quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Corrida do Pantanal tem participantes com mais de 80 anos

Considerada uma das provas mais inclusivas do Brasil, a Corrida do Pantanal este ano tem um grupo de participantes com mais de 80 anos de idade para provar que é verdade. Elas têm vários pontos em comum, mas o principal é o fato de levar a vida de maneira leve, a preocupação em se exercitar para cuidar da saúde

A dona de casa Nilza Ferreira Falcão, de 86 anos, tem uma rotina certa de segunda a sexta-feira pela manhã. A hidroginástica é a primeira atividade do dia. Depois, ela troca a piscina e touca pelo chapéu e as ruas de Campo Grande para fazer a caminhada matinal. No total, são quatro quilômetros de ida e volta da casa dela até a academia de hidroginástica na Vila Planalto, em Campo Grande.

A caminhada faz parte da vida dela desde a juventude, graças ao marido que era profissional de educação física e sempre a incentivou a se exercitar. “Sem a caminhada, eu acho que eu estava em cima de uma cama. Porque eu tenho problema de coluna, sinto dores. Então, como meu médico recomendou, eu faço atividade física e isso desaparece tudinho. Eu levanto de manhã, já faço meu alongamento e vou para as minhas atividades, aí passo o dia muito bem”, explicou.

Nilza Falcão estará na caminhada de 5km da Corrida do Pantanal, junto com a filha Izabel e a neta Sarah, que foi quem inscreveu o trio. “É um sonho poder estar pela segunda vez na Corrida do Pantanal, é bom demais. E o segredo para ter toda essa minha disposição é fazer tudo com prazer, não apenas fazer por fazer, tem que fazer com alegria. E não ficar parado, bora se movimentar”, aconselhou dona Nilza.

Já para Dione Ignes de Lima, de 82 anos, foi uma surpresa saber da caminhada da Corrida do Pantanal. O filho dela, Hoender de Lima, fez a inscrição dos dois sem contar nada. Há seis anos, mãe e filho se mudaram de Corumbá para a Capital para fazer tratamentos de saúde. Ela tem diabetes e artrite reumatoide, ele trata a fibromialgia. A orientação dos médicos que os acompanham é a prática de atividade física.

Os dois fazem caminhadas no quintal de casa e cuidam um do outro, foi então que o Hoender teve a ideia de fazer uma programação diferente com a mãe. “Minha ideia era levá-la para passear no parque na caminhada de 5km da Corrida do Pantanal, porque vai ter bastante gente, vai ser uma movimentação bem legal. Vamos caminhar parte do trajeto e depois ela vai na cadeira de rodas. Eu ia contar só no dia, mas como a reportagem veio, eu antecipei a surpresa. A gente tem uma ligação muito grande. É eu por ela, ela por mim e Deus por nós. Ela me cuidou tanto, passou tanto perrengue comigo, acho que o mínimo que eu posso fazer é retribuir esse amor”, revelou.

Dona Dione se emociona quando fala do filho. “Eu gosto de sair, de estar com ele, ele é meu parceiro da vida toda, por isso eu choro, ele cuida muito bem de mim”, contou.

Foi também o filho da dona Zulmira Mercedes Lopes Yamada, que também fez a inscrição dela no novo percurso da Corrida do Pantanal, os 8km. Às vésperas de completar 81 anos, ela estará fazendo o que mais ama: correr pelas ruas da Capital.

A dona de casa começou no esporte com 60 anos de idade. Em um dia qualquer, ela pediu para o filho inscrevê-la em uma corrida, mesmo sem nunca ter praticado a atividade. Participou e até conseguiu troféu. De lá pra cá, os treinos no centro poliesportivo da Vila Nasser viraram rotina e as medalhas e troféus se tornaram frequentes em provas de corrida de rua.

“Eu tenho três filhos, são eles e minhas noras que marcam as corridas pra mim. Com a graça de Deus, estou firme até hoje e quero continuar correndo, até onde eu puder. É uma coisa que eu amo fazer, eu posso demorar pra chegar, mas eu sempre chego. Minha dica para todo mundo é ter boa alimentação, dormir bem, se exercitar claro, mas sempre com um sorriso no rosto, minha vida é sorrir. Com certeza, no dia 22 de setembro, na Corrida do Pantanal, eu vou sorrir muito, estou muito empolgada”, enfatizou.

Fonte: Assessoria

Festival Paralímpico abre inscrições para participação de crianças e jovens do MS

As inscrições para o Festival Paralímpico estão oficialmente abertas. O evento, que visa celebrar e aumentar a visibilidade das modalidades paralímpicas, é promovido pelo CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), em parceria com o Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura). O Festival ocorrerá no próximo dia 21, das 8h às 12h, no Centro Poliesportivo Mamede Assem José (Vila Almeida), em Campo Grande.

Desde 2018, o Festival Paralímpico é realizado simultaneamente em todo o Brasil. O principal objetivo é proporcionar aos participantes a chance de vivenciar o esporte paralímpico e aproximar crianças e jovens com deficiência da prática esportiva.

O evento é voltado para jovens de 7 a 20 anos e contará com uma manhã repleta de atividades. Serão oferecidas oficinas de três modalidades: futebol para paralisados cerebrais, halterofilismo e tiro com arco. As atividades serão organizadas em formato de rodízio, com cada modalidade sendo praticada por 30 minutos. Municípios como Amambai, Rio Brilhante e São Gabriel do Oeste também estarão participando.

O secretário de Estado de Turismo, Esporte e Cultura, Marcelo Miranda, ressaltou a importância de eventos inclusivos para a integração social por meio do esporte. “É fundamental divulgar o movimento paralímpico e suas modalidades, estimulando a prática de atividades físicas entre crianças com deficiência. Eventos como este festival desempenham um papel crucial nesse processo”, destacou o secretário.

Paulo Ricardo Nuñez, diretor-presidente da Fundesporte, enfatizou a importância do Festival Paralímpico. “Este é um dos eventos mais significativos do Brasil e o único na América Latina com o objetivo de proporcionar a crianças com deficiência a experiência de participar de modalidades paralímpicas e promover sua inclusão social através do esporte”, afirmou.

Fonte: Portal do MS

Brasil enfrenta Equador buscando recuperação nas Eliminatórias

O Brasil enfrenta o Equador pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, a partir das 21h desta sexta-feira (6) no estádio Couto Pereira, em Curitiba, com objetivo de se recuperar na disputa.

Ocupando apenas a 6ª posição da classificação com sete pontos obtidos em seis jogos, a seleção brasileira tenta aproveitar o fato de jogar em casa para tentar apresentar um melhor futebol que a leve à vitória. Para isto, a equipe canarinho medirá forças com um adversário que, com oito pontos, ocupa a 5ª colocação da tabela.

Para mudar este panorama o fator comando técnico pode ser fundamental. Este será o primeiro jogo da equipe sob o comando de Dorival Júnior nas Eliminatórias. Nas primeiras rodadas do torneio o Brasil esteve sob o comando de Fernando Diniz.

Na era Dorival, a seleção já disputou oito jogos: quatro amistosos e quatro partidas da Copa América (competição disputada em Junho nos Estados Unidos e na qual o Brasil chegou às quartas de final).

Diante do Equador, Dorival afirmou, em entrevista coletiva concedida na última quinta (5), que o panorama é de um confronto difícil: “Será um jogo complicado. Não esperem um jogo tranquilo. O Equador fez uma grande Copa América, um jogo parelho com a Argentina. Esperem um jogo de bom nível”.

Para esta partida a tendência é que o treinador opte por uma escalação diferente da que usou nas primeiras apresentações sob seu comando. A expectativa é que o volante André, ex-Fluminense, ganhe uma oportunidade no meio, e que o trio de ataque seja formado por jogadores do Real Madrid (Espanha). Assim a seleção deve começar a partida com: Alisson; Danilo, Éder Militão, Gabriel Magalhães e Guilherme Arana; André, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá; Rodrygo, Vinícius Júnior e Endrick.

Assim como o Brasil, o Equador também terá novidades, a começar pelo seu comando. O espanhol Félix Sánchez saiu e o argentino Sebastián Beccacece assumiu a posição de técnico.

Fonte: Agência Brasil

Luiz Gustavo define a derrota do São Paulo: ‘Um detalhe’

Nesta quarta-feira (28), o São Paulo foi superado por 1 a 0 pelo Atlético-MG, no MorumBIS, pelas quartas de final da Copa do Brasil. O único gol do jogo saiu com Battaglia, nos minutos finais do confronto.

O placar deixou o Tricolor em desvantagem e com a obrigação de buscar a vitória no reencontro, na Arena MRV, em Belo Horizonte.

Logo depois do confronto, o meio-campista Luiz Gustavo conversou com a imprensa e lamentou o resultado que escapou por um ‘detalhe’. Porém, o volante acredita que o time tem tudo para reverter o placar no jogo da volta.

“Um detalhe a gente tomou o gol. Importante levantar a cabeça, 1 a 0 não é impossível. Não vamos desistir nunca. Vamos lá para vencer e buscar a classificação”, afirmou.

Com o revés, o São Paulo precisa vencer o Atlético-MG por dois gols ou mais na Arena MRV. Caso devolva o placar com vantagem mínima, a classificação será definida nos pênaltis.

Agora, o Tricolor só pensa no Galo para o dia 12 de outubro, quando ocorre o segundo jogo entre eles. Antes disso, o São Paulo volta a campo, mas pelo Campeonato Brasileiro. No domingo (1º), o adversário é o Fluminense, no Maracanã.

Fonte: Portal Terra

Yuri cita sofrimento para voltar e desabafa: “Sempre sobra para mim”

Depois de seis jogos, Yuri Alberto voltou a jogar pelo Corinthians. Neste domingo, o atacante jogou todo segundo tempo da derrota de 1 a 0 para o Fortaleza, na Arena Castelão, pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O camisa 9 relatou o seu sofrimento pata voltar após uma cirurgia para a retirada da vesícula.

“Agradecer a Deus por eu estar retornando. Essas semanas fora foram bem difíceis para mim. Minha vontade de querer voltar e ajudar o time era muito grande. Feliz em voltar. Tenho sofrido bastante nos treinos. Perdi muita força”, disse.

Ao longo dos 45 minutos em campo, Yuri Alberto perdeu uma chance clara de marcar e recebeu críticas. Ele também viu o zagueiro rival afastar uma bola em cima da linha para evitar o seu tento.

O centroavante, que á artilheiro do clube na temporada, prometeu que vai se esforçar para ajudar a equipe a se livrar dessa má fase ofensiva.

“Pude criar grandes oportunidades no segundo tempo, mas infelizmente a bola acabou não entrando. Vou seguir trabalhando. As oportunidades vão continuar aparecendo. Vou me esforçar bastante para essa bola começar a entrar. A cobrança é muito grande, ainda mais para cima de mim. Sempre sobra para mim. Vai ser importante para nós que esses gols saiam nesse final de temporada”, disse.

“Sou um ser-humano. Estou aqui para ajudar o Corinthians. Hoje não deu certo, infelizmente. Agora é mudar, virar a chave pois temos um grande jogo na Copa do Brasil. Depois vamos ter uma grande chance de virar essa chave contra o Flamengo, em casa. Ressaltar a entrega do time, demos o nosso máximo. Criamos grandes chances, nos defendemos bem. Criamos bastante no seguinte o tempo e sofremos no contra-ataque. Foi uma derrota muito dolorida, ainda amais pela forma que jogamos”, ampliou.

“A gente sempre quer acertar. Não existe a gente querer chutar para fora. Sempre queremos fazer o gol. É um momento difícil, mas estamos trabalhando muito”, finalizou.

O Corinthians segue na zona de rebaixamento do Brasileirão, na 18ª colocação, com 20 pontos, dois a menos que o Fluminense, que é o primeiro fora do Z4 e tem um jogo a menos.

O Timão volta a campo na quinta-feira, às 20 horas (de Brasília), quando visita o Juventude pela partida de ida das quartas de final da Copa do Brasil. O próximo compromisso pela Série A é no domingo, contra o Flamengo, às 16 horas, na Neo Química Arena, pela 25ª rodada.

Fonte: Gazeta Esportiva

Jogo do Corinthians hoje: saiba onde assistir, horário e escalações

Corinthians e RB Bragantino decidem nesta terça-feira (20) uma das vagas nas quartas de final da Copa Sul-Americana.

Os clubes já se enfrentaram em duas oportunidades recentemente, nas quais o Corinthians saiu com uma vitória, pela competição continental, e um empate, pelo Brasileirão.

O jogo tem início às 20h30, na Neo Química Arena. A partida terá transmissão do SBT, ESPN e Disney+.

As equipes vivem fases distintas na temporada. O Corinthians ainda tenta fugir da zona de rebaixamento no Campeonato Brasileiro, ocupando atualmente a décima sexta posição. No entanto, Vitória e Fluminense, clubes logo abaixo do Timão, têm um jogo a menos.

No entanto, mesmo com a má fase no campeonato nacional, o Corinthians segue vivo na Copa do Brasil e tem a vantagem na Sul-Americana, já que bateu o rival no primeiro jogo por 2 a 1. Diante de sua torcida e com a boa fase de jogadores como Hugo Souza e Talles Magno, o clube paulista vai com tudo em busca da classificação.

O RB Bragantino, por sua vez, não vence uma partida desde o dia 24 de julho, quando derrotou o Barcelona de Guaiaquil, pela fase preliminar da Sul-Americana.

No Brasileiro, o clube não soma três pontos desde o dia 3 de julho, quando venceu o Atlético-GO. O time de Bragança Paulista também já foi eliminado da Copa do Brasil, e a competição continental parece ser a esperança de taça na temporada.

Porém, para garantir a classificaçãono tempo normal, o Bragantino precisa bater o Corinthians por pelo menos dois gols de diferença.

Fonte: Lancenet

Flamengo vence o Bolívar e abre vantagem nas oitavas de final

Deu Flamengo no primeiro dos dois confrontos com o Bolívar nas oitavas de final da Libertadores. Mas foi com emoção.

Na noite desta quinta-feira, um ansioso Rubro-Negro não conseguiu repetir a goleada da fase de grupos.

Até abriu 1 a 0 no primeiro tempo, só que sofreu para aumentar a vantagem, viu o time boliviano acertar o travessão e só respirou mais aliviado quando Léo Pereira fez 2 a 0 nos minutos finais. Destaque para Luiz Araújo, que fez um gol e deu a assistência para o outro no Maracanã.

Como fica?

Com a vantagem de dois gols, o Flamengo agora pode até perder por um gol de diferença no jogo da próxima quinta-feira, às 21h30 (de Brasília), no estádio Hernando Siles. Derrota por dois gols levará a decisão para os pênaltis.

Agenda

Antes do jogo decisivo contra o Bolívar, o Flamengo tem outra partida importante que vale a liderança do Campeonato Brasileiro. No domingo, o Rubro-Negro visita o líder Botafogo às 18h30 (de Brasília) no Nilton Santos.

Preocupação

Artilheiro do Brasil em 2024 com 29 gols (e mais dois em amistosos), Pedro deixou o campo aos 37 minutos do primeiro tempo após sentir a coxa esquerda em pique que o deixaria cara a cara com o goleiro.

E o time sentiu bastante a saída do camisa 9, que já tinha dado a assistência para Luiz Araújo no primeiro gol, e caiu bastante de rendimento. Para piorar, o substituto, Gabigol, também se machucou, só que na coxa direita, e deixou a equipe com um a menos nos minutos finais. Ambos preocupam para o jogo de volta.

Flamengo x Bolivar (Foto: Alexandre Durão)

Sustos e gols perdidos

Mesmo sem ter uma grande atuação, o Flamengo poderia ter construído uma vantagem até maior, principalmente no primeiro tempo, quando Gerson e Arrascaeta perderam boas chances, e Pedro teria saído cara a cara com o goleiro no lance em que se machucou.

Na etapa final, o time sem Pedro sentiu muito, mas teve outras boas oportunidades em cruzamentos, como a cabeçada de Arrascaeta no travessão e a de Carlinhos em que Lampe fez milagre. Mas não foi um jogo 100% de ataque contra defesa, digamos que foram 90%.

Nos outros 10% o Bolívar chegou a levar perigo. Uma no primeiro tempo, quando Fábio Gomes perdeu chance clara cara a cara com Rossi, e no fim com Yomar Rocha acertando uma cabeçada no travessão.

Fonte: Portal G1

 

Seleções paralímpicas iniciam treinos na França de olho em Paris

As primeiras delegações paralímpicas do Brasil a chegarem na França para disputa da Paralimpíada de Paris iniciaram nesta quarta-feira (14) os treinos do período de aclimatação em solo europeu, que antecede os Jogos.

As seleções de tênis de mesa, vôlei sentado e remo, que embarcaram na segunda-feira (12), estão na cidade de Troyes, a 178 quilômetros da sede do megaevento.

Juntas, as três delegações, incluindo comissões técnicas, somam 72 pessoas, sendo 46 atletas com deficiência e um timoneiro (remo). A entrada na Vila Paralímpica, onde os competidores estarão hospedados durante os Jogos, está prevista para o próximo dia 21.

O Brasil terá 279 competidores em Paris, sendo a maior equipe nacional em uma edição fora do país, superando os 259 convocados para a Paralimpíada de Tóquio, no Japão, que seria em 2020 mas foi realizada em 2021 por conta da pandemia.

“Estou muito feliz de estar aqui, de podermos ter esse tempo de aclimatação, que é muito importante para nos acostumarmos com o fuso horário [cinco horas à frente do horário de Brasília] e o clima diferente. As mesas de treino são iguais às que vamos jogar [em Paris]. Claro, a gente sente a diferença, mas é normal. Então, é importante para entendermos a mesa e o ambiente”, destacou, em depoimento à comunicação do Comitê Paralímpico do Brasil (CPB), a carioca Sophia Kelmer, mesatenista da classe 8, para atletas com deficiências físico-motoras.

Quem já estava em Troyes há quatro dias e agora se juntou aos treinos com os demais atletas da seleção de tênis de mesa é Bruna Alexandre. A catarinense, que compete na classe 10, para jogadores com grau menos severo de comprometimento motor, tornou-se a primeira brasileira a participar de Jogos Olímpicos e Paralímpicos, ao disputar a Olimpíada de Paris.

“A Vila [Olímpica, agora Paralímpica] está muito legal. O ginásio também. Acredito que [a experiência] vai me ajudar muito. Pude jogar na mesa principal [no confronto entre Brasil e Coreia do Sul, na disputa por equipes femininas], treinar na mesa dos Jogos e enfrentar os atletas olímpicos, o que pode fazer diferença [no resultado na Paralimpíada]”, afirmou Bruna, também ao CPB.

Na terça-feira (13), foi a vez da equipe de tiro com arco viajar para a Europa. Antes da ida a Paris, os cinco integrantes da seleção ficarão em Roveredo di Guà, município da região do Vêneto, província de Verona, na Itália.

Nesta quarta, embarcam os competidores brasileiros de ciclismo e goalball. Ainda esta semana, na quinta-feira (15), deslocam-se ao Velho Continente os representantes da natação, parabadminton e parataekwondo.

Já na sexta-feira (16), viaja a delegação do atletismo, a mais numerosa, com 70 atletas e 16 atletas-guia.

PARTICIPAÇÃO POPULAR

O Brasil estará presente em 20 das 22 modalidades em disputa na Paralimpíada. Três delas não farão aclimatação na Europa. A seleção da bocha, esporte praticado por atletas com elevado grau de comprometimento motor, devido a paralisias cerebrais ou lesões medulares, realiza as últimas atividades no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. Eles viajam direto a Paris no próximo dia 20.

A equipe de tiro esportivo está reunida desde segunda-feira no Rio de Janeiro e embarca rumo à capital francesa após os treinos, que chegam ao fim no dia 24. Já os atletas do halterofilismo, que viajam dia 20, junto dos competidores da bocha, não terão um encontro prévio antes da ida à França.

Fonte: Agência Brasil

Finalistas brilham nas decisões de handebol e vôlei nos Jogos Escolares de MS

As finais do segundo bloco dos Jogos Escolares da Juventude de Mato Grosso do Sul, realizadas neste domingo (11), em Campo Grande, foram marcadas por disputas emocionantes e acirradas. O segundo bloco reuniu estudantes-atletas das modalidades handebol e voleibol, na faixa etária de 15 a 17 anos.

A competição escolar é celeiro de talentos e garante aos melhores atletas a classificação para os Jogos da Juventude, etapa nacional organizada pelo COB (Comitê Olímpico do Brasil). Neste ano, a fase nacional ocorrerá entre 13 e 28 de novembro, em João Pessoa (PB).

No handebol feminino, divisão única, Campo Grande saiu vitoriosa sobre Água Clara com o placar de 31 a 11. Pela segunda divisão do handebol masculino, Cassilândia superou Anastácio na final, por 34 a 25, enquanto Aquidauana venceu Chapadão do Sul por 36 a 32, na primeira divisão.

O técnico Ednaldo da Silva, que liderou a equipe feminina de Campo Grande ao título, destacou a qualidade do confronto decisivo. “O jogo foi muito bom. As meninas começaram bem, embora tenham tido um pequeno desequilíbrio no segundo tempo, mas conseguimos ajustar e garantir uma boa vitória. Ser classificada para os jogos em João Pessoa (PB) é um sonho para as meninas, embora nem todas possam ir, pois haverá uma seletiva”.

Entre os torcedores, Valéria Oliveira, mãe da atleta Beatriz Oliveira, expressou seu orgulho. “É um prazer ser mãe de atleta. O esporte é muito importante para o desenvolvimento dos jovens. Embora eu precise conciliar os horários da escola e dos treinos, é muito gratificante saber que estou contribuindo para o futuro dela”.

Após a partida, Beatriz, de 16 anos de idade, revelou sua esperança de ser chamada por compor a seleção do estado visando a etapa nacional, em João Pessoa (PB). “Já participei de alguns campeonatos brasileiros e estou com muita expectativa de ir novamente. Para mim, o esporte é como uma segunda família”.

Cristio Duarte, técnico do handebol masculino de Aquidauana, também comentou sobre a dificuldade da disputa; “Foi um jogo difícil, mas muito bem disputado. Qualquer uma das equipes mereceria o título. Estamos na segunda divisão, mas estamos focados em formar um elenco forte e alcançar a primeira divisão no próximo ano”.

Gustavo Belardo, de 17 anos, destaque da equipe masculina aquidauanense, refletiu sobre a vitória. “Foi um jogo complicado, mas estávamos bem preparados e conseguimos um resultado positivo. Estou muito feliz, especialmente por ser o meu último ano nos Jogos Escolares. O esporte significa tudo para mim”.

No voleibol masculino, pela segunda divisão, Bela Vista dominou Chapadão do Sul, vencendo por 3 sets a 0 (parciais de 25×23, 25×23 e 25×23). Na primeira divisão, Três Lagoas também venceu por 3 sets a 0 (parciais de 25×23, 25×19 e 25×15) contra Paranaíba. No vôlei feminino, segunda divisão, Nova Andradina derrotou Três Lagoas por 3 sets a 0 (parciais de 27×25, 25×13 e 27×25), enquanto, na primeira divisão, Campo Grande superou Dourados, pelo mesmo placar (parciais de 25×14, 25×17 e 25×23).

Isadora Ferreira Brito, de 16 anos, atleta de destaque no vôlei por Nova Andradina, comentou sobre a preparação da equipe; “Estamos juntas desde 2017 e, apesar da pausa durante a pandemia, retomamos os treinos com força total. O esporte, especialmente o vôlei, é fundamental para a saúde física e mental. Quando estamos em quadra, todos os problemas ficam para trás”.

Fonte: Portal do MS

MS é representado por 8 atletas nas Paralimpíadas de Paris

Chegaram ao fim as Olimpíadas de Paris 2024 neste domingo (12) e, agora, torcedores do mundo todo estão voltados às Paralimpíadas de Paris, que neste ano acontecem de 28 de agosto a 8 de setembro.

Conforme o CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), a delegação brasileira contará com 277 atletas, sendo oito de Mato Grosso do Sul. As categorias são: atletismo, canoagem e judô.

Por fim, também participará a auxiliar técnica Anne Talitha Almeida, de Campo Grande.

Conheça nossos atletas paralímpicos:

ATLETISMO – Gabriela Mendonça Ferreira (Campo Grande)

Gabriela Mendonça Ferreira, 26, natural de Campo Grande, competirá nas provas de atletismo. A atleta paralímpica é da classe T12, destinada a atletas com baixa visão.

A campo-grandense encontrou o esporte paralímpico em 2009 por meio de um projeto escolar. O esporte se tornou uma forma de superar desafios, incluindo o bullying que enfrentou.

Gabriela estreia na Paralimpíada deste ano. Por isso, aqui estão algumas de suas conquistas: medalhas de ouro no salto em distância e bronze nos 100 metros dos Jogos Parapan-Americanos Lima 2019. No Mundial de Dubai 2019, ela ganhou medalha de bronze no salto em distância.

Paulo Henrique Andrade dos Reis (Dourados)

Paulo Henrique Andrade dos Reis, natural de Dourados, competirá na modalidade de atletismo, classe T-13. Ele conquistou prata no salto em distância nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023 e ouro no Grand Prix em Marrakech 2023.

Diagnosticado com retinose congênita aos dois anos, Paulo também é um exemplo de superação e dedicação.

Paulo Henrique é uma das promessas de medalha do Brasil (Alessandra Cabral/CPB)

Yeltsin Francisco Ortega Jacques (Campo Grande)

Yeltsin Francisco Ortega Jacques, de 33 anos, é natural de Campo Grande e foi convocado para disputar as provas de 1.500 e 5.000 metros na classe T11, destinada a atletas cegos.

Recordista mundial nas duas provas e atual campeão mundial dos 5.000m, Yeltsin entra como favorito para conquistar medalhas. Isso porque na última edição dos Jogos Paralímpicos, em Tóquio-2020, ele levou o ouro nas duas categorias e ainda garantiu o recorde mundial.

Atleta-Guia (Atletismo)

Edelson de Avila Almeida (Iguatemi)

O atleta Edelson de Avila Almeida, nascido em Iguatemi, atuará como atleta-guia de Yeltsin, auxiliando nos desafios das provas de atletismo, ou seja, sua participação é crucial para o sucesso dos competidores que necessitam de guia durante as corridas.

CANOAGEM

Débora Raiza Ribeiro Benevides (Campo Grande)

Débora Raiza Ribeiro Benevides, nascida em Campo Grande, representará Mato Grosso do Sul na canoagem. Com uma carreira repleta de conquistas, incluindo medalhas em campeonatos mundiais e pan-americanos, Débora é uma das grandes esperanças brasileiras na modalidade.

A atleta, que tem má-formação nas pernas, iniciou no atletismo aos 15 anos, mas encontrou seu verdadeiro talento na canoagem.

Campo-grandense coleciona medalhas em competições mundiais (Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)

Fernando Rufino de Paulo (Mundo Novo)

Já Fernando Rufino de Paulo, conhecido como “Cowboy de Aço”, representará Mato Grosso do Sul na canoagem paralímpica. Natural de Mundo Novo, o atleta promete trazer grandes resultados para o Brasil, já que tem se destacado em competições internacionais.

O atleta vai representar o estado nas Paralimpíadas, após conquistar a medalha de ouro na categoria VL2M200m no Mundial de Paracanoagem. Rufino também competiu na Rio-2016, ganhando a medalha de prata nos 200 metros. Por fim, em Tóquio-2020 fez história ao alcançar a medalha dourada ouro na prova de 200 metros, com o tempo de 53,077 segundos.

JUDÔ

Erika Cheres Zoaga (Guia Lopes da Laguna)

Erika Cheres Zoaga, nascida em Guia Lopes da Laguna, competirá na categoria +70 kg da classe J1 (cegos totais). Atualmente representando a equipe ARDV-MT, Erika possui um histórico impressionante, incluindo conquistas recentes como prata no Grand Prix de Tiblissi e ouro no Grand Prix de Antalya em 2024.

Nascida com glaucoma congênito, Erika descobriu o judô em 2006 e, desde então, vem acumulando vitórias significativas no cenário internacional.

Kelly Kethyllin Barros Victorio (Campo Grande)

Também de Campo Grande, a jovem judoca Kelly Kethyllin Victório, de 20 anos, foi convidada para competir nos Jogos Paralímpicos de Paris, após o Brasil garantir mais duas vagas na competição. Por isso a atleta compete na categoria até 70 kg da classe J2 (baixa visão).

Recentemente, ela conquistou a medalha de ouro no Parapan de Jovens em Bogotá, demonstrando seu talento e determinação. Kelly, que nasceu com má-formação no nervo óptico, ocupa a décima posição no ranking paralímpico da Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA).

Kelly brilhou no Parapan de Jovens do ano passado (Alessandra Cabral/CPB)

Anne Talitha Ferreira Silva (Campo Grande)

Por fim, além dos atletas, a professora de judô Anne Talitha Almeida Ferreira Silva foi chamada para ser auxiliar-técnica da delegação brasileira na competição. Com uma carreira dedicada ao treinamento de atletas paralímpicos desde 2006, Anne Talitha traz sua vasta experiência e conhecimento para a equipe brasileira.

Crédito: Jennifer Ribeiro/MidiaMax

Ginasta se machuca, e Brasil fica fora da final da ginástica rítmica por equipes

Na manhã desta sexta-feira (9), o Brasil perdeu as chances que tinha de se classificar às finais por conjunto da ginástica rítmica. Isso porque a ginasta Victória Borges, de 22 anos, se apresentou machucada e não conseguiu realizar os movimentos corretamente.

Por regra, a modalidade não aceita ginastas reservas. Decisão foi tomada para que houvesse vagas para incluir mais dois países nos jogos olímpicos.

— É uma regra que abriu a possibilidade de mais dois países entrarem, mas acaba que a gente ficou sujeito a esse tipo de situação. Talvez seja um momento pra se refletir, né? O quanto a reserva é importante na ginástica rítmica, porque o conjunto não pode se apresentar. A gente viu o que aconteceu com a Victória, então talvez seja um momento de reflexão pra nossa ginástica, pra Federação Internacional, pro próprio Comitê Olímpico, de rever essa situação em relação à ginástica rítmica de conjunto.

Victória lesionou a panturrilha minutos antes da apresentação, durante o aquecimento. Na primeira rotação, nos 5 arcos, a equipe havia pontuado 35.950, o que garantiu a 4ª colocação na classificação geral.

Porém, devido à lesão antes da segunda rotação, com 3 fitas e 2 bolas, Victória não conseguiu acompanhar os movimentos junto às demais companheiras de equipe. Com isso, as brasileiras pontuaram apenas 24.950 e terminaram a classificação geral em 9º lugar, um abaixo da zona de classificação.

— A gente estava passando a última série antes de entrar em quadra, foi numa passada, um exercício simples, mas que pegou muito forte a panturrilha dela — disse Maria Eduarda, capitã do time.

A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) confirmou a lesão na panturrilha sofrida por Victória na classificatória de ginástica rítmica dos Jogos de Paris 2024. A sergipana de apenas 22 anos sofreu uma contratura muscular na panturrilha.

Fonte: Portal G1

Brasil vence a Espanha e vai à final do futebol feminino

A seleção feminina de futebol do Brasil dominou as atuais campeãs mundiais da Espanha, vencendo por 4 a 2 na semifinal das Olimpíadas de Paris e garantindo seu lugar na final do torneio. Jogando em Marselha, o Brasil marcou com Paredes (contra), Gabi Portilho, Adriana e Kerolin, enquanto Paralluelo descontou duas vezes para a Espanha.

O adversário na final será os Estados Unidos, no sábado, às 12h, no estádio Parque dos Príncipes, em Paris.

Ao contrário do confronto da primeira fase, quando o Brasil perdeu por 2 a 0 para a Espanha, as brasileiras que dominaram a partida desde o início. Priscila pressionou a goleira Coll dentro da área, que, ao tentar o despejo, chutou a bola contra a defensora Paredes, saindo o primeiro gol da partida. O segundo gol veio nos acréscimos, Gabi Portilho recebeu um cruzamento na área e bateu no canto.

No segundo tempo, o Brasil manteve o domínio. Aos 26 minutos, Adriana acertou o travessão. No rebote, Gabi Portilho ajeitou de cabeça, e a própria Adriana fez o gol de peixinho.

A Espanha ainda tentou reagir. O primeiro gol veio aos 40 minutos, com Paralluelo. A resposta do Brasil foi imediata. Aos 46 minutos, Kerolin interceptou um passe errado da goleira Coll, invadiu a área e tocou por baixo da goleira, fazendo 4 a 1. Nos acréscimos, aos 57 minutos, Paralluelo marcou mais um para a Espanha em lance semelhante ao primeiro.

Fonte: Diarinho

 

‘Ganhou bronze, mas vale ouro’, diz mãe de Medina

Simone Medina comemorou a conquista da medalha de bronze do filho, Gabriel, nesta segunda-feira, 5.

O surfista perdeu a semifinal para Jack Robinson, mas venceu do peruano Alonso Correa e garantiu o pódio nos Jogos Olímpicos, em Teahupoo, no Taiti.

Em entrevista à CazéTV, a mãe do surfista celebrou a vitória e disse que estará esperando o filho com uma festa. Ela contou que mandou fazer dois quadros gigantes em sua homenagem.

“Eu sempre fiz bolo pra ele e tudo. Mesmo quando ele ganhava os amadores. A gente sempre ficava esperando ele aqui com bolo, com a galera toda, então, vou me programar pra isso. Não vai passar batido. Vai ser um bronze com festa de ouro”, brincou.

“A gente ficou um pouco chateado com esse negócio de não ter entrado onda na semi e é isso. O Gabriel ganhou o bronze, mas ele vale ouro. Essa é a verdade! Então, a gente sabe exatamente o valor dele e, para nós, essa medalha teve exatamente esse valor”, comentou com a casa cheia de familiares.

Após longo período sem manter contato com o filho, Simone destacou a presença do padrasto e treinador de Gabriel, Charles Medina, acompanhando o atleta no Taiti e garantiu que a distância entre a família acabou.

“Tô feliz por ele. Tô feliz porque ele tá feliz. Tô feliz porque ele tá lá com o Charles, isso pra nós é uma grande vitória. A gente passou por uns períodos meio chatos assim, mas agora, graças a Deus, a gente voltou mais forte. Então, já vou avisando para os adversários: a gente está mais forte, então, eles que agora esperem por nós”, destacou Simone.

Quase quatro anos sem se falar

O período de desentendimentos na família começou em março de 2020, quando Gabriel Medina e a modelo Yasmin Brunet começaram a namorar. Poucos meses depois, o casal se casou, mas não teve o apoio da mãe e do padrasto de Medina.

Segundo informações da revista Caras, amigos do atleta afirmaram que a modelo o ajudou a perceber que a vida e a carreira eram controladas pela mãe e pelo padrasto. Logo, as relações foram cortadas, e eles deixaram de se seguir nas redes sociais.

Na época, Simone afirmou que o motivo do afastamento era o controle que Yasmin tinha em relação a Medina e que ele não falava mais com a irmã mais nova, a também surfista Sophia. A mãe do atleta falou também que foi reduzido o repasse mensal que recebia como sócia da empresa de gerenciamento esportivo do filho.

Porém, o motivo da diminuição, conforme informação do UOL, teria sido a descoberta que Simone tirava quase R$ 300 mil ao mês a partir do lucro de sua empresa.

A questão chegou a parar na Justiça, e o surfista cedeu à família imóveis avaliados em milhões de reais, mas Simone foi proibida de explorar a imagem do filho comercialmente. Medina pediu para que a mãe e o padrasto deixassem os cargos de administradores do Instituto Gabriel Medina. Ela fechou o instituto e colocou o prédio à venda.

Medina chegou a bloquear a mãe nas redes socias após ela supostamente ter comparado Yasmin a uma atriz pornô e ter criticado a mãe dela, Luiza Brunet, segundo Leo Dias, quando era colunista no Metrópoles.

Após tantas polêmicas, o casal se divorciou em 2022. Em maio deste ano, uma publicação de Medina com a mãe apontou uma reconciliação. “Voltando ao dia de hoje, não só comemorando o aniversário da minha princesa, mas a restituição da minha família. O bem sempre vence, o amor sempre prevalecerá”, escreveu Simone na legenda de uma publicação com a família no aniversário da filha mais nova, Sophia.

Fonte: Portal Terra

 

Seleção feminina de vôlei vence novamente e está na semifinal

A seleção brasileira feminina de vôlei venceu a República Dominicana por 3 sets a 0, com parciais de 25/22, 25/13,e 25/17 na Arena 1 Paris Sul, nesta terça-feira, 6, pelas quartas de final dos Jogos Olímpicos de Paris. Com esse resultado, o time aguarda o adversário da fase semifinal que será os EUA ou a Polônia.

A equipe brasileira manteve os 100% de aproveitamento na competição, uma vez que venceu suas três partidas por 3 sets a 0 diante de Quênia, Japão e Polônia na primeira fase. As meninas não perderam nenhum set na competição em 12 disputados.

O JOGO

O primeiro set foi bastante disputado tanto é que aconteceram vários empates com 1, 6, 7, 8, 9, 10 pontos. Depois, o Brasil encontrou seu melhor jogo e abriu quatro pontos: 19 a 16. As dominicanas encostaram em 20 a 19 e 22 a 21. Mas o Brasil fechou em 25 a 22. O destaque brasileiro ficou para Gabi, que fez nove pontos e pelo lado rival Peña levou perigo.

O segundo set começou como replay do primeiro num duelo bem equilibrado com igualdades em 3, 4,  5  e 8 pontos. O Brasil reencontrou seu melhor jogo e deu uma respirada fazendo 14 a 8, depois 19 a 12 e fechou em 25/13. O destaque foi para as defesas de Nyeme e Gabi era a maior pontuadora com 16.

No terceiro set, o time comandado pelo brasileiro Marcos Kwiek assustou chegou a abrir 3 a 1 e o Brasil chegou a igualdade em 3, 4. As brasileiras se acertaram e comandaram o placar em 14 a 11 e deslanchou com 19 a 13 e fechou em 25/17.

Fonte: Portal Terra

Ausências no ataque intensificam busca do Corinthians por contratações

O Corinthians segue com problemas no setor ofensivo e terá que intensificar a busca por reforços nesta janela de transferências.

Após perder Gustavo Mosquito, que rescindiu contrato com o clube alegando atraso no pagamento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), Ramón Díaz ganhou um novo problema no setor.

Artilheiro da equipe na temporada com 16 gols em 38 jogos, Yuri Alberto foi submetido a uma cirurgia na última quinta-feira (1º), em São Paulo, para retirada da vesícula.

Com isso, a tendência é que o jogador não atue nos duelos contra o Juventude, pelo Campeonato Brasileiro, e Grêmio, pelo jogo de volta das oitavas de final da Copa do Brasil.

Além da dupla, o jovem Arthur Souza, que teve pedido de rescisão contratual negado pela justiça no último mês, não atua mais com a camisa do Timão. Atualmente, Ramón Díaz possui apenas cinco atacantes à disposição: Wesley, Pedro Raul, Pedro Henrique, Giovane e Romero, suspenso para o próximo compromisso.

Corinthians busca atacantes no mercado

Após as negociações com Brian Rodriguéz esfriarem, o Corinthians concentrou as atenções em dois nomes para o ataque: Gonzalo Plata e Michael.

A diretoria paulista teve uma proposta de 8 milhões de dólares (R$ 46 milhões) recusada pelo Al-Sadd, do Catar, por Gonzalo Plata. O valor oferecido não agradou o clube árabe, que desembolsou 12 milhões de dólares pela contratação.

Ademais, o formato de pagamento não agrada. Com problemas de fluxo de caixa, o Corinthians busca parcelar a operação, algo que não interessa o Al-Sadd. Apesar de ter a primeira oferta negada, a direção mantém conversas com estafe de Plata.

Michael, por sua vez, é um desejo do presidente Augusto Melo. O atleta vê com bons olhos um retorno ao Brasil e teria dado sinal positivo para a transferência. Com isso, o Corinthians teria que entrar em acordo com o Al-Hilal, da Arábia Saudita.

A ideia da diretoria é usar o montante de R$ 57 milhões da Esportes da Sorte, nova patrocinadora máster, para viabilizar a contratação.

Fonte: Lancenet