É possível entregar as doações nas casas dos voluntários espalhados por vários bairros da Capital (Foto - Divulgação)
Com a pandemia de COVID-19 completando um ano, a Insegurança Alimentar está presente na sociedade, principalmente entre a população LGBTQIA+, nesse período a Casa Satine conseguiu arrecadar e entregar um pouco mais de uma tonelada de alimentos.
Muitos dos atendidos pela casa são trabalhadores informais que com as medidas preventivas de isolamento social acabaram perdendo seus empregos ou deixando de comercializar seus produtos, Alimentos que compõem cestas básicas, álcool em gel, sabonete líquido, água sanitária, desinfetantes dentre outros produtos estavam nas cestas doadas.
Mas a fome não cessou, mais de 116,8 milhões de pessoas estão em situação de insegurança alimentar ou passando fome no Brasil, segundo pesquisa feita em dezembro de 2020 pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan). O número, que é mais da metade do número de brasileiros, engloba pessoas que não se alimentam como deveriam, com qualidade e em quantidade suficiente. Somente na região Centro-Oeste, são mais de 3 milhões de pessoas nessa situação.
A Casa Satine ainda precisa de doações de alimentos e produtos de higiene pessoal para a população LGBTQIA+, para ajudar os que já recebem as cestas básicas e aumentar o número de pessoas beneficiadas, para o coordenador da Casa Satine, Jonatan Oliveira Espindola “Estamos precisando mais do que nunca de alimentos para a população LGBTQIA+ de Campo Grande, a insegurança alimentar só aumentou e mais pessoas perderam seus empregos e renda, precisamos ajudar aqueles que já estão na nossa lista e também os que chegam todos os dias até nós com pedidos de cestas básicas, se você puder, doe”.
É possível entregar as doações nas casas dos voluntários espalhados por vários bairros da Capital. O telefone para combinar essa possibilidade e tirar eventuais dúvidas é o (67) 99160-9662.
Adotado desde a última sexta (2) pela equipe médica que cuida do ator Paulo Gustavo, o tratamento por oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) é indicado para casos extremamente graves de doenças cardíacas ou pulmonares e custa, em média 50 000 por dia. Ele não é coberto pelos planos de saúde nem oferecido pelo SUS, o que faz com que tenha aumentado siginificativamente a quantidade de pacientes que buscam a Justiça para ter acesso à tecnologia.
Especialista em direito à saúde, a advogada Renata Vilhena Silva viu a procura por este tipo de ação aumentar cerca de 50% nos últimos meses. “Como os valores são altíssimos e pagos por dia, nós recomendamos que o paciente entre, sim, com uma ação na Justiça obrigando o plano de saúde a fornecer o tratamento”, diz. Embora o ECMO não esteja no rol de cobertura mínima obrigatória da Agência Nacional de Saúde (ou seja, na força da lei, os planos não são obrigados a cobri-lo) Renata diz que os resultados vêm sendo positivos.
“A Justiça tem entendido que é obrigação do plano de saúde oferecer o que há de melhor para o tratamento dos pacientes, principalmente em um momento de crise sanitária sem precedentes”, afirma. Tanto esforço para ter acesso ao ECMO tem sua motivação nos resultados alcançados até agora pela tecnologia, relativamente nova – existe há dez anos. De acordo com o oncologista e cirurgião geral Marcelo Aisen, o indíce de sucesso do tratamento chega a 70%.
Na prática, o equipamento se torna uma espécie de pulmão artificial, que substitui o órgão original enquanto ele se recupera. “Ele é a melhor opção para quando o pulmão está muito comprometido porque ajuda na circulação do sangue e o oxigena fora do corpo”, explica Aisen. Resultado: enquanto o pulmão reserva está em campo, aquele que é o “de verdade” acaba se restabelecendo. “Ele entra em descanso e se recupera, para voltar à ação depois”, diz.
O selo Mandioca Records é uma marca voltada para artistas independentes (Foto - Divulgação)
Mato Grosso do Sul ganhou um projeto de peso com nomes da nova geração para aquecer a cena musical alternativa da cidade. O selo Mandioca Records é uma marca voltada para artistas independentes que oferece todo o processo de lançamento de música e conta com assessoria de comunicação, direção artística, produção musical, produção audiovisual, estúdio, distribuição digital, gestão de agenda de shows e fotografia.
O coletivo reúne a identidade da arte de MS — pelos anos de contato íntimo com a cena local, criando, lançando artistas e produzindo eventos — com o que tem sido criado pelo mundo. Daí surge o nome “Mandioca”, alimento típico sul-mato-grossense e que faz sucesso no prato de muita gente. “O objetivo da Mandioca Records é reconhecer e valorizar o produto artístico regional e nunca deixar essas raízes, mas também ser ponte para conectar artistas com o público, os grandes centros e o mundo”, afirma o fundador Julio Queiroz.
Era setembro de 2019 quando o artista e produtor musical Julio Queiroz decidiu se mudar para Portugal com toda sua família. A expectativa era tentar uma vida nova com mais oportunidades para viver do próprio trabalho com a música. Os projetos iam bem e contatos para shows e parcerias aconteciam até que a pandemia obrigou o mundo a refazer os planos.
Trancado em casa, Julio Queiroz lançou trabalhos autorais e produziu artistas do país lusitano durante todo o ano de 2020. Quando a situação parecia melhorar, veio a segunda onda da COVID-19 e Portugal voltou a fechar tudo. Desta vez, ele e sua família decidiram voltar ao Brasil e recomeçar.
Na volta para o Brasil, o artista também trouxe na bagagem muita experiência do mercado musical na Europa para aplicar à realidade sul-mato-grossense. Antes mesmo de pousar em Campo Grande, ele já fez contato com amigos profissionais da arte para montar um selo musical que atendesse a cena alternativa da cidade. “As nossas ideias casaram e a Mandioca começou a cozinhar”, brinca Julio.
Além de Julio Queiroz, responsável por gravar e produzir as músicas, o selo conta também com as fotógrafas Tui Boaventura, Camila Vilar e Paula Cayres para as criações artísticas, e com Aly Ladislau, produtor cultural, Fernando Henryque, redator criativo, e Francisco Joaquim, diretor de arte, que comandam a agência cultural Árvore-ser, especializada em marketing digital e comunicação para artistas.
Para este semestre, o selo já promete lançar singles de 4 artistas: DOVALLE, G Ribeiro, Jool e o próprio Julio Queiroz. O que une o casting, segundo os fundadores, é a criação de música livre, brasileira e universal, conectando ritmos tradicionais com o indie e a psicodelia. E Julio Queiroz garante que a Mandioca Records está aberta para receber artistas que dialoguem com esta proposta, não só de MS, mas de todos os cantos do Brasil.
Dupla sertaneja Erick e Diogo lança o primeiro clip da música “Casalzão Rural”
A dupla sertaneja Erick e Diogo lança o primeiro clip da música “Casalzão Rural”. O videoclip entra nas plataformas digitais no próximo domingo (4), a partir das 15h.
Os amigos ressaltam as dificuldades da pandemia e como conseguiram se reinventar durante um ano de “restrições” da Covid-19. “A gravação do clip foi algo desafiador na nossa carreira e um marco também na nossa trajetória de 10 anos.
A música escolhida para ser gravada conta uma história engraçada já vivida por alguns casais e esperamos que nosso público curtam essa experiência maravilhosa”, destaca a dupla.
Erick e Diogo – A dupla originaria de Dourados, conquistou o público durante 10 anos de estrada e comemora o lançamento do clip como um marco na carreira. “Casalzão Rural é aquela música diferenciada, vai cair no gosto dos nossos fãs que acompanham a gente há muito tempo”, pontua Erick e Diogo.
Florinda Meza em Chaves (foto: Reprodução/ Televisa)
A atriz Florinda Meza, que ficou famosa no Brasil no papel da Dona Florinda, mãe do Quico, no seriado Chaves, postou em seu Instagram uma foto onde aguarda em uma fila comum para ser vacinada com a primeira dose contra a covid-19, no México.
“Democraticamente esperando a vacina contra a Covid-19. Só retirei a máscara para a foto”, escreveu a atriz.
Florida foi casada com o ator Roberto Bolaños, que criou e interpretou o personagem Chaves por quase duas décadas.
Desde 1984, o seriado era transmitido pelo SBT e em julho do ano passado foi retirado do ar a pedido da detentora dos direitos de transmissão, a emissora mexicana Televisa.
FMI vê crescimento mais rápido em 2021, porém desigual Kate Middleton: a vida da duquesa de Cambridge Fiuk voltou a falar sobre o seu desentendimento com Juliette (Foto - Divulgação)
Fiuk voltou a falar sobre o seu desentendimento com Juliette dentro da casa do Big Brother Brasil. Os dois brigaram na última semana por causa da calda de um bolo de chocolate. O cantor voltou a falar sobre o momento com Camilla de Lucas.
“Por que você chegou para comentar sobre a calda do bolo, dizer que estava acabando se tinha calda?”, perguntou ela.
Fiuk, por sua vez, se defendeu e acusou a advogada de armar uma cena. “Não tinha. Sabe o que ela fez? Ela arrastou calda do lado para aparecer que tinha mais calda. Isso é muito sério”, afirmou ele.
Tony Ramos é vacinado no Rio — Foto: Reprodução/GloboNews
O ator Tony Ramos foi vacinado neste sábado (27) contra a Covid-19. Emocionado, o artista homenageou a ciência e os profissionais da linha de frente.
“A emoção é porque, daqui a pouco, a gente vai estabelecer uma vida nova. Não um novo normal. Eu prefiro dizer: ‘vamos voltar ao normal’. E atentos. Eu acho que isso serviu como uma lição profunda de um pesadelo que nos deu, sem dúvida, momentos de reflexão muito importantes”, acrescentou o ator.
Ator se emocionou ao falar sobre imunização — Foto: Reprodução/GloboNews
Tony Ramos foi imunizado no ponto de vacinação da prefeitura no Planetário da Gávea, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Ele também lembrou da importância das vacinas. “Vamos lembrar aos incrédulos quantos males as vacinas venceram? Vou lembrar um: sarampo. Lembrei de outro: a paralisia.”
Ramos aproveitou para homenagear, também, a ciência.
Paulo Gustavo durante evento do filme 'Minha Mãe é uma Peça' — Foto: Fábio Guinalz/Estadão Conteúdo/Arquivo
O ator Paulo Gustavo está respondendo bem à intubação e apresentou “curva de melhora” nas últimas 72 horas, segundo informações da assessoria do artista. “Os quadros clínico, laboratorial e radiológico do paciente demonstram boa resposta ao tratamento instituído pela equipe profissional, sobretudo nas últimas 72 horas. Continuamos confiantes em sua plena recuperação”, diz um boletim da equipe médica de Paulo Gustavo.
O ator segue em ventilação mecânica invasiva, desde o último domingo (21), como medida terapêutica da Covid-19.
A família de Paulo Gustavo agradece aos fãs pelo carinho e pede que continuem a enviar boas energias e orações para sua plena recuperação, assim como de todos os que se encontram na mesma situação.
Internação
Paulo Gustavo foi internado no último dia 13 de março em um hospital do Rio de Janeiro com um quadro de Covid-19. De acordo com a equipe do ator, ele foi internado por orientação médica para fazer um melhor acompanhamento.
Após o ator dar entrada no hospital, o médico dermatologista Thales Bretas, marido de Paulo Gustavo, falou em uma rede social sobre o estado de saúde dele. “Paulo Gustavo precisou se internar por complicações da Covid. Mas graças à equipe médica e a corrente de energia e orações, ele está vencendo o vírus e melhorando a cada dia. Ele está louco para voltar a fazer a gente rir”, disse.
O Intelligent Click simula o comando com um movimento de contato entre os dedos (Foto - divulgação)
Ainda é coisa do futuro, mas os primeiros protótipos do Facebook para ‘entrar’ na sua mente já estão ficando prontos nos Estados Unidos.
A empresa anuncia nesta quinta-feira, 18, seus planos em relação a gadgets de realidade aumentada e virtual. Segundo a companhia, para os próximos 10 anos, o objetivo é desenvolver óculos e pulseiras capazes integrar elementos digitais com objetos e cenários reais – seriam gadgets que colocariam a realidade aumentada em patamar diferenciado ao dos dias atuais.
O evento Facebook Inside the Lab, que ocorreu de forma online, revelou que a empresa tem como principal objetivo no segmento acabar com a divisão entre mundo real e mundo virtual. “Estamos construindo plataformas que colocam pessoas no centro da tecnologia e que são construídas para elas”, afirmou Mike Schroepfer, diretor de Tecnologia do Facebook.
Para permitir que as pessoas tenham a integração entre a sala de estar e uma agenda eletrônica no mesmo espaço — como uma tela flutuante — o Facebook está apostando em dois gadgets: um óculos de realidade aumentada e uma espécie de pulseira, que consegue ler os impulsos elétricos motores enviado para as mãos.
Imagine que você está cozinhando um macarrão utilizando os óculos e a pulseira. Diante da panela, os óculos poderão reconhecer o alimento e mostrar opções como timer com tempo de cozimento ou mesmo alguma receita. Tudo isso será exibido diante do fogão, pelo dispositivo e, com a ajuda da pulseira, basta um clique com os dedos para acionar um desses comandos.
O conjunto desses dos dispositivos, que quer permitir que a cena acima seja possível, é o que a empresa chama de Intelligent Click, desenvolvido com recursos que unem sensores de movimentos, câmeras, leitores de impulsos elétricos e inteligência artificial.
Cada um desses dispositivos poderá, ainda, ter uma capacidade de aprendizado de máquina individualizado. Ou seja, quanto mais for usado, mais “expert” os aparelhos ficam sobre o seu usuário. A intenção é que essas experiências sejam capazes de sugerir e até prever comportamentos, sem que eles precisem ser verbalizados.
Uma das questões que ainda precisa ser resolvida é a manipulação de dados tão sensíveis como a interação neural humana. Ser capaz de detectar a intenção do impulso elétrico é quase como ler a mente de uma pessoa, no sentido de prever ações antes que a informação de fato chegue aos músculos, por exemplo.
Segundo o Facebook, um dos objetivos ao colocar a pesquisa às claras é levantar o debate sobre o assunto. “Nós queremos construir essas tecnologias de forma responsável, por isso estamos compartilhando a pesquisa. Queremos ser transparentes ao construir essa tecnologia para que as pessoas saibam o que estamos fazendo e que tenham questões sobre essas tecnologias”, explicou Sean Keller, diretor da divisão de realidade aumentada e virtual da empresa.
Mas para ver o que parece ser um filme de ficção da vida real ainda vai ser preciso esperar. O Facebook indicou a pretensão de que tanto os óculos quanto a pulseira sejam produtos dos próximos 10 anos, mas informou que os estudos estão apenas no começo.
Enesio Rodrigues Pereira é pai do cantor Projota e mora em Campo Grande. (Foto: Kísie Ainoã)
Poucos sabiam da moradia dele aqui, mas, no último fim de semana, seu Enesio Rodrigues Pereira, de 72 anos, viu seu nome ganhar destaque na internet depois que o filho, o rapper Projota, participante do Big Brother Brasil, mencionou que o pai vive em Campo Grande.
Na ocasião, o músico mencionou a cidade depois de ganhar um carro na prova do anjo e prometer que ele seria presente para o pai.
Enesio não nega, vibrou duplamente no último sábado. “Primeiro porque ele ganhou o anjo e eu ainda fui presenteado com uma máquina”, ri. Ele diz que os últimos carros que teve foram presentes do filho músico. “Depois que ele viu a vida melhorar com a música, quis me dar mais conforto e me presenteou com carrinho”, diz.
Com uma simpatia aparentemente inesgotável, Enesio passa os dias em sua residência, no bairro Oliveira, região oeste da cidade, à espera não só do fim da pandemia como do título de campeão ao filho dentro do reality show.
No último domingo, Projota foi indicado pelo líder Fiuk ao paredão, ficou surpreso com a indicação e por aqui o pai fez o mesmo. “Foi uma surpresa pra mim, não esperava isso. Acho que ele não merecia ir para o paredão”, avalia.
Enesio diz que não é muito “ligado em internet” e só acompanha o filho 24 horas por dia através do paperview, por isso, pouco se importa com os comentários que surgiram sobre o músico desde o início da edição. “Infelizmente ele está em um ninho de cobras, tem muita gente diferente no mesmo lugar. Mas ele é um menino bom e merece ficar. Aliás, ele vai ficar”, torce o pai.
Em casa, Enesio diz que sorri, chora e grita toda vez que algo acontece dentro do BBB. “Meu coração acelera, a gente fica naquela vontade de sussurrar no ouvido do filho, ter uma conversa. É muito difícil ver tudo de longe”.
Mas na avaliação dele, Projota está jogando bem. “Agora ele está jogando. Tudo que ele faz é pelo jogo. Tem suas estratégias”, diz o pai. Otimista, acredita que hoje quem deixa a casa é Thais. “Minha torcida é para que ela saia e ele chegue a final”, sorri.
Se isso não acontecer, o pai mantém a torcida. “Se sair eu quero que ele continue sendo o menino feliz que sempre foi e continue a carreira que ele tanto ama. Tenho muito orgulho dos meus meninos”, afirma.
Em casa, Enesio diz que sorri, chora e grita toda vez que algo acontece dentro do BBB. “Meu coração acelera, a gente fica naquela vontade de sussurrar no ouvido do filho, ter uma conversa. É muito difícil ver tudo de longe”.
Mas na avaliação dele, Projota está jogando bem. “Agora ele está jogando. Tudo que ele faz é pelo jogo. Tem suas estratégias”, diz o pai.
Otimista, acredita que hoje quem deixa a casa é Thais. “Minha torcida é para que ela saia e ele chegue a final”, sorri.
Se isso não acontecer, o pai mantém a torcida. “Se sair eu quero que ele continue sendo o menino feliz que sempre foi e continue a carreira que ele tanto ama. Tenho muito orgulho dos meus meninos”, afirma.
Ficou por aqui até 1978 e voltou para São Paulo. “Quando os meninos cresceram, casaram e conquistaram suas vidas eu decidi viver com mais tranquilidade”.
Durante os anos em São Paulo recebeu visitas de amigos campo-grandenses que nunca deixaram esquecer-se da capital sul-mato-grossense, por isso, em 2010 decidiu voltar para o estado. “Aqui é um lugar bonito, gostoso de viver e fiz bons amigos. Nunca consegui esquecer Campo Grande”, diz.
Projota já visitou a cidade diversas vezes para visitar o pai e também fez shows por aqui. “Em todos que ele fez eu fui, e já estive assistindo ele cantar em muitos outros lugares”.
Mas sempre que pode, seu Enesio embarca e vai para São Paulo ficar com os filhos. “Nessa pandemia estou mais quietinho, mas sempre estou lá ao lado deles, principalmente para curtir minhas netinhas”, diz.
O último abraço no filho foi no Natal de 2020, lembra. Mas, apesar da saudade, espera que o próximo abraço demore mais um pouquinho. “Que esse abraço só chegue depois da final”, torce novamente.
"’Circa’ transita em dois ambientes: o camarim e o picadeiro (Foto - Divulgação)
No circo a mulher pode ser serrada ao meio, barbada, anã, monga, siamesa, o fruto proibido de desejo do palhaço que como diz no velho jargão “é ladrão de mulher”. E, quando vista pelo prisma da beleza, ela é cercada de maquiagem ou roupas que sempre marcam o corpo. Mas, seria esses os únicos papéis possíveis a ela? É nessa perspectiva que “Circa”, está sendo montada. Um espetáculo que transita entre teatro, circo e cinema para levar à cena o real significado do protagonismo feminino dentro e fora da arte.
Em “Circa – As Mulheres no Universo Artístico”, a atriz Aline Calixto protagoniza a vida de várias artistas circenses que para viver o sonho de ser uma estrela, precisa se desdobrar em muitas tarefas. Tanto para se afirmar profissionalmente como para dar conta de desempenhar outros inúmeros papéis sociais que a sociedade, patriarcal, cobra de toda e qualquer mulher.
“’Circa’ transita em dois ambientes: o camarim e o picadeiro. Nesse sentido que é metafórico, porque nos bastidores há toda a reflexão do feminino dentro do universo circense e traz a ribalta esse tipo de debate de como é a vida da mulher no plano pessoal e de trabalho. A gente fala dessas questões de vida pessoal e profissional que assolam a mulher que vive no meio artístico e que, por diversas vezes, é cercada por um meio extremamente masculino e até mesmo machista”, argumenta a atriz.
Com texto e direção de Breno Moroni, o espetáculo precisou de modificações devido à pandemia. “’Circa’ foi pensada em um contexto antes da Covid. Por isso, tivemos de adaptar o roteiro para o audiovisual, no formato de cine teatro. Os ensaios estão sendo bem difíceis porque o online não foi o suficiente. Repensamos nos ensaios presenciais e adotamos protocolos de biossegurança. E, tudo implica desafios, porque teatro é prática, precisa ser feito em conjunto e no atual momento a gente precisa de cuidado”, explica o diretor.
Com duração de 50 minutos e seis exibições, a previsão é que “Circa” estreie até o final do semestre.
A transmissão será feita via internet, com pré-estreia na sede do Circo do Mato para um grupo convidado. Em seguida, o vídeo será disponibilizado ao público em geral, com a promoção de um debate logo após a veiculação do espetáculo.
Contemplado com recursos do Programa de Fomento ao Teatro (Fomteatro/2019), da Sectur – Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Campo Grande, o espetáculo “Circa” promete grandes surpresas.
“O que posso adiantar ao público é que estamos usando técnicas circenses não comuns no espetáculo. Nada que já se viu em Campo Grande, e quem sabe mesmo no Brasil. São muito raros os números que vamos fazer, apresentar. Além de todos os temas que serão postos em reflexão”, afirma Breno Moroni.
Outro ponto interessante na dramaturgia do trabalho é a questão da maternidade recém-iniciada na vida da atriz, Aline Calixto, com a chegada da pequena Alícia. Ponto que a aproxima de muitas das histórias que serão retratadas dentro da “Circa”.
“Estou, agora, nesta empreitada da maternidade, da maternagem, e preciso de uma rede de apoio para que eu possa ensaiar. Preciso pensar nesta condição da minha maternidade, aliar à proposta da ‘Circa’. São coisas assim que estão caminhando juntas e que me auxiliam em cena também, porque me ajudam a desconstruir para construir essa personagem. Ela que está mais para uma persona, pois transita entre várias personagens do circo”, finaliza.
Dagata e O Trio Gabiru fazem parte da programação (Foto - Divulgação)
Apresentações musicais em pleno centro da cidade, sem prévio anúncio de horário, apresentando à comunidade um recorte dos produtos musicais advindos do edital municipal da Lei Aldir Blanc de Dourados. É nesse formato de intervenção urbana que será realizado o Festival Jatobá 2021, nesta sexta-feira e neste sábado, dias 5 e 6 de março.
Esta é a 2ª edição do Festival, nomeado este ano como “Festival Jatobá – em Apoio a Técnica”. O Festival Jatobá mantém o intuito de incentivar e difundir os artistas para a comunidade douradense. Preocupado com a valorização do artista e formação de público consumidor de arte, o Jatobá incentiva a música autoral. A curadoria das atrações foi pautada na diversidade de estilos, na possibilidade da projeção de artistas já consolidados e na abertura de espaço para artistas que estão iniciando a carreira profissional.
O projeto será realizado pela produtora e gestora cultural Júlia Aissa, uma das idealizadoras e gestora do Jatobá Café e Lazer e que agora se transforma no JATOBÁ CULTURA, dando continuidade na realização de atividades artísticas culturais na cidade.
As intervenções, nos dias 5 a 6 de março acontecerão em momentos diferentes uma da outra, sem divulgação prévia dos horários, principalmente para não estimular a aglomeração. Fazem parte da programação as atrações “Dagata & Trio Gabiru”, “Simão Gandhy e A Máquina” e “Brô Mcs: Todas as Tribos”.
Uma Intervenção urbana é uma manifestação artística, geralmente realizada em áreas centrais das cidades. Consiste em uma interação com um objeto artístico previamente existente ou com um espaço público, visando colocar em questão as percepções acerca do objeto artístico.
O projeto recebeu recurso da Lei Aldir Blanc para sua realização que tem como foco apoiar o setor da cadeia econômica cultural relacionada a produtores, técnicos e gestores culturais, tão primordiais na produção de qualquer ação cultural, e que foram grandemente atingidos pelo impacto econômico provocado pela pandemia até agora.
A ficha técnica do festival é formada por diferentes profissionais responsáveis pelas diversas áreas de produção, como técnicos de som, assistentes de produção, assistentes e técnicos de montagem, equipe de registros audiovisual, roads, entre outros. Essa equipe é formada por membros da setorial de Produção, Técnica e Gestão Cultural de Dourados, criada recentemente, durante as discussões da Lei Aldir Blanc.
Sobre a Lei Aldir Blanc
A legislação federal (Decreto 10.489/20) que ficou conhecida como Lei Aldir Blanc, em homenagem ao compositor e escritor que morreu em maio de 2020, vítima do coronavírus, prevê a liberação de recursos para o setor cultural no país visando amenizar o impacto da pandemia.
Andressa alega ter doado R$ 2 milhões em ofertas (Foto - Divulgação)
Andressa Urach decidiu ir adiante com sua promessa de processar a Igreja Universal do Reino de Deus, visando recuperar as ofertas entregues à instituição, que segundo ela somam R$ 2 milhões.
Ao longo de seis anos como membro, Andressa Urach se dedicou a divulgar seu livro, Morri Para Viver, impulsionar iniciativas da Igreja Universal voltada para mulheres e trabalhar na Record TV. Nesse período, a agora empresária alega ter doado R$ 2 milhões em ofertas e sido submetida a uma “lavagem cerebral”.
“Me levaram (a Universal) praticamente tudo que eu tinha. Foi mais de R$ 1,5 milhão que doei nesses últimos anos para a instituição, fora meu amor e tempo que dediquei. Como todos sabem que agora não tenho mais dinheiro para dar, ainda fui demitida da Record”, escreveu a modelo em suas redes sociais.
Posteriormente, em declaração feita por seus advogados ao portal Uol, a conta mudou: “Enquanto foi fiel, Andressa Urach acreditou cegamente na palavra da igreja e doou mais de R$ 2 milhões de diferentes formas e em momentos diferentes, sendo que na medida que seus recursos foram se esgotando, o aconselhamento e auxílio dado pela igreja também”.
De acordo com o portal O Povo, o processo movido pelos advogados de Andressa se baseia no artigo 549 do Código Civil que diz “nula é também a doação quanto à parte que exceder à de que o doador, no momento da liberalidade, poderia dispor em testamento”.
Demitida da Record TV do Rio Grande do Sul após romper com a Igreja Universal, Andressa Urach diz que enquanto foi membro, fez uma transferência de R$ 1 milhão, além de ter doado carros e joias, e agora estaria dependendo do auxílio de amigos e familiares para se sustentar.
‘Descartada como lixo’
À jornalista especializada em celebridades Fábia Oliveira, do jornal O Dia, a ex-modelo contou como a instituição influencia as pessoas que são recém-chegadas: “Existem períodos dentro da igreja, que se chamam Fogueira Santa. Neles, eles induzem as pessoas a darem tudo o que elas têm pra Deus, que você tem que dar mais para Deus do que para você. Que você tem que tirar o chão dos seus pés, que você tem que ficar na total dependência de Deus. Que você tem que dar o que você mais gosta, o que mais ama da parte financeira, para poder ajudar a obra de Deus”.
“A partir do momento que secou o dinheiro e eu não tinha mais de onde tirar, eu fui excluída. Então, eu vi que eles não se preocupavam com alma nenhuma, só com o dinheiro. Se tivessem se preocupado com a minha alma, não teriam me sugado até o último centavo e me descartado como um lixo, porque foi assim que eu me senti”, desabafou.
Ao final, reiterou sua disposição em buscar a reparação na Justiça: “Eu quero ter condições financeiras de poder dar uma faculdade para meu filho, porque nem nisso eu pensei quando eu doei o meu tudo”, concluiu, conforme informações do portal Ana Maria.
Eliminada do “BBB21” com o maior índice de rejeição da história do programa, Karol Conká falou no “Domingão do Faustão” sobre seu jogo no reality. A cantora disse que teve uma crise de ansiedade na casa e por isso agiu daquela forma agressiva.
“Sempre me questionam do motivo de ter noivado tão jovem. Para começar, eu nunca me imaginei entrando em um relacionamento sem pensar em construir uma família, me casar. Sempre sonhei com família, em ter esposa, filhos. Sempre achei muito lindo tudo isso”, afirmou o cantora.
“O nosso amor e essa certeza dele nos fez dar esse passo de noivar. Não foi simplesmente simbolismo. A gente pretende se casar em breve. Escolha baseada em muito amor e muita certeza”, ressaltou.
O pedido de casamento foi muito bem planejado. João pediu a namorada em casamento em Angra dos Reis e contou com a ajuda das amigas da modelo para escolher a aliança com um solitário. Antes mesmo de tudo acontecer, o cantor já havia falado com os pais de Sasha, Xuxa Meneghel e Luciano Szafir.
“Os pais dela já sabiam antes que a gente noivaria porque a gente já conversava sobre isso, mas fui sondar com as amigas dela referências para o anel. O pedido de casamento foi durante a gravação do clipe ‘De 1 até 3’, foi no final da gravação. Na semana da gravação, fui comprar o solitário que dei para ela. Lembro que a vendedora me deu várias opções, mas eu ainda não senti que uma delas era para ser. Comecei a andar pela loja sozinho e achei um anel que era a cara da Sasha. Liguei para a Luma, que é a melhor amiga dela, e ela concordou comigo. Terminamos a gravação do clipe e demos a entender que gravaríamos o making of. Falei, ‘amor, vem cá’ e perguntei se o cabelo estava legal porque, teoricamente, eu ia gravar uma mensagem para o making of do clipe. Dei um abraço nela, começou a tocar a nossa música, me ajoelhei, tirei o anel do bolso e pedi ela em casamento. Foi muito legal”, contou o rapaz.
“Estou me perguntando até agora o que eu fiz da minha vida, Tive uma crise de ansiedade e um distúrbio, dá para perceber pelo meu semblante. As pessoas que me conhecem aqui fora não me reconheciam”, disse ela.
“Cheguei na conclusão dentro da casa. Estava muito amarga, me afundando na amargura e descontando minha frustração em todo mundo que estava ali. Não tem justificativa. Me sentia mal e amarga.”
A rapper ainda explicou o motivo de não chorar. “Não posso me permitir me reduzir a isso. Sinto muito remorso sim. As pessoas questionam: ‘Mas ela não chora?’. Não admito aparecer para o público definhando. Estou tendo crise de choro em casa.”
Karol disse que está tentando levar com leveza a reação do público. “Se eu fosse realmente essa vilã na vida real não teria chegando aonde cheguei. Não tenho esse comportamento agressivo com os meus funcionários. Não tenho esse tipo de tratamento com meu filho e minha mãe.”
‘Chato pra caral**’, dispara Projota sobre brother (Foto - Divulgação)
Projota se irritou com um dos seus companheiros de confinamento logo após a prova do líder do ‘Big Brother Brasil’. O rapper não curtiu ouvir as reclamações de Arthur, após João Luiz ter vencido a prova.
“Tomar no c*. Ah, muito chato isso, mano”, disse Projota, no jardim. “Ele fica muito put* de perder prova”, respondeu Rodolffo. “Se f*der, mano. Chato pra caral**”, continuou o rapper.
Inseparáveis até então, Projota não formou dupla com Arthur nesta prova do líder. O cantor escolheu Rodolffo como parceiro. Arthur, que está com uma tipoia, foi dupla de Caio, que está usando bota ortopédica.
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