segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Pai de Neymar engata romance com mãe de jogador, diz jornal

Terra

 

Neymar Jr. e o pai - Reprodução Instagram

 

O pai de Neymar está com uma nova namorada! Segundo o jornal Extra, o empresário está namorando com Mariane Bernardi, de 44 anos, que é mãe do jogador de futebol Andrei, que é ‘parça’ de Neymar.

 

O casal já estaria junto desde o começo do ano e já teria sido aprovado por toda a família, inclusive Nadine Gonçalves, a ex-mulher do empresário e mãe de Neymar. A loira é de Santa Catarina e foi vista em público com “Neypai” em julho, assistindo à final da Copa da França.

 

No último domingo, Mariane participou da live beneficente que Rafaella organizou na mansão da família. Também esteve presente no evento a cantora Gabily, que é apontada como o atual affair de Neymar.

Babu Santana viverá triângulo amoroso em “Salve-se”

MSN

 

O ator já está gravando a segunda fase da novela (Foto - Divulgação)

 

Depois da sua participação no “Big Brother Brasil”, Babu Santana vai reestrear em grande estilo nas novelas da TV Globo. O ator já está gravando a segunda fase da novela “Salve-se Quem Puder”, e terá dois pares românticos na trama escrita por Daniel Ortiz.

 

De acordo com o colunista Flávio Ricco, do portal R7, Babu será o policial federal Nanico, que formará um triângulo amoroso com a vingativa Marlene (Mariana Armellini) e a tresloucada Ermelinda (Grace Gianoukas).

 

Nanico será o agente federal que é encarregado de proteger Aléxia/Josimara (Deborah Secco), Kyra/Cleide (Vitória Strada) e Luna/Fiona (Juliana Paiva).

 

Tudo isso porque se descobre que Ermelinda e Zezinho (João Baldasserini) descumpriram as regras do Programa de Proteção às Testemunhas.

Lais Moreira lança canal no Youtube com participação de João Hadad do reality ‘De Férias com o ex’

Assessoria

 

João Hadad, da 6ª edição do reality "De Férias com o ex", é o primeiro convidado (Foto - Divulgação)

 

A atriz, repórter e apresentadora Lais Moreira, 30 anos, estreia nesta quarta-feira, 11/11, um programa de entrevista em seu canal no Youtube. Intitulado “Lá em Casa”, a apresentadora receberá em seu apartamento artistas, atletas e influenciadores digitais dos mais diversos segmentos.

 

O primeiro vídeo entra no ar hoje, às 20:00h (horário de Brasília) e é um bate papo super descontraído que ela teve com o empresário e digital influencer João Hadad, que participou da última edição do reality show “De Férias com o ex”, exibido na MTV Brasil.

 

Os próximos convidados já estão confirmados: Camila Loures (digital influencer), Ed Gama (humorista), Victor Hugo (ex-BBB), Dora Figueredo (digital influencer), Caio Franco (personal trainer dos famosos), entre outros.

 

Lais Moreira falou um pouco sobre a expectativa em estrear esse novo ciclo: “Fiquei meses desenvolvendo esse projeto, e agora me sinto segura e preparada para receber em minha casa convidados que eu admiro e entrevistá-los de uma forma leve e descontraída para o meu canal! Estou ansiosa para a estreia e espero de coração agradar os internautas e levar um pouco de entretenimento à eles!”

 

A apresentadora já atuou como repórter especial em vários eventos, e já entrevistou artistas como: Anitta, Henrique e Juliano, Fernando e Sorocaba, Banda Melin, Felipe Araújo, Marcelo Falcão, Iza, Nando Reis, entre outros.

 

Essas e outras entrevistas e a grande estreia de hoje você poderá conferir no canal “LAIS MOREIRA”, no Youtube (https://www.youtube.com/c/LAISLEDAH/videos).

​Professor da UFGD publica livros sobre povos indígenas e efeitos de hidrelétricas

Assessoria

 

Divulgação

 

A divergência entre interesses dos povos indígenas e propósitos de grandes empresas hidrelétricas não é novidade no país. Os avanços do setor são motivos de debates, enfrentamentos e até de criação de políticas públicas a fim de amenizar impactos e diminuir os conflitos.

 

Diante desse cenário, o professor dos cursos de graduação e pós-graduação em História da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Éder da Silva Novak, publicou o livro Hidrelétricas e povos indígenas: o caso Apucaraninha. Volume I, no qual contextualiza a história da eletricidade no Brasil e analisa a legislação do setor elétrico. A obra traz o recorde entre a década de 1930 e meados dos anos 1970, apresentando, especialmente, o histórico da energia elétrica no Paraná e seu principal empreendimento hidrelétrico: a Usina do Apucaraninha.

 

A narrativa do livro revela a ausência de tratativas envolvendo hidrelétricas e povos indígenas no que diz respeito à área utilizada para a construção e instalação da maior usina do norte do Paraná naquele período. O histórico dos povos Kaingang da bacia do rio Tibagi, que será demonstrado no Volume II da obra, é fundamental para entender as ações e os interesses de todos os sujeitos presentes naquele contexto histórico, possibilitando a compreensão da política indigenista e indígena, desenvolvidas a partir da presença do empreendimento hidrelétrico, construído pela EELSA, no Salto Apucaraninha, em território do Posto Indígena Apucarana. Este jogo de interesses será analisado no Volume III, dando enfoque ao protagonismo dos Kaingang.

 

TERRITÓRIOS INDÍGENAS

 

A luta indígena pela terra, como forma de concretização da sua vida material e para sobrevivência de suas comunidades, também é foco e outra obra recém lançada de Éder da Silva Novak. Emã e Tekoha: territórios indígenas e a política indigenista traz à luz da discussão a situação de guerra entre povos indígenas e não-índios, tanto no sentido bélico, quanto no relacionado à política de alianças e negociações em torno dos territórios em disputa.

 

A obra não apresenta apenas uma história polarizada e simplista das relações entre colonizadores e indígenas, mas uma narrativa que seja reveladora da riqueza das situações históricas e dos contextos político-sociais. Os povos indígenas, protagonistas de suas histórias, desenvolveram políticas próprias para se contraporem à política indigenista, conseguindo, assim, manter parte de seus territórios e a sua continuidade enquanto populações diferenciadas entre si.

 

Os livros podem ser adquiridos pelo site da editora (https://www.editoraappris.com.br/busca?s=eder+da+silva+novak) e em diversos sites de outras livrarias.

 

FINANCIAMENTO

 

Os dois livros foram lançados com recursos do edital PROPP nº 14/2019, referente ao Programa de Apoio à Pesquisa da UFGD. O objetivo do edital é expandir as atividades de pesquisa, ampliar a produção científica de qualidade e fortalecer os programas de pós-graduação da Universidade.

 

Participaram da seleção os servidores efetivos da UFGD (professores e técnicos) coordenadores de projetos de pesquisa cadastrados na Coordenadoria de Pesquisa. O orçamento total disponível era de R$ 305.000,00 e poderia financiar manutenção de equipamentos laboratoriais, materiais de consumo, serviços de tradução, revisão e versão, publicações de artigos e livros, inscrições em eventos.

Fernanda Lima se declara à filha Maria: ‘Jamais soltarei sua mão’

G Show

 

Fernanda Lima e Maria brincam na praia — Foto: Reprodução/Instagram

 

Fernanda Lima acordou inspirada e fez uma linda homenagem à Maria Manoela, sua filha com Rodrigo Hilbert. A pequena, de 1 aninho, irmã dos gêmeos Francisco e João, de 12 anos, aparece em várias imagens engraçadas e encantadoras, uma fofura! Na legenda, a mamãe coruja escreveu:

 

Maria, meu amor. Já fez um ano, (27/10), que a gente se olhou pela primeira vez .Quando você saiu de dentro de mim a médica te colocou imediatamente no meu colo .Você ficou quietinha, sem chorar, me olhando fixamente por um tempo que pareceu a eternidade.”

 

“Senti na hora que você veio a esse mundo em missão de paz ( menos a noite rsrs)… E assim seguimos nossos dias até hoje . Eu te alimentando com meu leite e tu me alimentando com essa presença amorosa e risonha, quando mais precisei. Te amo filha! Jamais soltarei sua mão. Te amo Rodrigo.”

 

Fernanda Lima e a filha Maria Manoela — Foto: Reprodução/Instagram

 

 

Grazi Massafera revela que sofria com o julgamento de ‘loira burra’

MSN

 

Grazi revelou que sofria com o estereótipo de “loira burra” na época da adolescência (Foto - Divulgação)

 

No podcast do Simples Assim, Grazi Massafera, Juliana Paes e Preta Gil conversaram sobre os padrões de beleza. O trio de atrizes falou com Angélica e abriram o jogo sobre os erros e acertos até chegar à tão falada autoestima.

 

Agora, resolvida com o corpo e a mente, Grazi revelou que sofria com o estereótipo de “loira burra” na época da adolescência.

 

“Sofri com aquela musica famosa . Era um hino quando eu entrava no vôlei, que eu joguei durante anos. Cantavam a música para me desestabilizar, as próprias meninas . Sempre teve boicote”, declarou.

 

Ela nasceu em Jacarezinho – interior do Paraná – e participou de inúmeros concursos de beleza.

 

“A minha mãe nunca foi mãe de miss. Ela era o contrário. A palavra discernimento sempre me rondou e venho buscando amadurecer ainda mais esse lugar. Ela dizia: ‘Aquela ali é bem mais bonita que você’. E a gente olhava para elas e não era uma questão para mim. Não me diminuía”, contou.

 

“Aquilo me dava uma força do tipo: ‘Eu vou no carisma’. Então, eu sempre coloquei em primeiro lugar as minhas questões interiores”, disse. Grazi também contou que as próteses nos seios ajudaram na autoestima e revelou os truques para parecer menos “magricela” nessa época dos concursos.

 

“Para agradar e ficar do perfil, eu usava ombreira que fazia em casa. Minha mãe é costureira, então eu tinha tudo ali. Colocava ombreira no seio. E não dava para desfilar de biquíni, porque na época miss tinha que ser ‘gostosona’. O padrão mudou todo de novo, agora até a própria miss tem que ser magrela.”

Personal das estrelas dá dicas de treino em casa para as mulheres

MSN

 

© Fornecido por LANCE! Sato e Lui em dia de treino (Reprodução Instagram)

 

A atividade física traz inúmeros benefícios para a saúde, aumenta a disposição, traz mais vigor e melhora na autoestima e ainda ajuda a manter a boa forma.

 

A prática de exercícios também auxilia no controle da produção de hormônios femininos, a turbinar a imunidade e amenizar a inflamação do organismo.

 

Praticar atividade física mantém a concentração de estrogênio em níveis mais adequados, reduzindo o risco de doenças. Manter uma vida ativa também reduz a produção de leptina, substância liberada no corpo que, em largas doses, tem sido associada ao câncer na pós-menopausa.

 

Pensando em tudo isso, o personal Márcio Lui, responsável pelo bem-estar de várias famosas como Sabrina Sato, Adriane Galisteu, Ellen Jabour entre outras estrelas, reforça diariamente nas redes sociais sobre a importância de cuidar do corpo, não só pela estética, mas principalmente pela saúde.

 

Para ajudar você a ficar em dia com a saúde do corpo e da mente, Lui dá dicas de treino que pode ser realizado por iniciantes dentro de casa ou ao ar livre, 3x por semana:

 

4 séries com 4 exercícios de 30 segundos e descanso de um minuto entre as séries:

 

– Correndo para frente e para trás – 30′

 

– Polichinelo – 30′

 

– Correndo para frente e para trás – 30′

 

– Agachamento – 30′

 

 

 

 

Pelé, 80 anos: a ‘carreira artística’ do jogador no cinema, na música e nos quadrinhos

G1

 

Pelé e Renato Aragão nas filmagens de Os Trapalhões e o Rei do Futebol, em 1986 (Foto: ACERVO PESSOAL – RAFAEL SPACA via BBC)

 

Em 1986, 15 anos depois de ter parado de jogar pela Seleção Brasileira e 12 anos depois de ter deixado de vestir a camisa do Santos, Pelé voltou a pisar o gramado do Maracanã, o maior estádio de futebol do mundo.

 

No dia 20 de abril, ele participou das filmagens de “Os Trapalhões e o Rei do Futebol”, dirigido pelo experiente Carlos Manga (1928-2015), durante a final da Taça Guanabara.

 

No intervalo da partida entre Vasco e Flamengo, Pelé, Renato Aragão e um grupo de figurantes rodaram as últimas cenas do filme, diante de um público estimado de 121 mil torcedores. “A equipe de filmagem teve menos de 15 minutos para rodar aquelas cenas. Numa época em que não havia computação gráfica ou efeitos especiais, ainda mais no Brasil, essa foi a solução encontrada para dar aquele clima de final de campeonato, com estádio lotado e tudo o mais”, explica o jornalista Rafael Spaca, autor de “O Cinema dos Trapalhões – Por Quem Fez e Por Quem Viu” (2016).

 

Os Trapalhões e o Rei do Futebol estreou no dia 26 de junho de 1986, a três dias da final da Copa do Mundo do México, e foi assistido por 3,6 milhões de espectadores.

 

No filme, Pelé interpreta um repórter esportivo chamado Nascimento que, aos 35 minutos do segundo tempo, aceita jogar como goleiro para ajudar o fictício time do Independência Futebol Clube. Bom de bola, o repórter ainda marca um golaço ao cobrar o tiro de meta. Placar final: Independência 5 x 4 Gavião.

 

“Guardo duas recordações do set de filmagens. Na ocasião, os Trapalhões alugaram um trailer de primeira para oferecer todo o conforto possível ao Pelé. Quando soube que teria um trailer só para ele, agradeceu, mas dispensou. Queria ficar junto com todo mundo. Nas cenas de briga, Pelé ficava preocupado de não machucar os figurantes”, relata o humorista Dedé Santana que, por dispensar dublê, quebrou os dois pés logo no início das filmagens ao pular de uma árvore e teve que fazer o restante do filme com uma bota de gesso pintada de preto no filme com o rei do futebol, que completa 80 anos nesta sexta-feira (23).

 

Pelé e Ruriá Duprat no estúdio de gravação do álbum Peléginga, em 2006 — Foto: DIVULGAÇÃO

 

Talento imodesto

 

Aquela não foi a primeira vez em que Pelé atuou em um longa-metragem. A primeira participação de Pelé na tela grande foi no filme “O Rei Pelé”, de 1962, com direção de Carlos Hugo Christensen. O longa conta a trajetória de vida do menino nascido em Três Corações, passando por Bauru e Santos até conquistar o mundo como rei do futebol. Pelé foi interpretado por um menino durante a infância e por um rapaz para ilustrar a adolescência do rei. Tarefa difícil pois ambos não só tinham que guardar semelhança física com o rei, mas também serem bons de bola.

 

Mas a tabelinha do garoto que cresceu assistindo aos filmes da dupla Oscarito e Grande Otelo com o cinema não parou aí. Em 1971, fez uma participação especial no filme “O Barão Otelo no Barato dos Bilhões”.

 

Logo, vieram outros, como “Os Trombadinhas” (1979), de Anselmo Duarte; “Fuga para Vitória” (1982), de John Huston, e “Pedro Mico” (1985), de Ipojuca Pontes.

 

Na ocasião, a primeira opção do cineasta para o personagem-título, um típico malandro dos morros cariocas, foi o americano Sidney Poitier. Às voltas com sua candidatura para a Academia de Hollywood, o astro de “Ao Mestre, Com Carinho” (1967) declinou do convite.

 

Como precisava de um nome forte para projetar o filme internacionalmente, convidou Pelé depois de conversar com o veterano John Huston (1906-1987) em Nova Iorque.

 

“Pelé deu algum trabalho porque nunca foi um ator profissional. Mas era sensível, sincero e malandro para se sair bem. Trabalhamos para que ele não ‘interpretasse’, mas, sim, agisse naturalmente em cena. Ele foi correto e a coisa funcionou”, avalia o diretor.

 

Além dos filmes, Pelé participou também de documentários, como “Isto É Pelé” (1974), de Eduardo Escorel e Luiz Carlos Barreto, “Pelé Eterno” (2004), de Aníbal Massaini Neto, e “Cine Pelé” (2011), de Evaldo Mocarzel.

 

“Dos filmes em que atuei, o que me deu mais prazer e reconhecimento foi, sem dúvida, ‘Fuga para a Vitória'”, elege Pelé.

 

“Na época, jogava no Cosmos de Nova York e tive a chance de contracenar com Sylvester Stallone e Michael Caine. Se tivesse que me dar uma nota como ator, bem, acho que daria 10”, brinca o craque. Reza a lenda que, segundo o roteiro original, quem marcaria o gol de bicicleta na sequência final de “Fuga para a Vitória” seria Stallone. Mas, diante da dificuldade do astro de “Rocky, Um Lutador” (1976) de completar a jogada, ele teve que se contentar com o papel de goleiro.

 

Pelé e Maurício de Sousa em 1977, no lançamento da revista Pelezinho (Foto: ACERVO MSP via BBC)

 

A Turma do Pelezinho

 

Foram muitos os convites que Pelé recebeu ao longo dos anos. Para fazer filmes, gravar novela, lançar discos. O mais inusitado de todos aconteceu a bordo de um avião, entre Roma e São Paulo. O convite partiu do desenhista Maurício de Sousa, o “pai” da Turma da Mônica, em 1976.

 

Sua ideia era transformar o atleta do século em personagem de história em quadrinhos. Pelé topou na hora. Passado algum tempo, Maurício agendou uma reunião em Nova Iorque e levou uns esboços para Pelé aprovar. Com os desenhos em mão, o jogador franziu a testa. “Não gostou?”, perguntou Maurício. “O desenho está bonitinho, mas eu pensava que devia ser diferente”, gaguejou o jogador. “Diferente como?”, quis saber o desenhista. “Devia ser um atleta. Vitorioso, campeão…”, tenta explicar. “Pelé, a ideia não é essa. Criança gosta de brincar com criança”, argumentou. “Ah, não sei…”, coçou a cabeça, em dúvida.

 

Diante da indecisão do jogador, Maurício propôs um trato: levar os esboços para casa, mostrá-los aos filhos, Kelly Cristina e Edinho, e perguntar o que eles acharam. “Eu sabia qual seria a resposta e não deu outra. Os filhos do Pelé adoraram a versão infantil do pai e, assim, nasceu o Pelezinho”, orgulha-se Maurício que, para criar Cana Brava, Frangão e a turma do Pelezinho, colecionou histórias e mais histórias da infância de Pelé.

 

A revista do Pelezinho foi publicada de agosto de 1977 a dezembro de 1986. Desde então, só seria publicada em ocasiões especiais, como em 1990, por ocasião do aniversário de 50 anos do Pelé, e em 2012, às vésperas da Copa das Confederações do Brasil, em 2013.

Indígena brasileira será nova Mulher-Maravilha da DC Comics

MSN

 

Divulgação/DC Comics

 

A DC Comics anunciou em seu site oficial várias mudanças no futuro dos principais heróis da editora, incluindo uma nova versão da Mulher-Maravilha, que passará a ser representada por Yara Flor, uma indígena brasileira de uma tribo da floresta amazônica.

 

O anúncio da DC não revela muito sobre a nova personagem, apenas que ela é “escolhida” para ser a nova Mulher-Maravilha, e que viverá uma aventura ao lado do novo Superman — identidade assumida por Jon, filho de Clark Kent.

 

Os novos personagens farão parte de uma saga prevista para 2021, que será passada no futuro do universo DC. A publicação tem o nome de “DC Future State” (o estado futuro da DC).

 

“DC Future State” vai se passar muitos anos depois da morte de Bruce Wayne, assassinado pela maligna organização Magistrate, que agora controla Gotham City. Mas também incluirá um novo Batman.

 

O time criativo responsável pela trama inclui John Ridley, roteirista que venceu o Oscar por “12 Anos de Escravidão”, e Meghan Fitzmartin, que escreve a série “Supernatural”, além de velhos favoritos dos fãs dos quadrinhos, como Brian Michael Bendis e Joëlle Jones.

 

Veja abaixo uma imagem que reúne todos os novos personagens:

 

 

 

Ecofood, o aplicativo que reduz o desperdício de alimentos, chega em Dourados

Assessoria

Ecofood pretende é, sobretudo, incentivar o consumo consciente e sustentável (Foto - Divulgação)

 

Lançado em 2019 e em Londrina (PR), o aplicativo Ecofood procura mediar uma relação entre estabelecimentos do ramo alimentício e consumidores, a fim de viabilizar refeições excedentes, em perfeitas condições, a preços bastante atrativos.

 

Assim, os estabelecimentos cadastrados disponibilizam os vouchers dos alimentos que seriam descartados porque não foram consumidos no dia corrente e os usuários, que pagam mais barato justamente pela boa causa, salvam a refeição no horário estipulado.

 

A iniciativa é fruto do insight de dois engenheiros civis, Rafael Moreno e Raphael Koyama. Os amigos de profissão e hoje fundadores da Ecofood observaram o desperdício no restaurante e na petiscaria da família e constataram que se tratava do reflexo de um problema grave no Brasil. Então, renunciaram às carreiras para delinear o desenvolvimento do aplicativo no final do ano passado. “Eu sempre tive um pensamento que me fazia achar que eu ia mudar o mundo, aquele sentimento de que você pode fazer algo maior. Eu não sabia o que era, mas sabia que seria algo nesse sentido”, revela Rafael Moreno.

 

E Koyama reflete: “Imagine uma pessoa que fez um bolo artesanal ver aquilo na bancada, sem ninguém pegar. Ela perdeu parte do tempo dela e o alimento não serviu quem ia servir”.

 

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), cerca de um terço dos alimentos produzidos no mundo é descartado anualmente. Estima-se que, apenas no Brasil, 26 milhões de toneladas sejam jogadas fora por ano – cenário ligeiramente relacionado à rigidez da legislação brasileira para a doação de refeições.

 

Nesse sentido, além de ferir a existência de mais de 800 milhões de pessoas que, de acordo com os dados da FAO, passam fome no planeta, o desperdício de alimentos contribui com a emissão de gases de efeito estufa e despreza o investimento e a energia dos trabalhadores.

 

Por isso, o que a Ecofood pretende é, sobretudo, incentivar o consumo consciente e sustentável para a construção de um mundo melhor. E tem conseguido, já que em pouco mais de um ano, os usuários salvaram mais de 40 mil refeições e evitaram 80 toneladas de CO2.

 

Hoje, além de Londrina e Maringá, no Paraná, a ecofood conta também com parceiros em Dourados. Estabelecimentos como Utida Sushi Bar, Doce Presença e Kanoa estão na plataforma para reduzir o desperdício de alimentos. O aplicativo já está disponível para download em sistemas Android e IOS.

Buscas por “excluir Facebook” crescem 250% após filme “O Dilema das Redes”

Exame

 

O dilema das redes": documentário lançado pela Netflix em 9 de setembro mostra como as redes sociais estão prejudicando nossas relações (Foto - Netflix/Divulgação)

 

Se você ainda não assistiu, muito provavelmente pelo menos já ouviu falar do documentário The Social Dilemma 2020 (“O Dilema das Redes”), lançado pela Netflix no dia 9 de setembro. No filme dirigido por Jeff Orlowski, especialistas em tecnologia e profissionais da área discutem sobre os impactos devastadores que o uso exacerbado das redes sociais pode ter sobre nossa vida, sociedade e democracia.

 

Ironicamente, os usuários estão utilizando as próprias redes sociais para comentar o documentário que aconselha a redução do uso dessas tecnologias. três semanas após o lançamento do filme, um levantamento feito pela Decode, empresa de análise e pesquisa em big data, mostra que buscas por “Desativar / excluir Facebook” cresceram 250% no Google entre 9 e 29 de setembro.

 

 

Os termos “excluir Instagram“; “desativar notificações” e “desativar temporariamente” também estão sendo mais procurados pelos brasileiros: 100%, 110% e 120%, respectivamente.

 

Não é possível afirmar uma relação direta entre os termos pesquisados e o documentário, mas na semana seguinte ao seu lançamento, as buscas pelo filme no Google cresceram 200%, tendo o maior volume no domingo dia 20. Embora os números demonstrem que o filme chamou a atenção das pessoas, os comentários nas próprias redes sociais, também analisados pela Decode, revelam que o conteúdo não refletiu numa mudança prática.

 

“Tentamos levantar dados que possam indicar novas tendências de comportamento e há uma crescente procura por formas de desativar perfis nas redes. Se levarmos em conta que a própria Netflix se beneficia dos mesmos algoritmos sociais para investir em seus produtos, essa onda também pode estar tendo efeitos previsíveis e desejáveis”, diz Lucas Fontelles, analista da Decode.

 

 

Além das buscas no Google, no Twitter, 56% das pessoas comentaram que não vão reduzir o uso de redes sociais e 45% publicaram que têm vontade diminuir a frequência nessas plataformas.

 

Fátima Bernardes rebate seguidora que a chamou de velha: “Cada fase tem sua beleza, né?”

MSN

 

Fátima Bernardes rebate comentário sobre aparência - Reprodução/Instagram

 

Fátima Bernardes, de 58 anos, desceu do salto e resolveu rebater uma seguidora que deixou um comentário desagradável em sua rede social.

 

Nesta segunda-feira (28), a jornalista e apresentadora postou uma selfie sorridente no Instagram e a internauta comentou: “Coitada! O rosto jovem já foi há muito tempo.”

 

Bernardes rebateu: “Cada fase tem sua beleza, né? Muita saúde e tudo de bom para você”.

 

Alguns admiradores e fãs da artista saíram em defesa dela e criticaram a usuária.

 

 

Revista Time coloca Bolsonaro e Felipe Neto entre os 100 mais influentes do ano

Exame

 

Jair Bolsonaro e Felipe Neto: os dois únicos brasileiros na lista da revista TIme (Foto - Adriano Machado/Divulgação)/Exame)

 

A revista americana Time, conhecida por nomear a pessoa do ano, listou nesta semana as 100 figuras mais influentes de 2020. Entre elas estão o presidente Jair Bolsonaro e o youtuber Felipe Neto. Os dois foram incluídos na categoria “Líderes”.

 

Além dos dois brasileiros, destacam-se na lista os artistas Selena Gomez, The Weeknd e Halsey. O diretor sul-coreano Bon Jon Hoo, autor do filme vencedor do Oscar Parasita, também está entre os apontados.

 

Cada indicado recebeu uma espécie de biografia no site da revista. O texto que apresenta o presidente Jair Bolsonaro é assinado por Dan Stewart, editor da revista. No texto, Dan apresenta o brasileiro como um líder que tem um “ceticismo teimoso”, que teriam ajudado nas altas das mortes causadas pela pandemia do novo coronavírus e estimulado, com sua indiferença, aumento do desmatamento e de incêndios em regiões como a Amazônia e o Pantanal em 2020.

 

O editor da Time também ressalta que, apesar dessas questões, a popularidade do presidente está alta, principalmente devido aos pagamentos do auxílio emergencial de R$ 600 durante a pandemia.

 

Já a biografia do youtuber Felipe Neto é assinada pelo deputado David Miranda (PSOL-RJ). Nela, o congressista defende que Felipe Neto é o digital influencer que melhor conseguiu se manter em alta ao longo dos anos. Felipe Neto é um dos primeiros youtubers brasileiros e produz conteúdo digital há mais de 10 anos.

 

Com mais de 39 milhões de inscritos no seu canal do Youtube e 12 milhões no Twitter, ele tem se posicionado contra o presidente Jair Bolsonaro e movimentos de direita no Brasil desde 2018. Na palavras do deputado David Miranda, Felipe Neto é uma das 100 pessoas mais influentes do mundo em 2020 porque é ouvido por milhões e defende a democracia.

Angélica sobre síndrome do pânico: “Não conseguia andar e nem falar”

MSN

 

“Não conseguia andar e nem falar”, disse Angélica (Foto - Divulgação)

 

A apresentadora Angélica, de 46 anos, deu uma entrevista à revista Ela, do jornal O Globo, e falou sobre a estreia do seu novo programa “Simples Assim, família e sobre síndrome do pânico.

 

“Quando aconteceu o acidente aéreo, não tive nada”, contou. “Depois de um ano, quando estava andando na rua, em Nova York, travei de pânico. Liguei para o meu médico, ele receitou um remédio. Para entrar no avião, tive que tomar. E foi horrível. Não conseguia andar, não conseguia falar. Quando cheguei, falei: ‘Vou procurar uma alternativa’. Comecei a meditar. E o pânico foi embora”, disse.

 

No bate-papo, Angélica também comentou da possibilidade de se tornar primeira-dama, caso seu marido, o também apresentador Luciano Huck, se candidate à presidência do Brasil em 2022: ” Imagina poder maior do que estar na televisão desde os 4 anos? O que eu quero é fazer pelo outro ao meu redor.”

 

Quando o assunto é seu programa, o “Simples assim”, que estreia dia 10 de outubro na TV Globo, a loira falou da felicidade de estar de volta à TV: “Depois de tanto tempo na televisão, me deu um desejo de não só divertir, mas levar a refletir, dar a mão e falar ‘tamo junto, todo mundo passa por isso”, concluiu.

Alunos da UEMS se apresentam no palco virtual do Itaú Cultural

Assessoria

 

CIA AM(AR)TE surgida dentro dos cursos da UEMS de Campo Grande (Foto - Divulgação)

 

No próximo dia 21 de setembro, a CIA AM(AR)TE, formada por alunos dos cursos de Artes Cênicas, Dança e Teatro da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) irá se apresentar no Ciclo de leituras do Palco Virtual – Itaú Cultural. A leitura dramática será da peça VALONGO, de autoria do professor Márcio Silveira dos Santos (UEMS).

 

O convite surgiu em um curso de Dramaturgia Negra que o professor Marcio participou pelo Itaú Cultural. “Uma as minhas dramaturgias foi selecionada para este ciclo, pela professora do curso e curadora das leituras, a dramaturga Dione Carlos, uma das mais ativas no país na área da escrita e pesquisa de Dramaturgia Negra. Quando recebi o convite para a realização de uma leitura dramática da peça que escrevi: VALONGO. Pensei na hora em convidar as alunas e alunos do curso de Artes Cênicas da UEMS”, conta o professor Márcio.

 

A CIA AM(AR)TE, uma Cia nova na Cidade de Campo Grande surgida dentro dos cursos da UEMS. Iniciada em outubro de 2018, o Coletivo propõe-se a investigar a potência cênica, seja ela em dança, teatro, música, circo e/ou performance. “Pela estabelecida relação com a universidade, _s integrantes da companhia também produzem artigos científicos que relatam e registram os processos criativos experimentados pel_s mesm_s”, se descreve o grupo.

 

A apresentação será dia 21/09, às 20h dentro da programação Palco Virtual – Itaú Cultural. O evento é gratuito, mas necessário garantir ingresso virtual neste Link: https://www.itaucultural.org.br/secoes/agenda-cultural/palcovirtual/ciclo-leituras-traz-criacoes-produzidas-curso

 

Cultura na Pandemia

 

Para o professor Márcio Silveira Santos (UEMS), a apresentação é uma ótima oportunidades para mostrar o trabalho como professor e dramaturgo e para os alunos do curso de Artes Cênicas, Dança e Teatro possam mostrar nossos esforços e pesquisas, que carregam um pouco daquilo que desenvolvemos nas aulas presenciais e remotas deste 2020. “Nesses tempos difíceis em que vivemos e em plena pandemia da Covid-19, vejo como uma grande oportunidade. Passamos o último mês ensaiando, dentro do ambiente virtual claro, e percebo um trabalho potente que brota desses alunos dentro da Universidade, a maioria são da 3ª série do curso de Artes Cênicas e têm um longo e profícuo caminho pela frente”, disse o professor Márcio Silveira.

 

VALONGO

 

A dramaturgia VALONGO mostra por meio de uma performance ritual a realização simbólica de uma lavagem do Cais do Valongo.

 

A protagonista com sua força, voz e canto de um corpo-encruzilhada, evoca as memórias, elementos e energias do passado e presente, clama pela permanente resistência afro-diaspórica de luta por justiça e direitos. O texto também faz referência a fatos históricos e outros pontos do complexo escravagista dos séculos 18 e 19, localizado hoje na zona portuário do Rio de Janeiro, como o Lazareto, espaço aonde os negros que chegavam doentes eram curados ou morriam, e o Cemitério dos Pretos Novos. Vestígios de um dos piores momentos de atrocidades da história do país e da humanidade.

 

“O texto VALONGO, referência ao cais no Rio de Janeiro, que recebia africanos escravizados nos séculos 18 e 19, aborda parte da história do Brasil que infelizmente ainda ecoa, e ocuparmos esses espaços de fala, de exposição da nossa arte, reverberando ações como de movimentos e debates sobre Vidas Negras importam, só tem a mostrar o valor e a necessidade latente da arte nos dias de hoje e a qualidade do que é produzido nos espaços do ensino superior”, explica Márcio Silveira.