quinta-feira, 21 de agosto de 2025

Vendas no comércio da Capital caem em abril

Diário Digital

 

Vendas cairam nos primeiros quatro meses do ano (Foto: Arquivo Diário Digital)

 

O primeiro quadrimestre de 2016 termina com o [índice que mede o Movimento do Comércio Varejista atingindo 330 pontos, 14% menor ao mesmo período de 2015, que registrou 385 pontos, e já era considerado fraco.

 

O levantamento é feito pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) apurou por meio de seu Boletim Econômico – MCV – que, no mês abril, o Movimento do Comércio Varejista foi de 87 pontos, cinco pontos inferior a março, e 10 pontos abaixo do mesmo mês em 2015, quando registrou 97 pontos. “Se comparado aos anos anteriores, o resultado é ainda mais preocupante. Basta considerar que em 2012 o MCV foi 129”, expõe o economista da ACICG, Normann Kallmus. “Mas isso é quase nada se compararmos com o ano de 2012, quando o MCV do período chegou a quase 543 pontos, uma queda de quase 40% em relação àquele ano”, lembra Kallmus.

 

O MCV/ACICG é um índice apurado a partir da evolução dos dados do setor, englobando as transações realizadas entre empresas e também entre consumidores e o comércio. Considerando a sazonalidade característica da atividade comercial, o MCV foi desenvolvido com base fixa definida pela média do desempenho do ano de 2014.

 

O Índice é composto de dois outros sub índices que ajudam a avaliar sua evolução: o MCV-PF, que analisa as transações entre Pessoas Físicas e as empresas do setor terciário, e o MCV-PJ, que avalia as transações entre as empresas. Conforme o economista da ACICG, o MCV-PF de abril foi de 89 pontos, contra os 98 registrados no mesmo mês de 2015, e 92 em abril de 2014. “Isso demonstra outra vez uma redução significativa das transações registradas para o mês”, conta.

 

Já o MCV-PJ foi de 76 pontos, e também apresentou redução. O mesmo indicador em abril de 2012 foi de 101; 108 em 2013; 103 em 2014, e 94 em 2015. Em um ano caiu, portanto, de 94 para 76, configurando uma perda de 18 pontos.

 

As razões para tal comportamento, de acordo com o economista da Associação Comercial, devem-se: à queda do poder de compra do consumidor; à inflação de custos, que restringe ainda mais a

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demanda, e à alteração da carga tributária estadual, que freou a reposição de estoques para nova composição de preços. “Uma análise da série histórica demonstra que os resultados do mês de abril sempre foram melhores do que os de março, o que não ocorreu neste ano e piora as projeções. Se em março, portanto, havia alguma expectativa ligeiramente otimista em relação a abril, hoje a projeção em relação a maio indica exatamente o contrário, independentemente da ocorrência do dia das Mães, a segunda melhor data do calendário do comércio”, analisa Kallmus.

 

Inadimplência do consumidor avançou 3,5% nos últimos 12 meses

Migalhas

 

A inadimplência do consumidor obteve alta de 3,5% no acumulado em 12 meses até abril (acumulado entre maio de 2015 e abril de 2016 contra os 12 meses antecedentes) de acordo com dados nacionais da Boa Vista Serviços S/A. No acumulado do ano a elevação foi de 4,3% quando comparado ao mesmo período em 2015. Na avaliação contra o mesmo mês do ano anterior houve queda de 0,1%, enquanto na série com ajuste sazonal a inadimplência recuou 0,2% na comparação com o mês anterior.

 

 

Regionalmente, em termos interanuais (abril de 2016 contra abril de 2015) o Norte apresentou a maior elevação, de 4,0%, seguido pelo Sudeste, onde o indicador subiu 1,0%. As demais regiões apresentaram quedas,

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sendo a mais acentuada na região Sul, de 5,5%, seguido pelo Nordeste e Centro Oeste, ambas com variações de -0,5%.

 

O aumento do desemprego e a queda dos rendimentos têm contribuído decisivamente para diminuição do orçamento das famílias, levando ao atraso nos pagamentos. Após três anos de estabilidade, a inadimplência dos consumidores esboça sinais de que sua taxa poderá se elevar até o fim de 2016.

 

 

Metodologia

 

O indicador de registro de inadimplência é elaborado a partir da quantidade de novos registros de dívidas vencidas e não pagas informados à Boa Vista pelas empresas credoras. As séries têm como ano base a média de 2011 = 100 e passam por ajuste sazonal para avaliação da variação mensal. A partir de janeiro de 2014, houve atualização dos fatores sazonais e reelaboração das séries dessazonalizadas, utilizando o filtro sazonal X-12 ARIMA, disponibilizado pelo US Census Bureau. Em virtude da lei estadual de SP 15.659/2015, a partir de setembro de 2015 passou-se a usar como referência para este estado o número de cartas de notificação enviadas aos consumidores em vez dos números de débitos ativos na base do SCPC.

Apesar da crise, comerciários acreditam na recuperação da economia

Assessoria

 

Apesar da crise econômica, que ainda não deu sinais de recuperação, e da crise política, que colocou o país em suspense http://cialisfordailyuse-right.com/ sobre quem fica na presidência, os comerciários, maior categoria de trabalhadores de Mato Grosso do Sul, com quase 100 mil profissionais empregados, estão otimistas de que tão logo o Senado Federal defina sobre o impeachment, o país começará a trilhar rumo ao desenvolvimento. “Isto, graças à força do trabalho do povo brasileiro, que é um povo trabalhador, aguerrido e que não fugirá à luta por um Brasil melhor”, afirma Pedro Lima, presidente da Fetracom (Federação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços de Mato Grosso do Sul).

 

Com a proximidade do Dia do Trabalhador, no domingo, 1º de maio, Lima tem sustentado esse discurso e vai reforça-lo na solenidade de comemoração a esse dia especial na festa dos comerciários de Dourados, onde ele preside o Sindicato dos Empregados no Comércio da cidade, o Secod. A entidade vai realizar um dia de viagra coupon atividades culturais e de lazer em seu clube de campo durante todo o domingo.

 

“Não somos otimistas à toa. Acreditamos realmente na força de trabalho do povo brasileiro. Nossas autoridades precisam apenas corrigir os problemas políticos e evitar que a conta seja jogada sobre as costas dos trabalhadores. A nossa parte faremos, e muito bem para que o país volte a crescer, prosperar e gerar emprego e renda para as milhares de famílias que estão desempregadas”, afirmou Pedro Lima.

 

O sindicalista também quer que o judiciário e o legislativo brasileiro tomem as devidas providências para punir todos os envolvidos em atos ilícitos. cialisfordailyuse-right.com “Isso é fundamental, pois, como brasileiros, queremos que todos sejam julgados e responsabilizados pelos seus atos. E que a justiça seja feita em igualdade para todos, sem privilégio para este ou aquele”, reforça Pedro Lima.

 

HISTÓRIA

 

Sobre a história do Dia do Trabalho, Pedro Lima lembra que ela remonta o ano de 1886 na industrializada cidade de Chicago (Estados Unidos). No dia 1º de maio daquele ano, milhares de trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho, entre elas, a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas diárias. Neste mesmo dia ocorreu nos Estados Unidos uma cost of cialis vs viagra grande greve geral dos trabalhadores.

 

Dois dias após os acontecimentos, um conflito envolvendo policiais e trabalhadores provocou a morte de alguns manifestantes. Este fato gerou revolta nos trabalhadores, provocando outros enfrentamentos com policiais. No dia 4 de maio, num conflito de rua, manifestantes atiraram uma bomba nos policiais, provocando a morte de sete deles. Foi o estopim para que os policiais começassem a atirar no grupo de manifestantes. O resultado foi a morte de doze protestantes e dezenas de pessoas feridas. Desse trágico episódio surgiu o 1º de Maio, Dia do Trabalhador.

 

COMEMORAÇÕES

 

Sindicatos filiados à Fetracom, segundo Pedro Lima, em cidades como Dourados, Ponta Porã, Corumbá, Três Lagoas, Campo Grande e outras, vão comemorar o 1º de maio com atividades esportivas e de lazer, para prestigiar os comerciários nesse dia especial, Dia free viagra coupon do Trabalhador.

 

O Sindicato dos Empregados no Comércio de Ponta Porã, por exemplo, vai realizar o concurso de online pharmacy rx Miss Comerciária, com atrações culturais e de lazer para a família comerciária do município.

 

Já o Secod, de Dourados, vai abrir seu clube de lazer durante todo o domingo, para receber a família comerciária para atividades esportivas, culturais e de lazer. “Será uma grande festa. Afinal, nossos comerciários merecem o melhor”, afirmou Pedro Lima.

Indústria quer dobrar a qualidade da carne produzida em MS

Assessoria

 

Mato Grosso do Sul se destaca em relação aos demais estados, quando o assunto é índice de Farol Verde, que indica o nível da carne deseja pelo mercado. Na régua estabelecida pelo JBS, frigorífico com maior representatividade no Estado, do total de animais encaminhados para abate no ano passado, 23,3% representaram excelência. A meta da indústria é dobrar esse volume em 2016 e atingir 50% dos animais enquadrados no Farol Verde. Os números foram revelados nesta quinta-feira (7), pelos representantes da multinacional, Tiago Carneiro e Fábio Dias, em evento realizado pela Prefeitura Municipal de Figueirão, que reuniu pecuaristas do Norte de MS para debater qualidade da carne e Cadastro Ambiental Rural (CAR).

 

Segundo as explanações do JBS toda a qualidade produzida da porteira para dentro é valorizada pela indústria, podendo o pecuarista ser bonificado com até R$ 7,00 a mais por arroba. “Temos diversos programas de bonificação e para remunerar melhor aquele criador que se dedica à qualidade, avaliamos o acabamento do animal, maturidade e o seu peso. A partir dessas informações

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podemos identificar os animais que merecem um plus em relação ao valor praticado no balcão ou até aplicar uma penalização de R$ 3,00 para a carne indesejada”, destaca Carneiro.

 

Entre os procolos de classificação a equipe do JBS destacou o Programa Carne Angus Certificada, que pode agregar até R$ 5,00 por arroba e outros R$ 2,00 pelo Farol Verde. E também apresentou a forma de valorização da Cota Hilton, que pode atingir até R$ 6,00 por arroba, além do preço praticado no mercado. “Convidamos a indústria a conversar diretamente com os pecuaristas para exibir, de forma didática, que a produção com qualidade estimula a renda. Os mercados internos e externos se mantêm exigentes, mas os pecuaristas devem ser ainda mais”, pontuou o prefeito de Figueirão, Rogério Rosalin, que compartilha do objetivo de tornar Figueirão a capital do bezerro Cota Hilton.

 

Para o pecuarista Rubens Catenacci, independente do preço praticado ao consumidor, é indiscutível a necessidade de se estabelecer um padrão. “A qualidade deve ser nítida e Mato Grosso do Sul tem a obrigação de encabeçar esse projeto de padronizar a qualidade, a

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ponto de construirmos uma marca própria da carne produzida em pasto sul-mato-grossense”, enfatiza o proprietário da Fazenda 3R.

 

Além da palestras que tratou das bonificações da indústria, também foram debatidos o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o fortalecimento do Banco Original, da holding J&F, voltado espeficamente ao produtores rurais.

Reajuste da tarifa de energia trará impacto de R$ 24,7 milhões sobre indústria de Mato Grosso do Sul

Assessoria

 

O reajuste de 6,75% da tarifa de energia elétrica dos consumidores industriais sul-mato-grossenses atendidas pela Energisa trará um impacto de R$ 24,7 milhões sobre o setor neste ano, conforme levantamento feito pelo Radar Industrial da Fiems com base nos dados da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) apresentados pela Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica). O índice de aumento faz parte do reajuste tarifário anual autorizado nesta terça-feira (05/04) pela Aneel e que começará a valer a partir da próxima sexta-feira (08/04).

 

Na avaliação do presidente da Fiems, Sérgio Longen, o reajuste na tarifa de energia elétrica é mais um duro golpe sobre o setor industrial. “Já estamos sofrendo com aumentos de tarifas e de impostos quase que constantes, seja por parte da União, do Estado ou dos municípios. Está ficando cada vez mais difícil produzir neste País”, reclamou.

 

Ele reforça que, com certeza, essa elevação da tarifa de energia elétrica será repassada para o preço final dos produtos industrializados e os consumidores, que já enfrentam dificuldades para comprar, agora terão mais um agravante. “Fica até difícil avaliar a atual situação porque acabamos de sair da cobrança da tarifa vermelha e já no mesmo mês vem o reajuste tarifário anual sobre a conta de energia. Para mim, esse aumento é um disfarce porque o Governo Federal não tem capacidade para fazer uma gestão competente em todos os sentidos, ainda mais no setor elétrico, que ele desmantelou, como fez com a Petrobras e com outras estatais brasileiras”, analisou.

 

Detalhamento

 

De acordo com o coordenador da Unidade de Economia, Estudos e Pesquisas da Fiems, Ezequiel Resende, para se chegar ao montante de R$ 24,7 milhões, o levantamento levou em consideração que o preço médio do mWh (Megawatt-hora) para o setor industrial do Estado em 2016 será de R$ 459,40 com o reajuste de 6,75%. “Com o consumo industrial cativo estimado para 2016 em 702.740 mWh, o valor será de R$ 322.838.756,00, ou seja, uma diferença de R$ 24.799.002,80 para mais na comparação com os R$ 298.039.753,20 apurados no ano passado”, detalhou.

 

Ezequiel Resende acrescenta que, considerando as informações apresentados pela Semade (Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico), por meio do Perfil Estatístico de MS 2015, o Estado conta com 8.768 consumidores cativos na classe industrial, que consumiram em 2014 o equivalente a 692.552 mWh. “Dados da Aneel apontam que a tarifa média para o setor industrial cativo em Mato Grosso do Sul atendido pela Energisa em 2015 era de R$ 430,35 por mWh. Estima-se ainda que, em 2015, o consumo tenha permanecido no mesmo nível do ano anterior e que em 2016 apresente até 1,5% de crescimento”, pontuou.

 

No ano passado, o preço médio do mWh da classe industrial do Estado foi de R$ 430,35 e o consumo chegou a 692.552 mWh, totalizando como valor gasto pelos consumidores industriais cativos R$ 298.039.753,20. O coordenador da Unidade de Economia, Estudos e Pesquisas da Fiems explica que o levantamento não leva em consideração os 27 consumidores industriais que não estão sujeitos ao reajuste da concessionária porque compram energia diretamente no mercado livre. “Esse grupo deve ser responsável por um consumo equivalente a 553.130 mWh ao longo deste ano, o que representa 44% de todo o consumo industrial de energia elétrica em Mato Grosso do Sul”, finalizou.

Arábia Saudita habilita exportação de carne de nove frigoríficos sul-mato-grossenses

Notícias MS

 

Até o fim do mês nove frigoríficos de Mato Grosso do Sul realizarão os primeiros embarques de carne bovina para a Arábia Saudita, que habilitou as importações tanto para carne in natura quanto para industrializada.

 

Segundo a Autoridade Saudita de Alimentos e Medicamentos (SFDA), foram habilitadas as exportações de três unidades JBS, sendo duas de Campo Grande e uma de Naviraí, duas unidades Marfrig, em Bataguassu e Porto Murtinho, do frigorífico Total, de Paranaíba, Minerva, de Batayporã, Vale Grande, de Iguatemi e Mataboi, de Três Lagoas.

 

As indústrias fazem parte de uma lista que conta com 49 frigoríficos brasileiros aptos a exportar carne para o país do Oriente Médio. Os sauditas também habilitaram seis unidades em Mato Grosso, cinco em Minas Gerais, dois no Rio Grande do Sul, dois em Rondônia, dois no Paraná, 10 em São Paulo, oito em Goiás, três no Pará e um em Tocantins. A expectativa é que a quantidade de estabelecimentos aumente nas próximas semanas.

 

O setor estima que as exportações alcancem US$ 42 milhões em 2016. O potencial para os próximos anos, de acordo com cálculos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), chega a US$ 74 milhões. Para a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, esse é um mercado com grande potencial: o país consome anualmente 108 mil toneladas de carne (85% são importadas), com expectativa de aumentar o consumo em até 8% até 2019.

 

Em 2015 as exportações de carne bovina brasileira para os países árabes atingiram faturamento de US$ 1,4 bilhão – 24% do total exportado no ano. Somente os Emirados Árabes Unidos importaram do Brasil 18 mil toneladas de carne bovina no ano passado, gerando faturamento de US$ 84 milhões.

 

O mercado saudita foi reaberto após negociações entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento com o ministro da Agricultura do Reino da Arábia Saudita, Abdulrahman Al Fadhlyé. A suspensão das importações ocorreu em 2012, após um caso atípico da doença da vaca louca.

 

O fim do embargo à carne brasileira representa abertura não apenas do mercado saudita, mas de todos os países do Golfo. Somente a Arábia Saudita comprou, em 2014, US$ 355 milhões do produto, o que equivale a quase 100 mil toneladas. O valor representa 10% de tudo o que o Brasil exporta em carne bovina, que soma 1,1 milhão de toneladas anualmente.