sexta-feira, 24 de outubro de 2025

MS inicia vacinação em idosos com dose de reforço e reserva doses para adolescentes

Com chegada de novas doses de vacina contra a Covid-19, Mato Grosso do Sul iniciou a vacinação com dose de reforço em idosos com 60 anos ou mais, residentes em instituições de longa permanência e em idosos com 80 anos ou mais, além de pessoas com alto grau de imunossupressão. Só pode tomar o imunizante quem já se vacinou com a segunda dose (D2) da vacina Coronavac há seis meses.

Além deste grupo, o Estado conta com a parceria dos municípios que realizam de forma simultânea, a busca ativa em pessoas acima de 18 anos ou mais, ou pessoas que ainda não se vacinaram, além de realizar a imunização em adolescentes de 17 a 12 anos de idade de forma gradual.

Para o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, Mato Grosso do Sul se tornou exemplo para o país pois concluiu o esquema vacinal atingindo 90% de vacinados com pelo menos uma dose, principalmente, em pessoas acima de 18 anos ou mais. “Estamos na vanguarda no país, pois graças a eficiência de nossas equipes, concluímos os esquemas vacinais atingindo 90% de vacinados com pelo menos uma dose aplicada. Por isso, iniciamos a vacinação da dose de reforço nos idosos por estamos avançados na imunização, infelizmente, não poderíamos aguardar 20 dias até o Ministério da Saúde iniciasse a vacinação com a dose reforço nos grupos dos idosos e imunossuprimidos”.

A Secretaria de Estado de Saúde publica ainda nesta sexta-feira (27), no Diário Oficial do Estado, a Resolução Ad Referendum Nº 198/CIB/SES, que trata quanto a distribuição das 81.440 doses de vacinas que chegaram no Estado, sendo 37.440 doses de vacinas Pfizer e 44.000 doses de vacinas Coronavac. Os imunizantes já foram enviados para os municípios nesta manhã.

Veja como fica a distribuição dos imunizantes:

Pfizer

Do total das 37.440 doses de vacinas da Pfizer, 2.274 serão empregadas pelos 79 municípios, como terceira dose (D3) em idosos com 60 anos ou mais, residentes em instituições de longa permanência, que tomaram a segunda dose (D2) da vacina Coronavac há seis meses.

Já o quantitativo de 23.934 doses de vacinas Pfizer será empregado pelos 79 municípios, como terceira dose (D3), em idosos com 80 anos ou mais. E também em pessoas com alto grau de imunossupressão: Imunodeficiência primária grave, quimioterapia para câncer, transplantados de órgão sólido ou de células tronco hematopoiéticas (TCTH) em uso de drogas imunossupressoras e pessoas vivendo com HIV/Aids com CD4, uso de corticóides em doses ≥20 mg/dia de prednisona, ou equivalente, por ≥14 dias, uso de drogas modificadoras da resposta imune, pacientes em hemodiálise, pacientes com doenças imunomediadas inflamatórias crônicas (reumatológicas, auto inflamatórias, doenças intestinais inflamatórias)), que tomaram a segunda dose (D2) da vacina Coronavac há seis meses.

O quantitativo de 11.232 doses de vacinas Pfizer foi reservado para que seja aplicado pelos 79 municípios, como primeira dose (D1), para a vacinação de adolescentes de 12 a 17 anos de idade, em ordem decrescente de idade, iniciando pelos que tenham 17 anos, e assim sucessivamente, até o limite de 12 anos de idade, com ou sem comorbidades.

Coronavac

Quanto as 44.000 doses de vacinas Coronavac, 18.800 doses de vacinas Coronavac serão empregados para a realização da segunda dose (D2) em indivíduos vacinados com a primeira dose (D1) distribuídas no dia 10 de agosto de 2021.

Já o quantitativo de 15.090 doses de vacinas Coronavac será empregado pelos municípios para realizar a aplicação da primeira dose (D1) em indivíduos de 18 anos ou mais que ainda não tomaram a dose.

E 10.110 doses de vacinas Coronavac de perda operacional permanecerá armazenado na Coordenadoria Estadual de Vigilância Epidemiológica (CEVE), para ajustes operacionais, de acordo com as necessidades dos municípios.

 

Fonte: Portal do MS

Ministro diz que 3ª dose começará por idosos e profissionais de saúde

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta quarta-feira (18) que a terceira dose da vacina será aplicada, inicialmente, em idosos e profissionais da saúde. Entretanto, Queiroga não informou quando a dose de reforço começará no Brasil e que mais dados científicos são necessários.

“Estamos planejando para que, no momento que tivermos todos os dados científicos e tivermos o número de doses suficiente disponível, já orientar um reforço da vacina. Isso vale para todos os imunizantes. Mas para isso, nós precisamos de dados científicos, não vamos fazer isso baseado em opinião de especialista”, explicou o ministro.

“Sabemos que os idosos têm um sistema imunológico comprometido e por isso eles são mais vulneráveis. Pessoas que tomaram duas doses da vacina podem adoecer com a Covid, inclusive ter formas graves da doença. Mas se compararmos os que vacinaram com duas doses e aqueles que não vacinaram, o benefício da vacina é incontestável”, disse Queiroga.

Diminuição do intervalo da Pfizer

Queiroga também disse que o Ministério da Saúde considera diminuir o intervalo entre doses da vacina da Pfizer para 21 dias em setembro. Segundo estimativas do governo, todos os brasileiros irão receber a primeira dose da vacina até o próximo mês.

Atualmente, o ministério recomenda o espaçamento de 90 dias entre doses. Na bula da vacina, o período previsto é de 21 dias.

“O intervalo da Pfizer no bulário é de 21 dias. Para avançar no número de brasileiros vacinados com a primeira dose, resolveu-se ampliar o espaço para 90 dias. Agora que nós já vamos completar a D1 [primeira dose] em setembro, estudamos voltar o intervalo para 21 dias para que a gente possa acelerar a D2 [segunda dose]. Se fizermos isso, em outubro teremos mais de 75% da população vacinada com a D2”, disse o ministro.

Em julho, Queiroga já havia sinalizado que a diminuição do intervalo entre doses da Pfizer só ocorreria após a aplicação de 1ª dose em todos os adultos vacináveis.

 

Fonte: Portal G1

 

Período crítico de doações deixa os estoques do Hemosul em situação de alerta

Hemosul alerta sobre o baixo estoque de sangue e convoca a população para praticarem o ato de doar. Fatores como frio, índices baixos da umidade relativa do ar e a pandemia são considerados como os principais causadores da diminuição nas doações. A queda pode chegar até 70%.

Outro fator que afasta as pessoas da consição de doadores, a vacinas contra o coronavírus também desabilitam, temporariamente, os doadores de sangue. “Nós sentimos essa queda nas doações todos os anos nesses meses de temperaturas mais baixas. Com a pandemia ficou ainda mais crítico, pedimos o apoio de toda a população do estado para que procurem os bancos de coleta e faça sua doação. A cada bolsa doada podemos salvar até quatro vidas e precisamos da ajuda de vocês para continuarmos ajudando aqueles que precisam” apela a Coordenadora Geral da Rede Hemosul Marli Vavas.

Todas as tipagens sanguíneas são bem-vindas, principalmente:  O+ que está apenas com 39% do estoque estratégico; O – com apenas 29% ; B + com 30% do estoque.

Critérios para doação de sangue:

– Comparecer ao Hemosul, munido de documento oficial com foto

– Estar em boas condições de saúde, não estar gripado, doenças respiratórias ou com infecções

– Estar descansado, bem alimentado e hidratado

– Ter entre 16 e 69 anos (menores entre 16 e 17 anos podem doar com acompanhamento e autorização do responsável legal)

– Pesar no mínimo 55 quilos

– Homens podem doar até quatro vezes ao ano com um intervalo mínimo de dois meses. Mulheres podem doar até três vezes ao ano com um intervalo mínimo de três meses.

– Vacinas contra covid-19:

Coronavac – esperar 48h para doar
Pssenfizer, Astrazeneca e Jan – esperar 7 dias para doar

 

Fonte: Portal do MS

 

Em cerca de 20 dias, Dourados realiza 18 mil atendimentos na atenção básica de saúde

Em 22 dias, entre o dia 13 de julho e 2 de julho, a atenção básica de Dourados realizou 18.669 atendimentos nas UBS (Unidade Básica de Saúde), já no PAM (Posto de Assistência Médica) foram 592 consultas na área verde e 2.036 atendimentos na área vermelha.

Apenas nas unidades básicas, a média diária de atendimento foi de 849,9. O último levantamento, que corresponde ao período entre o dia 24 de junho e 11 de julho, registrou média diária de 816 atendimentos. Se comparado, houve um aumento percentual de 4% entre os períodos.

Atualmente, as unidades básicas prestam atendimento tanto a casos não respiratórios, quanto para Covid-19. A UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Dr. Afrânio Martins, no período de 22 dias, o pronto atendimento atendeu 2.532 mil adultos e 560 crianças. A área vermelha da UPA recebeu 14 pacientes e a área amarela, 122. Já o setor Covid, realizou 30 atendimentos de casos suspeitos da doença.

Neste período, o Hospital da Vida realizou no setor Covid, 4 internações e 3 altas. Já o atendimento de outras patologias, que continuam sendo feitas no hospital, foram 1.076 ambulatoriais, no qual foram registradas 250 internações e 268 altas.

Fonte: Assecom

Dourados tem mais de 85% da população adulta vacinada com Dose 1

Dourados já tem 85,58% da população adulta vacinada contra a Covid-19 com a Dose 1. Os dados são do E-vacine, o vacinômetro MS. Esta métrica leva em conta apenas a população com 18 anos ou mais, que podem receber todas as vacinas já aprovadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Ao todo, são 168.133 pessoas nesta categoria, das quais 130.485 já receberam ao menos a Dose 1.

O município já recebeu 208.986 doses, entre “Doses 1, 2 e Única”, e aplicou 196.930 doses. São 130.485 referentes a Dose 1, 53.042 referentes a Dose 2 e mais 13.403 referentes a Dose Única.

Segundo o secretário adjunto de Saúde e coordenador da Imunização, Edvan Marcelo Marques, os números refletem o empenho de Dourados em aplicar o mais rápido o possível todas as doses. “São dezenas de profissionais focados na missão de aplicar todas as doses no menor tempo possível. Importante ressaltar que além de aplicar as doses, há um trabalho importante de lançamento dos dados nas plataformas federal e estadual”, ressalta.

Para o prefeito Alan Guedes os dados mostram que os douradenses querem se vacinar. “Temos uma adesão muita boa em todas as faixas etárias e continuamos trabalhando para chamar o público jovem para a imunização. É com vacina no braço que iremos vencer este momento difícil”, disse.

Atualmente, Dourados tem a campanha de imunização voltada para a aplicação da Dose 2. Até sexta-feira (6), vários pontos estão aplicando a dose 2 para quem tomou a Dose 1 da AstraZeneca e Pfizer até o dia 22 de maio e Coronavac até o dia 07 de julho.

 

Fonte: Assecom

Gestantes, puérperas e lactantes podem se vacinar contra Covid-19 nesta quarta-feira em Dourados

A Prefeitura de Dourados, por meio da Sems (Secretaria Municipal de Saúde), segue com o calendário de imunização contra a Covid-19 para gestantes, puérperas e lactantes. O grupo pode procurar o CCI – André Chamorro (Centro de Convivência do Idoso) nesta quarta-feira (28), a partir das 13h. As doses são limitadas.

Lembrando que podem se vacinar gestantes acima de 18 anos, em qualquer período gestacional, desde que apresente uma recomendação médica com a autorização para receber o imunizante, e ainda, é preciso levar documento com foto e comprovante de residência.

Já as puérperas e lactantes com 18 anos ou mais, e com filhos de até 2 anos, devem levar documento com foto, CPF, comprovante de residência e certidão de nascimento da criança.

 

Fonte: Assecom

Saúde decide reduzir intervalo entre doses de vacina da Pfizer de 3 meses para 21 dias

O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, afirmou nesta segunda-feira que o intervalo na aplicação das duas doses da vacina da Pfizer contra a Covid-19 vai diminuir de três meses para 21 dias, conforme previsto na bula do imunizante.

“A gente está só estudando qual é a melhor timing disso, mas que vai diminuir, vai. A gente está estudando junto com Conass e Conasems para, em tripartite, verificar qual a melhor data de reduzir o prazo de 3 meses para 21 dias, encurtando o prazo pontuado pela bula da Pfizer”, disse ele, em entrevista na porta do ministério, referindo-se a colegiados estaduais e municipais da área de saúde.

Desde que começou a ser usada no país, no mês de maio, a vacina da Pfizer sempre teve prazo de 90 dias entre as duas doses, com base em eficácia apontada em um estudo realizado no Reino Unido, mas contrariando a bula do imunizante e adotando um intervalo igual ao da vacina AstraZeneca no país.

O intervalo maior foi uma alternativa para ampliar a campanha de imunização mediante a escassez de doses, e o anúncio da redução agora ocorre em um momento de maior oferta de vacinas por parte da Pfizer e dos demais fornecedores.

Fonte: Infomoney

A cada 10 pessoas em MS, 3 foram completamente imunizadas

Líder em vacinação, Mato Grosso do Sul atingiu nesta quinta-feira (22) a marca de 30% da população com a 2ª dose ou vacina de aplicação única contra a Covid-19. São 842.858 sul-mato-grossenses completamente imunizados, 22.174 com a dose única e 620.684 com a chamada D2. Isso significa que a cada 10 sul-mato-grossenses, três já estão completamente imunizadas contra a Covid-19.

Considerando apenas a população vacinável (com 18 anos ou mais ou com comorbidades), 74,43% já receberam pelo menos uma dose dos imunizantes e 40,49% estão completamente imunizados.  Ao todo, Mato Grosso do Sul aplicou 2.170.122 doses nos 79 municípios. Os números são do Vacinômetro, disponível no Portal do Governo Estadual e no site da Secretaria de Saúde.

Para o governador Reinaldo Azambuja, o desempenho do Estado é resultado da sintonia das equipes. “Desde o início, dialogamos muito bem com os 79 municípios. A vacina chega a Campo Grande e em menos de 12 horas é distribuída às prefeituras. Criamos uma logística com a Secretaria de Justiça e Segurança Pública, bombeiros e policiais que pegam as vacinas nas centrais e distribuem rapidamente e isso resulta no avanço da vacinação. O Estado detém a distribuição, mas ele não tem as equipes, quem aplica são os trabalhadores das unidades de saúde”, disse.

Mato Grosso do Sul também foi beneficiado com o estudo VEBRA COVID-19 (Vaccine Effectiveness in Brazil Against COVID-19) com a completa imunização dos 13 municípios que fazem fronteira com Paraguai e Bolívia. E as sobras das vacinas foram distribuídas aos outros 66 municípios.

Apesar do avanço na vacinação, a recomendação da Secretaria de Estado de Saúde é manter as medidas de prevenção, evitando aglomerações, usando máscaras de proteção e mantendo a higienização das mãos. Mato Grosso do Sul caminha a passos largos para ser a primeira Unidade da Federação a atingir a imunidade de rebanho, o que pode acontecer, na previsão dos gestores, no fim de agosto.

Foto: Portal do MS

PINHÃO: Delícia de época que invade cardápio do inverno

As baixas temperaturas chegam e junto delas a vontade de saborear alimentos típicos do inverno. Além de apresentar diversos benefícios, o pinhão é uma excelente alternativa para abusar da criatividade no preparo de pratos variados. A nutricionista do Fort Atacadista, Letícia Tizziani, destaca as vantagens dessa semente para a saúde e recomenda três receitas para os apaixonados pela gastronomia explorarem seus dotes culinários.

O pinhão é rico em potássio, fósforo, minerais e vitaminas do complexo B. Esses nutrientes são responsáveis, principalmente, pela saúde cardiovascular e cerebral. “Esse alimento ajuda no controle da pressão arterial e melhora a memória e o raciocínio. Seu consumo também é excelente para a visão – diminui os riscos de catarata – e contribui na prevenção do câncer e do envelhecimento precoce”, afirma a nutricionista.

As fibras presentes no pinhão também oferecem benefícios. Elas regulam o intestino, previnem a prisão de ventre, ajudam na retenção de líquidos, aumentam a sensação de saciedade e contribuem para a absorção dos nutrientes. “A semente também possui ferro, cobre e vitamina C. Por isso, o pinhão fortalece o organismo, prevenindo contra gripes e resfriados, e tem um importante papel no combate a anemia”, ressalta Tizziani.

Entre as dúvidas principais dos consumidores de pinhão é se a semente pode ocasionar sobrepeso. A nutricionista explica que o carboidrato em excesso pode ser responsável pelo aumento do peso. Entretanto, o consumo moderado é aliado de dietas, auxilia no emagrecimento saudável e favorece a prática de exercícios físicos. “O pinhão tem funções semelhantes às da batata-doce. As proteínas e fibras do alimento contribuem para o crescimento e fortalecimento dos músculos, que motiva a queima de calorias. Tudo é questão de equilíbrio. Uma alimentação balanceada permite o consumo de qualquer carboidrato”.

Apesar de indispensável o cuidado com a alimentação, Tizziani esclarece que receitas que fogem da dieta também podem ser preparadas eventualmente. “Sempre é bom sair da rotina. Podemos fazer refeições com condimentos especiais, que nem sempre são saudáveis. Nesse caso, é necessário avaliar a frequência em que esses pratos diferenciados são consumidos. Separei três receitas que podem ser alternativas para saborear o pinhão neste inverno, mas que devem ser ingeridas com moderação”, destaca a nutricionista.

ENTREVERO 

A primeira receita é tradicional, prática e saborosa! Aprenda a fazer entrevero! Separe 400 gramas de alcatra em cubos; 400 gramas de lombo suíno; 400 gramas de bacon; dois dentes de alho amassados; duas cebolas; pimentão vermelho, amarelo e verde; 300 gramas de pinhão cozido; um tomate picado; sal, cebolinha e salsinha a gosto.  Em uma frigideira ou em um disco, frite o bacon. Acrescente os pimentões e deixe cozinhar. Em seguida, adicione a cebola e o alho. Espere fritar. Depois coloque a alcatra e a carne suína. Adicione o tomate, os pinhões e, por último, a salsinha e cebolinha. Seu entrevero está pronto para servir!

SEM CARNE! 

O vegetarianismo e o veganismo ganham cada vez mais força. Porém, para os que não consomem carne também existe uma variedade de pratos tradicionais e especiais. Confira como preparar hambúrguer vegetariano e strogonoff vegano!

O primeiro passo para fazer seu lanche é preparar o hambúrguer sem carne.  Separe uma xícara de lentilha crua; quatro xícaras de água; meia xícara de cebola picada; uma colher de azeite; meia xícara de farinha, meia xícara de aveia e temperinho verde, sal e cominho a gosto. Cozinhe a lentilha e adicione: alho, cebola, azeite, temperinho verde, sal e cominho. Acrescente o farelo de aveia e a farinha. Em seguida, corte a massa em partes iguais e modele os hambúrgueres. Reserve no freezer por uma hora. Depois frite ou se preferir asse.

“A primeira etapa está pronta. Para rechear basta usar a criatividade! Escolha o pão de sua preferência. Não se esqueça dos molhos! Sugiro maionese verde, guacamole, mostarda ou barbecue. Coloque o pinhão cozido, ovo, tomate e queijo. Adicione o hambúrguer de lentinha e finalize com salada. A rúcula e o agrião podem ser excelentes alternativas para harmonizar com os molhos agridoces. O próximo passo é colocar em uma forma e aquecer no forno somente o tempo necessário para derreter o queijo e saborear seu burguer quentinho!”, recomenda Tizziani.

O strogonoff vegano é ainda mais fácil de preparar. Confira os ingredientes: duas xícaras de pinhão cozido; uma cebola picada; um dente de alho; uma colher (sopa) de azeite; quatro colheres (sopa) de molho shoyu; uma xícara de ketchup e 250 gramas de creme de leite de soja e sal a gosto. “O preparo é simples. Basta adicionar um pouco de azeite na panela e refogar a cebola e o alho. Em seguida, acrescente o pinhão e deixe fritar. Quando o pinhão estiver dourado coloque o molho shoyu e o ketchup. Finalize com o creme de leite de soja. Agora, escolha sua receita favorita e aproveite mais uma delícia de inverno!”, afirma a nutricionista.

 

Assessoria

Média móvel de novos casos de Covid sobe e reforça alerta de cuidados

Mais 2.130 novos casos de Covid-19 foram confirmados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) de Mato Grosso do Sul nesta sexta-feira (25), elevando para 1.333 a média de positividade diária nos últimos 7 dias. A ligeira elevação do indicador nas últimas 24 horas acende alerta para a manutenção das medidas preventivas por parte da população.

“Nós estamos tendo um aumento de ontem pra hoje com a média móvel de 1.333. Com 2.130 casos, realmente teremos médias móveis altas mesmo. A circulação viral ainda está grande em Mato Grosso do Sul” alertou a secretária adjunta da SES, Crhistinne Maymone.

Os cinco municípios que mais acumulam novos casos confirmados são: Campo Grande (+1.201), Dourados (+88), Três Lagoas (+54), Aquidauana (+47) e Ivinhema (+46).

Ainda assim, o indicador da taxa de contágio apresenta sinais de melhora, ao que o secretário de saúde, Geraldo Resende atribui as medidas restritivas.

“A nossa taxa de contágio começa a decrescer, pelo menos, com uma semana. Sinal que as medidas restritivas tão combatidas por alguns, deram certo. Poderíamos ter um decréscimo mais acentuado, mas tivemos esse decréscimo, mesmo de pequena monta significa tantas vidas que foram salvas. Hoje a taxa de contágio é de 1.03, ou seja, cada 100 contamina 103”, afirmou.

Dos 14.980 casos ativos em Mato Grosso do Sul, 13.968  estão em isolamento domiciliar. São 1.012 pacientes hospitalizados em leitos clínicos (476) e unidade de terapia intensiva (536).

As taxas de ocupação de leitos está abaixo dos 100% em todas as macrorregiões, ainda assim com índices elevados: Campo Grande (99%), Dourados (91%), Três Lagoas (95%) e Corumbá (96%).

Mais 41 mortes foram registradas em Mato Grosso do Sul. Os municípios de residência dos pacientes que tiveram o quadro agravado com evolução para óbito são: Campo Grande (+24), Ponta Porã (+4), Aquidauana (+2) e Dourados (+2). Aparecida do Taboado, Camapuã, Corumbá, Douradina, Maracaju, Nova Andradina, Rio Verde de Mato Grosso, São Gabriel do Oeste e Três Lagoas tiveram um óbito cada.

A média móvel indica que diariamente 39,3 pacientes não resistiram à doença na última semana. Do início da pandemia até esta sexta-feira foram 7.993 mortes registradas no Estado.

 

Fonte: Portal do MS

Vereadora Liandra acompanha prefeito Alan em Brasília e reforça pedidos para a Saúde

À convite do prefeito Alan Guedes (PP), a vereadora Liandra da Saúde (PTB) participa de agenda em Brasília com reuniões em diversos órgãos do Governo Federal.

Na manhã de ontem (23), ela acompanhou o chefe do Executivo juntamente com os secretários de Governo Henrique Sartori, de Obras Públicas Luis Gustavo Casarin, além da vereadora Daniella Hall (PSD), em um compromisso na Sudeco (Superintendência do Desenvolvimento do Centro Oeste). O líder do Governo Federal, deputado federal Ricardo Barros (PP), também participou do encontro.

A vereadora esteve ainda no Ministério da Saúde, em audiência com o ministro Marcelo Queiroga, a secretária especial de combate à Covid-19, Rosana Melo e a senadora Soraya Thronicke (PSL).

Em pauta, o prefeito Alan Guedes apresentou relatório técnico do resultado positivo das medidas restritivas aplicadas no município para enfrentamento a pandemia e também outras demandas e reinvindicações relacionadas à Saúde.

Liandra reforçou ao ministro Queiroga a importância da repactuação com programas do Ministério, visando oferecer o suporte necessário no atendimento aos pacientes dos 33 municípios que compõem a macrorregião de Dourados, principalmente na liberação para ativação de leitos de enfermaria nos hospitais da região.

A vereadora destacou ainda os apontamentos apresentados pelo prefeito Alan, na requalificação da UPA (Unidade de Pronto Atendimento), demandas da Saúde Indígena, a necessidade da descentralização de recursos para duas obras no município e ainda a ampliação mais ágil do programa de imunização contra a Covid-19.

Para Liandra, a agenda com o ministro consolida as ações que estão sendo desenvolvidas na Saúde e coloca o município de Dourados como uma das referências no cenário nacional de enfrentamento ao coronavírus.

“Os dados técnico-científicos apresentados pelo prefeito Alan demonstram que as ações de combate à Covid são positivas, considerando a situação extrema que estávamos por conta da falta de vagas em UTI. Destacamos ainda a logística durante a vacinação no sistema drive thru, do Pavilhão de eventos e nas Unidades Básicas de Saúde”, ressaltou.

Nesta quinta-feira (24), a vereadora participa de mais uma agenda junto do prefeito e secretários municipais, desta vez na secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos, do Ministério da Economia, onde será discutido o novo traçado da Ferroeste.

Fonte: Assessoria

Com todas as Doses 1 aplicadas, Dourados aguarda nova remessa de vacinas contra Covid

A prefeitura de Dourados, através da Sems (Secretária Municipal de Saúde), informa que aplicou todas as “doses 1” de vacina contra a Covid-19. Segundo o núcleo de imunização, devido ao pouco quantitativo de doses, a vacinação Dose1 continuou apenas no drive do pavilhão Dom Teordardo, na manhã desta quarta-feira (16). As 550 doses que restavam foram destinadas às pessoas com 48 anos ou mais.

No Centro de Convivência do Idoso André Chamorro ainda ocorre a aplicação da Dose 2 nas pessoas que ainda estão com o reforço da Coronavac em atraso, e também naqueles que tomaram a Dose 1 da AstraZeneca.

Nos últimos dois dias, mais de 1,5 mil pessoas foram vacinadas com Dose 1 no município. O período de intervalo entre a Dose 1 e a Dose 2 para quem tomou AstraZeneca e Pfizer é de 90 dias. Para quem tomou Coronavac, o intervalo é de 28 dias.

 

Fonte: Assecom

Atenção primária realiza mais de 7,1 mil atendimentos durante lockdown em Dourados

A atenção primária de Saúde de Dourados realizou 7.128 atendimentos apenas nas UBS (Unidade Básica de Saúde) durante os primeiros 10 dias de lockdown. Já os atendimentos para casos de Covid-10, estão sendo direcionados para o PAM (Posto de Assistência Médica) e na UPA (Unidade de Pronto Atendimento), que atuam como retaguarda para o HV (Hospital da Vida).

A UPA atendeu no período de 10 dias cerca de 117 adultos e 36 crianças, dos quais 65 foram no setor Covid da unidade. Até ontem (8), 6 estavam na área vermelha e 16 na área amarela, em que 11 estavam positivos e 08 aguardando resultado para verificar a existência da doença.

Mas, ontem (9), quatro pacientes da área vermelha foram transferidos para São Bernardo do Campo, em São Paulo, em busca de um leito de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) disponível.

Já no PAM, os atendimentos relativos à Covid foram registradas 831 consultas das quais foram colhidos 637 exames RT-PCR, o mais confiável na identificação da doença. Já no bloco verde, em que são realizados atendimentos clínicos, foram identificadas 192 consultas médicas.

O diretor-presidente da Funsaud (Fundação dos Serviços de Saúde de Dourados), Jairo José de Lima, explica que as unidades que estão voltadas para o atendimento de saúde acabam, por vezes, ainda realizando outros atendimentos.

“Nós temos buscado atender nesses pontos apenas casos de Covid-19, mas algumas pessoas acabam buscando assistência médica e nós recebemos e cuidamos deste paciente. Com o encerramento das atividades do drive dos Bombeiros, na realização de testes para Covid, houve um aumento desta demanda nos últimos dias”, aponta.

Já o Hospital da Vida, que mantém seus atendimentos em outras patologias, realizou o atendimento ambulatorial de 574 pacientes, 92 internações e 150 altas neste período. Já no setor Covid, foram registradas 14 internações e 12 altas médicas.

 

Fonte: assecom

Começa hoje vacinação contra influenza para todos grupos

A 23ª Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe entra em sua terceira fase a partir desta quarta-feira (9). Todos os grupos elencados pelo ministério da saúde podem receber a dose da influenza.

De hoje até o próximo dia 9 de julho, podem se vacinar: gestantes, mães com até 45 dias após o parto, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, povos indígenas, trabalhadores da saúde, idosos com 60 anos ou mais, professores, doentes crônicos, caminhoneiros, pessoas com deficiência permanente, membros das forças de segurança e salvamento e Forças Armadas, motoristas e cobradores de transporte coletivo e trabalhadores portuários.

Em Dourados a procura segue baixa, apenas 26.256 doses foram aplicadas, o público alvo é 104.896, deixando a cobertura vacinal em 24,9%. “Lembramos que quem é do grupo prioritário para as duas vacinas, Influenza e Covid-19, você deve tomar as duas, respeitando o intervalo de 14 dias entre elas”, explica o secretário municipal de Saúde, Edvan Marcelo Marques.

As unidades de saúde urbanas, que estão vacinando contra influenza, são: Novo Horizonte, Seleta, Cuiabazinho, Vila Hilda, Campo Dourado, Carisma, Piratininga, Chácara dos Caiuás, Maracanã, Cabeceira Alegre, Parque das Nações II, Jockei Clube, Guaicurus, Vila Vieira e no Bem Te Vi.

Segundo o secretário de saúde, com a pandemia da Covid-19, a imunização contra a gripe se tornou ainda mais importante. A vacina deixa o sistema imunológico 80% protegido contra cepas do vírus influenza.

A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório. É de elevada transmissibilidade e distribuição global, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais, podendo também causar pandemias. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os casos de influenza podem variar de quadros leves a graves e podem levar ao óbito.

 

Fonte: Assecom

Covid -19 pode deixar herança maldita na vida de quem teve a doença

O Estado de Mato Grosso do Sul registrou, desde o início da Pandemia, mais de 263.613 pessoas que venceram a Covid 19. No entanto, e segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) cerca de 10% dos pacientes que foram infectados pelo vírus apresentam algum tipo de sintoma permanente, mesmo após a cura.

Para uma parcela de acometidos, em especial os casos mais graves com internação, suporte em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e ventilação mecânica apresentam maiores chances de eventuais consequências com possibilidade de persistirem.

Desde que surgiram os primeiros casos, em dezembro de 2019 na China, a literatura médica vem registrando sequelas que podem atingir diferentes partes do organismo. Até mesmo depois de meses do contágio e da alta médica, existe a chance de surgirem incidentes relacionados ao SARS-CoV-2.

De acordo com especialistas, pacientes que tiveram quadros graves que exigiram internação, suporte em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e ventilação mecânica apresentam maiores chances de eventuais consequências com possibilidade de persistirem.

Entre as sequelas mais comuns estão tosse seca, cansaço, fraqueza muscular, dor de cabeça e perda de olfato e paladar. Os sintomas podem perdurar por algumas semanas.

Também há casos de problemas cardíacos, como miocardite (inflamação no músculo do coração) e pericardite (inflamação na membrana que reveste o órgão), que podem levar a sintomas como arritmias. Outra inflamação relatada por especialistas é a miosite, que acomete os músculos e provoca riscos de fraqueza aguda e generalizada.

O rol de infecções sérias desencadeadas pelo coronavírus envolve problemas pulmonares como a fibrose, um enrijecimento progressivo do pulmão capaz de ocasionar falta de ar e má circulação sanguínea. Além disso, podem ocorrer problemas neurológicos mais graves, como sequelas variáveis de AVC (acidente vascular cerebral).

A saúde mental também é afetada
Depois de cuidar dos dois filhos e do marido em 2020, todos com Covid 19, a profissional de saúde, Ana Flávia, 42 anos também se contaminou no início deste ano. Todos, felizmente, não tiveram complicações. Mas dois parentes não resistiram a doença. Há dois meses, Ana Flávia percebeu que estava se sentindo muito desanimada com a vida, uma tristeza frequente e choro fácil. Ao procurar um especialista, veio o diagnóstico inesperado: depressão. “Sempre fui muito forte nas adversidades, mas percebi que a Pandemia me deixou exausta emocionalmente”, revelou.

Na opinião da médica infectologista, integrante do COE/MS, Mariana Croda, que participa de um projeto de pesquisa sobre o assunto, as sequelas podem atingir inclusive pacientes com poucos sintomas ou assintomáticos. “A principal é a fadiga, esse cansaço, que pode durar alguns meses, mas é algo persistente. Vale ressaltar que ainda não temos um acompanhamento a longo prazo para definir qual o período que essas sequelas ficam, e se elas são permanentes, ou não”.

Segundo Mariana, há relatos de perda do olfato e paladar por mais de seis meses depois da doença e ainda sem a recuperação completa desses sintomas. “ O vírus causa manifestações neurológicas e isso pode se manifestar de várias formas: dores crônicas, dor de cabeça. Estamos vendo também outras doenças, como as de saúde mental, que também pode estar relacionado: depressivos, episódios de psicose, que também estão acompanhando a covid”.
Outra linha de estudo aponta para doenças de cunho autoimune, no pós-covid. “Quando seu corpo começa a produzir substancias não reconhecendo você como você mesma e ataca alguns locais e isso inclui as dores articulares, as artralgias, que são os problemas nas articulações, as artrites e algumas outras manifestações mais graves”.

Conforme a superintendente de Relações Institucionais, Eliana Dalla Nora, a maioria das sequelas atendidas pelo setor de reabilitação do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) são motora, seguida de problemas cardiológicos e oftalmológicos. Falta de visão, por exemplo, é um dos problemas detectados e necessita de reabilitação.

 

Fonte: Portal do MS