quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Menos da metade dos adolescentes do MS tomou a segunda dose da vacina contra a dengue

O Brasil registra 2,2 milhões de primeiras doses de vacinas aplicadas contra a dengue. No entanto, há 636 mil registros de segundas doses. Isso significa que menos da metade das pessoas que tomaram a dose inicial buscaram a dose adicional.

Os dados preliminares são do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI). Em Mato Grosso do Sul, a situação é semelhante: das 173 mil doses recebidas, apenas 66,7 mil primeiras doses foram aplicadas, e pouco mais de 21,5 mil pessoas retornaram para a segunda dose. É importante lembrar que o esquema vacinal requer um intervalo de três meses, e a população precisa ficar atenta à caderneta de vacinação para garantir a imunização completa.

A vacinação é uma das inovações para enfrentar a dengue, que em 2024 aumentou em todo o mundo, sobretudo devido às mudanças climáticas. Para ter proteção contra casos graves e hospitalizações por dengue, o público-alvo precisa tomar duas doses do imunizante incorporado de forma inédita no Sistema Único de Saúde (SUS).

O público, em 2024, é composto por crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, depois de pessoas idosas, grupo para o qual a vacina não foi liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 

A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, alerta para a necessidade de se vacinar.

“Dentro da faixa etária indicada pelo laboratório para receber a vacina, selecionamos o intervalo com maior número de hospitalizações por dengue no Brasil. Contudo, esse público tem uma adesão menor, justamente por não ser uma idade que frequenta os serviços de saúde rotineiramente. Por isso, os pais e responsáveis precisam levar as crianças e adolescentes para se vacinar. É um ato de amor e de responsabilidade”, destaca. 

Os critérios para a definição dos municípios escolhidos para receber as doses da vacina foram definidos seguindo as recomendações da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI) e da OMS. As vacinas serão destinadas a regiões de saúde com municípios de grande porte com alta transmissão nos últimos dez anos e população residente igual ou maior a 100 mil habitantes, levando também em conta altas taxas nos últimos meses.

COMBATE AO MOSQUITO

O Ministério da Saúde reforça que, embora o imunizante contribua para frear o avanço da doença, ainda não é a ferramenta mais eficaz no seu enfrentamento, dada a capacidade de produção do laboratório fornecedor que não é suficiente para atender à demanda do Brasil.

Por isso, além das ações realizada pelos agentes de saúde, a população deve fazer a sua parte:

Use de telas nas janelas e repelentes em áreas de reconhecida transmissão; Remova recipientes nos domicílios que possam se transformar em criadouros de mosquitos;
Vede reservatórios e caixas de água;
Desobstrua calhas, lajes e ralos;
Participe da fiscalização das ações de prevenção e controle da dengue executadas pelo SUS. 

Fonte: Ministério da Saúde

Transplantes de rins e córneas aumentam em Mato Grosso do Sul

o mês dedicado à conscientização sobre a doação de órgãos, o “Setembro Verde”, o Ministério da Saúde lança uma campanha para destacar a importância dessa prática. Em Mato Grosso do Sul, entre janeiro e junho deste ano, foram realizados 152 transplantes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), um aumento significativo em relação aos 113 transplantes do ano passado.

Entre os destaques estão os transplantes de córnea, que aumentaram de 97 para 128, e os de rim, que subiram de 14 para 20 no mesmo período. Em todo o Brasil, o SUS realizou 14.352 transplantes no primeiro semestre de 2024, superando os 13.903 registrados no mesmo período do ano anterior

No total, 4.580 órgãos, além de 8.260 córneas e 1.512 medulas ósseas (classificadas como tecidos) foram doados nos primeiros seis meses de 2024 no Brasil. O aumento em relação a 2023 foi de 3,2%. Se considerarmos apenas os transplantes de órgãos sólidos, o crescimento foi de 4,2% neste primeiro semestre do ano.

O Sistema Nacional de Transplantes (SNT) é o maior programa público do mundo, responsável pela regulamentação, controle e monitoramento do processo de doação e transplantes realizados no Brasil. Cerca de 88% do financiamento é custeado pelo SUS, que atualmente conta com 728 estabelecimentos habilitados para a realização de transplantes em todos os estados.

Para a coordenadora-geral do Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde, Patrícia Freire, o processo de doação-transplantes é complexo e precisa de ações que contemplem a diversidade e a heterogeneidade da população brasileira. “Novos projetos estão em andamento para contemplar essa complexidade e fazer com que nos próximos dois anos o Brasil possa continuar se destacando no cenário mundial de transplantes”, afirma.

Avanços

Recentemente, o Programa Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Falência Intestinal foi instituído por meio da Portaria GM/MS Nº 5.051, de 13 de agosto de 2024. O objetivo é estabelecer diretrizes para a organização da linha de cuidado à pessoa com falência intestinal, no âmbito do SUS, de forma integral e intersetorial.

A estratégia prevê, ainda, um financiamento para o programa conforme a Portaria SAES/MS Nº 2.054, de 29 de agosto de 2024, que inclui no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS procedimentos relacionados aos serviços de referência em tratamento do paciente com falência intestinal e procedimentos referentes à atenção à saúde das pessoas nessa condição.

Facilidade para doar

Em abril deste ano, a pasta se tornou parceira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Cartório Notarial do Brasil em uma iniciativa que permite a autorização para doação de órgãos e tecidos por meio de uma plataforma eletrônica. A manifestação individual ficará registrada nos cartórios nacionais por meio da implementação da Autorização Eletrônica de Doação de Órgãos, Tecidos e Partes do Corpo Humano (AEDO).

Para manifestar interesse, basta se registrar no aplicativo ou no site www.aedo.org.br

Investimento

Em 2023, foram repassados mais de R$ 1,3 bilhão para o custeio do SUS em procedimentos de doação e transplantes financiados pelo Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (FAEC). Até junho deste ano, o Ministério da Saúde investiu R$ 718 milhões nos atendimentos.

Outros R$ 46 milhões são destinados ao funcionamento das centrais de transplantes das organizações de procura de órgãos e de projetos e convênios para fortalecimento do SNT.

Fonte: Ministério da Saúde

Você sabia que é possível ajudar a diminuir o colesterol com uma dieta equilibrada?

Quando o assunto é colesterol, já pensamos em algo ruim para o corpo. Mas, não é só isso. Ele é importante para o funcionamento do organismo – desde que esteja em níveis controlados.

O colesterol faz parte da membrana das células e entra na formação de vitamina D, ácidos biliares e de hormônios, como o estrógeno e o cortisol.
Embora muitos não saibam, 70% do colesterol do sangue é produzido pelo fígado, e os outros 30% são absorvidos do intestino.

O mais importante de tudo: quando em excesso, ele é responsável por doenças cardiovasculares relacionadas à aterosclerose, como infarto do miocárdio (ataque cardíaco) e acidente vascular cerebral (derrame cerebral ou AVC).

Para te ajudar a entender melhor, listamos coisas que você precisa saber:

1- Alterações do colesterol dependem de uma série de fatores, como: estilo de vida, alimentação, genética, e podem ter relação, inclusive, com outras doenças.

2- Para entender melhor, precisamos conhecer o exame de sangue: Existem três valores de colesterol que precisamos prestar atenção: o HDL, que é o bom colesterol, e que transporta o colesterol do corpo para o fígado, onde ele será eliminado na bile e, finalmente, pelas fezes; o LDL, que é o mau colesterol, e transporta o colesterol do fígado para a parede das artérias, onde essa gordura se acumula e forma placas denominadas placas de aterosclerose, que causam doenças cardiovasculares, e o colesterol total, que indica a quantidade total de gordura no sangue, e é a soma do HDL , do LDL e de 20% dos triglicérides, que é uma partícula denominada VLDL colesterol, que não é tão conhecida como o LDL e o HDL, mas que forma um trio com esses dois. É preciso ficar mais de olho no aumento do LDL e na queda do HDL.

3- Alguns (maus) hábitos e condições contribuem para aumentar os níveos de LDL colesterol no sangue: alimentação rica em gorduras saturada e trans, presente em margarinas, sorvetes cremosos e embutidos, falta de tempo ou de disposição para praticar exercícios físicos regularmente, excesso de peso e vício de fumar.

4- É possível ajudar a diminuir o colesterol com uma dieta equilibrada: Para tanto, faça com que no máximo 7% das calorias diárias da alimentação seja de gordura saturada, e evite as gorduras trans; ingira carnes magras (de preferência peixe e frango), vegetais, grãos integrais, frutas, como maçã, banana, laranja, pera e ameixa, e diminua bem o consumo de álcool e de sal.

Crédito: Ana Karla Souza

Clima seco no Centro-Oeste aumenta riscos de desidratação e problemas dermatológicos

Com a chegada da temporada de clima seco, característica desta época do ano, os cuidados com a saúde da pele devem ser intensificados. A baixa umidade do ar, frequentemente registrada na região Centro-Oeste, pode causar uma série de problemas dermatológicos, afetando negativamente a qualidade da pele.

Em algumas cidades do Centro-Oeste, as temperaturas nesta semana podem chegar a até 35°C, o que deixa a umidade do ar abaixo do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A OMS recomenda que a umidade relativa do ar varia entre 50% e 60% para não trazer malefícios à saúde. O clima seco e árido provoca incômodos e pode trazer problemas respiratórios e dermatológicos.

“O tempo seco compromete a hidratação natural da pele, resultando na perda de água e na deterioração da barreira cutânea, a qual é formada por células e lipídios que têm função protetora. Isso pode levar a alterações na pele, como aspereza, sensação de repuxamento, rachaduras e até infecções”, explica a médica dermatologista da TOTUM Saúde, Nathalia Murback.

A exposição prolongada ao clima seco pode ainda aumentar o risco de eczemas ou dermatites, que são inflamações cutâneas que se manifestam com vermelhidão, descamação e coceira, e podem acometer grandes áreas da pele. Portanto, é fundamental manter a pele bem hidratada usando cremes ou loções hidratantes e optar por banhos frios a mornos, evitando temperaturas muito quentes que podem agravar o ressecamento. O uso de buchas também deve ser evitado.

Outro aspecto importante, conforme destacado pela especialista, é o uso contínuo de protetor solar. “Os raios UV contribuem para o envelhecimento precoce e aumentam o risco de câncer de pele. Por isso, a aplicação diária de protetor solar é indispensável, mesmo em dias nublados”, ressalta a dermatologista.

Para prevenir problemas relacionados ao clima seco, além da ingestão adequada de água e da proteção solar, é importante escolher produtos específicos para cada tipo de pele. “Consultar um dermatologista é importante para desenvolver uma rotina de cuidados personalizada, adaptada às necessidades individuais de cada paciente”, conclui a especialista.

Para manter a pele saudável durante a temporada de clima seco, a dermatologista Nathalia Murback, da TOTUM Saúde, recomenda as seguintes dicas:

Mantenha a pele hidratada: Use cremes ou loções hidratantes regularmente para evitar ressecamento.

Prefira banhos frios a mornos: Evite água quente, que pode agravar o ressecamento da pele.

Evite o uso de buchas: Para não danificar a barreira cutânea.
Use protetor solar diariamente: Proteja a pele dos raios UV, mesmo em dias nublados.

Beba bastante água: A hidratação interna é fundamental para a saúde da pele.
Escolha produtos adequados para seu tipo de pele: Consulte um dermatologista para uma rotina de cuidados personalizada.

Dermatologista Nathalia Murback (Foto: Divulgação)

Fonte: Assessoria

Saúde reforça a importância da vacinação contra a gripe no MS com a chegada do inverno

Com a chegada do inverno, que começou na quinta-feira (20), o Ministério da Saúde reforça a importância da vacinação contra a gripe para proteger a população sul-mato-grossense.

Em maio, a pasta recomendou a vacina contra a influenza para todas as pessoas com mais de 6 meses de idade. A campanha foi antecipada devido ao aumento da circulação de vírus respiratórios no país. Até o momento, 554,8 mil doses foram aplicadas em Mato Grosso do Sul. Em 2023, o estado alcançou a marca de 65,94% do público-alvo vacinado.

O ministério enfatiza a necessidade de que todas as pessoas se imunizem. Especialmente, as consideradas do público-alvo para a vacina. Entre elas estão: crianças de 6 meses a menores de 6 anos; gestantes; puérperas; idosos com 60 anos ou mais; e pessoas em situação de rua. Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias.

A campanha de vacinação contra a gripe em 2024 começou mais cedo nas Regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste, com as vacinas sendo distribuídas para as Unidades Federadas e seus respectivos municípios logo no início de março, focada em grupos prioritários. Vale lembrar que a Região Norte do país iniciou a vacinação contra a gripe em novembro do ano passado, tornando-se pioneira nessa antecipação. Por esse motivo, ela não está incluída nesta etapa da campanha.

Por que devo me vacinar? 

A vacinação contra a gripe é a melhor forma para garantir proteção contra a doença. O imunizante age para estimular a produção de anticorpos contra o vírus da Influenza. Quem se imunizou em 2023 ou nos anos anteriores também deve receber a vacina atualizada. As vacinas são comprovadamente eficazes e protegem contra as cepas atualizadas, de acordo com determinação da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Fonte: Ministério da Saúde

Tempo seco é sinal de alerta para doenças respiratórias

Essa semana já começou com alerta amarelo do  Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) , um aviso para a umidade relativa do ar, que pode variar entre 30% e 20%, o que pode trazer consequências para a saúde humana. Isso porque sempre que as temperaturas aumentam e o ar fica mais seco, os problemas adversos se tornam mais recorrentes.

O clima seco afeta as defesas do corpo humano, como explica o médico otorrino da TOTUM Saúde, Dr. “Nesse período do ano, as mucosas perdem parte da capacidade de proteger o organismo de invasores como a poeira, fungos, os vírus e as bactérias porque ficam mais ressecadas, assim, a parede do sistema respiratório fica mais suscetível às infecções virais, bacterianas e fúngicas, e processos alérgicos ou ao agravamento de quadros de doenças crônicas preexistentes como a asma e a bronquite”, diz o especialista.

A boa notícia é que assim como é possível proteger a pele da exposição solar, nessa época do ano, também existe a possibilidade de amenizar os danos que o clima causa às vias aéreas. “A principal dica é sempre estimular a hidratação, mas, além disso, é indicado realizar a lavagem das narinas com soro fisiológico, recorrendo a vaporizadores e outros umidificadores para melhorar a umidade do ar e, se a ideia é não gastar, o velho truque da toalha molhada no quarto também costuma ajudar”, orienta o otorrino.  

Outro cuidado importante é com relação à prática de atividades físicas. É recomendado evitar fazer exercício físico nos horários mais quentes do dia e, se a umidade estiver muito baixa, é melhor deixar para o dia seguinte. Além disso, se houver algum desconforto constante, é preciso procurar ajuda médica. Afinal, pode haver alguma doença agravada pelas condições climáticas que merece acompanhamento especializado.

André Siqueira, médico otorrino da TOTUM Saúde, alerta para os cuidados que devem ser tomados para minimizar os impactos do clima seco. Seguem suas principais dicas:

1. Reforçar a hidratação:

  – Beber bastante água para manter o corpo hidratado.

2. Lavagem das narinas:

  – Utilização de soro fisiológico para limpar e umedecer as vias aéreas.

3. Uso de vaporizadores e umidificadores:

  – Melhorar a umidade do ar em ambientes internos.

4. Toalha molhada no quarto:

  – Coloque uma toalha molhada no quarto para ajudar a umidificar o ar.

5. Cuidado com atividades físicas:

  – Evitar exercício físico nos horários mais quentes do dia.

  – Se a umidade estiver muito baixa, considere adiar a atividade física para outro dia.

6. Procure ajuda médica:

  – Consulte um médico se houver desconforto constante ou sintomas agravados pelas condições climáticas.

 Fonte: Assessoria

A importância das vacinas na prevenção a doenças e preservação de vidas

Um estudo recente publicado na revista científica The Lancet revelou que, nos últimos 50 anos, as vacinas salvaram aproximadamente 154 milhões de vidas, o que representa uma média de seis pessoas por minuto. Os números reafirmam a importância dos imunizantes na prevenção de doenças e na proteção da saúde pública. Contudo, apesar desses avanços significativos, ainda há muitos desafios a serem enfrentados.

No Brasil, por exemplo, as taxas de cobertura vacinal estão abaixo do mínimo recomendado de 70% e do ideal de 90% para várias doenças. É o caso da febre amarela, que alcançou apenas 60,67% de cobertura em 2022, dado mais recente disponível. A doença, se não tratada, pode ser fatal.

Nesse contexto, o Dia Nacional da Imunização, celebrado em 9 de junho, serve para reforçar a necessidade de valorizar e aumentar a adesão às vacinas, que estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) e também na rede privada.

Consultor do Sabin Diagnóstico e Saúde, o médico infectologista Marcelo Cordeiro explica que as vacinas são criadas por meio de processos científicos rigorosos.

“Inicialmente, os cientistas identificam o agente infeccioso causador de uma doença, seja um vírus ou uma bactéria. Em seguida, determinam qual parte desse agente é capaz de estimular uma resposta imunológica eficaz sem provocar a doença. Essas partes podem ser proteínas, fragmentos de DNA/RNA ou formas atenuadas ou inativadas do agente infeccioso.”

No Brasil, a imunização é acessível através do SUS, que oferece 19 vacinas recomendadas, e também na rede privada, onde a disponibilidade dos imunizantes varia conforme cada estabelecimento de saúde e pode incluir vantagens como atendimento móvel e a possibilidade de adquirir o serviço pela internet.

Na rede privada, existem imunizantes que não estão disponíveis no serviço público de saúde, como a vacina quadrivalente, que oferece proteção contra dois subtipos da Influenza A e dois da Influenza B. Em contraste, o imunizante disponível na rede pública é a trivalente, que protege contra dois subtipos da Influenza A e um da Influenza B.

SEGURANÇA

Nas últimas décadas, surgiram movimentos antivacina que ignoram os processos científicos e se opõem à imunização, representando um risco para a saúde pública. Marcelo Cordeiro esclarece como a eficácia e segurança das vacinas são asseguradas por órgãos reguladores como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Vacinas são seguras. Antes de serem liberadas para o público, passam por um processo rigoroso de testes e avaliações. Durante os ensaios clínicos, são testadas em milhares de pessoas para assegurar sua segurança e eficácia. Mesmo após a aprovação, a segurança das vacinas é continuamente monitorada por sistemas de vigilância”, enfatiza o especialista.

O infectologista reforça ainda que reações adversas às vacinas são raras e que, quando ocorrem, são geralmente leves, podendo incluir dor no local da aplicação e febre baixa. Efeitos colaterais graves são extremamente raros. “Os benefícios das vacinas superam em muito os riscos. Elas salvam milhões de vidas todos os anos e são uma das intervenções médicas mais seguras que temos”, destaca ele.

IMUNIZAÇÃO EM MASSA

Um aspecto crucial da imunização é que, quanto maior o número de pessoas vacinadas, melhor. Isso se deve ao fato de que uma alta cobertura vacinal possibilita a chamada imunidade coletiva, que pode até erradicar doenças, como foi o caso da varíola no Brasil.

“Quanto maior a porcentagem da população imunizada, menor a probabilidade de surtos. Isso ocorre porque a doença encontra menos hospedeiros suscetíveis para se propagar. A vacinação em massa tem o potencial de erradicar doenças, como aconteceu com a varíola, ou reduzir drasticamente a incidência de outras, como a poliomielite e o sarampo”, ressalta o consultor médico do Sabin.

Fonte: Assessoria

Ministério da Saúde amplia vacinação contra a gripe em Mato Grosso do Sul

A partir de agora, todas as pessoas com mais de 6 meses de idade já podem se vacinar contra a gripe. O Ministério da Saúde anunciou a ampliação da campanha para todas as faixas etárias. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, destacou a importância dessa medida. “A vacinação é essencial para proteger a saúde da população e evitar a propagação, especialmente durante as estações mais frias, quando a incidência da gripe tende a aumentar”.

Vale lembrar que a Região Norte do país iniciou a vacinação contra a gripe em novembro do ano passado, tornando-se pioneira nessa antecipação. Por esse motivo, essa região não está incluída nesta nova etapa da campanha.

Início da campanha em públicos prioritários aconteceu em março

A campanha de vacinação contra a gripe em 2024 começou mais cedo nas Regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste, com as vacinas sendo distribuídas para as Unidades Federadas e seus respectivos municípios logo no início de março, focada em grupos prioritários.

Com a ampliação, o Ministério da Saúde busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe. A vacinação é uma das ferramentas mais eficazes para evitar surtos e garantir a saúde da população durante as estações do outono e inverno.

Mesmo com a ampliação para todas as pessoas acima de 6 meses, o Ministério da Saúde ressalta a importância de proteger os grupos mais vulneráveis a complicações da gripe, como gestantes, puérperas, idosos, crianças menores de cinco anos e pessoas com comorbidades ou condições clínicas especiais.

Estados e municípios 

Com a ampliação da campanha, os estados e municípios têm autonomia para definir os públicos, de acordo com seus estoques de vacina.

Fonte: Ministério da Saúde

População de 78 cidades do Mato Grosso do Sul vai receber vacina contra dengue

Desde 2023, o Ministério da Saúde está em constante monitoramento e alerta para o aumento de casos de dengue no Brasil. Nesse cenário, a pasta coordenou uma série de ações para o enfrentamento das arboviroses, intensificou os esforços e reforçou a conscientização sobre medidas de prevenção.

Uma das iniciativas foi a incorporação da vacina contra a dengue, que será aplicada na população de regiões endêmicas, em 521 municípios, a partir de fevereiro.

Em Mato Grosso do Sul, 78 cidades receberão o imunizante, elas fazem parte das regiões de saúde Campo Grande, Dourados, Três Lagoas e Corumbá.

As regiões de saúde selecionadas atendem a três critérios: possuem pelo menos um município de grande porte, ou seja, mais de 100 mil habitantes, com alta transmissão de dengue registrada em 2023 e 2024, e com maior predominância do sorotipo DENV-2. Com isso, 16 estados e o Distrito Federal têm municípios que preenchem os requisitos para o início da vacinação a partir de 2024.

Serão vacinadas as crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, faixa etária que concentra maior número de hospitalização por dengue – 16,4 mil de janeiro de 2019 a novembro de 2023, depois das pessoas idosas, grupo para o qual a vacina não foi autorizada pela Anvisa.

Esse é um recorte que reúne o maior número de regiões de saúde. O esquema vacinal será composto por duas doses, com intervalo de três meses entre elas.

Fonte: Ministério da Saúde

DENGUE: Cuidados básicos evitam proliferação do mosquito

Combinadas às altas temperaturas, as chuvas de verão impactam diretamente nos casos de doenças virais transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Apesar de amenizar o calorão sul-mato-grossense, o fenômeno favorece o acúmulo de água parada, condição ideal para a proliferação do vetor, e exige, consequentemente, maior atenção no combate à dengue.

De acordo com o Boletim Epidemiológico Dengue, divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) na última quarta-feira (24), em 2024 foram registrados 1.019 casos prováveis da doença. Do total, apenas 146 foram confirmados.

Entre os 79 municípios do estado, Aral Moreira, Sete Quedas, Paranhos e Costa Rica classificam-se com alta incidência de casos prováveis até o momento. Além disso, 5 municípios apresentam incidência média, enquanto 48 atingem baixa incidência. 22 cidades ainda não registraram ocorrências de dengue.

Quando comparado ao mesmo período no ano anterior, Mato Grosso do Sul apresentou queda no índice de casos prováveis. Apesar da melhoria, é indispensável a sensibilidade de todos para evitar a proliferação do mosquito em prol da saúde e bem-estar social.

De acordo com Mauro Lúcio Rosário, coordenador de Controle de Vetores da SES (Secretaria de Estado de Saúde), a mobilização da população deve ser constantemente incentivada, visto que as residências são os principais locais de criadouro pelo acúmulo de água parada.

“Mais de 80% dos focos positivos do mosquito Aedes aegypti estão nas residências, em ralos, calhas, caixa-d’água destampadas, plantas com água, e a maior concentração dos problemas encontrados pelos agentes de combate às endemias são resíduos sólidos (lixo) desprezados conscientemente pela população dentro de suas casas”.

CUIDADOS

Além da dengue, o Aedes aegypti também é o mosquito transmissor de doenças como a Chikungunya e o Zika Vírus. Entre as medidas para controlar sua proliferação e evitar a contaminação, recomenda-se:

Evitar água parada, em qualquer época do ano, mantendo bem tampado tonéis, caixas e barris d’ água ou caixas d’água; Acondicionar pneus em locais cobertos; Remover galhos e folhas de calhas; Não deixar água acumulada sobre a laje; Encher pratinhos de vasos com areia até a borda ou lavá-los uma vez por semana; Fazer sempre a manutenção de piscinas.

Ainda, é importante ficar atento aos sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça intensa, dor nas articulações e erupção cutânea. Em casos mais graves, o paciente pode apresentar também dor abdominal, vômitos persistentes, diarréia, desânimo e sangramento de mucosa. Diante de dois ou mais desses sintomas, o indivíduo deve procurar a unidade de saúde mais próxima.

Em caso de dúvidas, entre em contato com o Plantão CIEVS Estadual através do disque-notifica pelos telefones: (67) 9 8477-3435, 0800-647-1650 ou (67) 3318-1823.

Fonte: Portal do MS

Anvisa concede registro definitivo à sexta vacina contra covid-19

A nova vacina contra covid-19 registrada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nesta segunda-feira (8), é fabricada pelo Instituto Serum, da Índia, e teve registro solicitado pela empresa brasileira Zalika Farmacêutica.

O imunizante poderá ser usado em pessoas a partir de 12 anos de idade, e será administrado em duas doses, com intervalo de 21 dias, e reforço após 6 meses, para maiores de 18 anos de idade.

A tecnologia empregada na vacina Zalika é chamada recombinante, por ter suas moléculas formadas pela combinação de duas fontes diferentes.

Nesse caso, o antígeno de proteína S (spike), uma substância capaz de promover resposta do sistema imunológico, e o adjuvante à base de saponina, que permite a mistura que potencializa a produção dos anticorpos. Essa forma de produção traz mais segurança para dentro da indústria farmacêutica, explica a Anvisa.

Segundo nota divulgada pela Anvisa, para ser registrada, a vacina apresentou eficácia na fase 3 de estudo, a última etapa antes da aprovação, com variação entre 79,5%, para estudo conduzido nos Estados Unidos na população entre 12 e 17 anos de idade, a 90,4%, em estudo nos Estados Unidos e México, na população adulta.

O novo imunizante é o sexto a receber o registro individual definitivo da Anvisa. Além dele, têm esse tipo de autorização as vacinas Comirnty Ipfizer/Wyeth, Comirnaty bivalente (Pfizer), Jansses Vaccine (Janssen-Cila), Oxford/Covishield (Fiocruz e Astrazeneca) e Spikevax bivalente. Também têm registro definitivo na forma do consórcio Covax Facility, as vacinas Pfizer/Biontech, Astrazeneca, Janssen, Moderna, Sinopharm, Sinovac.

A CoronaVac (Butantan) também é autorizada para uso no país, mas apenas para modalidade emergencial. Outra forma de autorização existente é a de importação excepcional concedida atualmente apenas à vacina Sputnik, já que a Covaxin chegou a ter essa modalidade de autorização, mas foi suspensa em julho de 2021.

De acordo com a Anvisa, a vacina recombinante Zalika é monovalente para o vírus SarsCov-2 original e ainda não é capaz de imunizar contra a variante XBB 1.5, conforme a atual recomendação feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS), por isso ainda passará por atualização este ano, para cumprir um termo firmado entre o órgão regulador brasileiro e a farmacêutica.

Para ser incorporada ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), mantido pelo governo federal, a vacina recombinante Zalika ainda precisará passar por uma avaliação do Ministério da Saúde.

Fonte: Agência Brasil

Mato Grosso do Sul registra aumento de cobertura vacinal em 2023

Mato Grosso do Sul aumentou a cobertura da vacina contra a DTP (difteria, tétano e coqueluche), com números que saltaram de 76% no ano passado para 79,2% neste ano.

Também houve crescimento nas aplicações da poliomielite que, em 2023, registraram 80,3% frente a 77,2% em 2022; e da 1ª dose da tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), que saltou de 91,8% no ano passado para 95,1% neste ano.

A vacina contra a febre amarela, indicada aos nove meses de idade, registrou avanço passando de 71,3% para 73,5%. Os dados divulgados pelo Ministério da Saúde são preliminares e correspondem ao período de janeiro a outubro de 2023, comparados com todo o ano de 2022.

 

Aumento foi registrado em todo o Brasil

 

A nível nacional, oito vacinas recomendadas do calendário infantil apresentaram aumento nas coberturas vacinais. Para as crianças com um ano de idade, os imunizantes contra hepatite A, poliomielite, pneumocócica, meningocócica, DTP (difteria, tétano e coqueluche) e tríplice viral 1ª dose e 2ª dose (sarampo, caxumba e rubéola) registraram crescimento. Também houve aumento na cobertura da vacina contra a febre amarela, indicada aos nove meses de idade.

Fonte: Ministério da Saúde

Quinta onda de calor no país acende alerta para prática de exercícios

Pela quinta vez no ano, parte do Brasil se depara com uma onda de calor prevista para atingir marcas próximas a 40 °C entre 14 e 20 de dezembro, próximo da chegada do verão que acontecerá no dia 22 de dezembro.

Estados como Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins estão sob alerta devido à presença de uma massa de ar extremamente quente, capaz de reduzir drasticamente a umidade do ar.

Este fenômeno, já registrado em agosto, setembro, outubro e novembro deste ano, levanta novamente preocupações quanto à prática de exercícios físicos durante o período. Afinal, o calor intenso e a baixa umidade do ar conseguem geram desconforto nas vias aéreas, pele e mucosas, o que podem aumentar a incidência de doenças pulmonares, dores de cabeça, rinites alérgicas, sangramento nasal, garganta seca e irritada, sensação de areia nos olhos, ressecamento da pele e inflamações na mucosa nasal, afetando especialmente pessoas com doenças crônicas pulmonares ou alérgicas.

Além disso, o calor intenso e a baixa umidade do ar também impactam os músculos e o desempenho durante a prática de exercícios. Vinícius Ribeiro, professor de educação física e diretor nacional de operações da Bluefit, destaca a importância de adaptar a rotina de treino, buscar ambientes climatizados, manter a hidratação constante, realizar lavagem nasal, optar por bebidas isotônicas e assegurar a limpeza e umidade adequada nos locais de prática física.

“Enfrentamos esse momento desafiador várias vezes neste ano, com isso nosso corpo, especialmente para aqueles que mantêm uma rotina de treino, desenvolve certa resistência. Ainda assim, é essencial adotar medidas preventivas e ajustar a intensidade dos exercícios, além de incorporar novos hábitos à rotina. Tudo isso é necessário para ficar longe de doenças pulmonares, alérgicas e crônicas”, enfatiza Ribeiro, diretor nacional de operações da Bluefit e professor de educação física.

Cuidados para prática de exercícios durante onda de calor:

1. Hidratação inteligente:

Aumente o consumo de água e isotônicos para garantir a saúde das vias aéreas, pele e mucosas, evitando a desidratação e potencializando os resultados do treino.

2. Adapte-se ao calor:

Respeite seu corpo, diminua a intensidade do treino e considere mudanças para amenizar o desconforto causado pelo calor e baixa umidade do ar. Se necessário, busque orientação médica.

3. Ambiente livre de impurezas:

Priorize locais limpos e livres de poeira, ácaros e sujeira para evitar problemas respiratórios causados pela concentração de poluentes no ar devido à baixa umidade.

4. Climatização e umidificação:

Opte por ambientes climatizados ou umidificados, como nas academias Bluefit, para manter uma temperatura ideal e evitar desconfortos durante o exercício. A climatização contribui para a produtividade e o conforto do corpo.

Fonte: Assessoria

UBS Vila Vargas tem ação especial de vacinação neste sábado

O Núcleo de Imunização da Sems (Secretaria Municipal de Saúde) leva para a Vila Vargas mais uma etapa da ação MS Vacina Mais. Neste sábado (2), a equipe da Unidade Básica de Saúde de Vila Vargas vai fazer atendimento das comunidades urbana e rural.

O objetivo da ação é manter atualizada a carteira de vacinação de todas as vacinas disponibilizadas pelo PNI (Plano Nacional de Imunizações), incluindo influenza e covid-19, que entra no calendário anual.

“Temos essa preocupação em relação à vacinação contra gripe e covid-19, mas estaremos com doses de outros imunizantes para que as pessoas possam seguir protegidas contra diversas doenças, principalmente para estudantes e gestantes”, explica o gerente do Núcleo de Imunização, Edvan Marcelo Marques.

O atendimento na UBS de Vila Vargas começa às 7h e segue até 17h.

Fonte: Assecom

Vacina contra Covid-19 será incluída no Programa Nacional de Imunizações

No período mais crítico da pandemia da Covid-19, o número de mortes diárias no país chegou a passar de 4 mil. Com o início da vacinação, em janeiro de 2021, a média diária de óbitos foi caindo gradualmente conforme o avanço na imunização e hoje está em torno de 40 mortes.

As vacinas monovalentes e a bivalente estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde de Dourados e também nas campanhas promovidas pelo Núcleo de Imunização da Sems (Secretaria Municipal de Saúde).

A partir de 2024, a dose da vacina contra a covid-19 passará a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI). A recomendação do Ministério da Saúde é que estados e municípios priorizem crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença: idosos; imunocomprometidos; gestantes e puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas com comorbidades; indígenas, ribeirinhos e quilombolas; pessoas em instituições de longa permanência e trabalhadores; pessoas com deficiência permanente; pessoas privadas de liberdade; adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas; funcionários do sistema de privação de liberdade; e pessoas em situação de rua.

“É uma mudança importante, alinhada com a Organização Mundial da Saúde [OMS], em que a vacina contra a covid-19 passa a incorporar o nosso Programa Nacional de Imunizações. A vacina passa a ser recomendada no calendário de crianças. Para todas as crianças nascidas ou que estejam no Brasil, com idade entre 6 meses e menores de 5 anos, a vacina passa a ser obrigatória no calendário vacinal”, destacou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Ethel Maciel.

“Além disso, alinhados com a recomendação da Organização Mundial da Saúde recente, a gente passa a incorporar a dose no calendário anual de vacinação para grupos prioritários”. A secretária lembrou ainda que a vacina bivalente segue disponível em todo o país, e recomendou que quem ainda não recebeu a dose este ano busque a imunização. “A vacina vai ser anual. Se a pessoa tomou a dose deste ano, já está com a dose em dia. Essa é a recomendação da Organização Mundial da Saúde agora, dose anual”.

Vacina bivalente contra covid-19 (Foto: Pfizer Canadá)

VACINA SEGURA

“Como sempre fazemos em outras campanhas, abrimos para grupos prioritários e, depois, havendo sobra de vacina, a gente abre para os demais. Essa tem sido sempre a recomendação do Ministério da Saúde. A gente vai focar nos prioritários porque o principal foco da doença agora, no mundo inteiro, é diminuição de gravidade, hospitalização e óbito”, destacou Ethel.

“Temos já elementos muito robustos e contundentes que indicam a segurança e a efetividade da vacina. No Brasil, tínhamos 4 mil pessoas morrendo todos os dias por covid. Hoje, temos 42. Essa é a maior prova da efetividade da vacina”.

“Para os adultos em geral, pessoas que são imunocompetentes, como nós falamos quando não há uma doença de base, as doses que você tomou ainda te protegem. Você ainda tem proteção contra a gravidade da doença”, conclui.

Fonte: Assecom

Com informações da Agência Brasil