a contribuir com medidas que vão ajudar no crescimento ordenado no nosso município”, conclui

(Assessoria)

‘Lavanderia 60 Minutos’ inaugura nesta quarta-feira em Dourados

Inaugura em Dourados a “Lavadeira 60 Minutos”, empresa inovadora no sistema americano de lavagem e secagem de roupas, atendendo na modalidade self-servic, propondo a ideia do “faça você mesmo”.

A inauguração acontece amanhã na rua Monte Alegre, nº 475 (Próximo a Escola Reis Veloso), às 14 horas.

No local serão distribuídos cupons no valor de R$ 30 com direito a uma lavagem e secagem.

Cuide de suas roupas com qualidade e responsabilidade ambiental e ainda economize tempo e dinheiro. O planeta e o seu bolso agradecem!

Com novos lotes, Mato Grosso do Sul soma 1.199.010 doses recebidas da vacina contra COVID-19

Mato Grosso do Sul recebeu na noite desta segunda-feira (17.5) novo lote de vacinas da Coronavac e Astrazeneca, somando 133.500 doses. Nesta terça-feira (18.5), mais um lote com 8.190 doses vacinas da vacina da Pfizer desembarcam no Aeroporto Internacional de Campo Grande as 18h30.

O secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, afirmou que o novo lote será suficiente para aplicar a segunda dose de Coronavac em todas as pessoas que estão aguardando. “A nova remessa trás um alívio muito grande, pois iremos conseguir aplicar as segundas doses da vacina que estavam atrasadas”, disse.

A Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul iniciou na manha desta terça-feira a distribuição de 85.200 doses da vacina da Coronavac e 48.300 doses da vacina da Astrazeneca aos 79 municípios de Mato Grosso do Sul.

As 8.190 doses vacinas da vacina da Pfizer vão ficar armazenadas na Coordenadoria Estadual de Vigilância Epidemiológica no ultrafreezer emprestado pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), com capacidade de armazenar as vacinas até a temperatura de -86 ºC.
Com os novos carregamentos, Mato Grosso do Sul soma 1.199.010 doses recebidas do imunizante.

O carregamento de coronavac será suficiente para imunizar todas as pessoas que estão com a aplicação da segunda dose em atraso. A orientação do Ministério da Saúde é que a população deve tomar a segunda dose da vacina covid-19 mesmo que a aplicação ocorra fora do prazo recomendado, para se completar o esquema vacinal para assegurar a proteção adequada contra a COVID-19.

Mato Grosso do Sul vacinou até o momento 946.337 pessoas, sendo 666.786 com a primeira dose e 279.551 com a segunda dose. De acordo levantamento nacional, Mato Grosso do Sul está entre os estados brasileiros com melhor desempenho na vacinação. Aqui, 23,73% da população adulta receberam a 1ª dose do imunizante.