sexta-feira, 19 de abril de 2024

Prefeitura de Dourados recebe recursos de emendas parlamentares

A Prefeitura de Dourados vai receber recursos, por meio de emendas parlamentares dos deputados Marcio Fernandes, Marçal Filho e Renato Câmara. Os repasses foram oficializados na quarta-feira (14), em Campo Grande, onde o prefeito Alan Guedes, esteve reunido com o governador Reinaldo Azambuja.

Duas emendas são do deputado estadual Marçal Filho, sendo que a primeira no valor total de R$ 330 mil, que será destinada para Sems (Secretaria Municipal de Saúde) para aquisição de um trailer equipado com dois consultórios médicos. Já a segunda, no valor de R$ 150 mil será destinado ao CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) para aquisição de trailer de castração de animais, um castramóvel.

O deputado e médico veterinário Marcio Fernandes destinou R$ 150 mil para aquisição da Unidade Móvel de Castração de Cães e Gatos (Castramóvel). O veículo deve percorrer a cidade fazendo as cirurgias e assim diminuir o abandono de animais, além do controle de zoonoses.

Já o deputado Renato Câmara destinou R$ 240 mil ao município, que irão beneficiar as entidades filantrópicas e de assistência social. Deste valor R$ 40 mil para o Hospital do Câncer, R$ 40 mil para o Clube Paradesportivo Monte Sião, R$ 80 mil para a prefeitura utilizar na Saúde, R$ 40 mil para o Instituto Fuziy e R$ 40 mil para a Escola Municipal Aurora Pedroso Camargo.

“Esses recursos direcionados pelos parlamentares são muito importantes para o município, principalmente porque temos uma despesa muito alta relacionadas à pandemia. Eles chegam para nos ajudar de uma maneira efetiva e por isso agradeço aos deputados pelo empenho”, afirmou o prefeito Alan Guedes.

Fonte: Assecom

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Prefeitura de Dourados fará plantio de 180 mudas nos canteiros públicos

Prefeitura de Dourados, através da Semop (Secretaria Municipal de Obras Públicas) fará nesta sexta-feira (5), a I Ação Ambiental com plantio de 180 mudas de espécies arbóreas.

Segundo o secretário da pasta, Luís Gustavo Casarin, a Ação faz parte de uma compensação ambiental. ““Essa compensação foi estipulada pelo Imam, de modo a garantir a preservação do meio ambiente, através do plantio ordenado de espécies arbóreas. No dia também haverá doação de mudas para a população local”, explica.

O plantio será a partir das 9h, no canteiro da avenida Esplanada (entre a rodovia José Moreno – MS 156, e a rua Albareoz, no bairro Vival dos Ipês).

Fonte: Assecom

É a última semana para pesca nos rios de Mato Grosso do Sul

Com o início do defeso para reprodução dos peixes no dia 5 de novembro, os pescadores amadores têm neste fim de semana prolongado a última oportunidade do ano de curtir os rios de Mato Grosso do Sul.

Mas mesmo nesse período anterior à proibição, é preciso ficar atento às regras, como estar munido da Autorização Ambiental para Pesca Desportiva. A falta da licença não é crime, mas é infração administrativa com multa, que vai de R$ 300 a R$ 10 mil e apreensão do produto da pesca, barco e motor. Para obter a autorização de pesca amadora, basta entrar no site no portal www.pescaamadora.imasul.ms.gov.br.

Com o documento, juntamente com o selo turismo, o pescador amador fica autorizado a captura e o transporte do pescado, desde que sejam obedecidos os tamanhos mínimos de captura, a cota e o período de pesca.

Entre as medidas legais que todo pescador deve tomar para colaborar com a conservação dos recursos pesqueiros está: obedecer aos tamanhos mínimos e máximos para captura das espécies, bem como a cota permitida; respeitar o período da Piracema e os locais não permitidos; e passar pelos postos da PMA para vistoria e lacre do pescado.

”Até zero hora do dia 5, ou seja, meia-noite do dia 4, as pessoas podem pescar normalmente, mas existem diversas restrições que se caracterizam como crime, com as mesmas penalidades de pescar durante o defeso, o período de proteção à piracema como: pescar com petrechos proibidos; em local vedado; pescar espécies que devam ser preservadas como a Piracanjuba, na Bacia do Paraná, e o Dourados, em todas as bacias de Mato Grosso do Sul; e acima da cota permitida (um exemplar de peixe nativo e cinco de piranha); entre outras”, explica o Tenente-coronel da PMA (Polícia Militar Ambiental) Ednilson Paulino Queiroz.

Menores de 18 anos estão dispensados do pagamento da licença para pesca amadora, mas não têm direito à cota de captura e transporte de pescado. Para ter direito à cota, deverão pagar a taxa ambiental e portar a autorização ambiental, em nome deles.

A pesca de peixes fora dos padrões permitidos também é passível de prisão em flagrante, com pena de 1 a 3 anos, além de multa de R$ 700 a R$ 100 mil, mais R$ 20 por cada quilo do pescado ilegal, sem contar a apreensão de pescado, barco, motor e apetrechos.

Todas as regras constam na Cartilha do Pescador, disponível no site da Polícia Militar: https://www.pm.ms.gov.br/wp-content/uploads/2021/02/CARTILHA-PESCADOR-2021.pdf.

A proibição da pesca, que vai começar em 5 de novembro, se estenderá até 28 de fevereiro de 2022.

Fonte: Portal do MS

Projeto da UFGD realiza, nesta quarta, plantio de 300 mudas junto com escolas indígenas

Nessa quarta-feira (22/09), às 8 horas, o “Projeto Nascente Viva: Ações Sócio Econômica e Ambiental da Aldeia de Dourados – MS” desenvolverá atividade de plantio de cerca de 300 mudas, junto com as escolas indígenas Guateka e Tengatui. A ação será realizada no entorno do Córrego Jaguapiru para restauração socioparticipativa da área.

As atividades tiveram início em março de 2018 e, de lá para cá, já foram plantadas mais de 2000 mudas no local, criando um viveiro de plantas nativas e restaurando 1,5 hectares de vegetação. São mais de 100 espécies, dentre elas ingá, ipê, jatobá, cedro do brejo, pau viola e jacarandá. Além do plantio, fazem parte da proposta de educação ambiental com os alunos da reserva indígena atividades de limpeza do leito, enriquecimento da área de vegetação, monitoramento das mudas e palestras.

O PROJETO

O Nascente Viva (Yvu Oikoveva em guarani), coordenado pela professora Zefa Valdivina Pereira, é uma parceria entre a Pró-reitoria de Extensão e Cultura da Universidade (PROEX/UFGD), Associação das Mulheres Indígenas de Dourados (AMID), Associação de Podutores orgânicos do MS (APOMS) e GRUPO Team Tarahumara Fans, da Alemanha. O principal objetivo é restaurar a vegetação que margeia o Córrego Jaguapiru, ao mesmo tempo em que proporciona atividades de Educação Ambiental para alunos das escolas indígenas das aldeias Jaguapiru e Bororó. Bolsistas da UFGD também atuam na preservação da área.

Em 2019, o projeto foi contemplado com o Troféu Marco Verde, prêmio da Prefeitura de Dourados para promover iniciativas inspiradoras, capazes de ajudar a construir um futuro sustentável através do cuidado com o meio ambiente.

Este trabalho proporciona a interação entre a academia e os conhecimentos tradicionais das comunidades indígenas, visando não só a preservação/recuperação dos recursos naturais de suas respectivas reservas como, também, projetos alternativos para um desenvolvimento local de sustentabilidade duradoura, que minimizem os impactos ambientais. De acordo com a pró-reitora de Extensão e Cultura, Gicelma Chacarosqui, essa ação materializa a importância transformadora da extensão da UFGD para Dourados e região, pois colabora com a recodificação da geografia urbana e social das aldeias do município.

Além da professora Zefa, colaboram com o projeto Lenir Paiva (AMID), Olácio Komori e Aquiles Paullus (APOMS), Elen Mary Machado (Tarahumara Fans), Cajetano Vera (Escola Indígena Municipal Tenguatui Marangatu) e Cleber Dias (Escola Indígena Estadual Guateka).

Fonte: Assessoria

Ações de prevenção dos bombeiros reduzem em 81% focos de calor no Pantanal

A incidência de focos de calor no Pantanal de Corumbá, município com maior porção do bioma, reduziu 81% de janeiro a julho de 2021 em relação aos últimos cinco anos, informou o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Os investimentos do Governo do Estado na compra de equipamentos para o Corpo de Bombeiros e as ações preventivas envolvendo as propriedades foram fundamentais para criar esse indicador positivo.

Para o governador, a estatística do Inpe demonstra um cenário altamente positivo e a eficácia do plano estratégico de prevenção e combate aos focos de calor lançado pelo Estado, onde o Corpo de Bombeiros, atuando apenas com seu efetivo, tem dado resposta imediata aos desastres. “Temos investido muito para equipar nossos bombeiros e atuado de forma integrada, envolvendo outros órgãos, como o Ibama, Imasul e PMA”, disse.

Reinaldo Azambuja cita o trabalho que o Corpo de Bombeiros realizou desde maio no Pantanal, onde as guarnições percorreram as fazendas situadas em regiões polos para capacitar os peões como brigadistas. “O resultado desse treinamento foi imediato e surpreendente, atingiu centenas de trabalhadores e muitos já atuaram na frente do fogo, na união das fazendas, não esperando a chegada dos bombeiros em áreas onde o acesso terrestre não é possível”, comentou.

Monitoramento 24 horas

O governador também ressaltou que a vigilância dos bombeiros e dos setores de fiscalização tem sido diuturna no bioma pantaneiros e nos parques estaduais, com monitoramento aéreo e por imagens de satélites. Na avaliação do comandante-geral do CB/MS, coronel Hugo Djan Leite, os decretos estaduais de situação de emergência e de proibição da queima controlada foram fundamentais para o trabalho preventivo e ações rápidas e intensivas dos bombeiros.

Na tabela dos dez municípios brasileiros com maior número de focos concentrado de 2017-2021, Corumbá ainda se mantém na segunda posição, com 502 incidências, de 1º de janeiro a 25 de julho. No entanto, na comparação ao acumulado de focos dos últimos cinco anos, a Capital do Pantanal apresenta uma redução significativa de 81%. No mesmo período de 2020, o número de focos foi recorde em cinco anos: somou 2.595, com elevação de 149%.

Nesta segunda-feira (26), incêndios de proporção mediana estão sendo combatidos pelos bombeiros no Paraguai-Mirim e Porto Esperança, ao Norte e Sul de Corumbá, como parte da Operação Hefesto. No Porto Esperança, as chamas avançaram sobre a vegetação e chegaram a destruir os dormentes da antiga ferrovia Noroeste do Brasil. “Localidade onde é possível chegar somente de barco”, informou o major Telles Ribeiro, coordenador da operação.

Formação de brigadistas

No Pantanal de Corumbá, mais de 40 fazendas sediaram o treinamento dos trabalhadores rurais para a formação de brigadas realizado por duas guarnições do Corpo de Bombeiros. O sindicato rural do município estima que mais de 150 peões foram capacitados com aulas teóricas e práticas de campo, entre maio e julho, incluindo também noções de primeiros socorros. Na região do Paiaguás, os bombeiros foram transportados de helicóptero.

“É uma iniciativa inédita do governo, cujos efeito podemos observar no controle de incêndios pelos próprios moradores”, disse o presidente da entidade, Luciano Aguilar Leite. “A formada dessas brigadas nos dá um pouco mais de tranquilidade, sabendo que podemos combater o fogo com conhecimento e eficiência, não dependendo apenas dos bombeiros, os quais, muitas vezes, não conseguem chegar no foco. Hoje todas as fazendas estão unidas”, frisou.

Além da capacitação, as ações preventivas identificaram por meio de coordenadas as regiões de difícil acesso e de maior probabilidade de incidência de fogo, existência de pista de pouso e estrutura das fazendas em relação a equipamentos e maquinários para combate aos incêndios. “Esse levantamento auxilia na pronta resposta ao fogo, foi um trabalho muito produtivo”, explicou o tenente-coronel Luciano de Alencar, comandante da unidade do CB/MS de Corumbá.

Corpo de Bombeiros monitora incêndios com imagens de satélite e amplia fiscalização em áreas de focos

O Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul, em ações integradas com a Semagro (secretaria estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), Instituto de Meio Ambiente (Imasul) e Polícia Militar Ambiental (PMA), mantém o acompanhamento e combate aos  incêndios florestais secundários que ocorrem no Pantanal, com o revezamento de 50 homens em Corumbá, e está verificando todos os pontos de focos registrados em outras regiões do Estado.

O comandante-geral do CBMS, coronel Hugo Djan Leite, informou que o monitoramento do período crítico no Estado, devido a prolongada estiagem e baixa umidade relativa do ar, está sendo feito durante 24h pela corporação, a partir da Sala de Situação montada no Centro de Proteção Ambiental (CPA), no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande. Com os alertas emitidos, as guarnições se deslocam para as áreas de focos imediatamente.

“Os focos serão verificados, por meio de coordenadas dos satélites, e comunicados ao Imasul, que notificará os proprietários das áreas. As queimas controladas estão suspensas por 180 dias e com a fiscalização rigorosa evitaremos a propagação do fogo por atos criminosos”, alertou o comandante. “Todo foco terá resposta do Corpo de Bombeiros, seja no combate direto ou no levantamento da área para posterior autuação ou orientação”, garantiu.

BOLETIM DIÁRIO

A Sala de Situação em operação no CPA do Parque das Nações Indígenas, coordenada pelo tenente Alexandre Araújo, acompanha diuturnamente por satélites (com imagens atualizadas) a ocorrência de focos de incêndios em todo o Estado. A partir do registro de um desastre, o setor emite o alerta para a guarnição da região para checar in loco a situação e deliberar procedimentos, seja por meio de combate imediato ou comunicação ao Imasul para tomada de deliberação.

Na terça-feira (20), a situação era de controle, com pequenos focos no Pantanal de Corumbá, que estavam sendo monitorados. O comandante do CBMS, coronel Djan Leite, observou que foi montada uma estrutura operacional no município, inicialmente com 82 homens e agora com um quantitativo de 50, e em apoio um avião Air Tractor e um helicóptero, os quais não estão operando no momento em razão da redução da intensidade dos focos.

Ainda na terça-feira, reunião realizada na Sala de Situação deliberou que as informações das operações de prevenção e combate aos incêndios serão centralizadas na Subsecretaria de Comunicação, que emitirá boletins diários. A reunião contou com a presença do secretário Adjunto de Justiça e Segurança Pública, coronel Ary Carlos Barbosa; comandante da PMA, tenente-coronel José Carlos Rodrigues; coronel bombeiro Huesley Silva, chefe do Estado Maior do CBMS; tenente-coronel Fábio Catarinelli, coordenador estadual de Defesa Civil; e o Coordenador de Comunicação do Governo do Estado, Francisco Victório.

 

Fonte: Portal do MS

Derrubada de árvores descaracteriza uma das principais praças da Capital

Artesãs e moradores do entorno da Praça dos Imigrantes reclamam da remoção de árvores que começou essa semana, com as obras do Reviva Campo Grande.

Já foram extraídas árvores da travessa que liga as ruas Joaquim Murtinho e Barão de Melgaço.

A sombra e a moradia dos pássaros vão fazer falta. A jornalista Neize Borges, de 67 anos, mora há 4 anos na Rua Barão de Melgaço e se sente revoltada com a situação. Ela conta que até tentou convencer os funcionários da prefeitura a desistirem de derrubar as árvores.

“Pedi para eles deixarem pelo menos os coqueiros, mas disseram que tem que arrancar tudo para fazer calçada. É revoltante ver eles retirarem a natureza em pleno século XXI, com clima extremamente quente. E os pássaros, araras e tucanos que moravam ali? Nossa cidade só ficou famosa por isso, pelo espaço e pelas árvores frondosas. Já chorei e estou revoltada”, relata Neize.

Na opinião da moradora, daria para fazer calçada e acessibilidade para os cegos, sem arrancar as árvores. Na praça, a artesã Suzinete Moreira da Silva, de 49 anos, também reclama. “Vai fazer falta a sombra. Não tinha necessidade de arrancar as árvores não condenadas. As sadias precisavam só de poda. A gente vai sentir bastante o sol, no calor”, argumenta.

A empresa Engepar, que é responsável pelas obras do Centro, informou que a responsabilidade sobre a remoção das árvores é da Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano).

A Semadur, por sua vez, informou que foi realizada vistoria no local e autorizada a supressão de uma árvore da espécie Ficus, não recomendada para plantio no passeio público.

“A remoção foi autorizada devido a árvore impossibilitar a plena acessibilidade dos pedestres e as suas raízes estarem causando danos estruturais nas edificações localizadas na referida Praça. Além de ser uma oportunidade, tendo em vista as obras no local, de adequar a arborização à legislação vigente”, detalha a Semadur.

A secretaria complementa que informações sobre novos plantios e a revitalização da Praça dos Imigrantes estão contempladas no Programa Reviva Mais Campo Grande e podem ser solicitadas junto à Subsecretaria de Gestão e Projetos Estratégicos, que é responsável pela execução do programa.

CRÉDITO: Caroline Maldonado e Bruna Marques 

Do Campo Grande News

Seminário reuniu análises de especialistas sobre as águas de MS

A Frente Parlamentar de Recursos Hídricos da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), coordenada pelo deputado Renato Câmara (MDB), realizou nesta segunda-feira (7) o II Seminário Estadual da Água, com o tema “Múltiplas Conexões – Bacias hidrográficas dos rios Paraná e Paraguai”, o evento foi realizado de forma virtual e transmitido ao vivo pelos canais oficiais da Casa de Leis e página do Facebook do deputado.

Todos os assuntos debatidos e apresentados serão disponibilizados em publicação com o conteúdo das 14 palestras proferidas. “Vamos fazer a primeira publicação de um Seminário da Água. Esse material escrito vai se tornar referência sobre o tema, será um registro histórico. É difícil acharmos uma publicação com tantos detalhes”, completou o deputado.

No seminário, foram ouvidos profissionais diversos, professores, mestres e doutores, especialistas em recursos hídricos, saneamento ambiental, geoprocessamento, desenvolvimento sustentável, geociência e outras áreas. Entre os assuntos abordados nas palestras, estão o Corredor Bioceânico, saneamento e meio ambiente, água para consumo humano, gestão compartilhada de recursos hídricos, tratamento da água, educação ambiental e uso racional da água e do solo.

Renato Câmara afirmou, na abertura do evento, que a iniciativa surgiu de um debate com o Rotary Club de Campo Grande. “Esse seminário iniciou através de discussão e debate com Rotary Club de Campo Grande. Através desse seminário temos promovido anualmente o diálogo com objetivos muito importantes, falamos sobre a fundamental importância dos recursos hídricos para economia e para a vida das gerações presentes e futuras”.

Primeira palestra foi sobre corredor bioceânico

Alex Walber, presidente do Rotary Club de Campo Grande, falou sobre a importância da união de esforços. “Há muito o que podemos fazer como indivíduos, instituições e governo. A partir de pequenas e simples mudanças de comportamento podemos fazer grande diferença para atuais e futuras gerações. O seminário dá oportunidade de nos unirmos para fazermos ainda mais”, afirmou.

Ainda, o diretor presidente do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), André Borges Barros de Araújo, também falou sobre a importância da conscientização a respeito do uso sustentável da água. Reitor da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), o professor doutor Laércio Alves de Carvalho disse que é “uma satisfação e uma honra” participar do evento. “Tanto a Assembleia Legislativa quanto o Governo do Estado acreditam na ciência. Nossa universidade trabalha com produção, educação ambiental e conservação, nosso trabalho é trazer soluções em benefício ao meio ambiente e com resultados científicos comprovados. E vocês irão ver alguns resultados hoje com os professores da UEMS”, afirmou o professor.

Verruck comentou sobre uso múltiplo da água

Jaime Elias Verruck, em sua palestra, intitulada “Caminhos que Conectam: Corredor Bioceânico”,  comentou sobre a discussão em torno do uso múltiplo da água. “Nós temos a discussão de uso múltiplo de água. Estamos falando de pessoas, de irrigação, navegabilidade, e para manter a diversidade de fauna e flora. Nós estamos em uma crise hídrica e já temos que começar a tomar algumas atitudes de poupar água e energia. Quero iniciar lembrando disso: É um momento de reflexão e temos necessidades de curtíssimo prazo”, alertou.

O seminário foi realizado de forma semipresencial, mas a população sul-mato-grossense pode assistir o evento completo acessando este link https://www.youtube.com/watch?v=nTMLdZKI7pQ.

Mato Grosso do Sul abriga maior área contínua de Mata Atlântica no interior do país

Com 6,3 milhões de hectares de seu território localizados dentro do bioma, Mato Grosso do Sul abriga a maior área contínua preservada de Mata Atlântica no interior do Brasil. São mais de 1 milhão de hectares que compõem um mosaico de unidades de conservação no entorno do rio Paraná, com destaques para o Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema (PAVRI) e da Área de Proteção Ambiental das Ilhas e Várzeas do Rio Paraná, além de reservas particulares e parques municipais.

O Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema cobre área de 73.345,15 hectares localizados na Bacia do Rio Paraná, abrangendo os municípios de Jateí, Naviraí e Taquarussu. Foi criado em 1998 como a primeira Unidade de Conservação do Estado, fruto de medida compensatória pela formação do lago da Usina Hidrelétrica Sérgio Motta. Hoje, o Parque tem estrutura para receber pesquisadores de várias áreas e está sendo adequado para receber visitação pública, sendo administrado pelo Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul).

Caracterizada pela vegetação alta, densa e diversificada, a Mata Atlântica cobria todo o litoral brasileiro desde o Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. Por estar na costa, foi o bioma mais devastado na medida em que a colonização avançou. Restam pouco mais de 12% da mata nativa preservada e por isso, foi reconhecida pela Unesco como reserva da biosfera, a maior em área florestada do planeta, com cerca de 78 milhões de hectares, sendo 62 milhões em áreas terrestres e 16 milhões em áreas marinhas, nos 17 estados brasileiros onde ocorre, o que inclui Mato Grosso do Sul.

Outra porção importante da Mata Atlântica protege uma região especial do Estado: a Serra da Bodoquena. Ali, destaca-se o Parque Nacional da Serra da Bodoquena, com 76,4 mil hectares, porém boa parte dos atrativos naturais de Bonito, Jardim e Bodoquena estão cercados pela Mata Atlântica, como é o caso da Gruta do Lago Azul, lembra o gerente de Unidades de Conservação do Imasul, Leonardo Tostes Palma. “A vegetação de Bonito é bastante característica do cerradão, mas temos áreas significativas de Mata Atlântica naquela região”.

DIA DA MATA ATLÂNTICA

No dia 27 de maio é comemorado o Dia da Mata Atlântica, instituído por decreto presidencial de setembro de 1999. A data tem origem nos primórdios da colonização europeia, refere-se à carta escrita pelo Padre Anchieta no dia 27 de maio de 1.560, endereçada aos seus superiores, em que descreve em detalhes a exuberância da natureza que cercava a Vila de São Vicente, a primeira possessão portuguesa no Novo Mundo.

Após fazer a descrição das muitas espécies de mamíferos, insetos e répteis, na longa carta transformada em livro de 50 páginas intitulado Carta de São Vicente 1560 e publicado em 1997 pelo Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, o padre passa a detalhar um pouco da diversidade de aves que habitavam a região nessa época.

“Em verdade, não é fácil dizer quanta diversidade ha de aves ornadas de várias côres. Os papagaios são mais comuns aqui do que os corvos, e de diferentes especies, todos bons para se comerem; alguns deles produzem prisão de ventre; outros imitam a voz humana; outros há que, comendo o milho quando está granado, voam em bandos e quando estão nesse trabalho, fazem de maneira que, quando descem para comer, fiquem sempre um ou dois no alto de uma árvore, como de vigia, os quais, espiando o lugar por todos os lados, em vendo alguém aproximar-se, tocam rebate e fogem todos; mas se não houver perigo algum, quando os outros fartos sobem, descem os vigias por sua vez para comer(sic)”.

 

Fonte: Portal do MS

Atropelada, onça-parda não resiste a ferimentos e morre na BR-262

Campo Grande News

 

Onça-parda foi atropelada na BR-262 e não resistiu aos ferimentos. (Foto: Divulgação/PMA)

Sem resistir aos ferimentos, uma onça-parda adulta morreu após ser atropelada na BR-262, na região de Corumbá. De acordo com a PMA (Polícia Militar Ambiental), o corpo do animal foi deixado às margens da rodovia por mais de 30 horas.

 

Deixada na altura do quilômetro 734, a onça foi retirada da pista para que não pudesse causar  novos acidentes. Também nessa semana, durante a noite de segunda-feira (19), outro animal da mesma espécie foi resgatado após atropelamento na região de Caarapó.

 

Em estado grave, ela estava às margens da BR-163 e foi atendida pela Polícia Militar Ambiental. Ao chegar no local, a equipe confirmou que o acidente era recente e que o animal estava com ferimentos graves.

 

Devido ao quadro complexo, a onça foi trazida para o Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres) em Campo Grande, para receber o atendimento adequado.

Bolsonaro abandona entrevista após pergunta sobre filhos

O presidente Jair Bolsonaro voltou a chamar o mercado financeiro de “nervosinho” nesta quarta-feira, 27, ao ser questionado sobre as reações dos investidores à decisão do governo de mexer no teto de gastos para abrir espaço fiscal para um programa social.

Em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, Bolsonaro também disse que “qualquer negocinho” é suficiente para os agentes de mercado elevarem as taxas de juros a longo prazo.

“O mercado é um nervosinho. Um nervosinho. Qualquer negocinho aumenta a taxa de juros a longo prazo, perdeu mais de 50 bilhões de reais. É assim que acontece”, disse o presidente ao programa.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central define nesta quarta a nova taxa básica de juros da economia brasileira, com expectativa do mercado de uma alta de mais de 1 ponto percentual sobre o patamar atual, de 6,25% ao ano.

Bolsonaro interrompeu sua entrevista ao ser repetidamente questionado pelo humorista André Marinho, filho do empresário Paulo Marinho, ex-aliado e atualmente desafeto do presidente, sobre acusações indiretas contra o filho mais velho do presidente, senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), de desvio de salário de assessores quando era deputado estadual no Rio.

“Marinho, não vou aceitar provocação tua. Teu pai é o principal interessado na cadeira do Flávio Bolsonaro. Não tem mais conversa contigo”, respondeu Bolsonaro. Paulo Marinho é suplente de Flávio.

Quando o humorista insistiu na pergunta e acusou o presidente de apenas aceitar perguntas de “bajulador”, integrantes do programa começaram a discutir e Bolsonaro acabou interrompendo a entrevista.

Fonte: Terra

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Dourados Vacina segue com calendário de imunização

A Prefeitura de Dourados, por meio da Sems (Secretaria Municipal de Saúde), ampliou mais uma vez o público-alvo a ser imunizado contra a Covid-19. Entre as mudanças está a redução na idade para grupos de trabalhadores da limpeza urbana e trabalhadores de transporte coletivo rodoviário, que passam a ser imunizados aqueles com 45 anos ou mais. Profissionais da educação, com 50 anos ou mais, da saúde com 25 anos ou mais, e pessoas com comorbidades (ver a lista abaixo) com 30 anos ou mais.

O novo calendário vale a partir desta segunda-feira (24), serão Doses 1 e 2 de Astrazeneca. Hoje também serão aplicadas as doses remanescentes de Coronavac. Segundo a Sems, há 337 doses para imunização de D2, para aqueles que tomaram a D1 até 15 de abril, as unidades de atendimento são: Parque do lago II, CSU e CCI.

É obrigatória a apresentação de documento com foto, CPF, cartão do SUS (se tiver) e comprovante de residência. Para Dose 2 também é necessário apresentar o comprovante da D1. Para as pessoas com comorbidades, é preciso levar comprovante das doenças. Para as grávidas é necessário levar o cartão gestante e para as puérperas a certidão de nascimento do bebê.

 

Confira os grupos:

Pessoas com 60 anos ou mais
Pessoas com comorbidades graves, com 30 anos ou mais
• Doenças imunossupressoras
• Transplantados de órgão sólido ou de medula óssea e renais crônicos
• Pneumopatias crônicas graves
• Portadores de doenças cardiovasculares crônicas que tenham sido submetidos a procedimentos
• operatórios
• Doença cérebro vascular
• Cirrose hepática
• Diabetes
• Hipertensão Arterial

Lembrando que a comprovação de comorbidade é obrigatória. É preciso levar documento com foto, CPF e comprovante de residência para a Dose 1. Já para a Dose 2, é necessária a apresentação do cartão de vacinação com o comprovante da Dose 1 e o documento com foto.

Pessoas com 18 anos que apresentem os seguintes quadros:
• Síndrome de Down;
• Anemia falciforme;
• Coagulopatias hereditárias;
• Pessoas com deficiências permanentes que apresentem limitação motora ou incapacidade;
• Incapacidade de ouvir;
• Incapacidade de enxergar;
• Deficiência intelectual permanente que limite as suas atividades habituais;
• Obesidade mórbida, I.M.C ≥ 40;
• Oncológicos com doença ativa em tratamento;
• Renal crônico2;
• PHIV (Pessoas vivendo com HIV);

A comprovação de comorbidade é obrigatória. É preciso levar documento com foto, CPF e comprovante de residência para a Dose 1. Já para a Dose 2, é necessária a apresentação do cartão de vacinação com o comprovante da Dose 1 e o documento com foto.

Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros com 45 anos ou mais

• Cobradores e motoristas;

É obrigatório apresentação de vínculo empregatício (holerite atualizado) e documento com foto.

Trabalhadores de limpeza urbana com 45 anos ou mais
• Serviços gerais e operadores de roçadeiras;

É obrigatório apresentação de vínculo empregatício (holerite atualizado) e documento com foto.

Locais

• Altos Do Indaiá
• CSU
• Ildefonso Pedroso
• IV Plano
• Izidro Pedroso
• Ouro Verde
• Parque Das Nações I
• Parque Do Lago II
• Vila Rosa
• Unidades Distritos

Horário de atendimento

• 7h às 11h e 13h às 17h00

Trabalhadores da Educação com 50 anos ou mais

• A apresentação de vínculo empregatício (holerite atualizado) e documento com foto é obrigatório;
• Os profissionais da educação que atuam na Educação Infantil e do 1º ao 9º ano seguirão um calendário a parte, organizado pela Semed (Secretaria Municipal de Educação).

Trabalhadores da saúde com 25 anos ou mais

• A apresentação de vínculo empregatício (holerite atualizado), carteira profissional e documento com foto é obrigatória;

Médicos, enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, biólogos, biomédicos, farmacêuticos, odontólogos, fonoaudiólogos, psicólogos, assistentes sociais, profissionais da educação física, médicos veterinários e seus respectivos técnicos e auxiliares), agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, profissionais da vigilância em saúde e os trabalhadores de apoio (exemplos: recepcionistas, seguranças, trabalhadores da limpeza, cozinheiros e auxiliares, motoristas de ambulâncias, gestores e outros). Inclui-se, ainda, aqueles profissionais que atuam em cuidados domiciliares (exemplos: programas ou serviços de atendimento domiciliar, cuidadores de idosos, doulas/parteiras), funcionários do sistema funerário, Instituto Médico Legal (lML) e Serviço de Verificação de Óbito (SVO) que tenham contato com cadáveres potencialmente contaminados e; acadêmicos em saúde e estudantes da área técnica em saúde em estágio hospitalar, atenção básica, clínicas e laboratórios. Os trabalhadores que atuam nos estabelecimentos de serviços de interesse à saúde das instituições de longa permanência para idosos (ILPI), casas de apoio e cemitérios serão contemplados no grupo trabalhadores da saúde e a recomendação é que também sejam vacinados.

Gestantes e puérperas com comorbidades

• No caso das gestantes (qualquer idade gestacional), é obrigatória a apresentação do cartão gestante. Já para as puérperas, é obrigatória a apresentação da certidão de nascimento da criança. Ambas devem levar comprovante da comorbidade, documento com foto, CPF e comprovante de residência.

Local

• Centro de Convivência do Idoso

Horário

• 07h30 às 11h, das 13h às 17h e das 17h30 às 20h

 

Fonte: Assecom

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Onça resgatada em incêndio do Pantanal é devolvida à natureza

Portal do MS

 

O grupo teve que aguardar a onça acordar, foi 1 hora e meia de espera (Foto - Saul Schramm)

 

Recuperada, com 87 quilos, e monitorada, a onça macho resgatada em novembro do ano passada e trazida para o CRAS (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres) foi devolvida a seu habitat natural na tarde desta quinta-feira (21). De novo na Serra do Amolar, exatamente na mesma região em que foi encontrada, o animal, por meio de um colar de monitoramento, terá sua reintegração à natureza acompanhada.

 

A coleira contém uma bateria e um chip que a cada hora emite um sinal, capturado pelo satélite e retransmitido ao software de monitoramento. A onça, com aproximadamente dois anos de idade, chegou ao CRAS no dia 4 de novembro, após ter sido resgatada por equipes de organizações não governamentais que atuam no Pantanal. [

 

De volta à natureza

 

O transporte foi realizado com a aeronave Cesna Gran Caravan da FAB (Força Aérea Brasileira) até a Serra do Amolar. O voo teve 1h30 de duração e o animal chegou ao seu destino às 13h. A onça chegou dormindo e foi colocada em trator dentro da jaula. Em um percurso de 15 minutos seguiu para embarcação para ser solta.

 

Seguindo a estratégia de realizar todo o percurso de forma segura e ágil, a embarcação levou 10 minutos até a área de soltura. Desceram no local planejado. Todo o procedimento teve a participação de 15 pessoas de apoio.

 

Após chegar na área, o grupo teve que aguardar a onça acordar; foi 1 hora e meia de espera, até que ela estava apta a voltar ao habitat e os profissionais abriram a jaula. Ela seguiu a passos lentos pela mata na Serra do Amolar.

 

Segundo a conselheira do CRMV (Conselho Regional de Medicina Veterinária), Gisele Bandeira, a proposta de deixar a onça no mesmo local onde foi resgatada é importante para seu restabelecimento. “A informação que recebemos é que o processo de soltura é mais estressante ao animal do que a captura, já que antes ela estava debilitada, pedindo ajuda. Agora ela volta para seu habitat depois de dois meses, por isso existe um estresse, quanto mais longe de casa ela fica, pior para o retorno”.

 

Para o médico veterinário do CRAS e responsável pelo tratamento e soltura do felino, Lucas Cazati, a viagem foi tranquila e sem contratempo. “A espera para soltá-la é porque exige cautela e paciência, foram tanto tempo para recuperação que agora é alegria e festa. O animal volta para o seu bioma e nós vamos refletir o que aprendemos com ele. O monitoramento é para conhecermos a geolocalização, onde dorme, abate e perímetro que demarcou, e também quando encontrar uma parceira. Dados para conhecimento científico. Este momento é de alívio, satisfação e missão cumprida”.

 

Segundo o presidente do Instituto Homem Pantaneiro, coronel Angelo Rabelo, o momento é de reflexão sobre todas as etapas de apoio à fauna afetada. “Esta soltura é importante porque é uma espécie ameaçada, além de estar no topo da cadeia, sendo importante para a biodiversidade da Serra do Amolar. Conseguimos por meio de doação a compra do colar no valor de 1,3 mil dólares, importado dos Estados Unidos, que vai fazer o monitoramento da onça”.

 

Responsável pelo monitoramento do animal, o médico veterinário Diego Viana, do Instituto Homem Pantaneiro, fala como o acompanhamento acontecerá. “O colar na onça vai fazer o monitoramento via GPS e ainda emitir sinal VHF. Serão 24 informações diárias. O sinal dará a informação sobre a distância e o GPS o percurso dela no dia. Iremos compartilhar estas informações com o Imasul e CRAS”.

 

Antes da chegada houve uma reunião entre a equipe envolvida para alinhar os planos para soltura, tendo dois cenários. O avião desceu na Serra do Amolar, na unidade de conservação Acorizal, que é uma RPPN. Já esperavam no local representantes da UCDB (Universidade Católica Dom Bosco), Homem Pantaneiro, CRMV, PMA (Polícia Militar Ambiental).

 

Resgate

 

A onça sobrevivente permaneceu por dois meses e meio no CRAS e passou por quatro baterias de exames “que demonstraram gradualmente a melhora do animal”. Nesse trabalho os técnicos do CRAS contaram com apoio de instituições como a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e organizações não governamentais. As queimaduras nas patas foram tratadas com aplicação de ozônio e a cicatrização foi completa.

Projeto ‘Oncodia’ de Marçal é instituído em Dourados

Assessoria

 

Deputado espera que municípios efetivem a Lei em Mato Grosso do Sul (Foto: Arquivo)

 

O Deputado estadual Marçal Filho (PSDB) comemora a instituição da Lei 4.525 de 19 de agosto de 2020 sancionada nesta quinta-feira (27) pela Prefeitura de Dourados, que institui o “Oncodia de prevenção e atendimento de pacientes com câncer”.

 

A Lei douradense é inspirada no projeto Oncodia de Marçal, sancionado no final do ano passado pelo governador Reinaldo Azambuja. O programa estabelece um dia de semana para o atendimento ambulatorial, acompanhamento, orientação, assistência e promoção de saúde de paciente com câncer vinculado à rede básica de saúde.

 

“O Oncodia inclui uma ampla gama de variáveis, que vai muito além do tomar ou não os medicamentos indicados. Está ligada à mudança de rotina e à incorporação de novos comportamentos, que se fazem necessários para o controle da doença e que, consequentemente, permitem ao paciente viver o dia a dia em normalidade”, diz Marçal Filho, que destaca a iniciativa do vereador Olavo Sul (MDB), autor da Lei Municipal em Dourados.

 

Na prática o Oncodia deverá realizado por meio de equipes interdisciplinares formadas por médico, psicólogo, assistente social e enfermeiro, vinculados à atenção básica. O serviço será oferecido às pessoas com câncer que realizam o tratamento em seu convívio familiar, sem estágios que incidam em internação hospitalar.

 

No Brasil e no mundo existe uma baixa adesão ao tratamento de doenças crônicas, como o câncer. “Sabemos que a doença pode levar o paciente ao seu limite, provocar depressão, resultando até na desistência do tratamento. A família toda também sofre. Por isso é importante a presença de uma equipe interdisciplinar a fim de planejar medidas para trazer o paciente de volta”, diz Marçal Filho, autor do Oncodia em âmbito estadual.

 

O deputado espera que a saúde pública de Dourados e dos demais municípios do Estado instruam o quanto antes os profissionais a prepararem equipes para atender o Oncodia, de forma que os cuidados envolvam um diálogo aberto com o paciente e a família. “Queremos que a Lei saia do papel e seja aplicado na prática nos mesmos moldes do Hiperdia, projeto já consolidado no país e que atende pessoas com hipertensão e diabetes”, finaliza o deputado.

 

 

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PANTANAL – Com período de chuvas, rastro de cinzas pode trazer mortandade de peixes

Assessoria

 

Bombeiro tenta conter as chamas em queimada no Pantanal (Foto - Mayke Toscano)

“Com certeza, assim que começar a chover, um grande volume de cinzas vai parar nos rios, gerando, por consequência, um problema seríssimo de mortandade dos peixes”, afirma o deputado federal Vander Loubet (PT-MS), único representante do Mato Grosso do Sul na Comissão Externa da Câmara dos Deputados destinada a acompanhar e promover estratégia nacional para enfrentar as queimadas em biomas brasileiros( Cexquei).

 

O tema foi levado pelo parlamentar, na última semana, durante uma das sessões de trabalho da Cexquei. Em alerta com o que pode vir, Vander ainda frisa os danos para as pessoas que têm os rios como importante fonte de renda ou de subsistência. “Haverá um grande prejuízo para os povos ribeirinhos, os guatós [indígenas], os quilombolas… Nós vamos viver outro desastre anunciado. Isso é motivo de muita preocupação.”

 

Este ano, os focos de incêndios foram tão intensos, considerado o mais agressivo dos últimos 50 anos, que cerca de 26% do bioma pantaneiro já foi atingido pelo fogo, o que corresponde a cerca de quatro milhões de hectares, área um pouco menor que a do Estado do Rio de Janeiro.

 

Se por um lado a água da chuva trará alívio ao solo e clima, por outro, trará preocupações pós-queimadas, já que indiretamente “contribuirá” com um fenômeno conhecido por dequada ou decoada – que é quando a massa orgânica que cobre o solo é levada pela chuva até os rios e entra em decomposição. No caso, as cinzas pegam carona com a chuva e acabam indo parar nos rios, lagoas (baias) ou córregos (corixos).

 

O fenômeno da dequada é tido como um processo natural. Entretanto, as queimadas constantes fazem com que o processo antes tido como comum se torne um vilão. É que os afluentes podem não dar conta de processar tanta massa que chega aos seus leitos. “Uma parte das cinzas chega até os ambientes aquáticos. Esse material, que é orgânico, para ser degradado vai usar oxigênio dissolvido na água, processo esse que em larga escala pode pôr em risco a vida de muitos peixes, pois essa massa acaba por ‘roubar’ o oxigênio dissolvido na água e, consequentemente, certas espécies de peixes estarão em risco de morte”, explica o biólogo José Sabino, doutor em Ecologia e professor da Uniderp – que também coordena o projeto “Natureza em Foco”.

 

Ponte foi destruída pelo fogo (Foto - Divulgação)

 

Impactos e políticas públicas – O processo de decomposição é tão intenso, que a atividade de oxidação da matéria orgânica (cinzas) pelas bactérias é capaz de consumir todo o oxigênio dissolvido na água e liberar o dióxido de carbono livre (CO2 livre), o que inviabiliza a respiração de muitas espécies de peixes.

 

Daí a importância de não apenas investir no combate ao controle das queimadas, como na conscientização dos riscos do uso do fogo para limpar o solo, áreas de pastagens, que acaba por trazer riscos para o meio ambiente, a exemplo do que acontece no Pantanal e que todos os dias vemos nos noticiários locais e internacionais. “Acredito que devemos nos esforçar para, neste momento desastroso, que é uma vergonha para o Brasil, implementarmos políticas definitivas para que esta situação não se repita e nós equipemos nossas instituições. Nossas instituições não têm equipamento suficiente para combater o fogo, o número de brigadistas é muito reduzido”, frisa o deputado federal Vander Loubet.

 

Atualmente, sabe-se que o Pantanal abriga mais de 300 espécies de peixes, variedade que pode estar em cheque por conta da degradação do bioma. Piraputanga, piau, pacu, pintado, lambari a até mesmo o famoso dourado, símbolo da biodiversidade aquática do Pantanal, são algumas das espécies que podem sentir os impactos da dequada.

 

Mais do que apenas viabilizar o combate às queimadas, Vander destaca a necessidade de medidas preventivas pensando nos próximos anos para que não vejamos o mesmo cenário desolador. “Dentro da Comissão temos condições de apontar as soluções, bem como o que precisa ser alterado na legislação. Da mesma forma, é necessário que os ministérios do Meio Ambiente, da Defesa e da Justiça, com as secretarias dos dois estados [MT e MS], construam políticas públicas para enfrentarmos definitivamente este problema que ocorre todos os anos.”

 

Foto - Divulgação

 

Alternativas – Sem soluções, o problema se agravará ano a ano, situação que pode inviabilizar o bioma de se recuperar. “O Pantanal ainda não acabou, ele vai sobreviver. É importante que tenhamos isso em mente. Porém, é preciso de políticas públicas, com urgência, em várias esferas”, afirma o biólogo José Sabino, que destaca ao menos quatro pontos que o poder público deve incentivar: ações preventivas de combate ao fogo, campanhas educativas, sustentabilidade no agronegócio e apoio à ciência.

 

“É preciso de uma política preventiva para promover ações de manejo integrado do fogo, ou seja, investir em setores como o Prevfogo [Ibama], ao invés de se fazer cortes absurdos, visto que se antes haviam recursos em torno de R$ 35 milhões, hoje o que se vê é um corte que viabilizou apenas cerca de R$ 9 milhões para este ano, ou seja, um quarto do valor, comumente, destinado na prevenção de incêndios”, complementa o biólogo.

 

Outro ponto é a questão de campanhas educativas de combate as queimadas e, também, de trabalhar com o discurso de aproximação, e não de afastamento, do setor do agronegócio para que invistam em economia de baixo carbono e demais práticas de sustentabilidade. Além, é claro, de um governo que invista na ciência para ampliar as pesquisas em torno dos biomas brasileiros, pois é preciso pensar que temos um momento diferente, que passa desde problemas de mudanças climáticas até um “boom tecnológico” na sociedade, de modo que biomas como o Pantanal que vemos, hoje, já não é o mesmo de 50 anos atrás.

 

“Nós precisamos envolver as Forças Armadas nesta iniciativa. Eu tenho certeza de que nós vamos precisar mexer na legislação, como vamos sugerir à Embrapa, instituição que desenvolve um trabalho seríssimo em pesquisa, fazer o manejo correto, por meio de uma política de incentivo”, conclui o deputado Vander Loubet, ao considerar todos os impactos no Pantanal até o presente momento.