sábado, 27 de abril de 2024

Rogério Yuri articula com Dnit e Prefeitura, semáforo no acesso Campo Dourado/4º Plano

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No DNIT, vereador Rogério Yuri busca solução para prevenir acidentes em trecho urbano de rodovia (Foto: Assessoria)

O vereador Rogério Yuri (PSDB), já conhecido como intermediário da população e o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) nas obras que circundam Dourados, foi recebido na quinta-feira (21) pelo engenheiro Marcos Madruga, agora responsável por tais empreendimentos, esclarecendo dúvidas quanto às previsões e impactos gerados à população.

Acompanhando de perto as obras que envolvem o Hospital Regional, na BR-463, o parlamentar foi informado que o atraso na obra se deve a uma inesperada dificuldade no escoamento pluvial oriundo de bairros já estabelecidos e, com recursos limitados, procura uma solução viável, o que reduziu o avanço dos trabalhos que embora pareça “parado” está acontecendo.

Yuri abordou a dificuldade da comunidade local em determinados horários em acessar e ou atravessar a rodovia, em especial no ponto entre Campo Dourado e 4º Plano, que além de veículos pesados, carros e motos, transitam pedestres, entre eles crianças indo e vindo das escolas, necessitando de urgente e indispensável intervenção, com elevação dos “quebra-molas”, desgastados e rebaixados pelo tráfego intenso e a possível implantação, em caráter emergencial, de um semáforo.

A sugestão foi muito bem recebida e considerada como eficiente durante as obras pelo engenheiro do DNIT, que indicou a necessidade de uma parceria com a Prefeitura, que deveria encaminhar um requerimento de autorização e prover o equipamento, se comprometendo o representante do DNIT a tratar o requerimento com a urgência devida, principalmente diante da previsão dilatada para o término da obra.

Em declarações, mesmo ainda em processo de tramitação, o vereador Yuri já conta como certo a implantação do semáforo, pois “trata-se de vidas humanas e além de acreditar na sensibilidade do prefeito Alan Guedes, ninguém gostaria de levar consigo o peso de acidentes e vítimas que podem ser evitados por ações de mínimo impacto financeiro”.

Fonte: Assessoria

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