quarta-feira, 17 de dezembro de 2025

Contaminação por remédios ameaça córregos de Dourados

Os Prof. Dr. Yzel Rondon Súarez é  biólogo, Doutor em Zoologia pela UNESP/Rio Claro e professor da UEMS desde 1998.Trabalha principalmente com ecologia/biologia de peixes, bem como com as respostas dos peixes à perda de integridade ambiental em ambientes aquáticos.

Seu colega Prof. Dr. Alessandro Minillo é oceanógrafo, Doutor em Engenharia Ambiental pela USP-São Carlos e bolsista de Pós-Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da UEMS. Trabalha principalmente com ecotoxicologia ambiental voltada à qualidade da água. Nesta entrevista a O Progresso os dois professores detalham o estudo, suas consequências e alternativas para evitar u aumento do problema.

O que os estudos realizados nas águas dos rios e córregos de Dourados  detectaram? Quais os fármacos encontrados?

Nossos estudos, realizados em três microbacias da cidade de Dourados (Engano, Água Boa e Curral de Arame) detectaram que todos eles possuem resíduos de fármacos/medicamentos no ambiente aquático, incluindo analgésicos (Diclofenaco, Naproxeno e Ibuprofeno) e hormônios femininos, oriundos do uso de anticoncepcionais. Também detectamos contaminação por cafeína que está presente em um número grande de remédios.Uma constatação importante é que mesmo riachos que considerávamos que seriam menos afetados (como o Curral de Arame) já possuem resíduos destes fármacos.

Como esses remédios ou seus compostos chegam ao leito ou às margens do córregos?

Em linhas gerais existem várias possibilidades de entrada no ambiente aquático, como fábricas de produtos farmacêuticos que descartam os resíduos inadequadamente, mas especificamente na área que estudamos a contaminação pode ser proveniente do uso pelas pessoas e posteriormente pela excreção (fezes e urina) que acaba levando estes fármacos para o lençol freático e consequentemente aos riachos.

Também tem o uso dos remédios pelo gado, além de criações de suínos, aves e peixes, que será eliminado nas fezes e urina e, assim como das pessoas, acaba chegando nos rios. O descarte inadequado de remédios vencidos ou que sobraram diretamente no lixo leva estes contaminantes aos rios e mesmo em áreas que possuem esgoto tratado ocorre esta contaminação, uma vez que o sistema tradicional de tratamento de esgoto não é planejado/construído para esta finalidade específica, tornando é insuficiente para remover estes remédios que acabam chegando aos rios, riachos e lagos também.

O que esses “resíduos” de remédios causam nos peixes? quando ingeridos pelo seres humanos, os peixes contaminados podem causar a transmissão/contagio de alguma doença?

Cada fármaco pode ter um efeito diferente, os hormônios provenientes dos anticoncepcionais podem causar feminilização em peixes e anfíbios, ou seja, fazem com que indivíduos que deveriam se desenvolver como machos acabem se tornando fêmeas. Estudos mostram que Estes hormônios também podem causar aumento de casos de câncer de mama e de próstata em seres humanos.

Analgésicos como o diclofenaco e ibuprofeno causam danos genotóxicos e neurotóxicos em várias espécies. Antibióticos alteram a composição das bactérias que naturalmente ocorrem no ambiente, mas também podem bioacumular em peixes e, quando usados em nossa alimentação podem causar sintomas alérgicos e mesmo gerar bactérias mais resistentes a estes remédios.

Do ponto de vista de conservação da biodiversidade aquática, estes fármacos alteram de várias formas o desenvolvimento dos animais, causando deformações, afetando a fisiologia e, portanto, alterando suas abundâncias na natureza, o que interagindo com outras fontes de impacto (desmatamento, queimadas, etc…) gera uma ameaça ainda maior à conservação da biodiversidade e aos serviços ecossistêmicos que estes organismos nos prestam.

Cada remédio tem efeitos distintos/diferentes em diferentes grupos animais e de plantas, então citamos aqui alguns exemplos que ocorrem em peixes, anfíbios, mas que também afetam os seres humanos. Cabe destacar que alguns fármacos que detectamos estavam em quantidades muito baixas e com grande variabilidade ao longo das áreas amostradas e ao longo do ano, portanto não foram foco do nosso trabalho.

Quais os níveis de contaminação encontrados em cada córrego estudado e quais os córregos onde essa presença foi mais notada? o que fazer para que esses resíduos não cheguem aos córregos?

Dentre os fármacos encontrados nos riachos em nosso estudo, os fármacos com maior concentração foram cafeína, naproxeno, diclofenaco, estriol e outros hormônios femininos no córrego Água Boa. No córrego Engano também encontramos os mesmos fármacos, mas em concentrações menores e no Curral de Arame encontramos número menor de fármacos e também menores concentrações (cafeína, naproxeno e diclofenaco).Compostos hormonais não foram encontrados neste córrego durante nosso estudo.

Como nós comparamos três microbacias, constatamos, como era de se esperar que a microbacia do córrego Água Boa é a que possui o maior número de fármacos detectados e também a maior concentração, quando comparado ao córrego Engano e ao Curral de Arame.

A microbacia do córrego Água Boa possui três estações de tratamento de esgoto em sua área, o que significa que praticamente todo o esgoto produzido na região central de Dourados é direcionada para este córrego e, como já comentamos, o tratamento convencional não remove estes fármacos do esgoto.

Qual é o meio de descarte correto de remédios que sobram de tratamentios ou tem prazo de validade vencido?

Assim, o mais adequado é o descarte correto de remédios que “sobraram” em casa em locais previstos com esta finalidade, como estações coletoras em farmácias e supermercados cadastrados no programa descarte consciente – https://www.descarteconsciente.com.br/. Medidas simples como estas podem para evitar que estes contaminantes, jogados no lixo, contaminem o lençol freático e consequentemente os rios. Além disso, a mudança na forma de tratamento do esgoto é uma alternativa, mas implica em gasto maior neste processo, o que acaba chegando à população e, portanto, não é muito bem aceito pela população.

Ações conjuntas com a participação da sociedade civil, poder público/governo e iniciativa privada devem ser trabalhadas em campanhas de esclarecimento para o enfrentamento do problema.

Fonte: O Progresso
Por: Rozembergue Marques

 

Juventude AG vence na Liga Nacional de Futsal

Uma vitória histórica do Juventude AG na estreia da Liga Nacional de Futsal. O time douradense não se importou com o favoritismo do Joinville EC, um dos principais times da competição e, mesmo em Santa Catarina, venceu por 4 a 2 em partida inspiradíssima do goleiro Giovanni, com defesas decisivas e autor do gol que fechou a vitória. Rikelme, Vianna e Dudu marcaram os outros, com Dieguinho e Genaro descontando para os catarinenses.

Agora com três pontos, o Juventude sobe para quinta posição do Grupo B e volta à quadra na próxima terça-feira (25), em Francisco Beltrão, no Paraná, contra o Marreco Futsal. O primeiro jogo em casa acontece no sábado (29), contra o Atlântico-RS, no Ginásio da Unigran.

Gols

A partida no Ginásio do Sesc começou com o Joinville mostrando porque é considerado um dos favoritos da chave, mas esbarrando na boa estreia do goleiro Giovanni, substituindo o contundido Bigode. Deixando aos poucos o nervosismo da estreia, o JAG passou a incomodar o time da casa e carregando o JEC em faltas, o que ocasionou o lance do gol douradense. Com 15 minutos, o time catarinense cometeu a sexta falta e, na cobrança do tiro livre, Rikelme cobrou com precisão, deslocando Dennis, abrindo o placar. Aos 19, o gol de empate saiu também em bola parada. Em cobrança ensaiada de falta, Dieguinho deixou o marcador igual em 1 a 1.

Na etapa final, o Joinville voltou pressionando e virou o jogo no segundo minuto. Genaro recebe na área para desviar e fazer 2 a 1. Passado o susto, o Juventude foi em busca do empate e conseguiu aos cinco minutos. Vianna arriscou da intermediária, a bola desviou no defensor e enganou Dennis: 2 a 2. Depois voltou a aparecer Giovani com defesas decisivas. Com 11 minutos veio a virada do Juventude em roubada de bola na saída do JEC. Dudu partiu em velocidade, deixou a marcação e bateu na saída de Dennis, no ângulo, um golaço para fazer 3 a 2.

Na frente no marcador, o Juventude passou a ser pressionado e contou mais uma vez com a estrela de Giovanni, com defesas que seguraram a vantagem. Para fechar o desempenho marcante, o goleiro aproveitou o ataque do JEC com goleiro-linha, já aos 18 minutos, fez a defesa e bateu direto para o gol adversário vazio, fechando o placar em 4 a 2 para o Juventude AG.

Melhor do Jogo

Considerado o melhor jogador da partida, Giovanni acumulou 13 defesas e o gol que definiu o placar. O goleiro comemorou a vitória e disse que o time saberia que ia ser pressionado pelo adversário. “A gente sabia da qualidade deles, estudamos bastante o jogo de pivô do Joinville, mesmo com o Lucas [Chioro] e o [Edson] dos Anjos distantes nos orientaram e a gente acreditou no trabalho. Sabíamos que íamos sofrer, fizemos uma marcação mais baixa e fizemos um trabalho bem-feito”, disse.

Fonte: Assessoria

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Dourados recebe rede brasiliense de brechós Peça Rara

O Mato Grosso do Sul vai receber nos próximos dias uma franquia da Rede de Brechós Peça Rara. A nova loja será inaugurada no município de Dourados no sábado, 24 de julho, às 10h, na Avenida Joaquim Teixeira Alves 1830 – Sala 1- centro de Dourados.

Com mais esta inauguração, já são 22 lojas da rede brasiliense que se expande por todo País, mesmo durante esses tempos de pandemia provocadas pelo coronavírus. De Norte a Sul, o modelo que promove a economia circular, sustentável e estimula a reciclagem, vem consolidando a rede como a maior do segmento no Brasil. Campo Grande receberá uma unidade da rede em setembro.

Em Brasília já foram implantadas 13 lojas. Outras já foram inauguradas em São Paulo, Recife, Cuiabá, Goiânia, Porto Alegre, São Luiz do Maranhão, Vila Velha (ES) e agora Dourados, no Mato Grosso do Sul. A meta é chegar até o fim do ano a no mínimo 20 novas lojas.

Para quem não conhece, no Peça Rara qualquer pessoa pode virar fornecedor de objetos ou roupas. Para isso, deve-se fazer um agendamento com a equipe que avalia as peças e faz uma seleção. Logo após, as peças são colocadas à venda.

Neste negócio, que é bom para todos, o Peça Rara fica com metade do valor e o fornecedor com a outra metade que lhe é paga na virada do mês. Qualquer pessoa pode fornecer e para isso precisa agendar horário ou aguardar sua vez na loja.

Fátima Nazário, diretora de Lojas Próprias da franqueadora, destaca as mudanças de comportamento durante a pandemia. “Todos fomos afetados e sentimos de uma forma ou de outra essa fase complicada. No nosso caso, observamos que as pessoas que ainda não haviam aderido a este novo jeito de consumir passaram a olhar o estilo brechó de forma diferente, como opção tanto de renda extra como de consumo coerente e sobretudo consciente. A pandemia forçou o isolamento. Agora, com o retorno paulatino, nossa expectativa é de dias melhores ainda ”, prevê.

Foto: Natzsla Schuster

Dourados –  Em Dourados, a loja será voltada aos públicos infantil e feminino. São 282 m² de área construída dentro do padrão moderno consolidado pela Rede Peça Rara.

“Acompanho a Rede Peça Rara desde que ela surgiu. Sempre pensei em abrir a loja em Dourados. Me aposentei em 2019 e tenho muita energia para trabalhar, então resolvi investir na franquia. A expectativa é a de trazer para Dourados um novo conceito de brechó. Que as pessoas entendam que as peças paradas no armário podem ganhar vida nova, novas histórias, além delas poderem ganhar um dinheiro extra. Também ajuda na economia, na geração de empregos. Creio firmemente que vai dar certo a partir do momento em que as pessoas entenderem nosso propósito. A expectativa é a melhor possível”, afirma a bancária aposentada Ana Leopoldina Nazario Martins, sócia da franquia em Dourados junto com a dentista Rosana Sanches Nakayama.

 

Fonte: Assessoria

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Embaixadora da Venezuela visita Câmara de Dourados

Dourados recebe nesta semana a embaixadora da República Bolivariana da Venezuela, María Teresa Belandria Expósito, o Ministro Conselheiro da Embaixada da Venezuela, Thomas Silva e sua equipe para avaliar a situação dos refugiados e debater formas de ajudar imigrantes com documentações. A visita faz parte de uma articulação do vereador Sergio Nogueira (PSDB) e do deputado federal Dr. Luiz Ovando (PSL), que solicitou junto ao Ministério da Justiça a possibilidade de uma revisão dos itens de documentação que estão entre as exigências para a naturalização de imigrantes no Brasil.

Na quinta-feira, 20, a comitiva da Embaixada Venezuelana esteve na Prefeitura de Dourados para conversar com o prefeito Alan Guedes (PP), representantes do governo municipal e autoridades, e ainda, se encontrou com as lideranças de Organizações Não Governamentais – ONGs. Na sexta-feira, 21, um encontro foi realizado na Câmara de Vereadores.

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O presidente do Poder Legislativo, Laudir Munaretto (MDB), agradeceu a presença da comitiva na cidade e garantiu unir esforços para dirimir os problemas enfrentados pelos venezuelanos em Dourados. “Nos sensibilizamos à causa, a Câmara de Dourados está à disposição para alavancar e, junto ao Governo, resolver esses problemas”, enfatizou.

HISTÓRICO

Em abril, Sergio Nogueira entregou um ofício ao deputado federal Dr. Luiz Ovando solicitando uma alternativa para ajudar pessoas que precisam regularizar sua situação. Dourados abriga aproximadamente quatro mil imigrantes e é o 5º município que mais acolhe estrangeiros no país. “Infelizmente, na Venezuela, nossos irmãos estão vivendo uma situação de calamidade, com racionamento de água encanada e energia elétrica, escassez de alimentos, falta democracia e liberdade. E, esses imigrantes que chegam à nossa cidade, esbarram na falta dos documentos necessários que deveriam ter sido emitidos em seu país. O nosso intuito é contribuir com esses cidadãos que decidiram atravessar a fronteira em busca de uma vida digna aqui no Brasil”, afirma o parlamentar.

María Teresa Belandria Expósito, designada pelo presidente Juan Guaidó em 2019 e reconhecida pelo Governo brasileiro, visita pela primeira vez Dourados e Mato Grosso do Sul. “Estou muito feliz. O melhor foi o convite e a procura que fez o vereador Sergio para o deputado Ovando, que nos procurou em Brasília e, em menos de um mês nos organizamos e viemos, porque temos uma preocupação com nossos migrantes e refugiados”, garantiu.

A embaixadora mencionou que muitos chegaram agora, com a fronteira fechada, em meio à pandemia, sem documentos e sem vagas de trabalho sinalizadas. “O nosso objetivo foi escutar as autoridades municipais, que são os primeiros que têm abordagem com os venezuelanos, conhecer quais as necessidades deles e levar nosso apoio pessoal, moral e levar essas preocupações ao Governo Federal. Dourados é uma cidade próspera e acolhedora, os brasileiros acolheram nossa gente, sem discriminação, e isso é muito bom”, assegurou María Teresa.

O ministro conselheiro, Tomas Silva, ressaltou o motivo de tantos venezuelanos terem deixado o país. “Já conhecemos 15 estados do Brasil e temos uma função de ajudar o nosso povo, que teve que sair da Venezuela produto de uma crise política e humanitária. Vive-se uma ditadura, ou morriam de fome, sem remédio ou saiam do país. Agradecemos ao vereador pelo convite e solicitação de procurar uma solução para esses venezuelanos que estão aqui. Com a nossa interlocução em Brasília e Governo Federal, vamos procurar soluções desses problemas principalmente na parte de documentação. Dourados é um município que acolhe muito bem os venezuelanos e vai ajudar muito na solução desse problema”, destacou.

Após criticar “vacina chinesa”, Sikêra Jr toma CoronaVac

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Sikêra Jr surpreende e toma vacina contra Covid-19 (Imagem: Reprodução / RedeTV!)

Sikêra Jr, apresentador da RedeTV!, surpreendeu os internautas neste sábado (17) ao surgir recebendo a primeira dose da vacina contra a Covid-19 em Manaus.

 

O que mais impressionou foi que o imunizante aplicado no artista foi a CoronaVac, fabricada pelo laboratório Sinovac, da China, em parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo, criticada por ele em novembro de 2020, chegando ao ponto de dizer que recusaria a substância.

 

Na época, Sikêra disparou: “Meu corpo, minhas regras. Queria que vocês (que criaram a campanha) se juntassem a mim. É uma campanha bacana que a gente quer fazer, dizendo: ‘Olha, tenho direito a não querer, a não ser vacinado’. Não tenho direito? O corpo não é meu? Meu corpo, minhas regras. Então quero convidar a todas as pessoas que fizeram essa campanha para ficar do meu lado ou pelo menos propagar isso“. O apresentador completou:

 

“Não quero tomar essa vacina. Não sei de onde vem, quem fez. Aliás, a gente sabe de onde vem. Vem da China. Mas quem quiser tomar, pode tomar“.

 

Após a vacina, neste sábado, a filha do apresentador publicou uma foto em sua rede social em que mostrava o cartão de vacinação de Sikêra. No registro, foi possível notar que a dose aplicada foi justamente da CoronaVac. Horas depois, o apresentador também utilizou sua conta no Instagram para falar que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) “não mandava” nele.

 

“Um recado pros esquerdistas, que são doidos: vocês têm que procurar um psiquiatra. Vocês não são normais. Não era melhor ter tomado Cloroquina? Eu tomei Cloroquina e Azitromicina, tive Covid-19 e vou tomar a vacina. Vou tomar a segunda dose. E aconselho todo mundo a tomar. E o presidente vai gostar? O presidente pode mandar na sua mulher, quem manda em mim sou eu“, enfatizou.

 

Aos 54 anos, Sikêra Jr já havia testado positivo para a doença em abril do ano passado. Ele chegou a chorar ao revelar que estava com Covid-19.

 

“É uma surpresa, né? A gente acha que só pega fogo na casa do vizinho. E a vida me deu essa lição. A gente não acredita enquanto não acontece com a gente, né? Enquanto acontece com o nosso vizinho, normal. Mas quando acontece conosco, a história é outra. E é isso. Estou aqui, apesar de tanta especulação“, declarou, na ocasião.

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Marçal intervém por melhorias no saneamento em Caarapó

O deputado estadual Marçal Filho (PSDB) interveio por melhorias no saneamento básico na cidade de Caarapó. Ele se reuniu com o prefeito da cidade, André Nezzi, vereadores e o presidente da Sanesul, Walter Carneiro Júnior, para discutir investimentos e cobrar celeridade no processo de licitação da construção de uma nova estação de tratamento (ETE).

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O prefeito e os vereadores procuraram o deputado para buscar uma solução quanto ao atraso da licitação. Há pouco mais de um ano o processo está emperrado. Isso tem impedido o avanço da instalação de novos loteamentos. Parte da população também sofre com a falta da rede de esgoto.

O deputado entrou em contato com o presidente da Sanesul e agendou reunião na Câmara de Caarapó. Durante o encontro, Walter Carneiro Júnior alegou que devido à alta do preço de insumos, como o aço, dificultou dar início ao processo de licitação. O recurso para construir a nova estação de esgoto já está garantido.

A ETE de Caarapó terá capacidade de tratar 40 litros por segundo de esgoto e vai atender 50,9 km de rede de coleta no município. O presidente da Sanesul garantiu que a licitação deve sair até agosto deste ano, porém, no mês que vem será dada ordem de serviço para ligação de rede de esgoto em 700 novos domicílios e realizar a ligação direta de mais 500 domicílios dos novos loteamentos da Vival dos Ipês e Jardim Europa.

No encontro, Marçal Filho disse que é preciso que haja mais celeridade no processo de licitação, já que o tratamento de esgoto está diretamente relacionado à qualidade de vida. “A chegada da estação vai ajudar a transformar os serviços públicos de saneamento universalizados. É preciso que a população tenha acesso ao tratamento do esgoto doméstico, garantindo todos os benefícios desse serviço que são evidentes na saúde pública. Ter saneamento universalizado é alcançar o comprometimento com o futuro”, destacou o parlamentar.

Fonte: Assesoria

Prefeitura de Dourados recebe recursos de emendas parlamentares

A Prefeitura de Dourados vai receber recursos, por meio de emendas parlamentares dos deputados Marcio Fernandes, Marçal Filho e Renato Câmara. Os repasses foram oficializados na quarta-feira (14), em Campo Grande, onde o prefeito Alan Guedes, esteve reunido com o governador Reinaldo Azambuja.

Duas emendas são do deputado estadual Marçal Filho, sendo que a primeira no valor total de R$ 330 mil, que será destinada para Sems (Secretaria Municipal de Saúde) para aquisição de um trailer equipado com dois consultórios médicos. Já a segunda, no valor de R$ 150 mil será destinado ao CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) para aquisição de trailer de castração de animais, um castramóvel.

O deputado e médico veterinário Marcio Fernandes destinou R$ 150 mil para aquisição da Unidade Móvel de Castração de Cães e Gatos (Castramóvel). O veículo deve percorrer a cidade fazendo as cirurgias e assim diminuir o abandono de animais, além do controle de zoonoses.

Já o deputado Renato Câmara destinou R$ 240 mil ao município, que irão beneficiar as entidades filantrópicas e de assistência social. Deste valor R$ 40 mil para o Hospital do Câncer, R$ 40 mil para o Clube Paradesportivo Monte Sião, R$ 80 mil para a prefeitura utilizar na Saúde, R$ 40 mil para o Instituto Fuziy e R$ 40 mil para a Escola Municipal Aurora Pedroso Camargo.

“Esses recursos direcionados pelos parlamentares são muito importantes para o município, principalmente porque temos uma despesa muito alta relacionadas à pandemia. Eles chegam para nos ajudar de uma maneira efetiva e por isso agradeço aos deputados pelo empenho”, afirmou o prefeito Alan Guedes.

Fonte: Assecom

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Prefeitura de Dourados fará plantio de 180 mudas nos canteiros públicos

Prefeitura de Dourados, através da Semop (Secretaria Municipal de Obras Públicas) fará nesta sexta-feira (5), a I Ação Ambiental com plantio de 180 mudas de espécies arbóreas.

Segundo o secretário da pasta, Luís Gustavo Casarin, a Ação faz parte de uma compensação ambiental. ““Essa compensação foi estipulada pelo Imam, de modo a garantir a preservação do meio ambiente, através do plantio ordenado de espécies arbóreas. No dia também haverá doação de mudas para a população local”, explica.

O plantio será a partir das 9h, no canteiro da avenida Esplanada (entre a rodovia José Moreno – MS 156, e a rua Albareoz, no bairro Vival dos Ipês).

Fonte: Assecom

É a última semana para pesca nos rios de Mato Grosso do Sul

Com o início do defeso para reprodução dos peixes no dia 5 de novembro, os pescadores amadores têm neste fim de semana prolongado a última oportunidade do ano de curtir os rios de Mato Grosso do Sul.

Mas mesmo nesse período anterior à proibição, é preciso ficar atento às regras, como estar munido da Autorização Ambiental para Pesca Desportiva. A falta da licença não é crime, mas é infração administrativa com multa, que vai de R$ 300 a R$ 10 mil e apreensão do produto da pesca, barco e motor. Para obter a autorização de pesca amadora, basta entrar no site no portal www.pescaamadora.imasul.ms.gov.br.

Com o documento, juntamente com o selo turismo, o pescador amador fica autorizado a captura e o transporte do pescado, desde que sejam obedecidos os tamanhos mínimos de captura, a cota e o período de pesca.

Entre as medidas legais que todo pescador deve tomar para colaborar com a conservação dos recursos pesqueiros está: obedecer aos tamanhos mínimos e máximos para captura das espécies, bem como a cota permitida; respeitar o período da Piracema e os locais não permitidos; e passar pelos postos da PMA para vistoria e lacre do pescado.

”Até zero hora do dia 5, ou seja, meia-noite do dia 4, as pessoas podem pescar normalmente, mas existem diversas restrições que se caracterizam como crime, com as mesmas penalidades de pescar durante o defeso, o período de proteção à piracema como: pescar com petrechos proibidos; em local vedado; pescar espécies que devam ser preservadas como a Piracanjuba, na Bacia do Paraná, e o Dourados, em todas as bacias de Mato Grosso do Sul; e acima da cota permitida (um exemplar de peixe nativo e cinco de piranha); entre outras”, explica o Tenente-coronel da PMA (Polícia Militar Ambiental) Ednilson Paulino Queiroz.

Menores de 18 anos estão dispensados do pagamento da licença para pesca amadora, mas não têm direito à cota de captura e transporte de pescado. Para ter direito à cota, deverão pagar a taxa ambiental e portar a autorização ambiental, em nome deles.

A pesca de peixes fora dos padrões permitidos também é passível de prisão em flagrante, com pena de 1 a 3 anos, além de multa de R$ 700 a R$ 100 mil, mais R$ 20 por cada quilo do pescado ilegal, sem contar a apreensão de pescado, barco, motor e apetrechos.

Todas as regras constam na Cartilha do Pescador, disponível no site da Polícia Militar: https://www.pm.ms.gov.br/wp-content/uploads/2021/02/CARTILHA-PESCADOR-2021.pdf.

A proibição da pesca, que vai começar em 5 de novembro, se estenderá até 28 de fevereiro de 2022.

Fonte: Portal do MS

Projeto da UFGD realiza, nesta quarta, plantio de 300 mudas junto com escolas indígenas

Nessa quarta-feira (22/09), às 8 horas, o “Projeto Nascente Viva: Ações Sócio Econômica e Ambiental da Aldeia de Dourados – MS” desenvolverá atividade de plantio de cerca de 300 mudas, junto com as escolas indígenas Guateka e Tengatui. A ação será realizada no entorno do Córrego Jaguapiru para restauração socioparticipativa da área.

As atividades tiveram início em março de 2018 e, de lá para cá, já foram plantadas mais de 2000 mudas no local, criando um viveiro de plantas nativas e restaurando 1,5 hectares de vegetação. São mais de 100 espécies, dentre elas ingá, ipê, jatobá, cedro do brejo, pau viola e jacarandá. Além do plantio, fazem parte da proposta de educação ambiental com os alunos da reserva indígena atividades de limpeza do leito, enriquecimento da área de vegetação, monitoramento das mudas e palestras.

O PROJETO

O Nascente Viva (Yvu Oikoveva em guarani), coordenado pela professora Zefa Valdivina Pereira, é uma parceria entre a Pró-reitoria de Extensão e Cultura da Universidade (PROEX/UFGD), Associação das Mulheres Indígenas de Dourados (AMID), Associação de Podutores orgânicos do MS (APOMS) e GRUPO Team Tarahumara Fans, da Alemanha. O principal objetivo é restaurar a vegetação que margeia o Córrego Jaguapiru, ao mesmo tempo em que proporciona atividades de Educação Ambiental para alunos das escolas indígenas das aldeias Jaguapiru e Bororó. Bolsistas da UFGD também atuam na preservação da área.

Em 2019, o projeto foi contemplado com o Troféu Marco Verde, prêmio da Prefeitura de Dourados para promover iniciativas inspiradoras, capazes de ajudar a construir um futuro sustentável através do cuidado com o meio ambiente.

Este trabalho proporciona a interação entre a academia e os conhecimentos tradicionais das comunidades indígenas, visando não só a preservação/recuperação dos recursos naturais de suas respectivas reservas como, também, projetos alternativos para um desenvolvimento local de sustentabilidade duradoura, que minimizem os impactos ambientais. De acordo com a pró-reitora de Extensão e Cultura, Gicelma Chacarosqui, essa ação materializa a importância transformadora da extensão da UFGD para Dourados e região, pois colabora com a recodificação da geografia urbana e social das aldeias do município.

Além da professora Zefa, colaboram com o projeto Lenir Paiva (AMID), Olácio Komori e Aquiles Paullus (APOMS), Elen Mary Machado (Tarahumara Fans), Cajetano Vera (Escola Indígena Municipal Tenguatui Marangatu) e Cleber Dias (Escola Indígena Estadual Guateka).

Fonte: Assessoria

Ações de prevenção dos bombeiros reduzem em 81% focos de calor no Pantanal

A incidência de focos de calor no Pantanal de Corumbá, município com maior porção do bioma, reduziu 81% de janeiro a julho de 2021 em relação aos últimos cinco anos, informou o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Os investimentos do Governo do Estado na compra de equipamentos para o Corpo de Bombeiros e as ações preventivas envolvendo as propriedades foram fundamentais para criar esse indicador positivo.

Para o governador, a estatística do Inpe demonstra um cenário altamente positivo e a eficácia do plano estratégico de prevenção e combate aos focos de calor lançado pelo Estado, onde o Corpo de Bombeiros, atuando apenas com seu efetivo, tem dado resposta imediata aos desastres. “Temos investido muito para equipar nossos bombeiros e atuado de forma integrada, envolvendo outros órgãos, como o Ibama, Imasul e PMA”, disse.

Reinaldo Azambuja cita o trabalho que o Corpo de Bombeiros realizou desde maio no Pantanal, onde as guarnições percorreram as fazendas situadas em regiões polos para capacitar os peões como brigadistas. “O resultado desse treinamento foi imediato e surpreendente, atingiu centenas de trabalhadores e muitos já atuaram na frente do fogo, na união das fazendas, não esperando a chegada dos bombeiros em áreas onde o acesso terrestre não é possível”, comentou.

Monitoramento 24 horas

O governador também ressaltou que a vigilância dos bombeiros e dos setores de fiscalização tem sido diuturna no bioma pantaneiros e nos parques estaduais, com monitoramento aéreo e por imagens de satélites. Na avaliação do comandante-geral do CB/MS, coronel Hugo Djan Leite, os decretos estaduais de situação de emergência e de proibição da queima controlada foram fundamentais para o trabalho preventivo e ações rápidas e intensivas dos bombeiros.

Na tabela dos dez municípios brasileiros com maior número de focos concentrado de 2017-2021, Corumbá ainda se mantém na segunda posição, com 502 incidências, de 1º de janeiro a 25 de julho. No entanto, na comparação ao acumulado de focos dos últimos cinco anos, a Capital do Pantanal apresenta uma redução significativa de 81%. No mesmo período de 2020, o número de focos foi recorde em cinco anos: somou 2.595, com elevação de 149%.

Nesta segunda-feira (26), incêndios de proporção mediana estão sendo combatidos pelos bombeiros no Paraguai-Mirim e Porto Esperança, ao Norte e Sul de Corumbá, como parte da Operação Hefesto. No Porto Esperança, as chamas avançaram sobre a vegetação e chegaram a destruir os dormentes da antiga ferrovia Noroeste do Brasil. “Localidade onde é possível chegar somente de barco”, informou o major Telles Ribeiro, coordenador da operação.

Formação de brigadistas

No Pantanal de Corumbá, mais de 40 fazendas sediaram o treinamento dos trabalhadores rurais para a formação de brigadas realizado por duas guarnições do Corpo de Bombeiros. O sindicato rural do município estima que mais de 150 peões foram capacitados com aulas teóricas e práticas de campo, entre maio e julho, incluindo também noções de primeiros socorros. Na região do Paiaguás, os bombeiros foram transportados de helicóptero.

“É uma iniciativa inédita do governo, cujos efeito podemos observar no controle de incêndios pelos próprios moradores”, disse o presidente da entidade, Luciano Aguilar Leite. “A formada dessas brigadas nos dá um pouco mais de tranquilidade, sabendo que podemos combater o fogo com conhecimento e eficiência, não dependendo apenas dos bombeiros, os quais, muitas vezes, não conseguem chegar no foco. Hoje todas as fazendas estão unidas”, frisou.

Além da capacitação, as ações preventivas identificaram por meio de coordenadas as regiões de difícil acesso e de maior probabilidade de incidência de fogo, existência de pista de pouso e estrutura das fazendas em relação a equipamentos e maquinários para combate aos incêndios. “Esse levantamento auxilia na pronta resposta ao fogo, foi um trabalho muito produtivo”, explicou o tenente-coronel Luciano de Alencar, comandante da unidade do CB/MS de Corumbá.

Corpo de Bombeiros monitora incêndios com imagens de satélite e amplia fiscalização em áreas de focos

O Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul, em ações integradas com a Semagro (secretaria estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), Instituto de Meio Ambiente (Imasul) e Polícia Militar Ambiental (PMA), mantém o acompanhamento e combate aos  incêndios florestais secundários que ocorrem no Pantanal, com o revezamento de 50 homens em Corumbá, e está verificando todos os pontos de focos registrados em outras regiões do Estado.

O comandante-geral do CBMS, coronel Hugo Djan Leite, informou que o monitoramento do período crítico no Estado, devido a prolongada estiagem e baixa umidade relativa do ar, está sendo feito durante 24h pela corporação, a partir da Sala de Situação montada no Centro de Proteção Ambiental (CPA), no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande. Com os alertas emitidos, as guarnições se deslocam para as áreas de focos imediatamente.

“Os focos serão verificados, por meio de coordenadas dos satélites, e comunicados ao Imasul, que notificará os proprietários das áreas. As queimas controladas estão suspensas por 180 dias e com a fiscalização rigorosa evitaremos a propagação do fogo por atos criminosos”, alertou o comandante. “Todo foco terá resposta do Corpo de Bombeiros, seja no combate direto ou no levantamento da área para posterior autuação ou orientação”, garantiu.

BOLETIM DIÁRIO

A Sala de Situação em operação no CPA do Parque das Nações Indígenas, coordenada pelo tenente Alexandre Araújo, acompanha diuturnamente por satélites (com imagens atualizadas) a ocorrência de focos de incêndios em todo o Estado. A partir do registro de um desastre, o setor emite o alerta para a guarnição da região para checar in loco a situação e deliberar procedimentos, seja por meio de combate imediato ou comunicação ao Imasul para tomada de deliberação.

Na terça-feira (20), a situação era de controle, com pequenos focos no Pantanal de Corumbá, que estavam sendo monitorados. O comandante do CBMS, coronel Djan Leite, observou que foi montada uma estrutura operacional no município, inicialmente com 82 homens e agora com um quantitativo de 50, e em apoio um avião Air Tractor e um helicóptero, os quais não estão operando no momento em razão da redução da intensidade dos focos.

Ainda na terça-feira, reunião realizada na Sala de Situação deliberou que as informações das operações de prevenção e combate aos incêndios serão centralizadas na Subsecretaria de Comunicação, que emitirá boletins diários. A reunião contou com a presença do secretário Adjunto de Justiça e Segurança Pública, coronel Ary Carlos Barbosa; comandante da PMA, tenente-coronel José Carlos Rodrigues; coronel bombeiro Huesley Silva, chefe do Estado Maior do CBMS; tenente-coronel Fábio Catarinelli, coordenador estadual de Defesa Civil; e o Coordenador de Comunicação do Governo do Estado, Francisco Victório.

 

Fonte: Portal do MS

Derrubada de árvores descaracteriza uma das principais praças da Capital

Artesãs e moradores do entorno da Praça dos Imigrantes reclamam da remoção de árvores que começou essa semana, com as obras do Reviva Campo Grande.

Já foram extraídas árvores da travessa que liga as ruas Joaquim Murtinho e Barão de Melgaço.

A sombra e a moradia dos pássaros vão fazer falta. A jornalista Neize Borges, de 67 anos, mora há 4 anos na Rua Barão de Melgaço e se sente revoltada com a situação. Ela conta que até tentou convencer os funcionários da prefeitura a desistirem de derrubar as árvores.

“Pedi para eles deixarem pelo menos os coqueiros, mas disseram que tem que arrancar tudo para fazer calçada. É revoltante ver eles retirarem a natureza em pleno século XXI, com clima extremamente quente. E os pássaros, araras e tucanos que moravam ali? Nossa cidade só ficou famosa por isso, pelo espaço e pelas árvores frondosas. Já chorei e estou revoltada”, relata Neize.

Na opinião da moradora, daria para fazer calçada e acessibilidade para os cegos, sem arrancar as árvores. Na praça, a artesã Suzinete Moreira da Silva, de 49 anos, também reclama. “Vai fazer falta a sombra. Não tinha necessidade de arrancar as árvores não condenadas. As sadias precisavam só de poda. A gente vai sentir bastante o sol, no calor”, argumenta.

A empresa Engepar, que é responsável pelas obras do Centro, informou que a responsabilidade sobre a remoção das árvores é da Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano).

A Semadur, por sua vez, informou que foi realizada vistoria no local e autorizada a supressão de uma árvore da espécie Ficus, não recomendada para plantio no passeio público.

“A remoção foi autorizada devido a árvore impossibilitar a plena acessibilidade dos pedestres e as suas raízes estarem causando danos estruturais nas edificações localizadas na referida Praça. Além de ser uma oportunidade, tendo em vista as obras no local, de adequar a arborização à legislação vigente”, detalha a Semadur.

A secretaria complementa que informações sobre novos plantios e a revitalização da Praça dos Imigrantes estão contempladas no Programa Reviva Mais Campo Grande e podem ser solicitadas junto à Subsecretaria de Gestão e Projetos Estratégicos, que é responsável pela execução do programa.

CRÉDITO: Caroline Maldonado e Bruna Marques 

Do Campo Grande News

Seminário reuniu análises de especialistas sobre as águas de MS

A Frente Parlamentar de Recursos Hídricos da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), coordenada pelo deputado Renato Câmara (MDB), realizou nesta segunda-feira (7) o II Seminário Estadual da Água, com o tema “Múltiplas Conexões – Bacias hidrográficas dos rios Paraná e Paraguai”, o evento foi realizado de forma virtual e transmitido ao vivo pelos canais oficiais da Casa de Leis e página do Facebook do deputado.

Todos os assuntos debatidos e apresentados serão disponibilizados em publicação com o conteúdo das 14 palestras proferidas. “Vamos fazer a primeira publicação de um Seminário da Água. Esse material escrito vai se tornar referência sobre o tema, será um registro histórico. É difícil acharmos uma publicação com tantos detalhes”, completou o deputado.

No seminário, foram ouvidos profissionais diversos, professores, mestres e doutores, especialistas em recursos hídricos, saneamento ambiental, geoprocessamento, desenvolvimento sustentável, geociência e outras áreas. Entre os assuntos abordados nas palestras, estão o Corredor Bioceânico, saneamento e meio ambiente, água para consumo humano, gestão compartilhada de recursos hídricos, tratamento da água, educação ambiental e uso racional da água e do solo.

Renato Câmara afirmou, na abertura do evento, que a iniciativa surgiu de um debate com o Rotary Club de Campo Grande. “Esse seminário iniciou através de discussão e debate com Rotary Club de Campo Grande. Através desse seminário temos promovido anualmente o diálogo com objetivos muito importantes, falamos sobre a fundamental importância dos recursos hídricos para economia e para a vida das gerações presentes e futuras”.

Primeira palestra foi sobre corredor bioceânico

Alex Walber, presidente do Rotary Club de Campo Grande, falou sobre a importância da união de esforços. “Há muito o que podemos fazer como indivíduos, instituições e governo. A partir de pequenas e simples mudanças de comportamento podemos fazer grande diferença para atuais e futuras gerações. O seminário dá oportunidade de nos unirmos para fazermos ainda mais”, afirmou.

Ainda, o diretor presidente do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), André Borges Barros de Araújo, também falou sobre a importância da conscientização a respeito do uso sustentável da água. Reitor da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), o professor doutor Laércio Alves de Carvalho disse que é “uma satisfação e uma honra” participar do evento. “Tanto a Assembleia Legislativa quanto o Governo do Estado acreditam na ciência. Nossa universidade trabalha com produção, educação ambiental e conservação, nosso trabalho é trazer soluções em benefício ao meio ambiente e com resultados científicos comprovados. E vocês irão ver alguns resultados hoje com os professores da UEMS”, afirmou o professor.

Verruck comentou sobre uso múltiplo da água

Jaime Elias Verruck, em sua palestra, intitulada “Caminhos que Conectam: Corredor Bioceânico”,  comentou sobre a discussão em torno do uso múltiplo da água. “Nós temos a discussão de uso múltiplo de água. Estamos falando de pessoas, de irrigação, navegabilidade, e para manter a diversidade de fauna e flora. Nós estamos em uma crise hídrica e já temos que começar a tomar algumas atitudes de poupar água e energia. Quero iniciar lembrando disso: É um momento de reflexão e temos necessidades de curtíssimo prazo”, alertou.

O seminário foi realizado de forma semipresencial, mas a população sul-mato-grossense pode assistir o evento completo acessando este link https://www.youtube.com/watch?v=nTMLdZKI7pQ.

Mato Grosso do Sul abriga maior área contínua de Mata Atlântica no interior do país

Com 6,3 milhões de hectares de seu território localizados dentro do bioma, Mato Grosso do Sul abriga a maior área contínua preservada de Mata Atlântica no interior do Brasil. São mais de 1 milhão de hectares que compõem um mosaico de unidades de conservação no entorno do rio Paraná, com destaques para o Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema (PAVRI) e da Área de Proteção Ambiental das Ilhas e Várzeas do Rio Paraná, além de reservas particulares e parques municipais.

O Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema cobre área de 73.345,15 hectares localizados na Bacia do Rio Paraná, abrangendo os municípios de Jateí, Naviraí e Taquarussu. Foi criado em 1998 como a primeira Unidade de Conservação do Estado, fruto de medida compensatória pela formação do lago da Usina Hidrelétrica Sérgio Motta. Hoje, o Parque tem estrutura para receber pesquisadores de várias áreas e está sendo adequado para receber visitação pública, sendo administrado pelo Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul).

Caracterizada pela vegetação alta, densa e diversificada, a Mata Atlântica cobria todo o litoral brasileiro desde o Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. Por estar na costa, foi o bioma mais devastado na medida em que a colonização avançou. Restam pouco mais de 12% da mata nativa preservada e por isso, foi reconhecida pela Unesco como reserva da biosfera, a maior em área florestada do planeta, com cerca de 78 milhões de hectares, sendo 62 milhões em áreas terrestres e 16 milhões em áreas marinhas, nos 17 estados brasileiros onde ocorre, o que inclui Mato Grosso do Sul.

Outra porção importante da Mata Atlântica protege uma região especial do Estado: a Serra da Bodoquena. Ali, destaca-se o Parque Nacional da Serra da Bodoquena, com 76,4 mil hectares, porém boa parte dos atrativos naturais de Bonito, Jardim e Bodoquena estão cercados pela Mata Atlântica, como é o caso da Gruta do Lago Azul, lembra o gerente de Unidades de Conservação do Imasul, Leonardo Tostes Palma. “A vegetação de Bonito é bastante característica do cerradão, mas temos áreas significativas de Mata Atlântica naquela região”.

DIA DA MATA ATLÂNTICA

No dia 27 de maio é comemorado o Dia da Mata Atlântica, instituído por decreto presidencial de setembro de 1999. A data tem origem nos primórdios da colonização europeia, refere-se à carta escrita pelo Padre Anchieta no dia 27 de maio de 1.560, endereçada aos seus superiores, em que descreve em detalhes a exuberância da natureza que cercava a Vila de São Vicente, a primeira possessão portuguesa no Novo Mundo.

Após fazer a descrição das muitas espécies de mamíferos, insetos e répteis, na longa carta transformada em livro de 50 páginas intitulado Carta de São Vicente 1560 e publicado em 1997 pelo Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, o padre passa a detalhar um pouco da diversidade de aves que habitavam a região nessa época.

“Em verdade, não é fácil dizer quanta diversidade ha de aves ornadas de várias côres. Os papagaios são mais comuns aqui do que os corvos, e de diferentes especies, todos bons para se comerem; alguns deles produzem prisão de ventre; outros imitam a voz humana; outros há que, comendo o milho quando está granado, voam em bandos e quando estão nesse trabalho, fazem de maneira que, quando descem para comer, fiquem sempre um ou dois no alto de uma árvore, como de vigia, os quais, espiando o lugar por todos os lados, em vendo alguém aproximar-se, tocam rebate e fogem todos; mas se não houver perigo algum, quando os outros fartos sobem, descem os vigias por sua vez para comer(sic)”.

 

Fonte: Portal do MS