Após Gustavo Mioto deixar de seguir Ana Castela nas redes sociais, chegou a vez da “boiadeira” retribuir o unfollow. Nesta sexta-feira (5), fãs do ex-casal notaram que a jovem decidiu se afastar do cantor, pelo menos na web, já que deixou de segui-lo.
Vale lembrar que Mioto tomou a atitude de parar de acompanhar a ex-namorada virtualmente em agosto. Foi justamente nesta época que especulações de que ela estaria namorando outro cantor começaram a ganhar destaque na mídia.
Este músico seria Zé Felipe, o filho de Leonardo. Separado de Virginia, Zé passou a ser visto com frequência ao lado de Ana Castela, que também está solteira. Ambos, contudo, já vieram a público negar o suposto romance entre eles.
Relembre Castela e Mioto
Ana e Gustavo tiveram o primeiro término em setembro de 2023, mas, em outubro, reataram. O segundo rompimento ocorreu em janeiro de 2024. Em maio do mesmo ano, se reconciliaram mais uma vez. A terceira e última separação se deu em dezembro de 2024.
Relembre Virginia e Zé Felipe
Virginia Fonseca e Zé Felipe anunciaram publicamente o fim do casamento em maio deste ano. Sem detalhar os motivos da separação, o ex-casal ressaltou que manteria a amizade, principalmente pela criação dos três filhos: Maria Alice, Maria Flor e José Leonardo.
A deputada estadual Lia Nogueira (PSDB) apresentou na quarta-feira (3) o projeto de lei para alterar a denominação de dois importantes espaços do Hospital Regional de Dourados/MS.
A proposta visa alterar o nome do Centro de Especialidades Médicas para “Centro de Especialidades Médicas Dr. Ronaldo Borges Silva”, e o Centro de Diagnóstico para “Centro de Diagnóstico Dr. Antônio Albuquerque Maranhão”.
O objetivo da mudança é mais do que simbólico, trata-se de um reconhecimento público ao legado de dois médicos que dedicaram suas vidas à medicina e à população de Dourados.
“Esta homenagem simboliza o reconhecimento do povo sul-mato-grossense por seu legado à saúde pública”, destacou a deputada Lia Nogueira.
O projeto de lei que passará por votação na Assembleia Legislativa é uma forma de valorização, e um gesto de gratidão, que reafirma a importância de valorizar aqueles que dedicaram suas vidas ao cuidado humano e à construção de uma saúde pública mais justa e sensível em Mato Grosso do Sul.
Ronaldo Borges Silva é natural de Perdizes (MG), formou-se em Medicina pela UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro) e se especializou em anestesiologia na USP (Universidade de São Paulo). Em 1981, chegou a Dourados, onde se tornou referência na área, pioneiro no Hospital Universitário da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) e formador de gerações. Por mais de quatro décadas, atuou com ética, acolhimento e amor à profissão, deixando um legado.
Nascido em Mata Grande (AL) e formado em Medicina pela UNESP (Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”), Antônio Albuquerque Maranhão foi pioneiro em ginecologia, obstetrícia e ensino universitário, sempre lembrado pelo acolhimento e cuidado com os mais humildes. Sua história foi marcada pelo atendimento humanizado e amor pela profissão.
Com a aprovação da mudança nos nomes do Centro de Especialidades Médicas e do Centro de Diagnóstico do Hospital Regional, Dourados não apenas preservará a memória dos dois grandes médicos, mas também será uma forma de inspirar novas gerações de profissionais da saúde.
A vereadora Liandra da Saúde (PSDB) participou, nesta quarta-feira (3), da solenidade de entrega de 63 títulos de regularização fundiária para moradores da Vila dos Ofícios, Canaã III e do Jardim Vitória. O ato marca o fim de uma espera de décadas por famílias que já residiam em suas casas, mas ainda não possuíam a escritura definitiva dos imóveis.
Com a regularização, os beneficiários passam a ter a segurança jurídica da posse do lar, garantindo dignidade e possibilitando novos caminhos para investimentos e melhorias.
Liandra destacou a importância do momento para os moradores. “Hoje é um dia de vitória para essas famílias. A escritura não é apenas um papel, é o reconhecimento de um direito, é a certeza de que o lar que construíram com tanto esforço agora é, de fato, seu por direito. É cidadania, segurança e dignidade para cada uma dessas pessoas”, afirmou.
A vereadora também fez questão de parabenizar a gestão do prefeito Marçal Filho pela iniciativa. “Quero reconhecer e parabenizar o prefeito Marçal Filho (PSDB) e toda a equipe da Agehab (Agência Municipal de Habitação de Interesse Social), por este trabalho tão importante. A regularização fundiária exige empenho, organização e sensibilidade social, e hoje vemos o resultado desse esforço, que transforma vidas e garante dignidade a dezenas de famílias douradenses”, ressaltou.
Liandra reforçou ainda seu compromisso em apoiar ações que assegurem mais moradias regularizadas em Dourados. “Essa conquista nos mostra o quanto é necessário continuar trabalhando pela regularização fundiária, para que cada vez mais famílias tenham essa tranquilidade e a oportunidade de sonhar e planejar o futuro com segurança”, completou a vereadora.
Luciana Gimenez aproveitou a folga na agenda para curtir férias em Mykonos, na Grécia. A apresentadora, que já está de volta ao Brasil, segue compartilhando os registros do momento de descanso com seus seguidores.
Desta vez, ela surgiu posando de biquíni branco em cenários paradisíacos do local. Em uma das imagens, inclusive, ela causou furor ao puxar a cordinha da roupa de banho para fazer uma foto.
“Saí da Grécia, mas ela não saiu de mim 🇬🇷🇬🇷🧿🧿🧿🧿. #photodump Eurosummer2025”, dizia a legenda.
Os cliques ganharam uma enxurrada de mensagens carinhosas. “Simplesmente perfeita 😍❤️”, concluiu uma fã. “Afffff te amo🔥🔥🔥🔥🔥🔥”, declarou uma outra. “Belíssima”, afirmou uma terceira.
O advogado Celso Villardi, que representa o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no julgamento que investiga uma suposta trama golpista, iniciou a sua fala nesta quarta-feira, 3, saudando todos os ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Em especial a Cristiano Zanin, presidente da Turma, Villardi disse:
“É uma honra estar sob a presidência de Vossa Excelência e também um conforto, ministro Zanin, porque Vossa Excelência sabe bem o que é estar aqui”, afirmou, seguido por um pequeno riso.
O comentário faz referência à atuação de Cristiano Zanin antes de assumir o papel de ministro do STF. Ele atuou como advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no âmbito dos processos oriundos da Operação Lava Jato. Após as condenações de Lula — que chegou a ser preso –, o STF decidiu anular os processos contra o atual presidente da República, em 2021.
Em 2023, o advogado foi indicado pelo petista para ocupar um cargo de ministro na Suprema Corte.
Após a saudação, Villardi afirmou estar diante de “um julgamento histórico”, tanto pelo seu tema quanto pelo envolvimento de um ex-presidente. Para o advogado, porém, não há provas de trama golpista e, consequentemente, que atrelem Bolsonaro aos atos golpistas de 8 de Janeiro.
Além de Cristiano Zanin, integram a Primeira Turma do STF os ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, Cármen Lucia, Flávio Dino e Luiz Fux. O julgamento está previsto para acabar na próxima semana, na sexta-feira, 12. Há sessões também na terça, 9, e na quarta, 10.
Quem tenta chegar ao distrito de Vila União, em Deodápolis, enfrenta dificuldade devido a falta de placas de sinalização no entroncamento da MS-274 com a MS-145.
No local, existem apenas placas direcionando para Porto Vilma, o que tem confundido tanto visitantes e, algumas vezes, até mesmo os próprios moradores, que convivem há anos com a desinformação na estrada.
Em busca de solução, a deputada estadual Lia Nogueira (PSDB) solicitou ao governador Eduardo Riedel (PP), por intermédio do secretário de Infraestrutura e Logística, Guilherme Alcântara, a instalação das placas para sinalizar a área.
A medida foi apresentada pela deputada a pedido da vereadora Fernandinha Cazuza (PSD) e busca atender uma reivindicação antiga da comunidade.
Segundo a deputada, a instalação é uma ação simples e de baixo custo, mas com impacto imediato. “A falta de sinalização gera transtorno e insegurança. Com as placas, vamos facilitar o deslocamento de todos e, principalmente, o acesso ao distrito”, afirmou.
O jornalista e editor-chefe William Bonner anunciou sua saída da bancada do Jornal Nacional após 29 anos, durante a edição que celebrava o 56º aniversário do telejornal, nesta segunda-feira (01). A decisão, planejada há cinco anos, foi motivada pelo desejo de equilibrar a vida profissional e pessoal, e a transição foi oficializada ao lado de sua parceira de bancada, Renata Vasconcellos.
A partir de novembro, o jornalista César Tralli assumirá o posto ao lado de Renata, o que acarretará uma série de mudanças em outros telejornais da emissora.
Bonner revelou que a reflexão sobre sua carreira começou durante o auge da pandemia, um período em que sentia que seus dias eram preenchidos apenas por obrigações, deixando de fora atividades que também gostaria de realizar.
“ A minha decisão de mudar de atividade já tem cinco anos. Ela surgiu num momento em que muita gente também repensou a vida profissional, quando a pandemia estava no auge. Um dos meus três filhos estava de mudança para estudar em outro país. E eu sentia que nos meus dias só cabiam as coisas que eu precisava fazer, mas ficavam de fora coisas que eu também gostaria de fazer. A conta não estava fechando ”, afirmou o apresentador.
Ele destacou que a mudança demandou um longo período de preparação para encontrar e preparar seus sucessores.
Substituições na bancada
Com a saída de Bonner, a editora-chefe adjunta, Cristiana Souza Cruz, será promovida a editora-chefe do Jornal Nacional. A vaga deixada por César Tralli no Jornal Hoje será ocupada por Roberto Kovalik, que atualmente comanda o Hora 1.
Para o lugar de Kovalik, foi escalado o jornalista Thiago Scheuer. As alterações nos telejornais estão previstas para novembro, para que as equipes e os apresentadores possam se adaptar às novas rotinas e, no caso de Tralli, à mudança de São Paulo para o Rio de Janeiro.
O Planet Hemp nasceu com gritos pela liberdade de expressão em um Brasil recém-saído da ditadura. Após 30 anos, a banda se despede satisfeita com o legado artístico, mas pessimista pelo que vê como “sequestro” desta pauta por pessoas que, no fim, querem o oposto: a volta da ditadura militar.
A partir de setembro, o Planet Hemp começa sua turnê de despedida.
Intitulada “A Última Ponta”, a série de shows começa por Salvador, no dia 13 de setembro, e termina no Rio de Janeiro, em 13 de dezembro. A banda vai passar também por outras capitais: Recife, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Goiânia, Brasília, Belo Horizonte e São Paulo.
Em 1995, eles viraram ídolos de uma juventude que cresceu vendo o país ser silenciado em uma ditadura, mas que já experimentava a liberdade de falar o que pensava sem tanto medo.
Foi assim que Marcelo D2, Skunk, Rafael, Formigão e Bacalhau se reuniram para dar voz a uma juventude que ainda não encontrava espaço no mainstream. Sem saberem o que estava construindo, o Planet Hemp ajudou a criar um rap que tinha mais a ver com a cara do Rio de Janeiro.
“O Planet foi muito importante nessa parada de fazer um estilo de rap genuinamente carioca. Isso é muito importante dentro do próprio movimento do hip-hop, porque a tendência sempre era ficar parecido com São Paulo”, explica B Negão, integrante que chegou à banda depois da morte de Skunk (1967-1994).
“A gente queria fazer um som completamente diferente e somar pela diferença”, continua B Negão, sendo complementado por Marcelo D2: “pela diversidade”. Segundo eles, essa diversidade interna ajudou a consolidar a sonoridade única da banda.
“Essa diversidade dentro do Planet Hemp é muito interessante. A gente tem pessoas completamente diferentes, que torna a banda interessante para o grande público também”, diz D2.
Política e contracultura
“A gente veio de um momento pós-ditadura, [Brasil] começando a abrir, falando sobre as coisas e refletindo muito dos nossos mestres do underground”, lembra B Negão. Para os músicos, esse peso político ainda acompanha a cena cultural atual.
“Essa anistia que aceitaram lá atrás está f*** a gente agora. Essa galera está no comando até hoje”, continua o artista.
Durante todo o tempo em que a banda esteve ativa — e mesmo nos períodos de hiato — o Planet sempre cutucou feridas de um país que, apesar de curtir a música que eles faziam, ainda se sentia acuado pelo medo das memórias da ditadura, segundo D2.
Um reflexo disso foi a prisão do grupo inteiro em 1997, acusados de apologia às drogas durante um show no Rio de Janeiro, justificado pelas letras que falavam sobre o consumo de maconha. O primeiro disco do grupo se chama “Usuário” e contava com hits como “Legalize Já”, que se transformou em uma espécie de hino pela legalização e regulamentação da venda e consumo da erva.
A maconha sempre esteve no centro da obra do grupo, mas o discurso, segundo eles, vai além da polêmica. “Para brancos, ricos, que moram em condomínios, a maconha é legalizada; para o resto, não”, diz D2.
O episódio daquele ano marcou a história da banda e é lembrado até hoje quando artistas enfrentam acusações semelhantes.
Legado aceso
Marcelo D2 resume o espírito do grupo: “Nada nos foi dado”. A banda, que alcançou o mainstream com um discurso contundente e provocador, encerra a carreira mantendo a mesma intensidade.
“A gente tem uma garra e uma vontade que as coisas aconteçam fortes para c***”, afirma D2. “Queremos acreditar em alguma coisa diferente, mesmo em um momento em que estamos desacreditados demais”, acrescenta D2. Ele destaca que essa postura mantém vivo o legado do grupo.
Beber café sem açúcar pode parecer uma simples questão de gosto, mas, para a psicologia, isso pode revelar traços profundos de personalidade.
O amargor, que muitos evitam suavizar com adoçantes ou açúcar, pode ser um espelho do modo como a pessoa lida com o mundo: com autenticidade, autocontrole e tolerância ao desconforto…
Café amargo e a força da autenticidade
Segundo especialistas em comportamento, optar pelo café puro, sem qualquer adoçante, costuma refletir uma busca consciente por experiências genuínas.
O sabor forte e não disfarçado exige que o paladar se adapte, o que por si só já revela uma disposição para enfrentar estímulos intensos sem a necessidade de suavizá-los. Quem toma o café dessa forma tende a valorizar a clareza nas escolhas e evita “maquiagens” sensoriais.
A ausência de açúcar também indica menor dependência de gratificações imediatas. Isso se associa à capacidade de abrir mão de pequenos prazeres em nome de objetivos maiores, como a saúde, a disciplina alimentar ou simplesmente uma opção para aproveitar melhor o sabor da bebida.
Adoçantes naturais e o caminho da transição
Nem todos vão direto para o café sem açúcar. Muitos optam por alternativas como mel, stevia ou xilitol. Essa transição indica uma personalidade que busca equilíbrio entre prazer e autocontrole, sem radicalismos.
Trata-se de um comportamento comum em processos de mudança gradual, que sinaliza flexibilidade mental e foco em resultados sustentáveis.
A substituição do açúcar por versões naturais pode representar, portanto, uma etapa intermediária no processo de autoconsciência alimentar, mostrando que a pessoa está atenta ao impacto de seus hábitos e disposta a melhorar de forma progressiva.
Um gesto que reforça a identidade
Ao transformar o café sem açúcar em parte da rotina, o indivíduo também reforça aspectos simbólicos da própria identidade. Esse gesto cotidiano pode carregar significados como independência, clareza de valores e até um certo orgulho por não seguir a convenção social do café adoçado.
Para a psicologia, comportamentos repetidos com intenção e coerência são uma das formas mais eficazes de consolidar traços de personalidade. Ou seja, a maneira como se bebe café pode, sim, comunicar aspectos da forma como se vive e se posiciona diante do mundo.
Adotar o café puro na rotina pode ser também um exercício de presença e autoconhecimento, com observação a como seu paladar responde à ausência de açúcar e reflexão sobre o que essa escolha diz sobre seus hábitos e prioridades.
Ou seja, tomar café sem açúcar é mais do que uma preferência de paladar: é um microgesto de disciplina, autenticidade e consciência
Vale tentar
A ciência do comportamento mostra que essas pequenas decisões diárias moldam quem somos e como nos posicionamos diante das facilidades e desafios da vida.
Para alguns, o amargor pode ser desconfortável no início. Mas, para muitos, ele representa a beleza de uma escolha honesta, feita sem filtros nem disfarces.
O cantor Péricles adotou um novo estilo de vida com uma rotina de exercícios físicos e alimentação saudável. Assim, o pagodeiro conseguiu perder cerca de 50kg.
Ele explicou o motivo de não ter optado por procedimentos para emagrecer, como por exemplo a cirurgia bariátrica.
– Optei por não fazer a cirurgia bariátrica. Botei na cabeça que se eu engordei desse jeito, vou emagrecer assim também. E fiz isso, para mim deu muito certo. No meu caso, eu resolvi usar o exercício físico, o acompanhamento médico e alimentação, e deu muito certo, disse ele.
Além disso, Péricles afirmou que já notou os benefícios do emagrecimento.
“Hoje estou muito mais ágil. Consigo fazer duas horas de show, andando de um lado para o outro, com muito mais disposição. Isso, de certa forma, potencializou o meu trabalho”
Segundo ele, a virada de chave para adotar novos hábitos veio em 2018. O cantor, que mede 1,90m, chegou a pesar 220kg e agora alcançou a marca de 170kg.
No Passa ou Repassa deste domingo (31), a participante do time amarelo, Patrícia Ramos, se revoltou ao ter sua resposta considerada errada. A pergunta envolvia religião, e ela imediatamente contestou.
“Tá errado isso, eu cresci na igreja”, declarou. O apresentador Celso Portiolli perguntou: “Baseado em seu formato, qual é o nome específico dado à cruz onde Jesus Cristo foi crucificado?”.
Patrícia respondeu: “Eu posso [responder]. Eu sou evangélica, né? Cruz do Calvário”. A participante estava acompanhada de Karin Hils e Júlia Oliver, que também manifestaram surpresa com a situação.
Durante a disputa, a humorista Narcisa provocou: “Cuidado, irmã. Cuidado que Jesus está voltando. Se errar, ele leva”. Patrícia insistiu: “Gente, cruz do Calvário. Aprendi na igreja”. Tiago Barnabé questionou: “Isso que ela é da igreja?”, enquanto Portiolli repetia a pergunta, demonstrando dúvida. Após a resposta ser considerada incorreta, o apresentador explicou: “Perderam tudo… Cruz latina”.
A reação de Patrícia foi imediata: “Não! Não. A pergunta foi feita errada então”. Júlia e a ex-Globo reforçaram: “Tá errado isso, gente”.
Decisão da produção
Após a confusão, a equipe do programa consultou inteligência artificial e discutiu a situação com redatores e produção.
Portiolli comentou: “Ficou uma discussão entre o Paulão, redator-chefe, [Junior] Gargalaca, eu, GPT, Google, Gemini… Qual foi mesmo a decisão que a gente tomou?”. A decisão final considerou a resposta de Patrícia como correta.
A influenciadora comemorou: “A vitória é do povo de Deus”, e Portiolli acrescentou: “Vai aceitar… A cruz do Calvário é a cruz latina. Ok, entendi”. A humorista Narcisa ainda elogiou a participante: “Tenho orgulho de você estar na igreja”.
O time amarelo retomou a pontuação de 750 pontos, enquanto a equipe azul contou com Lucas Pizane, Caio Cerqueira e Lucas Veloso. O episódio destacou a importância de clareza em perguntas sobre religião e gerou grande repercussão entre o público, que debateu o tema nas redes sociais. A confusão reforçou que assuntos sensíveis precisam de cuidado, mesmo em programas de entretenimento, para evitar constrangimentos e mal-entendidos.
Conhecida pela sua Kombi cor de rosa, a douradense Gabi Rincos, 11 anos, tem se destacado entre as apresentadoras do programa infantil “Mundo Mavi”. Ela participa do quadro “Você Sabia”, com transmissão aos sábados pela internet e na TH+ TV!.
No quadro, ela fala sobre curiosidades e também ensina a linguagem de sinais (libras), um dos seus principais hobbis.
“No final do ano passado ela se interessou por libras por meio do Tik Tok e não parou mais, faz curso e já está gravando mini aulas em suas páginas do Instagram. Esse ano ela também conheceu uma menina surda onde ela ajuda na interpretação e comunicação entre as pessoas. Gabi também ama ler, sempre está com um livro em suas mãos”, relata a mãe, Adriana Pedroso.
Adriana conta que desde pequena, Gabi já gravava vídeos para o You Tube junto com seu primo, “Com 3 anos ela já planejava os vídeos e seu primo gravava e editava. Quando ela chegava do trabalho já estava pronto, era só diversão”, afirmou ao Estado Notícias.
Gabi Rincos ainda fez intercambio de atores no Rio de Janeiro e três workshops com o diretor de TV Oscar Zinelle, também fez cursos com a Hanna coreografa da globo, aula de passarela com Sergio Matos, faz aula de Balé, entre outros cursos.
Todas atividades realizadas por ela são acompanhadas por seus pais, que sempre se preocupam com a imagem e bem-estar da filha.
A KOMBI ROSA
Segundo Adriana, a “Kombi Rosa” surgiu de uma brincadeira do funileiro amigo do pai, Prof. Rincos, que juntos decidiram comprar e pintar uma Kombi de rosa e utiliza-la em projetos sociais. “Com a Kombi ajudamos o projeto de Tampinhas do Amor para o Hospital do Amor de Dourados que ajuda a auxilia as pessoas de nossa cidade que estão em tratamento oncológico. Também apoiamos a causa do Autismo. Com seu irmão sendo autista a família vivencia as dificuldades encontradas, discriminação e preconceito que ainda tem com as pessoas autistas”, diz Adriana.
Gabi – A menina da Kombi Rosa (Foto: Reprodução/Isntagram)
Mato Grosso do Sul chegou nesta semana à triste marca de 24 feminicídio em 2025. O caso mais recente ocorreu na última quarta-feira (27), em Bataguassu, onde uma vítima foi morta a facadas. O episódio foi mencionado pela deputada estadual Lia Nogueira (PSDB) em discurso na Assembleia Legislativa.
Ao comentar o caso, a parlamentar reforçou que “nenhuma mulher gosta de apanhar” e destacou que a agressão, muitas vezes, se perpetua pela falta de independência financeira das vítimas. Lia Nogueira defendeu a ampliação de políticas públicas que garantam autonomia e condições de liberdade. “É por isso que precisamos dar oportunidades, para que as mulheres possam reconstruir suas vidas e criar seus filhos longe dos agressores”, afirmou.
Entre as medidas em vigor, a deputada ressaltou a iniciativa do Governo do Estado, com a implantação do programa Recomeço, além do projeto de lei, de autoria da parlamentar e sancionado pelo governador Eduardo Riedel (PP), que incentiva a contratação de mulheres em situação de violência doméstica. Para ela, essas ações são essenciais para quebrar o ciclo de dependência e oferecer condições reais de emancipação.
Ainda durante a sessão ordinária, Lia Nogueira apresentou uma moção de congratulação à investigadora Kelly Amarildo do Nascimento, da Delegacia de Atendimento à Mulher de Três Lagoas, que no último dia 26 impediu que um caso de violência doméstica terminasse em feminicídio. A policial interveio com firmeza diante do agressor que ameaçava a vítima em via pública, resultando na prisão em flagrante.
Para a deputada, que também participou do encerramento da campanha Agosto Lilás, na Assembleia Legislativa, o episódio simboliza o modelo de enfrentamento que precisa ser fortalecido em Mato Grosso do Sul. Esse modelo, segundo ela, deve garantir uma rede de proteção, acolhimento e repressão, capaz de amparar as vítimas e punir os agressores.
“Podem nos chamar de loucas, se for por apontar a ferida e lutar pelos direitos das mulheres. Quantas vezes for preciso, estaremos prontas para recomeçar”, concluiu.
Na próxima semana, quando se inicia o julgamento da trama golpista no Supremo Tribunal Federal (STF), a bancada do PL na Câmara dos Deputados vai para o tudo ou nada na tentativa de emplacar, de forma direta, o projeto da anistia a golpistas pela tentativa de golpe de estado. Entre os julgados na Corte está o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A ideia do líder do PL, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), é levar o pleito na reunião de líderes partidários que será feita na Câmara na próxima terça-feira (2). O dia é justamente o mesmo em que está marcado o início do julgamento da trama golpista no STF.
O blog apurou que Sóstenes se irritou com a exposição e o desgaste sofridos pelo partido com a defesa pública sobre a PEC das prerrogativas e a proposta de fazer mudanças no foro privilegiado. Em resposta à reação negativa, ele anunciou na quinta-feira (28) que os pontos já não são mais prioridade para o partido.
Agora, o líder do PL quer pressionar os demais partidos a se posicionarem publicamente sobre os dois temas, pois diz que “todos querem, inclusive a esquerda” eram favoráveis às medidas, mas que o desgaste fica apenas com o PL. “Querem ficar fazendo politicagem em cima da direita”, diz.
Portanto, como resposta, o PL vai tentar emplacar a anistia a partir da próxima semana, indo para o tudo ou nada em defesa do perdão aos presos e condenados no 8 de janeiro e, também, no julgamento do STF.
A movimentação é exatamente como queria a família Bolsonaro. Tanto que o deputado federal Eduardo Bolsonaro comemorou quando o governo norte-americano de Donald Trump anunciou os processos contra o ex-presidente como condicionantes para taxar os produtos do Brasil em 50% — e, na sequência, a oposição colocou a anistia como solução para encerrar o tarifaço, em vigor desde 6 de agosto.
A estudante Júlia Melo, de 17 anos, afirmou que o cantor Nattan ofereceu R$ 500 para que ela perdoasse o então namorado, Ezequiel Maurício, durante um show em Três Lagoas (MS). A situação aconteceu após a adolescente ser traída no palco do cantor. Ela e a mãe, Bruna Melo, relataram o caso.
Conforme Júlia, ela foi chamada ao palco por Nattan logo depois que o namorado aceitou R$ 1 mil para beijar outra pessoa. Mesmo após dizer que o relacionamento havia terminado, a adolescente conta que foi pressionada a subir ao palco e recebeu uma nova proposta do cantor.
Segundo ela, no palco, o cantor teria feito duas opções à jovem:
“Ele falou pra mim: ‘eu vou te dar duas opções, R$ 500 pra você perdoar o Ezequiel ou eu chamar alguém da plateia pra você beijar por R$ 1 mil’. Eu não aceitei nenhuma das duas”, contou Júlia.
EXPOSIÇÃO DA ADOLESCENTE
Bruna Melo, mãe da jovem, afirma que o cantor e a equipe dele não perguntaram a idade da filha antes de levá-la ao palco. Ela afirmou que as duas se sentiram humilhadas com a situação.
“Ninguém está vendo esse erro, que foi grave, que é um incentivo. Ele pode estar incentivando as moças, por troca de dinheiro, a fazerem essas coisas. Isso, uma pessoa do nível dele, incentiva muitas pessoas, ainda mais adolescentes que gostam dele”, afirmou Bruna.
A mãe também relatou que, após o episódio, integrantes da equipe de Nattan ofereceram objetos de luxo à adolescente.
“Lá em cima ele ainda parabenizou ela pela postura, só que até então depois ele tenta comprar a situação pra apaziguar, comprar com outras coisas. Pra mim, isso não tem cabimento, é uma humilhação em cima de humilhação”, desabafou.
ENTENDA O CASO
Durante o show, Nattan propôs a Ezequiel que beijasse outra mulher no palco em troca de R$ 1 mil. Júlia, que registrava o momento com o celular, tentou impedir a cena, pedindo que o namorado não aceitasse. Ele insistiu e chegou a dizer: “Vou dividir com você”. Após o beijo, Júlia respondeu imediatamente, em voz alta: “Acabou”.
Mesmo após o ocorrido, Ezequiel tentou se justificar: “Você deixou”. A jovem, no entanto, não aceitou as desculpas.
DESABAFO E PEDIDO POR RESPEITO
Após o episódio, Júlia publicou um vídeo confirmando o fim do relacionamento:
“Eu e ele não estamos mais juntos. A partir do ocorrido, estamos seguindo caminhos diferentes. Creio que essa foi a melhor decisão a ser tomada”
Na sequência, pediu que o ex-namorado não fosse alvo de ataques: “Independentemente do que aconteceu, isso não está afetando apenas ele, mas também a família dele”.
ovem e a mãe deram entrevista ao g1. — Foto: Reprodução
Essa não foi a primeira polêmica
Nos últimos meses, o cantor já esteve envolvido em outras situações semelhantes. Em agosto, durante um show na Festa de Agosto, em São Lourenço da Mata (PE), Nattan ofereceu R$ 1 mil para que um homem beijasse uma mulher com nanismo.
Após a recusa, ele ergueu a mulher, jogou-a para o alto e a colocou sobre um caixote. A cena foi registrada por sua equipe e gerou revolta.
A Associação Nanismo Brasil (Annabra) classificou o ato como “exposição ao ridículo” e informou que acionaria o Ministério Público para investigar o caso.
Em nota enviada ao g1, Nattan afirmou que também pagou R$ 1 mil à mulher e que costuma fazer esse tipo de brincadeira em seus shows.
OUTROS CASOS
Em março de 2024, durante uma apresentação com o cantor Zé Vaqueiro, Nattan ofereceu R$ 10 mil para que dois homens, que se identificaram como heterossexuais, se beijassem no palco.
Eles aceitaram. O vídeo viralizou e o episódio foi criticado por tratar a sexualidade como forma de entretenimento.
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