segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Alinne Moraes mostra insatisfação com mudanças da Globo

Alinne Moraes demonstrou publicamente que está insatisfeita com as constantes mudanças de horário de Um Lugar ao Sol. Desde que estreou a novela das nove tem rodado pelo horário nobre da Globo por causa do futebol. где взять займ на месяц без процентов

Em seu perfil no Instagram Stories, a atriz compartilhou uma crítica da colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo. O texto fala sobre as mudanças de horário devido a transmissão do futebol e que, por causa disso, a trama está sendo prejudicada.

Insatisfeita

Na publicação feita em sua rede social, Alinne destacou o trecho em que diz que “os espectadores de Um Lugar ao Sol merecem conhecer os horários da novela”. Em outro story, ela compartilhou postagem de um internauta que pergunta se hoje a novela é no horário normal.

Um Lugar ao Sol passeia pela programação da Globo

Desde a semana de estreia (a produção estreou no dia 08 de novembro), a trama de Lícia Manzo vem sofrendo com as alterações na programação. Em sua primeira semana no ar, além de ser exibida mais cedo na quarta-feira, como já é de costume, a novela das nove também entrou no ar às 20h30 na quinta-feira. O motivo foi o jogo da Seleção pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.

Já nesta semana (a segunda do folhetim no ar), Um Lugar ao Sol virou um “ioiô”. Isso porque, na terça-feira (16) a novela foi novamente deslocada. Por causa da partida entre Argentina x Brasil pelas Eliminatórias da Copa, a produção foi ao ar às 22h30. Neste dia, sofreu no Ibope e amargou seu recorde negativo e a pior audiência da história da faixa das 21h.

No dia seguinte, quarta-feira, a novela foi exibida às 20h30, como de praxe. Uma variação horária de duas horas de um dia para o outro.

As constantes mudanças de horário de Um Lugar ao Sol tem causado insatisfação entre os telespectadores, que estão reclamando do descaso. Os mais irritados com as alterações feitas pela emissora estão reclamando nas redes sociais.

A mudança no horário de exibição também vem sendo apontada como um dos motivos pela baixa audiência do folhetim. Como há constantes alterações, não consegue fisgar o público.

Em Um Lugar ao Sol, Alinne Moraes tem um dos papéis principais e vive Bárbara, par romântico de Cauã Reymond, que interpreta os gêmeos Christian e Renato.

Fonte: Portal Terra

 

Beijo gay em ‘Eternos’, da Marvel, leva países a banirem filme dos cinemas

O novo filme da Marvel, Eternos, foi banido em países do Golfo Pérsico por conta de uma cena de beijo gay. A Disney, dona da empresa, recusou pedidos de remoção da cena feitos pelas autoridades.

O novo filme do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU, na sigla em inglês) deveria estrear na Arábia Saudita, Kuwait e Catar no dia 11 de novembro, próxima quinta-feira, mas o lançamento foi cancelado.

Os três países têm predominância de muçulmanos na população, e a homossexualidade é vista como algo inaceitável. Setores extremistas do islamismo, como o Estado Islâmico, punem a prática homossexual com morte.

Segundo informações do THR, as autoridades procuraram a Disney e pediram para que a empresa removesse a cena do beijo gay, para que Eternos pudesse ser lançado nos cinemas dos países, mas a gigante do entretenimento não aceitou fazer a alteração.

A postura adotada pela Disney reforça uma estratégia adotada pela empresa há alguns anos, quando um personagem homossexual foi discretamente inserido em Vingadores: Ultimato.

Na ocasião, a produtora-executiva Victoria Alonso se manifestou em defesa do lançamento de um super-herói gay, e a mídia especializada apostava justamente em Eternos para que esse movimento fosse concretizado.

Essa mesma executiva já havia dito, durante o lançamento do filme Capitã Marvel, que “o mundo está pronto para um super-herói gay”, e acrescentou: “Se não colocarmos o pé sobre a diversidade e a inclusão, não teremos sucesso contínuo”.

Eternos

A exclusão do novo filme nos três países tem como principal motivação a explicitação do super-herói gay anunciado por Victoria Alonso em 2019: em uma cena, o personagem, Phastos (interpretado por Brian Tyree Henry), e seu companheiro na estória, Ben (Haaz Sleiman), se beijam.

A homossexualidade ainda é oficialmente ilegal em todo o Golfo, e filmes que contenham qualquer coisa relacionada a questões LGBT são frequentemente excluídos do circuito de cinema.

Em 2020, o filme da Pixar Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica foi banido no Kuwait, Omã, Catar e Arábia Saudita por uma única linha que referia um relacionamento entre duas mulheres.

Uma rede regional de cinemas explicou que Eternos foi “banido”, mas disse que não haviam sido informados do motivo. O filme tem direção de Chloé Zhao, e traz as veteranas Angelina Jolie e Salma Hayek interagindo com um time inédito no MCU.

No Brasil, o canal Mundo Cópia, publicou uma avaliação apontando as similaridades do cânone da ficção da Marvel com a literatura judaica, passagens bíblicas e até livros apócrifos.

“Seres celestiais vistos e adorados como deuses vêm ao mundo dos humanos, há milhares de anos, trazendo consigo conhecimento, tecnologia e até desenvolvendo uma ‘raça superior’. Marvel? Não, tô falando de Bíblia e literatura judaica”, diz o resumo do vídeo na página do canal no YouTube.

Fonte: Gospel +

‘Marighella’ mostra ‘humano’ por trás do guerrilheiro

Após dois anos de impedimentos e em meio a polêmicas sobre censura, o filme ‘Marighella’, dirigido por Wagner Moura, ganha as salas de cinema do Brasil a partir desta quinta-feira, 4.

O lançamento oficial do longa aconteceu em 2019, no Festival de Cinema de Berlim, mas a primeira exibição no Brasil foi realizada na última sexta-feira, 29, na 45ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.

“Foi muito angustiante que o filme não estreava. E todo o sucesso, os prêmios, era tudo muito bom, mas nada disso fazia sentido até que chegasse esse momento de entregar o filme aqui no Brasil”, disse Moura, em coletiva de imprensa realizada durante a Mostra. Inspirada na biografia escrita pelo jornalista Mário Magalhães, a produção é um recorte dos últimos cinco anos de vida de Marighella, quando passou de um militante comunista ligado ao PCB (Partido Comunista Brasileiro) a um guerrilheiro armado, sendo um dos principais líderes do movimento contra a ditadura militar brasileira. Após prisões e torturas, Marighella foi morto em uma emboscada orquestrada pelo regime em 1969.

Apesar de mostrar um período histórico importante na história do Brasil, com a censura à imprensa, o clima de terror, os desaparecimentos, prisões e torturas, o longa traz um olhar mais íntimo sobre esses guerrilheiros que pegaram em armas pela volta da democracia. Conhecemos um outro lado de Marighella, o homem por trás da figura pública, com momentos de seriedade mas também de afetividade e bom humor. A interpretação, inclusive, rendeu a Seu Jorge os prêmios de melhor ator no Bari International Film Festival e no International Film Festival of India.

Para Moura, levar a história do poeta, deputado, ativista e guerrilheiro às telas atendia também ao desejo de “devolver ao imaginário popular brasileiro a figura desse cara que teve a sua vida silenciada. Sempre fui fascinado pela história das revoltas populares e me sentia muito perturbado sobre como essas histórias eram contadas”.

Previsto para ser lançado em 2019, o filme passou por uma série de revezes que atrasaram a estreia no Brasil. Em comunicado, a produtora O2 Filmes explicou que a cinebiografia “não conseguiu cumprir a tempo todos os trâmites exigidos pela Ancine”, mas o diretor acredita que o filme não estreou devido a uma censura do governo federal. “Eu tenho falado bastante sobre a censura. Eu não tenho a menor dúvida de que o filme foi censurado. Os pedidos negados pela Ancine, feitos pela O2, foram negados em um momento em que Bolsonaro falava abertamente sobre filtragem na Ancine, ‘Ou vai ter filtragem na Ancine, ou vai ter que acabar’”.

A dificuldade para lançar a produção não foi a única polêmica atrelada ao filme. A primeira opção de Moura para dar vida a Marighella era Mano Brown, que deixou projeto logo no início devido a conflitos de agenda. A segunda opção era Seu Jorge. A escolha rendeu ataques racistas ao filme, já que Marighella era um homem negro de pele clara. “Essa discussão não passava pela minha cabeça na época. Eu precisava de um ator negro. Marighella era um homem negro, filho de mãe negra e pai branco, neto de escravos”, explica Moura.

Para Seu Jorge, a participação no longa trouxe uma nova oportunidade de reconexão com o Brasil, após um período morando no exterior dedicado a sua carreira internacional. “Ele [Moura] percebeu que àquela altura eu estava mais conectado com o mundo. E para fazer esse personagem, para viver essa pessoa eu precisava me conectar com o Brasil e automaticamente me conectar com as causas do Brasil, que são as minhas causas e sempre foram e que em determinado momento deixaram de ser apreciadas”, explicou o músico e ator.

‘Marighella’ também resgata a importante participação dos freis dominicanos na luta contra a ditadura militar no País, episódio nem sempre mencionado pela história oficial, tampouco celebrado dentro do catolicismo. Os frades auxiliavam os opositores da ditadura e assim como muitos também sofreram com a prisão e a tortura. “Eles se colocaram ao lado da causa da justiça social, da liberdade e da democracia. Acredito que o registro histórico que tem ficar é: Freis dominicanos discípulos de Jesus de Nazaré corajosos, que colocaram as suas vidas à disposição da liberdade”, disse o pastor e ator Henrique Vieira, que interpreta Frei Henrique na obra.

Ao ser questionado sobre o papel das igrejas evangélicas na ascensão de projetos políticos e discursos anti-democráticos no País, Vieira ressalta que é preciso cuidado ao abordar o tema. “A igreja evangélica tem setores que têm um projeto de poder anti-laico, anti-democrático, que ajuda a violentar terreiros, pais e mães de santo. Esse projeto de poder é perigosíssimo e tem que ser denunciado. Mas nós não podemos generalizar a experiência evangélica no Brasil. O campo evangélico é plural, é popular, é periférico, é favelado, é feminino, é negro”, concluiu.

Fonte: Terra

 

Aos 79, Milton Nascimento anuncia turnê de despedida

Milton Nascimento pretende se despedir dos palcos em 2022, ano em que festejará oito décadas de vida.

O anúncio da turnê A última sessão de música está sendo feito nas redes sociais do artista nesta terça-feira, 26 de outubro de 2021, dia do 79º aniversário do artista.

Ao som de Encontros e despedidas (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1981), trilha de vídeo-teaser de animação que acompanhou o anúncio nas redes, o cantor informou sobre o show na legenda de forma sutil, sucinta, sem falar explicitamente em despedida, embora a intenção seja fazer a derradeira turnê da carreira do artista.

A turnê A última sessão de música foi batizada com o nome da música que Milton compôs sozinho e que apresentou há 48 anos no álbum Milagre dos peixes (1973).

Salvo mudanças de planos (não tão incomuns em artistas que anunciam saídas de cena após turnês…), a hora do (re)encontro do público com Milton Nascimento em 2022 será também despedida.

Fonte: Portal G1

Maju Coutinho faz sua última apresentação do ‘Jornal Hoje’

Após dois anos à frente do Jornal Hoje, Maju Coutinho se despediu do telejornal nesta terça-feira, 26. A partir de 21 de novembro, a jornalista assume o comando do Fantástico ao lado de Poliana Abritta.

“Hoje foi meu último dia no Jornal Hoje. Eu agradeço pela sua companhia nesses últimos dois anos e à equipe do JH. Foi muito bom estar ao seu lado na hora do almoço. A gente se vê no Fantástico no dia 21 de novembro. Obrigada e até lá”, se despediu Maju, que foi aplaudida pela equipe do telejornal.

A jornalista assume o lugar de Tadeu Schmidt, que deixou o programa dominical para apresentar o Big Brother Brasil em 2022. Ela já esteve no palco do Fantástico em 2019, substituindo Poliana Abritta em suas férias.

“Depois de assumir o desafio de apresentar o JH sozinha, especialmente durante a pandemia, quando o jornal estava com informações muito quentes, agora tenho o prazer de ir para o Fantástico, um programa que sempre admirei e no qual sempre quis trabalhar, com a honra de ter uma mulher ao meu lado”, disse Maju Coutinho.

Poliana também saudou a sua nova companheira em postagem na rede social com fotos ao lado de Maju no palco do Fantástico, no dia do anúncio, em 10 de outubro.

“Maju, querida! Nossa galeria de fotos começa hoje. Você é bem vinda demais!”, escreveu a jornalista, que espera grandes feitos da parceria. “Vai ser uma troca linda, minha nova parceira. Feliz e emocionada com a história que vamos escrever juntas.”

Coutinho respondeu com outro post, de forma bem-humerada. “Em breve, uma nova fase começará. Que seja Fantástica para todos nós. Poliana me mandou uma mensagem tão acolhedora quando ficou confirmado que trabalharíamos juntas que, na mesma noite, sonhei que nós duas éramos as bailarinas da abertura do programa. Ela estava de verde, eu de creme. Era uma dança leve, flutuante. Contei o sonho pra Poli que disse: uma apresentação em dupla é uma dança mesmo”, contou a apresentadora.

Relembre a trajetória de Maju Coutinho na Globo

Na Globo desde 2007, Maria Júlia Coutinho atuou como repórter dos telejornais locais de São Paulo por seis anos. Ela foi escalada provisoriamente para apresentar a previsão do tempo no Globo Rural e no Bom Dia Brasil em 2013.

Seu carisma fez sucesso e, no ano seguinte, foi para o Hora 1, onde informava a previsão do tempo de forma descontraída.

Depois de ser a “moça do tempo” de outros telejornais, estreou no Jornal Nacional em 2015, levando seu estilo único de interpretar os mapas meteorológicos ao vivo.

Como plantonista, Maju apresentou o Jornal Hoje pela primeira vez em 2017 e o Jornal Nacional em 2019, poucos meses antes de estrear como titular na bancada do JH.

Fonte: MSN

Ginaslouquinhos participam de um circuito em comemoração ao Dia das Crianças

As pequenas ginastas do Projeto Ginaslouquinhos – Ginástica Artística e Cidadania, participaram de um circuito comemorativo em alusão ao Dia das Crianças. Orientadas pelo professor Rogério da Cruz Montes, presidente do Instituto Ginasloucos, as crianças praticaram oito estações que já estavam treinando. Com a pandemia da Covid-19, o projeto tem realizado suas atividades com turmas reduzidas, em horários separados. Ao todo, o Ginaslouquinhos atende cerca de 50 crianças no contraturno escolar.

A meninada suou. “Tudo o que a ginástica artística pode disponibilizar, nós tentamos montar em um único circuito. Rolamentos para frente e para trás, andar, correr e saltar, se equilibrar, barra, se pendurar, salto sobre o cavalo, preparativo para o salto sobre a mesa, entre outras atividades”, menciona Rogério Montes.

A prática da ginástica auxilia no aumento da coordenação motora, equilíbrio, agilidade, concentração, ritmo, força e graça. Conforme o professor, “a criança vai conseguir desenvolver suas atividades motoras, que é proporcionado pela ginástica artística. Pode ser que não venha a ser uma ginasta de competição, mas será uma pessoa que estará preparada para jogar um voleibol, basquete, futebol, handebol ou qualquer modalidade esportiva”, ressalta.

Mas também há um incentivo para que se tornem profissionais. Inclusive, neste ano, a modalidade foi destaque nas Olimpíadas de Tóquio. “Algumas crianças que iniciaram o treinamento antes da pandemia e, durante este período treinou on-line, irão para o Torneio Nacional de Ginástica Artística da Confederação Brasileira de Ginástica – CBG, que acontecerá em Campo Grande, nos dias 11 a 14 de novembro. É a primeira vez que Dourados vai participar de um torneio nacional. É motivo de muito orgulho”, conta, emocionado, Rogério Montes.

Raqueline Capuci Infante Vieira, fisioterapeuta e mãe da pequena Helena Infante Vieira, de 8 anos, disse que inscreveu a filha motivada pelas amizades, pela prática esportiva e pelo fato dela se divertir brincando. Helena participa do projeto há dois anos. “Ela acaba tendo consciência do quanto é importante a atividade física e a gente vê a evolução, claramente, das acrobacias, dos movimentos. Qualquer tipo de atividade física é importante porque é plantada uma sementinha para, futuramente, haver uma continuação”, destaca.

Aos 9 anos, Cecília De Cicco Stefanello, se equilibra sobre a mesa, pratica o rolamento para frente e para trás, se movimenta entre diversos aparelhos do circuito, mas tem um preferido. “Gosto mais da cama elástica, que eu sei fazer o mortal e cair em pé. Eu gosto de fazer pela atividade física. É legal, eu aprendo várias coisas. Ano passado nem conseguia fazer, agora já consigo só com uma mão”, revela.

Maite Pereira Lima Zauith, 8 anos, é uma das alunas do projeto. Ela, que sempre gostou de ginástica, afirma que a melhor parte da aula é praticar nos aparelhos e encontrar as amigas. “O que eu mais gosto daqui é fazer os exercícios e também encontrar as amigas”, afirma.

O Projeto Ginaslouquinhos – Ginástica Artística e Cidadania faz parte do curso de Educação Física da Unigran em parceria com o Instituto Ginasloucos.

Fonte: Assessoria

Mesmo internado no hospital, Pelé surge com novo visual

Kely Nascimento, filha de Pelé, fez mais uma postagem nesta segunda-feira com uma foto do pai, que se recupera no Hospital Albert Einstein, após uma cirurgia para retirada de um tumor no cólon direito.

“Olha quem pintou o cabelo hoje para ficar mais bonito e logo logo sair daqui!”, escreveu Kely, com uma foto de Pelé ao lado de um enfermeiro Henrique, que, segunda ela, cuida do pai durante as noites. “Vários passos para frente e começando a segunda etapa da recuperação! Obrigada novamente e sempre por todo carinho!”

Hospitalizado desde o dia 30 de agosto em São Paulo para exames regulares, o eterno camisa 10 do Santos e da seleção brasileira descobriu um tumor no cólon direito.

No dia 4 de setembro, ele foi internado para retirar o tumor no intestino.

Sua recuperação vinha sendo boa, mas ele precisou retornar à UTI na madrugada de sexta-feira, dia 17 de setembro, após algumas dificuldades respiratórias, mas segundo os médicos isso foi apenas por precaução. Desde então, ele tem o quadro estabilizado e segue em recuperação em quarto.

Fonte: Terra

Projeto do FIC lança edital para apresentações de espetáculos locais

Com o objetivo de promover reconhecimento interno de produções teatrais de Mato Grosso do Sul, o diretor Nill Amaral criou o projeto “Campo Grande em Cena”, que está com edital de seleção de espetáculos que queiram se apresentar durante os dias 03 a 13 de novembro de 2021.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 12/10. Podem participar grupos, coletivos e artistas que tenham peças teatrais inéditas ou não, produzidas originalmente em Mato Grosso do Sul no período de 2019 a 2021.

Serão considerados trabalhos cênicos em processo, peças curtas e/ou espetáculos com duração igual ou superior a 60 minutos. As apresentações serão realizadas em espaços fechados, alternativos ou em locais abertos.

Os interessados em participar do projeto “Campo Grande em Cena” deverão se inscrever no site: https://bit.ly/campograndeemcena e preencher o formulário de acordo com o regulamento para inscrição das propostas.

Os espetáculos selecionados vão receber cachê de até R$ 4 mil (dependendo da categoria), além de transporte, alimentação e hospedagem para quem não residir na Capital.

O projeto conta com o incentivo do Fundo de Investimentos Culturais do Estado de Mato Grosso do Sul – FIC/MS do ano de 2019 e tem a parceria do Sesc Mato Grosso do Sul.

Segundo o diretor Nill Amaral, a iniciativa é tida como uma oportunidade de fazer circular trabalhos e produções artísticas locais. “O projeto foi criado antes da pandemia da Covid-19, período este que ainda enfrentamos e onde não houve aparições culturais e, neste breve retorno, ele volta como um respiro à produção local”, pontuou.

As apresentações do projeto “Campo Grande em Cena” serão realizadas no Sesc Cultura de forma presencial, com público reduzido e seguindo as medidas de biossegurança contra a disseminação da Covid-19.

Além das apresentações selecionadas, o projeto contará com uma temporada do espetáculo “Todo redemoinho começa com um Sopro”, dirigido por Nill Amaral da Cia. Ofit. A encenação será entre os dias 08 e 13 de novembro.

“Todo redemoinho começa com um Sopro” teve sua estreia em 2020 e passou a compor a programação dentro da ótica reestabelecida para o evento a partir da readequação solicitada pela FCMS, que visa adequar os projetos à realidade de pandemia, mas também rever alguns pontos devido ao tempo transcorrido entre a apresentação e a realização do projeto original, o que se justifica pelo contexto sanitário imposto pela Covid-19 e o tempo passado desde a aprovação do projeto.

O projeto “Campo Grande em Cena” prevê ainda a realização de um curso de formação/capacitação na área teatral como diretor Marcelo Henrique Flecha (MA) e uma oficina de teatro com a atriz e diretora Patrícia Saravy (PR). Ambos serão realizados no Centro Cultural José Octávio Guizzo (CCJG).

Para se inscrever os artistas e grupos interessados deverão acessar o site: https://bit.ly/campograndeemcena

 

Fonte: Portal do MS

Batalha de Bandas acontece neste sábado na Capital, com público 100% vacinado

Acontece no próximo sábado (25) mais uma edição do Batalha de Bandas, maior festival de música autoral sul-mato-grossense. O evento, que teve uma pausa em 2020 por conta da pandemia, volta com tudo na edição 2021, desta vez com investimento do Governo do Estado de MS, através da Fundação de Cultura de MS/FIC-MS.

Desde sua primeira edição, em 2014, mais de 60 bandas sul-mato-grossenses passaram por seus palcos. Para o evento de sábado se apresentam as bandas A Insana Corte, Adulfe, Blackpool, Dovalle, Laboratório Gueto, NightFlyers, Projeto Kazulo, SoulRa, Versh e Vozmecê. Elas foram classificadas pelo comitê de avaliação e, agora, suas performances serão avaliadas por uma banca de jurados, formada por especialistas em música, em quatro quesitos: Composição, Performance, Execução e Letra.

A banda vencedora ganha a gravação de um DVD com quatro músicas, um ensaio fotográfico no dia da gravação do DVD, dez camisetas de merchandising da banda e uma consultoria de carreira. O segundo lugar e a banda escolhida pelo público levam a gravação de um single cada. Já o terceiro lugar, ganha um ensaio fotográfico. “Essa premiação proporciona às bandas vencedoras a oportunidade de terem um material próprio para o ingresso no mercado musical”, pontua Caio Dutra, produtor técnico do festival.

Durante a contagem dos votos, o público vai curtir o show da banda Arisen, de Corumbá, vencedora na edição de 2018.

Evento – O Batalha de Bandas acontece no Rota Acústica, no sábado (25), a partir das 18 horas. A entrada é 1 quilo de alimento não-perecível. “O evento é gratuito, mas é indispensável que essa contribuição seja feita. As doações serão entregues aos projetos Sopa Solidária e Grão de Mostarda, que servem refeições a pessoas em situação de vulnerabilidade na Capital e estão precisando muito dessa ajuda”, explica a produtora executiva Ana Ostapenko. A expectativa é de arrecadar meia tonelada de alimentos.

Além disso, o Batalha de Bandas será um evento destinado a um público 100% vacinado. É obrigatório apresentar na entrada o Documento Digital de Vacinação, que pode ser emitido pelo site da Prefeitura Municipal de Campo Grande pelo http://vacina.campogrande.ms.gov.br/CarteirinhaVacina/.  A organização do evento informa que só poderá entrar quem já tiver sido vacinado pelo menos com a primeira dose ou dose única.

O Batalha de Bandas traz uma novidade nesta edição, uma Tenda de Economia Criativa, com expositores vendendo sua produção. Estarão à venda roupas, acessórios, itens de decoração, doces e outros. Além disso, estarão no local alguns food trucks para matar a fome da galera durante as oito horas de evento, inclusive com opções vegetarianas.

A expectativa da organização é que pelo menos 500 pessoas passem pelo evento. “Mesmo com os eventos liberados para 100% de lotação, nós optamos em liberar apenas 50%. O Rota é um espaço bastante amplo e nós queremos que todos se sintam seguros para curtirem o Batalha de Bandas ao máximo”, pontua Ostapenko.

Fonte: Assessoria

Ana Maria usa expressão racista e web não perdoa

Durante o Mais Você na manhã desta quarta-feira, 22, Ana Maria Braga usou uma expressão racista e o assunto rendeu nas redes sociais.

Ao exibir uma plantação de girassol em Cerquilho, interior de São Paulo, a apresentadora disse que sentia uma “inveja branca” do repórter Fabrício Battaglini que mostrava o local.

“Tem alguns momentos, não quando vocês passam perrengues, eu fui repórter de rua durante muito tempo e morro de inveja, inveja boa, inveja branca de estar aí onde você Você aí e eu aqui hoje, que lindas”, comentou. 

Vale lembrar que o termo surge como conotação racista uma vez que associa a ideia de algo bom e positivo com o branco.

Já o preto, com ações e comportamentos negativos. Durante o BBB, Viih Tube também usou a expressão e foi muito criticada pelos seguidores.

Fonte: MSN

Jetss Com a saída de Tiago Leifert, quem deve assumir o comando do ‘BBB’?

A próxima edição do Big Brother Brasil estreia em cinco meses, mas até o momento ainda não se sabe quem irá apresentar o maior reality do país.

Desde que Tiago Leifert anunciou que deixará a Rede Globo a partir do próximo ano, uma grande questão ficou no ar: Quem comandará o Big Brother Brasil 22? Segundo informações divulgadas, os nomes mais cogitados pela emissora são os de Ana Clara, Marcos Mion e Tadeu Schmidt.

Embora essas três pessoas estejam praticamente engatilhadas para disputar à frente do maior reality show do país, outros apresentadores de peso também passaram a ser considerados como uma boa opção, dentre eles André Marques, Márcio Garcia e Fernanda Gentil.

Fonte: MSN

Possibilidade de público presencial dá um novo gás ao projeto Som da Concha

Espaço da música autoral de Mato Grosso do Sul, o projeto Som da Concha, abriu na noite deste domingo (12) sua temporada 2021 com o primeiro show híbrido depois do início da pandemia. Além da transmissão ao vivo pelo Youtube e Facebook da Fundação de Cultura, os shows de Alexandre Kenji e Karina Marques também permitiram público presencial, respeitando os protocolos de biossegurança e com ocupação de apenas 25% da capacidade de lotação da Concha Acústica Helena Meirelles.

Quem optou por assistir as apresentações no local, manifestou sua alegria com o retorno do projeto e da permissão de plateia presencial. A estudante de Educação Física Michele Pereira Fernandes transbordava alegria. Ela convidou as amigas Letícia Cristaldo, estudante, e Kyvia Rayssa, atendente, mãe do pequeno Davi, que toparam na hora acompanhar o show diretamente da Concha Acústica. “Eu estou super animada. Nesta pandemia, a gente sente falta de ter algo para fazer. Tomara que tenha todo fim de semana”, diz Michele.

Os irmãos Paulo e Aline Almeida vieram assistir ao show para prestigiar o músico Alexandre Kenji. Aline é namorada do tecladista da banda, Pedro Fernandes. Eles estavam pela primeira vez na Concha Acústica Helena Meirelles. “Está legal aqui. A gente está se readaptando à nova realidade do show presencial, estamos nos acostumando novamente”, diz Aline. Seu namorado Pedro completa: “é sempre melhor tocar com público”.

A maquiadora Lu Okumoto e a psicóloga Adriana Prevedelo decidiram prestigiar o show porque são amigas da cantora e compositora Karina Marques, e ficaram sabendo do show pelas redes sociais. “O fato de este show ser presencial é fantástico, maravilhoso. Depois de quase dois anos sem poder fazer e não tinha nem expectativa, hoje estamos aqui, firmes e fortes”.

Os músicos que se apresentaram na noite deste domingo compartilharam com o público a experiência e a alegria de um show com público presencial. Acostumado a tocar em outros locais, em projetos culturais, o cantor e compositor Alexandre Kenji afirma que “a sensação de estar no palco é diferente, e no show ao vivo as coisas fluem, é tudo perfeito do jeito que acontece”.

Fonte: Portal do MS

Datena confronta Bolsonaro, que encontra ‘colo’ em Sikêra Jr

O Brasil Urgente, da Band, e o Alerta Nacional, da RedeTV!, adotaram posturas completamente diferentes ao abordarem as manifestações que ocorreram nesta terça-feira (7). No Dia da Independência, atos contra e a favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tomaram conta das ruas de várias cidades pelo país.

O que se viu na televisão, no entanto, foram visões bem diferentes das manifestações, a depender do alinhamento político de cada emissora. José Luiz Datena, por exemplo, usou o espaço do jornalístico para tecer críticas ferrenhas ao chefe do Executivo, que chegou a inflar os apoiadores contra o Supremo Tribunal Federal e atacou o ministro Alexandre de Moraes.

O Brasil Urgente, da Band, e o Alerta Nacional, da RedeTV!, adotaram posturas completamente diferentes ao abordarem as manifestações que ocorreram nesta terça-feira (7). No Dia da Independência, atos contra e a favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tomaram conta das ruas de várias cidades pelo país.

O que se viu na televisão, no entanto, foram visões bem diferentes das manifestações, a depender do alinhamento político de cada emissora. José Luiz Datena, por exemplo, usou o espaço do jornalístico para tecer críticas ferrenhas ao chefe do Executivo, que chegou a inflar os apoiadores contra o Supremo Tribunal Federal e atacou o ministro Alexandre de Moraes.

“O presidente poderia ter ajudado fazendo um discurso conciliador. Ele fica pregando que o Supremo seja enquadrado. Os poderes têm que ser equilibrados. Ele é o líder da nação, mas democracia significa equilíbrio entre os poderes. Essa história de enquadrar o Supremo é golpe em outras palavras“, disparou o apresentador, logo no começo do Brasil Urgente. Datena, vale ressaltar, tem deixado claro que vai tentar concorrer contra Bolsonaro nas eleições de 2022.

Já Sikêra Jr – que é bolsonarista de carteirinha – seguiu a cartilha da emissora paulista e rasgou elogios aos atos que ocorreram em apoio a Bolsonaro. E não foi só ele que tomou essa atitude no Alerta Nacional. Até mesmo os repórteres do programa defenderam o presidente e seus apoiadores.

Enquanto noticiava o ato, uma jornalista, direto de Brasília, disse que o “dia foi de alegria” e que a “oposição fez um pouco de barulho“: “Uma manifestação pacífica, coisa bonita de se ver. […] A democracia foi feita para isso, cada um respeitando o limite do outro“. Outros integrantes comemoraram o fato de famílias terem ido aos protestos.

Fonte: Terra

 

‘Já acabou, Jéssica?’: jovem caiu em depressão após virar meme

“Já acabou, Jéssica?”, perguntou Lara da Silva em novembro de 2015, em meio a uma briga na saída da escola, no pequeno município de Alto Jequitibá, em Minas Gerais.

A garota de 12 anos não imaginava, mas aquilo não acabaria naquele dia e a acompanharia ao longo dos anos seguintes. Até hoje, a situação está presente na vida de Lara, por meio dos inúmeros comentários que ela recebe ou até mesmo em marcas no corpo da jovem.

O episódio na saída da escola teve grande repercussão após uma filmagem da briga ser compartilhada nas redes sociais. O registro viralizou, a frase “Já acabou, Jéssica?” se tornou meme e mudou a vida de Lara, hoje com 18 anos, completamente.

Após a repercussão, ela se tornou alvo de bullying, abandonou a escola, passou a se cortar e começou um tratamento psiquiátrico.

O vídeo virou caso de Justiça. Lara, assim como a outra garota que aparece na gravação, movem processos contra emissoras de televisão e plataformas nas quais a cena foi exibida. As duas jovens pedem que as imagens sejam excluídas e cobram indenização por danos morais e materiais.

Quase seis anos depois, Lara decidiu conceder uma entrevista sobre o assunto. “Ninguém nunca me perguntou como tudo isso me impactou”, comenta, ao explicar o motivo de ter aceitado conversar com a BBC News Brasil.

Na saída da escola

Era fim de uma manhã de meados de novembro de 2015. Na saída de uma escola estadual da cidade mineira de Alto Jequitibá, município com pouco mais de 8 mil habitantes, diversos adolescentes acompanharam a cena que logo rodaria a internet.

O vídeo mostra Lara caída no chão, enquanto Jéssica está em cima dela. As duas trocam agressões. Lara consegue se levantar após a outra garota correr. Ainda desorientada, arruma o cabelo e pergunta: “Já acabou, Jéssica?”

“Quando eu me levantei, pensei: ela me jogou no chão, me bateu enquanto eu estava caída e agora vai correr? Foi quando eu disse a frase, que depois se tornou um inferno na minha vida”, desabafa Lara.
As agressões físicas se encerraram ali. O principal motivo da briga teria sido o ciúme que Jéssica tinha de um garoto com quem namorava na época. “A gente nem namora mais, mas ela deu em cima dele, sim”, disse Jéssica, em entrevista ao site Estado de Minas em 2015, dias após o vídeo viralizar.

Ainda na entrevista ao Estado de Minas, a garota afirmou que a briga também foi motivada porque Lara a irritava e a xingava na escola.

Lara nega que tenha falado mal ou que xingasse a colega de escola. Para ela, o único motivo das agressões foi o ciúme que Jéssica sentia do namorado.

A briga entre as duas garotas era considerada uma situação que logo passaria. Isso se o momento não tivesse sido compartilhado naquele mesmo dia nas redes sociais por um dos jovens que acompanhou a situação.

Quando soube que a filha havia se envolvido em uma briga na saída da escola, a agricultora Deusiana Figueredo, mãe de Lara, estranhou. “Ela nunca tinha brigado antes, até tinha medo de briga. Ela era uma menina muito boba”, diz.

No dia seguinte, as mães das garotas foram chamadas para conversar com a diretoria da escola e com o conselho tutelar. Na reunião, as responsáveis pelas jovens assinaram um termo para sinalizar que estavam cientes da situação e se comprometeram a conversar com as filhas para evitar que uma briga ocorresse novamente.

Após a reunião, Deusiana notou que algo incomum estava acontecendo: muitas pessoas na cidade haviam visto o vídeo da briga.

“A gente é muito simples, nunca imaginava que acontecesse o que aconteceu. Começaram a me ligar para falar que ela estava na internet e eu vi que o negócio estava ficando sério. Foi um susto. Foi tudo muito rápido”, diz Deusiana.

Quando perceberam que a filha estava abalada, os pais tiraram a garota da escola. Lara foi proibida pela mãe de acessar a internet ou assistir à televisão, pois Deusiana não queria que a menina corresse o risco de acompanhar comentários sobre a briga.

“Ficamos uns dias na praia, para sair da muvuca”, diz Deusiana. Ela acreditava que quando retornasse para a cidade, dias depois, o vídeo já teria sido esquecido. “Quando voltamos, vi que as pessoas continuavam falando sobre isso. Passava muitas vezes na televisão”, diz a agricultora.

A briga das estudantes foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais naquele período. O vídeo alcançou milhões de visualizações. Sites de humor e perfis de Facebook foram alguns dos meios que ajudaram a propagar a cena.

Fonte: G1

Zé Cerveira lança primeira música de trabalho neste domingo em Dourados

O cantor douradense Zé Cerveira lança neste domingo (29) sua primeira música de trabalho intitulada “Queimei a Língua”, composta juntamente com os cantores PH Freitas e Henry Castro.

A música faz parte do DVD que tem ainda outras três composições exclusivas, incluindo outros covers de artistas regionais e nacionais. Ainda segundo o cantor sertanejo, ele pretende nos próximos meses gravar outras 15 músicas.

“Ter no projeto músicas próprias faz toda diferença pra mim. Importante mostrar para as pessoas meu perfil musical”, ressaltou Cerveira.

O lançamento será no domingo, a partir da 17 horas, no ‘Begun Dining Club’, localizado na rua Gaspar de Alencastro, entre as ruas Weimar Gonçalves Torres e Marcelino Pires (rua lateral à Câmara Municipal).

QUEM É?

Talentoso, jovem e com muitas ideias. Zé Cerveira não está de brincadeira quando o assunto é música e sua carreira. O douradense, de 19 anos, já é considerado o novo talento do Sertanejo. Filho de pai comerciante e mãe servidora pública, Zé Cerveira projeta uma carreira nacional, principalmente por causa das composições próprias.

Redação