sexta-feira, 26 de abril de 2024

Pesca do dourado continua proibida nos rios de Mato Grosso do Sul até março de 2025

Assembleia Legislativa aprovou na quinta-feira (29) projeto de lei que prorrogou a proibição da captura, embarque, transporte, comercialização, processamento e industrialização do peixe da espécie Salminus brasiliensis ou Salminus maxillosus, popularmente conhecido por dourado, em todos os rios do território de Mato Grosso do Sul, até o dia 31 de março de 2025.

A lei foi sancionada em seguida pelo governador Eduardo Riedel sob o número 6.190 e publicada ainda na tarde de quinta-feira (29) em edição extra do Diário Oficial, passando a vigorar para a temporada de pesca que se iniciou no mesmo dia.

A pesca do dourado estava proibida em Mato Grosso do Sul desde 2019 por força da Lei 5.231 que estabeleceu uma moratória de cinco anos para a espécie, e o prazo venceu em dezembro do ano passado, durante o período de defeso. A Assembleia iniciou, em seguida, os debates para decidir se prorrogava a moratória e por quanto tempo, culminando com a aprovação da Lei 6.190.

Fica permitida apenas a modalidade ‘pesque e solte’ e a captura para consumo próprio dos pescadores profissionais e ribeirinhos. A lei também não se aplica aos exemplares criados em cativeiro.

Também pode haver captura de matrizes e de reprodutores no ambiente natural destinados à pesquisa científica ou à recuperação de plantel por agricultores de reprodução de alevinos devidamente licenciados e registrados nos órgãos competentes, desde que com autorização ambiental expedida pelo Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul).

No período de vigência da lei deve ser desenvolvido estudo técnico científico e econômico para avaliar o comportamento dos cardumes da espécie nos rios do Estado que embasem nova prorrogação da proibição ou liberação da captura.

Esse estudo deve ser apresentado até dia 28 de fevereiro de 2025. Caso os estudos concluam pela necessidade da manutenção da vedação, a Lei 6.190 de 2024 ficará prorrogada automaticamente pelo prazo de mais um ano.

Fonte: Portal do MS

Grupo sul-africano tem interesse em investir em lodges ecológicos no Pantanal

A beleza do Pantanal e a vocação da maior planície alagada do mundo para o turismo de contemplação despertou o interesse de um dos mais conceituados grupos internacionais em hotéis integrados a natureza e safaris ecológicos. Empresários sul-africanos do Grupo Natural Selection, que atua em três países africanos, estão interessados em investir em lodges (hotéis integrados à natureza) no Pantanal.

Os lodges são habitações criadas originalmente para hospedar turistas praticantes do safári em meio à selva africana, ao longo das décadas.

Os lodges ganharam o mundo como uma opção de hospedagem integrada à natureza, perfeita para os que desejam conhecer e se aventurar por florestas, desertos e montanhas.

O grupo foi recebido na manhã de ontem (1) pelo secretário-executivo de Meio Ambiente da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Artur Falcette, juntamente com o secretário de Estado de Governo, Rodrigo Perez, o diretor-presidente da Fundação de Turismo, Bruno Wendlig, e o diretor-presidente do Imasul (insituto de Meio Ambiente de MS), André Borges.

O encontro aconteceu na Governadoria e os investidores africanos têm como parceira no Estado a ONG Onçafári, por meio do CEO Mario Haberfeld, que juntamente com o CEO e co-fundador da Natural Selection, James Ramsey, o co-fundador e diretor de marketing Davi Von Smeerdjik, e o diretor de operações na Namíbia Louis Nortje, vieram apresentar suas operações e conhecer mais da política de sustentabilidade e desenvolvimento do Estado.

De acordo com os empresários o conceito alia a conservação em primeiro lugar, protegendo os espaços selvagens para o futuro. O grupo atua em países como a Namíbia, Bostwana e África do Sul com portfólio de 22 acampamentos e alojamentos acolhedores em três países.

O objetivo da reunião, segundo o secretário-executivo da Semadesc, foi apresentar o conceito ao Governo e debater futuros investimentos no turismo de MS, voltados a sustentabilidade e na pegada de Carbono Neutro. “O Governo Riedel tem como pilar a preservação ambiental e uma gestão pública focada na sustentabilidade”, enfatizou Falcette.

No encontro, o CEO da Onçafari, Mario Haberfeld, destacou que a meta do grupo é investir em lodges de luxo na região do Pantanal, a exemplo do que já realizam na África do Sul.

O diretor da Fundtur, Bruno Wendling, explicou que o Estado conta atualmente um planejamento e estratégias consolidadas voltadas ao desenvolvimento com sustentabilidade. “Este tipo de empreendimento poderá trazer mais turistas à região interessados em atividades mais sustentáveis como observação de animais, focados em experiências de proteção ao meio ambiente”, adiantou.

De acordo com os empresários o conceito alia a conservação em primeiro lugar, protegendo os espaços selvagens para o futuro. O grupo atua em países como a Namíbia, Bostwana e África do Sul com portfólio de 22 acampamentos e alojamentos acolhedores em três países.

O objetivo da reunião, segundo o secretário-executivo da Semadesc, foi apresentar o conceito ao Governo e debater futuros investimentos no turismo de MS, voltados a sustentabilidade e na pegada de Carbono Neutro. “O Governo Riedel tem como pilar a preservação ambiental e uma gestão pública focada na sustentabilidade”, enfatizou Falcette.

No encontro, o CEO da Onçafari, Mario Haberfeld, destacou que a meta do grupo é investir em lodges de luxo na região do Pantanal, a exemplo do que já realizam na África do Sul.

Fonte: Portal do MS

 

Entenda por que o Pantanal tem recorde de incêndios em plena época de chuva

Nesta semana, os incêndios no Pantanal chegaram à rodovia Transpantaneira, que liga o município de Poconé, a 104 km de Cuiabá, a Porto Jofre, na divisa de Mato Grosso com Mato Grosso do Sul.

No entanto, o bioma já vem queimando há mais de 30 dias, nos dois estados. Até o momento, o fogo consumiu mais de um milhão de hectares da biodiversidade, o triplo do que foi registrado no ano de 2022 inteiro.

Pouca chuva e os efeitos do El Niño explicam o recorde de focos de fogo em pleno período chuvoso, que vai de outubro a março, segundo especialistas. De acordo com o meteorologista Guilherme Borges existem regiões isoladas em que não se pode atribuir a culpa dos incêndios à ação humana.

“As pancadas de chuva na região não acumulam valores significativos e geralmente estão acompanhadas por raios. Quando esses raios atingem o solo e entram em contato com a vegetação já muito seca, favorecem a ocorrência de queimadas. Outro fator importante são os ventos, que ajudam a espalhar o fogo com mais facilidade”, explica.

Guilherme ainda destaca que este ano é marcado pelo fenômeno El Niño, caracterizado por deixar a massa de ar mais seca sobre a parte central do país.

Assim, as temperaturas tendem a ficar mais elevadas, enquanto a chuva ocorre de maneira irregular, em pancadas associadas ao forte calor, sem acumular valores significativos que possam combater os focos de incêndio.

O coordenador de inteligência territorial do Instituto Centro de Vida (ICV), Vinícius Silgueiro, disse ao g1 que a situação atual dos incêndios, neste mês, é um claro indicativo das mudanças climáticas em curso. Segundo ele, os dados revelam a redução dos períodos de chuva, agravada este ano pelo fenômeno El Niño, resultando em um significativo aumento de temperatura.
“Essa situação do bioma pantaneiro mato-grossense dos incêndios faz com que Poconé seja o município líder em área queimada em todo estado de Mato Grosso. Mais de 15% do município já foi queimado”, disse

 PANTANAL EM CHAMAS

O fogo já consumiu mais de 1 milhão de hectares do Pantanal neste ano, o triplo do que foi registrado em 2022, conforme dados do Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais (Lasa/UFRJ).

Somente nos primeiros 15 dias de novembro foram 3.024 focos, o pior registro para o mês na série histórica desde 2002, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Na última terça-feira (14), os governos de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul decretaram ambiental devido aos incêndios que avançam.

Fonte: Portal G1

Desmatamento na Amazônia tem queda de 22% em 1 ano, aponta Inpe

A área desmatada na Amazônia foi de 9.001 km² entre agosto de 2022 e julho de 2023 (o equivalente ao tamanho da República de Chipre, no Mediterrâneo), de acordo com números oficiais do governo federal divulgados nesta quinta-feira (9) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Quando comparado ao último levantamento do Inpe, houve uma queda de 22,3% do total da área desmatada entre as duas temporadas. Na edição anterior, esse número foi de 11.594 km², entre agosto de 2021 e julho de 2022.

Os números são do relatório anual do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), considerado o mais preciso para medir as taxas anuais. Ele é diferente do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), que mostra os alertas mensais – e que já sinalizava quedas na devastação nos últimos meses.

Com essa redução de 2.593 km², a taxa divulgada este ano é a menor para uma temporada do Prodes desde 2019.

“Esse resultado é fruto do trabalho de todos nós”, afirmou a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva. “É um trabalho que já tínhamos um know-how da nossa gestão aneterior. Agora atualizamos e estamos vendo esses resultados”, acrescentou.

Nos últimos 20 anos, o índice do Prodes atingiu sua marca mais alta em 2004, quando 27,7 mil km² foram desmatados (veja gráfico abaixo).
Porém, depois disso, quando levado em consideração o período seguinte, houve uma queda constante nesses números. E assim a temporada com menor desmatamento na Amazônia em toda a série histórica do Prodes foi em 2012, com 4,5 mil km².

Mas a situação se inverteu novamente em 2015, e a área desmatada aumentou, chegando a 10.129 km², em 2019; 10.851 km², em 2020; e 13 mil km², em 2021.

O número só voltou a cair no último ano da gestão de Jair Bolsonaro (PL), atingindo a marca de 11.594 km². Bolsonaro, porém, assumiu o governo com uma taxa inicial de desmatamento em torno de 7.500 km², a qual não apresentou reduções quando comparada com o índice do começo do seu mandato.

Agora no primeiro ano do terceiro governo de Lula (PT), que enfrenta desafios herdados da gestão anterior marcada por recordes negativos na área ambiental, como o aumento do desmatamento, emissões recordes de gases estufa, invasão de terras indígenas e a paralisação do Fundo Amazônia, observa-se uma nova redução no desmatamento no bioma.
“O discurso do presidente, de proteção à floresta, se traduziu em número e virou entrega concreta. É um resultado expressivo e que sela a volta do Brasil à agenda de clima”, comemora Marcio Astrini, secretário executivo do Observatório do Clima.

No entanto, ele destaca a importância de o governo modificar sua abordagem legislativa, alertando que não adianta combater o “crime no chão da floresta” enquanto a gestão Lula fortalece suas bases no “carpete legislativo”. Astrini critica essa abordagem ao destacar o risco desssa atual celebração ser manchada por derrotas nas legislações socioambientais.

Foto mostra o Teatro Amazonas, no Centro de Manaus, no dia 12 de outubro, encoberto por fumaça de queimadas. — Foto: BRUNO KELLY/REUTERS

FUMAÇA NA AMAZÔNIA

Apesar da queda na taxa oficial, há meses o bioma amazônico sofre com os efeitos do desmatamento ilegal e da seca histórica que atinge a região. Por causa disso, desde setembro o Amazonas está em estado de emergência ambiental.

Segundo o Inpe, em outubro, o estado registrou 3,9 mil focos de queimadas durante todo o mês, a pior taxa dos últimos 25 anos.
Geralmente, setembro é o mês em que a seca é mais sentida na Bacia Amazônica. No entanto, neste ano, a situação está atípica, de acordo com os meteorologistas.

Isso porque essa secura fora do normal tem relação com o El Niño (que é o aquecimento do oceano Pacífico) e a distribuição de calor do oceano Atlântico Norte.

Em entrevista ao podcast “O Assunto”, a diretora de ciência do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Ane Alencar, resumiu: “O clima está muito favorável à expansão dos incêndios florestais. Existe uma relação entre o desmatamento e o fogo na Amazônia […] Mas a gente tá vendo esses incêndios se alastrando e isso acontece por conta da seca”.

A especialista destacou ainda que as queimadas tornaram-se mais frequentes devido ao desmatamento passado e à extração seletiva de madeira, e ainda advertiu sobre a possibilidade de uma situação mais catastrófica se as condições climáticas deste ano coincidirem com o aumento do desmatamento.

Fonte: Portal G1

Com tecnologia e técnica, bombeiros extinguem fogo na região do Pantanal

Com uso de técnicas de combate aos incêndios florestais aliadas a tecnologia, o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul conseguiu extinguir o fogo da região de Nabileque, próximo ao Forte Coimbra, no Pantanal. As chamas foram controladas após dois dias de trabalho e agora as equipes fazem o monitoramento da região desde ontem (9), para garantir a segurança da área.

A linha de fogo chegou a atingir aproximadamente 4km de extensão. “No domingo detectamos, pelo geomonitoramento que o fogo foi extinto no território brasileiro. Duas equipes permanecem monitorando e controlando a situação no local”, explicou a tenente-coronel Tatiane Inoue, chefe do CPA (Centro de Proteção Ambiental) do Corpo de Bombeiros – que funciona em Campo Grande.

O incêndio foi identificado na sexta-feira (7) após o CPA receber imagens da região em chamas. “Levantamos informações por meio de geomonitoramento. Imediatamente a equipe foi enviada ao local, por meio de embarcação junto com o Exército, e iniciaram o combate. No sábado (8), mais duas equipes chegaram para reforçar o combate na região”, explicou a tenente-coronel Tatiane.

O subtenente Clodoaldo da Silva, do Corpo de Bombeiros de Corumbá, explicou que uma das técnicas utilizadas ajudou a direcionar o fogo para uma área úmida, o que possibilitou a extinção das chamas.

“Nossa equipe de incêndio florestal efetuou o combate na região e nós verificamos que não tivemos êxito no combate direto. Então, optamos por utilizar a técnica chamada ‘fogo contra fogo’ e conseguimos direcionar a linha de fogo para o rio. Utilizamos a mesma técnica na cabeça do fogo que estava vindo para a região de Forte Coimbra e direcionamos para uma baía. Com imagens de drone verificamos que no momento não há mais focos de incêndios. Manteremos equipe de prontidão”, disse Silva.

O monitoramento da área será realizado por 48 horas, para garantir que não ocorram novos focos. A vigilância deve continuar até amanhã. O alerta das equipes também ocorre porque existem focos de incêndio na Bolívia, próximo da região da fronteira onde o fogo foi extinto.

Fonte: Portal do MS

Alemanha anuncia doação de 200 milhões de euros para ações ambientais

A ministra da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento da Alemanha, Svenja Schulze, anunciou hoje (30) a liberação de cerca de 200 milhões de euros a serem empenhados em ações ambientais no Brasil num período de 100 dias. O comunicado foi feito durante coletiva de imprensa em Brasília.

Ao lado da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, a ministra alemã Schulze confirmou, dentro do aporte total, 35 milhões de euros para o Fundo Amazônia e 31 milhões de euros para apoio a estados da Amazônia na implementação do que o governo alemão se refere como “ações ambiciosas” para maior proteção da floresta.

A cifra total inclui ainda 29,5 milhões de euros em apoio a um fundo garantidor de eficiência energética para pequenas e médias empresas, com contribuição direta a investimentos privados em eficiência energética; e 5,37 milhões de euros em projeto de consultoria para o fomento de energias renováveis na indústria e no setor de transportes.

Também estão previstos no montante anunciado 13,1 milhões de euros em projeto destinado a apoiar pequenos agricultores em ações de reflorestamento de suas terras; 80 milhões de euros para que agricultores tenham acesso a linhas de crédito a juros reduzidos; e 9 milhões em apoio a cadeias de abastecimento sustentáveis.

Fundo Amazônia

A doação de 35 milhões de euros ao Fundo Amazônia foi formalizada por meio da assinatura de um contrato financeiro entre o banco alemão KfW e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Estados da Amazônia

O governo alemão sinalizou a intenção de destinar 31 milhões de euros a estados da Amazônia para projetos de proteção e de uso sustentável das florestas, alinhados com políticas e objetivos estratégicos do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia.

Fonte: Agência Brasil

Ações para preservar araras-azuis em MS são apresentadas ao Governo

“Tenho a impressão que aumentou o número de araras aqui. Estou certo?”. A pergunta feita pelo governador Eduardo Riedel aos integrantes do Instituto Arara Azul teve um satisfatório sim como resposta, fruto de um trabalho de preservação realizado há vários anos e que contou, inclusive, com o apoio do Governo de Mato Grosso do Sul.

Os resultados e andamento dessas ações foram a pauta do encontro do governador, na tarde de terça-feira (24), com membros do IAA – entre eles a presidente Elize Mense – e com a presidente da Fundação Toyota, Viviani Mansi.

Recentemente o Governo investiu R$ 499,5 mil para auxiliar o Instituto Arara Azul para que fossem criadas ações de pesquisa, turismo e produção de artesanato, com o foco na conservação da arara-azul-grande na natureza. Essa foi a primeira vez que um ente público apoiou financeiramente uma ação de conservação do IAA.

“A gente veio reforçar a importância desse trabalho, agradecer à parceria do Governo do Estado nessas ações e dizer o quanto nós da Fundação Toyota estamos satisfeitos. Temos uma característica de ser longevos, e a gente tem encontrado aqui no instituto excelentes parceiros. A arara-azul é um símbolo”, frisa Mansi.

A presidente da fundação ainda destaca que a iniciativa o IAA é valiosa tanto do ponto de vista da pesquisa como da proteção e educação ambiental. “Viemos dizer ao governador que estamos à disposição”, completa Viviani após o encontro.

Também participou da reunião, realizada na governadoria, o secretário titular da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Jaime Verruck, que acompanha o trabalho o IAA há vários anos.

“O Instituto Arara Azul é uma organização não governamental hoje referência mundial na recuperação das araras. Lembrando que esses pássaros estavam na lista de espécies em extinção, e em função do trabalho realizado elas saíram da lista vermelha”, frisa Verruck, que frisa a importância do apoio privado e público para esses projetos.

A representatividade do trabalho do Instituto Arara Azul, que ajuda na imagem criada sobre Mato Grosso do Sul, e o quanto foi essencial ter o instituto como parceiro no período de grandes incêndios florestais que afetaram Cerrado e Pantanal em 2020.

“O fogo não atingiu diretamente às araras, mas principalmente aquilo do que ela se alimenta. Ela tem uma restrição alimentar só de algumas árvores, essas plantas foram queimadas. Então existe todo um trabalho de recomposição dessas áreas. É um trabalho essencial e uma ajuda muito na questão da sustentabilidade”, conclui.

Fonte: Portal do MS

Países da região devem liderar preservação da Amazônia, diz Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje (24) que, embora a cooperação internacional seja bem-vinda, é papel dos países da região liderar os projetos de preservação da Amazônia. Lula participou em Buenos Aires, na Argentina, da sétima reunião de cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).

“A cooperação que vem de fora da nossa região é muito bem-vinda, mas são os países que fazem parte desses biomas que devem liderar, de maneira soberana, as iniciativas para cuidar da Amazônia. Por isso, é crítico que valorizemos a nossa Organização do Tratado de Cooperação Amazônica – a OTCA”, disse Lula.

A reunião da Celac foi privada e as falas não foram transmitidos ao vivo, mas o discurso de Lula foi divulgado pela Presidência.

Lula citou que, em breve, deve convocar uma cúpula dos países amazônicos e que o Brasil já formalizou a candidatura de Belém para sediar a Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em 2025. “O apoio que estamos recebendo dos países da Celac é indispensável para que possamos mostrar ao resto do mundo a riqueza de nossa biodiversidade, o potencial do desenvolvimento sustentável e da economia verde, além, é claro, da importância de preservação do meio ambiente e do combate à mudança do clima”, disse.

Para Lula, há uma “clara contribuição” a ser dada pela região para a construção de uma ordem mundial pacífica, baseada no diálogo, no reforço do multilateralismo e na construção coletiva da multipolaridade. Segundo o presidente, os desafios globais e as “múltiplas crises” exigem respostas coletivas, citando, entre outros, as pandemias, as ameaças à democracia e as pressões sobre a segurança alimentar e energética.

“Tudo isso em um quadro inaceitável de aumento das desigualdades, da pobreza e da fome”, disse. “A maior parte desses desafios, como sabemos, é de natureza global, e exige respostas coletivas. Não queremos importar para a região rivalidades e problemas particulares. Ao contrário, queremos ser parte das soluções para os desafios que são de todos”, destacou.

Segundo o presidente, as experiências compartilhadas da região e de seu passado colonial devem servir para uma aproximação, e as diversas crises demonstram o valor da integração. Para o presidente, o diálogo com sócios extras regionais, ainda assim, é essencial.

“Isso não significa que devemos nos fechar ao mundo. Salienta apenas que essa integração será feita em melhores termos se estivermos bem integrados em nossa região. Temos de unir forças em prol de melhor infraestrutura física e digital, da criação de cadeias de valor entre nossas indústrias e de mais investimentos em pesquisa e inovação em nossa região”, disse o presidente, citando ainda que a estratégia de desenvolvimento deve garantir direitos fundamentais e combater a fome, a pobreza e as desigualdades de gênero.

“É preciso trabalhar para que a cor da pele deixe de definir o futuro de nossos jovens”, argumentou.

Lula está em viagem à Argentina, a primeira internacional após tomar posse no cargo. Ontem (23), teve encontro com o presidente do país, Alberto Fernández, para retomada das relações bilaterais. Também nesta terça-feira, se reúne com o diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), Qu Dongyu, com o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, com a primeira-ministra de Barbados, Mia Mottley, e com o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel.

Diálogo e cooperação

Lula reafirmou o retorno do Brasil ao cenário internacional e disse que “nada mais natural do que começar esse caminho de retorno pela Celac”. Com a troca de governo, o Brasil está voltando a integrar o grupo, após três anos de afastamento do mecanismo.

“É com muita alegria e satisfação muito especiais que o Brasil está de volta à região e pronto para trabalhar lado a lado com todos vocês, com um sentido muito forte de solidariedade e proximidade”, disse Lula, citando ainda outras organismos de cooperação como o Mercosul e a Unasul.

Durante seu discurso de abertura na reunião, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, deu boas-vindas aos representantes dos 33 países que fazem parte da Celac e pediu uma salva de palmas para celebrar a volta do Brasil. “Uma Celac sem o Brasil é uma Celac muito mais mais vazia. Sua presença hoje nos completa”, disse, se dirigindo a Lula. A reunião encerrou a presidência pro tempore da Argentina na Celac. Quem assume agora é São Vicente e Granadino.

Fonte: Agência Brasil

Em três anos, Brasil perdeu quase ‘um estado do RJ’ para o desmatamento

O desmatamento no país aumentou 20% em 2021, segundo o Relatório Anual de Desmatamento no Brasil (RAD), do MapBiomas. Dados do levantamento apontam que perdemos 16.557 km² da cobertura de vegetação nativa em todos os biomas.

Nos últimos três anos (2019-2021), o Brasil perdeu quase um Estado do Rio de Janeiro de vegetação nativa. A velocidade média de desmatamento no país também aumentou: passou de 0,16 hectares por dia para cada evento detectado em 2020, para 0,18.

Só na Amazônia foram 111,6 hectares desmatados por hora ou 1,9 hectare por minuto, o que equivale a cerca de 18 árvores por segundo, alerta o documento.

A agropecuária foi responsável por quase todo o desmatamento do país, com percentuais acima de 97%. Outros vetores relevantes, de acordo com o RAD, são o garimpo, mineração, expansão urbana e outras causas. “97% do desmatamento em geral aconteceu por conta da conversão da floresta para atividade agropecuária, seja pecuária, seja agricultura. Depois vem garimpo, o segundo grande motivo.

Os alertas de desmatamento que cruzam com imóveis rurais que estão no Cadastro Ambiental Rural (CAR) correspondem a 77% da área total.

“3 em cada 4 desmatamentos detectados no Brasil você consegue identificar um responsável, porque está no cadastro (CAR). Então deveria ter as ações sobre eles. O que vemos é que não existe da direção do órgão ambiental no nível federal a vontade de enfrentar esse problema de frente”, explica Tasso Azevedo, coordenador do MapBiomas.

Amazônia: 59% da área desmatada

A Amazônia concentrou 59% da área desmatada e 66,8% dos alertas de desmatamento em 2021. Em segundo lugar vem o Cerrado, seguido pela Caatinga.

“Foram mais de 997 mil hectares de vegetação nativa destruídos no ano passado – um crescimento de quase 15% em relação aos 851 mil hectares desmatados em 2020 que, por sua vez, já haviam representado um aumento de 10% em relação aos 771 mil hectares de desmate em 2019”, aponta o relatório.

Amazônia e Cerrado representam 89,2% da área desmatada em 2021. Somando a Caatinga, os três biomas responderam por 96,2% das perdas.

O Pará foi o estado que mais desmatou em 2021. Amazonas aparece em segunda lugar, Mato Grosso em terceiro, seguido do Maranhão e Bahia. Os cinco estados, juntos, responderam por 55% do desmatamento no Brasil em 2021.

Fonte: Portal G1

Contaminação por remédios ameaça córregos de Dourados

Os Prof. Dr. Yzel Rondon Súarez é  biólogo, Doutor em Zoologia pela UNESP/Rio Claro e professor da UEMS desde 1998.Trabalha principalmente com ecologia/biologia de peixes, bem como com as respostas dos peixes à perda de integridade ambiental em ambientes aquáticos.

Seu colega Prof. Dr. Alessandro Minillo é oceanógrafo, Doutor em Engenharia Ambiental pela USP-São Carlos e bolsista de Pós-Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da UEMS. Trabalha principalmente com ecotoxicologia ambiental voltada à qualidade da água. Nesta entrevista a O Progresso os dois professores detalham o estudo, suas consequências e alternativas para evitar u aumento do problema.

O que os estudos realizados nas águas dos rios e córregos de Dourados  detectaram? Quais os fármacos encontrados?

Nossos estudos, realizados em três microbacias da cidade de Dourados (Engano, Água Boa e Curral de Arame) detectaram que todos eles possuem resíduos de fármacos/medicamentos no ambiente aquático, incluindo analgésicos (Diclofenaco, Naproxeno e Ibuprofeno) e hormônios femininos, oriundos do uso de anticoncepcionais. Também detectamos contaminação por cafeína que está presente em um número grande de remédios.Uma constatação importante é que mesmo riachos que considerávamos que seriam menos afetados (como o Curral de Arame) já possuem resíduos destes fármacos.

Como esses remédios ou seus compostos chegam ao leito ou às margens do córregos?

Em linhas gerais existem várias possibilidades de entrada no ambiente aquático, como fábricas de produtos farmacêuticos que descartam os resíduos inadequadamente, mas especificamente na área que estudamos a contaminação pode ser proveniente do uso pelas pessoas e posteriormente pela excreção (fezes e urina) que acaba levando estes fármacos para o lençol freático e consequentemente aos riachos.

Também tem o uso dos remédios pelo gado, além de criações de suínos, aves e peixes, que será eliminado nas fezes e urina e, assim como das pessoas, acaba chegando nos rios. O descarte inadequado de remédios vencidos ou que sobraram diretamente no lixo leva estes contaminantes aos rios e mesmo em áreas que possuem esgoto tratado ocorre esta contaminação, uma vez que o sistema tradicional de tratamento de esgoto não é planejado/construído para esta finalidade específica, tornando é insuficiente para remover estes remédios que acabam chegando aos rios, riachos e lagos também.

O que esses “resíduos” de remédios causam nos peixes? quando ingeridos pelo seres humanos, os peixes contaminados podem causar a transmissão/contagio de alguma doença?

Cada fármaco pode ter um efeito diferente, os hormônios provenientes dos anticoncepcionais podem causar feminilização em peixes e anfíbios, ou seja, fazem com que indivíduos que deveriam se desenvolver como machos acabem se tornando fêmeas. Estudos mostram que Estes hormônios também podem causar aumento de casos de câncer de mama e de próstata em seres humanos.

Analgésicos como o diclofenaco e ibuprofeno causam danos genotóxicos e neurotóxicos em várias espécies. Antibióticos alteram a composição das bactérias que naturalmente ocorrem no ambiente, mas também podem bioacumular em peixes e, quando usados em nossa alimentação podem causar sintomas alérgicos e mesmo gerar bactérias mais resistentes a estes remédios.

Do ponto de vista de conservação da biodiversidade aquática, estes fármacos alteram de várias formas o desenvolvimento dos animais, causando deformações, afetando a fisiologia e, portanto, alterando suas abundâncias na natureza, o que interagindo com outras fontes de impacto (desmatamento, queimadas, etc…) gera uma ameaça ainda maior à conservação da biodiversidade e aos serviços ecossistêmicos que estes organismos nos prestam.

Cada remédio tem efeitos distintos/diferentes em diferentes grupos animais e de plantas, então citamos aqui alguns exemplos que ocorrem em peixes, anfíbios, mas que também afetam os seres humanos. Cabe destacar que alguns fármacos que detectamos estavam em quantidades muito baixas e com grande variabilidade ao longo das áreas amostradas e ao longo do ano, portanto não foram foco do nosso trabalho.

Quais os níveis de contaminação encontrados em cada córrego estudado e quais os córregos onde essa presença foi mais notada? o que fazer para que esses resíduos não cheguem aos córregos?

Dentre os fármacos encontrados nos riachos em nosso estudo, os fármacos com maior concentração foram cafeína, naproxeno, diclofenaco, estriol e outros hormônios femininos no córrego Água Boa. No córrego Engano também encontramos os mesmos fármacos, mas em concentrações menores e no Curral de Arame encontramos número menor de fármacos e também menores concentrações (cafeína, naproxeno e diclofenaco).Compostos hormonais não foram encontrados neste córrego durante nosso estudo.

Como nós comparamos três microbacias, constatamos, como era de se esperar que a microbacia do córrego Água Boa é a que possui o maior número de fármacos detectados e também a maior concentração, quando comparado ao córrego Engano e ao Curral de Arame.

A microbacia do córrego Água Boa possui três estações de tratamento de esgoto em sua área, o que significa que praticamente todo o esgoto produzido na região central de Dourados é direcionada para este córrego e, como já comentamos, o tratamento convencional não remove estes fármacos do esgoto.

Qual é o meio de descarte correto de remédios que sobram de tratamentios ou tem prazo de validade vencido?

Assim, o mais adequado é o descarte correto de remédios que “sobraram” em casa em locais previstos com esta finalidade, como estações coletoras em farmácias e supermercados cadastrados no programa descarte consciente – https://www.descarteconsciente.com.br/. Medidas simples como estas podem para evitar que estes contaminantes, jogados no lixo, contaminem o lençol freático e consequentemente os rios. Além disso, a mudança na forma de tratamento do esgoto é uma alternativa, mas implica em gasto maior neste processo, o que acaba chegando à população e, portanto, não é muito bem aceito pela população.

Ações conjuntas com a participação da sociedade civil, poder público/governo e iniciativa privada devem ser trabalhadas em campanhas de esclarecimento para o enfrentamento do problema.

Fonte: O Progresso
Por: Rozembergue Marques

 

Juventude AG vence na Liga Nacional de Futsal

Uma vitória histórica do Juventude AG na estreia da Liga Nacional de Futsal. O time douradense não se importou com o favoritismo do Joinville EC, um dos principais times da competição e, mesmo em Santa Catarina, venceu por 4 a 2 em partida inspiradíssima do goleiro Giovanni, com defesas decisivas e autor do gol que fechou a vitória. Rikelme, Vianna e Dudu marcaram os outros, com Dieguinho e Genaro descontando para os catarinenses.

Agora com três pontos, o Juventude sobe para quinta posição do Grupo B e volta à quadra na próxima terça-feira (25), em Francisco Beltrão, no Paraná, contra o Marreco Futsal. O primeiro jogo em casa acontece no sábado (29), contra o Atlântico-RS, no Ginásio da Unigran.

Gols

A partida no Ginásio do Sesc começou com o Joinville mostrando porque é considerado um dos favoritos da chave, mas esbarrando na boa estreia do goleiro Giovanni, substituindo o contundido Bigode. Deixando aos poucos o nervosismo da estreia, o JAG passou a incomodar o time da casa e carregando o JEC em faltas, o que ocasionou o lance do gol douradense. Com 15 minutos, o time catarinense cometeu a sexta falta e, na cobrança do tiro livre, Rikelme cobrou com precisão, deslocando Dennis, abrindo o placar. Aos 19, o gol de empate saiu também em bola parada. Em cobrança ensaiada de falta, Dieguinho deixou o marcador igual em 1 a 1.

Na etapa final, o Joinville voltou pressionando e virou o jogo no segundo minuto. Genaro recebe na área para desviar e fazer 2 a 1. Passado o susto, o Juventude foi em busca do empate e conseguiu aos cinco minutos. Vianna arriscou da intermediária, a bola desviou no defensor e enganou Dennis: 2 a 2. Depois voltou a aparecer Giovani com defesas decisivas. Com 11 minutos veio a virada do Juventude em roubada de bola na saída do JEC. Dudu partiu em velocidade, deixou a marcação e bateu na saída de Dennis, no ângulo, um golaço para fazer 3 a 2.

Na frente no marcador, o Juventude passou a ser pressionado e contou mais uma vez com a estrela de Giovanni, com defesas que seguraram a vantagem. Para fechar o desempenho marcante, o goleiro aproveitou o ataque do JEC com goleiro-linha, já aos 18 minutos, fez a defesa e bateu direto para o gol adversário vazio, fechando o placar em 4 a 2 para o Juventude AG.

Melhor do Jogo

Considerado o melhor jogador da partida, Giovanni acumulou 13 defesas e o gol que definiu o placar. O goleiro comemorou a vitória e disse que o time saberia que ia ser pressionado pelo adversário. “A gente sabia da qualidade deles, estudamos bastante o jogo de pivô do Joinville, mesmo com o Lucas [Chioro] e o [Edson] dos Anjos distantes nos orientaram e a gente acreditou no trabalho. Sabíamos que íamos sofrer, fizemos uma marcação mais baixa e fizemos um trabalho bem-feito”, disse.

Fonte: Assessoria

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Dourados recebe rede brasiliense de brechós Peça Rara

O Mato Grosso do Sul vai receber nos próximos dias uma franquia da Rede de Brechós Peça Rara. A nova loja será inaugurada no município de Dourados no sábado, 24 de julho, às 10h, na Avenida Joaquim Teixeira Alves 1830 – Sala 1- centro de Dourados.

Com mais esta inauguração, já são 22 lojas da rede brasiliense que se expande por todo País, mesmo durante esses tempos de pandemia provocadas pelo coronavírus. De Norte a Sul, o modelo que promove a economia circular, sustentável e estimula a reciclagem, vem consolidando a rede como a maior do segmento no Brasil. Campo Grande receberá uma unidade da rede em setembro.

Em Brasília já foram implantadas 13 lojas. Outras já foram inauguradas em São Paulo, Recife, Cuiabá, Goiânia, Porto Alegre, São Luiz do Maranhão, Vila Velha (ES) e agora Dourados, no Mato Grosso do Sul. A meta é chegar até o fim do ano a no mínimo 20 novas lojas.

Para quem não conhece, no Peça Rara qualquer pessoa pode virar fornecedor de objetos ou roupas. Para isso, deve-se fazer um agendamento com a equipe que avalia as peças e faz uma seleção. Logo após, as peças são colocadas à venda.

Neste negócio, que é bom para todos, o Peça Rara fica com metade do valor e o fornecedor com a outra metade que lhe é paga na virada do mês. Qualquer pessoa pode fornecer e para isso precisa agendar horário ou aguardar sua vez na loja.

Fátima Nazário, diretora de Lojas Próprias da franqueadora, destaca as mudanças de comportamento durante a pandemia. “Todos fomos afetados e sentimos de uma forma ou de outra essa fase complicada. No nosso caso, observamos que as pessoas que ainda não haviam aderido a este novo jeito de consumir passaram a olhar o estilo brechó de forma diferente, como opção tanto de renda extra como de consumo coerente e sobretudo consciente. A pandemia forçou o isolamento. Agora, com o retorno paulatino, nossa expectativa é de dias melhores ainda ”, prevê.

Foto: Natzsla Schuster

Dourados –  Em Dourados, a loja será voltada aos públicos infantil e feminino. São 282 m² de área construída dentro do padrão moderno consolidado pela Rede Peça Rara.

“Acompanho a Rede Peça Rara desde que ela surgiu. Sempre pensei em abrir a loja em Dourados. Me aposentei em 2019 e tenho muita energia para trabalhar, então resolvi investir na franquia. A expectativa é a de trazer para Dourados um novo conceito de brechó. Que as pessoas entendam que as peças paradas no armário podem ganhar vida nova, novas histórias, além delas poderem ganhar um dinheiro extra. Também ajuda na economia, na geração de empregos. Creio firmemente que vai dar certo a partir do momento em que as pessoas entenderem nosso propósito. A expectativa é a melhor possível”, afirma a bancária aposentada Ana Leopoldina Nazario Martins, sócia da franquia em Dourados junto com a dentista Rosana Sanches Nakayama.

 

Fonte: Assessoria

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Embaixadora da Venezuela visita Câmara de Dourados

Dourados recebe nesta semana a embaixadora da República Bolivariana da Venezuela, María Teresa Belandria Expósito, o Ministro Conselheiro da Embaixada da Venezuela, Thomas Silva e sua equipe para avaliar a situação dos refugiados e debater formas de ajudar imigrantes com documentações. A visita faz parte de uma articulação do vereador Sergio Nogueira (PSDB) e do deputado federal Dr. Luiz Ovando (PSL), que solicitou junto ao Ministério da Justiça a possibilidade de uma revisão dos itens de documentação que estão entre as exigências para a naturalização de imigrantes no Brasil.

Na quinta-feira, 20, a comitiva da Embaixada Venezuelana esteve na Prefeitura de Dourados para conversar com o prefeito Alan Guedes (PP), representantes do governo municipal e autoridades, e ainda, se encontrou com as lideranças de Organizações Não Governamentais – ONGs. Na sexta-feira, 21, um encontro foi realizado na Câmara de Vereadores.

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O presidente do Poder Legislativo, Laudir Munaretto (MDB), agradeceu a presença da comitiva na cidade e garantiu unir esforços para dirimir os problemas enfrentados pelos venezuelanos em Dourados. “Nos sensibilizamos à causa, a Câmara de Dourados está à disposição para alavancar e, junto ao Governo, resolver esses problemas”, enfatizou.

HISTÓRICO

Em abril, Sergio Nogueira entregou um ofício ao deputado federal Dr. Luiz Ovando solicitando uma alternativa para ajudar pessoas que precisam regularizar sua situação. Dourados abriga aproximadamente quatro mil imigrantes e é o 5º município que mais acolhe estrangeiros no país. “Infelizmente, na Venezuela, nossos irmãos estão vivendo uma situação de calamidade, com racionamento de água encanada e energia elétrica, escassez de alimentos, falta democracia e liberdade. E, esses imigrantes que chegam à nossa cidade, esbarram na falta dos documentos necessários que deveriam ter sido emitidos em seu país. O nosso intuito é contribuir com esses cidadãos que decidiram atravessar a fronteira em busca de uma vida digna aqui no Brasil”, afirma o parlamentar.

María Teresa Belandria Expósito, designada pelo presidente Juan Guaidó em 2019 e reconhecida pelo Governo brasileiro, visita pela primeira vez Dourados e Mato Grosso do Sul. “Estou muito feliz. O melhor foi o convite e a procura que fez o vereador Sergio para o deputado Ovando, que nos procurou em Brasília e, em menos de um mês nos organizamos e viemos, porque temos uma preocupação com nossos migrantes e refugiados”, garantiu.

A embaixadora mencionou que muitos chegaram agora, com a fronteira fechada, em meio à pandemia, sem documentos e sem vagas de trabalho sinalizadas. “O nosso objetivo foi escutar as autoridades municipais, que são os primeiros que têm abordagem com os venezuelanos, conhecer quais as necessidades deles e levar nosso apoio pessoal, moral e levar essas preocupações ao Governo Federal. Dourados é uma cidade próspera e acolhedora, os brasileiros acolheram nossa gente, sem discriminação, e isso é muito bom”, assegurou María Teresa.

O ministro conselheiro, Tomas Silva, ressaltou o motivo de tantos venezuelanos terem deixado o país. “Já conhecemos 15 estados do Brasil e temos uma função de ajudar o nosso povo, que teve que sair da Venezuela produto de uma crise política e humanitária. Vive-se uma ditadura, ou morriam de fome, sem remédio ou saiam do país. Agradecemos ao vereador pelo convite e solicitação de procurar uma solução para esses venezuelanos que estão aqui. Com a nossa interlocução em Brasília e Governo Federal, vamos procurar soluções desses problemas principalmente na parte de documentação. Dourados é um município que acolhe muito bem os venezuelanos e vai ajudar muito na solução desse problema”, destacou.

Após criticar “vacina chinesa”, Sikêra Jr toma CoronaVac

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Sikêra Jr surpreende e toma vacina contra Covid-19 (Imagem: Reprodução / RedeTV!)

Sikêra Jr, apresentador da RedeTV!, surpreendeu os internautas neste sábado (17) ao surgir recebendo a primeira dose da vacina contra a Covid-19 em Manaus.

 

O que mais impressionou foi que o imunizante aplicado no artista foi a CoronaVac, fabricada pelo laboratório Sinovac, da China, em parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo, criticada por ele em novembro de 2020, chegando ao ponto de dizer que recusaria a substância.

 

Na época, Sikêra disparou: “Meu corpo, minhas regras. Queria que vocês (que criaram a campanha) se juntassem a mim. É uma campanha bacana que a gente quer fazer, dizendo: ‘Olha, tenho direito a não querer, a não ser vacinado’. Não tenho direito? O corpo não é meu? Meu corpo, minhas regras. Então quero convidar a todas as pessoas que fizeram essa campanha para ficar do meu lado ou pelo menos propagar isso“. O apresentador completou:

 

“Não quero tomar essa vacina. Não sei de onde vem, quem fez. Aliás, a gente sabe de onde vem. Vem da China. Mas quem quiser tomar, pode tomar“.

 

Após a vacina, neste sábado, a filha do apresentador publicou uma foto em sua rede social em que mostrava o cartão de vacinação de Sikêra. No registro, foi possível notar que a dose aplicada foi justamente da CoronaVac. Horas depois, o apresentador também utilizou sua conta no Instagram para falar que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) “não mandava” nele.

 

“Um recado pros esquerdistas, que são doidos: vocês têm que procurar um psiquiatra. Vocês não são normais. Não era melhor ter tomado Cloroquina? Eu tomei Cloroquina e Azitromicina, tive Covid-19 e vou tomar a vacina. Vou tomar a segunda dose. E aconselho todo mundo a tomar. E o presidente vai gostar? O presidente pode mandar na sua mulher, quem manda em mim sou eu“, enfatizou.

 

Aos 54 anos, Sikêra Jr já havia testado positivo para a doença em abril do ano passado. Ele chegou a chorar ao revelar que estava com Covid-19.

 

“É uma surpresa, né? A gente acha que só pega fogo na casa do vizinho. E a vida me deu essa lição. A gente não acredita enquanto não acontece com a gente, né? Enquanto acontece com o nosso vizinho, normal. Mas quando acontece conosco, a história é outra. E é isso. Estou aqui, apesar de tanta especulação“, declarou, na ocasião.

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Marçal intervém por melhorias no saneamento em Caarapó

O deputado estadual Marçal Filho (PSDB) interveio por melhorias no saneamento básico na cidade de Caarapó. Ele se reuniu com o prefeito da cidade, André Nezzi, vereadores e o presidente da Sanesul, Walter Carneiro Júnior, para discutir investimentos e cobrar celeridade no processo de licitação da construção de uma nova estação de tratamento (ETE).

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O prefeito e os vereadores procuraram o deputado para buscar uma solução quanto ao atraso da licitação. Há pouco mais de um ano o processo está emperrado. Isso tem impedido o avanço da instalação de novos loteamentos. Parte da população também sofre com a falta da rede de esgoto.

O deputado entrou em contato com o presidente da Sanesul e agendou reunião na Câmara de Caarapó. Durante o encontro, Walter Carneiro Júnior alegou que devido à alta do preço de insumos, como o aço, dificultou dar início ao processo de licitação. O recurso para construir a nova estação de esgoto já está garantido.

A ETE de Caarapó terá capacidade de tratar 40 litros por segundo de esgoto e vai atender 50,9 km de rede de coleta no município. O presidente da Sanesul garantiu que a licitação deve sair até agosto deste ano, porém, no mês que vem será dada ordem de serviço para ligação de rede de esgoto em 700 novos domicílios e realizar a ligação direta de mais 500 domicílios dos novos loteamentos da Vival dos Ipês e Jardim Europa.

No encontro, Marçal Filho disse que é preciso que haja mais celeridade no processo de licitação, já que o tratamento de esgoto está diretamente relacionado à qualidade de vida. “A chegada da estação vai ajudar a transformar os serviços públicos de saneamento universalizados. É preciso que a população tenha acesso ao tratamento do esgoto doméstico, garantindo todos os benefícios desse serviço que são evidentes na saúde pública. Ter saneamento universalizado é alcançar o comprometimento com o futuro”, destacou o parlamentar.

Fonte: Assesoria