quinta-feira, 9 de maio de 2024

Vendas no comércio da Capital caem em abril

Diário Digital

 

Vendas cairam nos primeiros quatro meses do ano (Foto: Arquivo Diário Digital)

 

O primeiro quadrimestre de 2016 termina com o [índice que mede o Movimento do Comércio Varejista atingindo 330 pontos, 14% menor ao mesmo período de 2015, que registrou 385 pontos, e já era considerado fraco.

 

O levantamento é feito pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) apurou por meio de seu Boletim Econômico – MCV – que, no mês abril, o Movimento do Comércio Varejista foi de 87 pontos, cinco pontos inferior a março, e 10 pontos abaixo do mesmo mês em 2015, quando registrou 97 pontos. “Se comparado aos anos anteriores, o resultado é ainda mais preocupante. Basta considerar que em 2012 o MCV foi 129”, expõe o economista da ACICG, Normann Kallmus. “Mas isso é quase nada se compararmos com o ano de 2012, quando o MCV do período chegou a quase 543 pontos, uma queda de quase 40% em relação àquele ano”, lembra Kallmus.

 

O MCV/ACICG é um índice apurado a partir da evolução dos dados do setor, englobando as transações realizadas entre empresas e também entre consumidores e o comércio. Considerando a sazonalidade característica da atividade comercial, o MCV foi desenvolvido com base fixa definida pela média do desempenho do ano de 2014.

 

O Índice é composto de dois outros sub índices que ajudam a avaliar sua evolução: o MCV-PF, que analisa as transações entre Pessoas Físicas e as empresas do setor terciário, e o MCV-PJ, que avalia as transações entre as empresas. Conforme o economista da ACICG, o MCV-PF de abril foi de 89 pontos, contra os 98 registrados no mesmo mês de 2015, e 92 em abril de 2014. “Isso demonstra outra vez uma redução significativa das transações registradas para o mês”, conta.

 

Já o MCV-PJ foi de 76 pontos, e também apresentou redução. O mesmo indicador em abril de 2012 foi de 101; 108 em 2013; 103 em 2014, e 94 em 2015. Em um ano caiu, portanto, de 94 para 76, configurando uma perda de 18 pontos.

 

As razões para tal comportamento, de acordo com o economista da Associação Comercial, devem-se: à queda do poder de compra do consumidor; à inflação de custos, que restringe ainda mais a

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demanda, e à alteração da carga tributária estadual, que freou a reposição de estoques para nova composição de preços. “Uma análise da série histórica demonstra que os resultados do mês de abril sempre foram melhores do que os de março, o que não ocorreu neste ano e piora as projeções. Se em março, portanto, havia alguma expectativa ligeiramente otimista em relação a abril, hoje a projeção em relação a maio indica exatamente o contrário, independentemente da ocorrência do dia das Mães, a segunda melhor data do calendário do comércio”, analisa Kallmus.

 

Inadimplência do consumidor avançou 3,5% nos últimos 12 meses

Migalhas

 

A inadimplência do consumidor obteve alta de 3,5% no acumulado em 12 meses até abril (acumulado entre maio de 2015 e abril de 2016 contra os 12 meses antecedentes) de acordo com dados nacionais da Boa Vista Serviços S/A. No acumulado do ano a elevação foi de 4,3% quando comparado ao mesmo período em 2015. Na avaliação contra o mesmo mês do ano anterior houve queda de 0,1%, enquanto na série com ajuste sazonal a inadimplência recuou 0,2% na comparação com o mês anterior.

 

 

Regionalmente, em termos interanuais (abril de 2016 contra abril de 2015) o Norte apresentou a maior elevação, de 4,0%, seguido pelo Sudeste, onde o indicador subiu 1,0%. As demais regiões apresentaram quedas,

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sendo a mais acentuada na região Sul, de 5,5%, seguido pelo Nordeste e Centro Oeste, ambas com variações de -0,5%.

 

O aumento do desemprego e a queda dos rendimentos têm contribuído decisivamente para diminuição do orçamento das famílias, levando ao atraso nos pagamentos. Após três anos de estabilidade, a inadimplência dos consumidores esboça sinais de que sua taxa poderá se elevar até o fim de 2016.

 

 

Metodologia

 

O indicador de registro de inadimplência é elaborado a partir da quantidade de novos registros de dívidas vencidas e não pagas informados à Boa Vista pelas empresas credoras. As séries têm como ano base a média de 2011 = 100 e passam por ajuste sazonal para avaliação da variação mensal. A partir de janeiro de 2014, houve atualização dos fatores sazonais e reelaboração das séries dessazonalizadas, utilizando o filtro sazonal X-12 ARIMA, disponibilizado pelo US Census Bureau. Em virtude da lei estadual de SP 15.659/2015, a partir de setembro de 2015 passou-se a usar como referência para este estado o número de cartas de notificação enviadas aos consumidores em vez dos números de débitos ativos na base do SCPC.

Embrapa leva ciência e tecnologia para agricultores familiares

Assessoria

 

Os agricultores familiares exercem um importante papel na produção diversificada do Brasil, principalmente na de alimentos. Em Mato Grosso do Sul não é diferente. Para contribuir com o desenvolvimento e fortalecimento da agricultura familiar no Estado, a Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS) promove e realiza a Tecnofam 2016, evento de tecnologias e conhecimentos para agricultura familiar. A programação do evento é fundamentada na demonstração de tecnologias e troca de conhecimentos, acontecerá de 11 a 13 de maio de 2016, das 7h30 às 16h30.

 

São também realizadores do evento o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul através da Secretaria de Produção e Agricultura Familiar (Sepaf) e Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), a Prefeitura Municipal de Dourados pela Secretaria Municipal de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Semafes) e o Sistema Famasul através do Senar/MS.

 

O objetivo é proporcionar acesso a diversas tecnologias a campo com foco na diversificação, agregação de valor e sustentabilidade dos sistemas de produção. Além da programação no campo, acontecerá uma mostra de tecnologias, equipamentos, maquinários, implementos agrícolas. Também serão realizadas oficinas nos temas: fruticultura, plantas medicinais e produção de leite.

 

As várias tecnologias que serão demonstradas a campo têm origem na Embrapa Agropecuária Oeste e em outras Unidades da Embrapa: Algodão, Amazônia Ocidental, Arroz e Feijão, Gado de Corte, Hortaliças, Instrumentação, Mandioca e Fruticultura, Meio Norte, Milho e Sorgo, Pantanal, Suínos e Aves, Tabuleiros Costeiros.

 

“A Embrapa se preocupa igualmente com todos que fazem da agricultura seu negócio. No caso da Tecnofam, cria-se um ambiente favorável para o conhecimento e a adoção de tecnologias que façam diferença no negócio agrícola de base familiar”, explica o pesquisador Guilherme Asmus, chefe geral da Embrapa Agropecuária Oeste.

 

Ele ainda reforça que a Tecnofam foi criada para levar ciência e tecnologia para agricultores familiares e que toda a sociedade está convidada a visitar e conhecer o maior evento de tecnologias para agricultura familiar de MS. “É importante modernizar os processos produtivos, respeitando a lógica de escala da pequena propriedade para atribuir maior eficiência e eficácia nas cadeias produtivas. Isso resulta no desenvolvimento da produção de base familiar, de Mato Grosso do Sul e do Brasil”, conclui Asmus.

 

Carro capota e pessoas ficam feridas na MS-080 em Campo Grande

G1/MS

 

Carro após capotagem na MS-080 em Campo Grande (Foto: Rafael Martinez/TV Morena)

Um carro capotou, no fim da tarde de ontem (8), na MS-080, em Campo Grande. Segundo o Corpo de Bombeiros, três pessoas ficaram feridas no acidente: o motorista de 79 anos, uma mulher de 70 anos e um menino de 10 anos.

 

O acidente aconteceu por volta das 17 horas no quilômetro 13 da rodovia, entre a capital sul-mato-grossense e Rochedo. Conforme os bombeiros, o condutor perdeu o controle da direção, o veículo derrapou, capotou em uma curva e parou fora da pista.

 

As vítimas sofreram ferimentos leves, de acordo com os bombeiros. O motorista e a criança foram encaminhados para a UPA(Unidade de Pronto Atendimento) Coronel Antonino. A mulher foi levada para a Santa Casa.

 

Não há sinais de frenagem na pista. Equipes do Corpo de Bombeiros e da PMR (Polícia Militar Rodoviária) foram ao local para fazer o atendimento.

Apesar da crise, comerciários acreditam na recuperação da economia

Assessoria

 

Apesar da crise econômica, que ainda não deu sinais de recuperação, e da crise política, que colocou o país em suspense http://cialisfordailyuse-right.com/ sobre quem fica na presidência, os comerciários, maior categoria de trabalhadores de Mato Grosso do Sul, com quase 100 mil profissionais empregados, estão otimistas de que tão logo o Senado Federal defina sobre o impeachment, o país começará a trilhar rumo ao desenvolvimento. “Isto, graças à força do trabalho do povo brasileiro, que é um povo trabalhador, aguerrido e que não fugirá à luta por um Brasil melhor”, afirma Pedro Lima, presidente da Fetracom (Federação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços de Mato Grosso do Sul).

 

Com a proximidade do Dia do Trabalhador, no domingo, 1º de maio, Lima tem sustentado esse discurso e vai reforça-lo na solenidade de comemoração a esse dia especial na festa dos comerciários de Dourados, onde ele preside o Sindicato dos Empregados no Comércio da cidade, o Secod. A entidade vai realizar um dia de viagra coupon atividades culturais e de lazer em seu clube de campo durante todo o domingo.

 

“Não somos otimistas à toa. Acreditamos realmente na força de trabalho do povo brasileiro. Nossas autoridades precisam apenas corrigir os problemas políticos e evitar que a conta seja jogada sobre as costas dos trabalhadores. A nossa parte faremos, e muito bem para que o país volte a crescer, prosperar e gerar emprego e renda para as milhares de famílias que estão desempregadas”, afirmou Pedro Lima.

 

O sindicalista também quer que o judiciário e o legislativo brasileiro tomem as devidas providências para punir todos os envolvidos em atos ilícitos. cialisfordailyuse-right.com “Isso é fundamental, pois, como brasileiros, queremos que todos sejam julgados e responsabilizados pelos seus atos. E que a justiça seja feita em igualdade para todos, sem privilégio para este ou aquele”, reforça Pedro Lima.

 

HISTÓRIA

 

Sobre a história do Dia do Trabalho, Pedro Lima lembra que ela remonta o ano de 1886 na industrializada cidade de Chicago (Estados Unidos). No dia 1º de maio daquele ano, milhares de trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho, entre elas, a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas diárias. Neste mesmo dia ocorreu nos Estados Unidos uma cost of cialis vs viagra grande greve geral dos trabalhadores.

 

Dois dias após os acontecimentos, um conflito envolvendo policiais e trabalhadores provocou a morte de alguns manifestantes. Este fato gerou revolta nos trabalhadores, provocando outros enfrentamentos com policiais. No dia 4 de maio, num conflito de rua, manifestantes atiraram uma bomba nos policiais, provocando a morte de sete deles. Foi o estopim para que os policiais começassem a atirar no grupo de manifestantes. O resultado foi a morte de doze protestantes e dezenas de pessoas feridas. Desse trágico episódio surgiu o 1º de Maio, Dia do Trabalhador.

 

COMEMORAÇÕES

 

Sindicatos filiados à Fetracom, segundo Pedro Lima, em cidades como Dourados, Ponta Porã, Corumbá, Três Lagoas, Campo Grande e outras, vão comemorar o 1º de maio com atividades esportivas e de lazer, para prestigiar os comerciários nesse dia especial, Dia free viagra coupon do Trabalhador.

 

O Sindicato dos Empregados no Comércio de Ponta Porã, por exemplo, vai realizar o concurso de online pharmacy rx Miss Comerciária, com atrações culturais e de lazer para a família comerciária do município.

 

Já o Secod, de Dourados, vai abrir seu clube de lazer durante todo o domingo, para receber a família comerciária para atividades esportivas, culturais e de lazer. “Será uma grande festa. Afinal, nossos comerciários merecem o melhor”, afirmou Pedro Lima.

Plantio do milho 2ª safra encerra e indica nova estimativa de produção no Estado

Aprosoja

 

A estimativa de produção no Estado era de 9,5 milhões de toneladas de milho (Foto - Divulgação)

Informações divulgadas nesta quarta-feira (20) pela Aprosoja/MS (Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul), com base em dados levantados em campo pelos técnicos do Siga MS (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio), indicam mudanças nas estimativas iniciais para a 2ª safra de milho 2015/2016.

 

Até o penúltimo levantamento realizado pelo Siga MS, a estimativa de produção no Estado era de 9,5 milhões de toneladas de milho. No entanto, com a conclusão do plantio dessa cultura no último dia 15, os números atualizados indicam uma projeção de produção de 8,5 milhões de toneladas com produtividade média de 82 sc/ha. Antes, esperava-se produtividade média de 88,3 sc/ha.

 

Chuvas

 

De acordo com o presidente da Aprosoja/MS, Christiano Bortolotto, a redução na estimativa se deve às condições climáticas registradas do plantio até este momento. “Esse é um reflexo do excesso de chuvas na colheita de soja, o que impactou o plantio do milho. Agora, conforme os últimos levantamentos, além do atraso no plantio desse grão, tivemos áreas que nem sequer foram plantadas e algumas que, logo após plantadas, sofreram inundações”, explica.

 

“Adiciona-se a esse cenário, nos últimos 30 dias, a ocorrência de chuvas isoladas causando ausência de precipitações em várias áreas. Tudo isso compromete a produtividade do milho”, completa.

 

Bortolotto ainda explica como as condições climáticas influenciam nos resultados. “A 2ª safra do ciclo passado (2014/2015) foi excepcional, perfeita em relação ao clima, o que gerou excelente resultado de produção. No entanto, essa 2ª safra (2015/2016) não está com condições climáticas tão favoráveis para esse período do ano. Agora, esperamos que as chuvas voltem para diminuir esse impacto negativo”, finaliza o presidente.

 

Redução de área

 

Ainda segundo a Aprosoja/MS, a mudança na previsão para o milho 2ª safra 2015/216 se deve a 59 mil hectares que não foram plantados. Até a semana passada havia projeção de plantio em área de 1,799 milhão de hectares, entretanto, esse número não se confirmou, consolidando-se área plantada de 1,740 milhão de hectares, o que pode resultar em acréscimo de apenas 0,6% na área total.

 

Apesar dessa ampliação de 0,6% na área plantada, a projeção é que, no comparativo com o ciclo anterior, haja redução de 7,13% na produtividade, o que leva a uma queda de 6,6% na produção total de milho nesta 2ª safra em Mato Grosso do Sul. As informações completas sobre o encerramento do plantio do milho constam na Circular Técnica n° 155, da Casa Rural.

Servidores municipais da capital fazem panelaço na Prefeitura

G1/MS

 

Agentes usaram nariz de palhaço (Foto: Graziela Rezende/ G1 MS)

Servidores municipais de Campo Grande fazem manifestação nesta terça-feira (19) em frente à prefeitura. Estão reunidos na calçada do Paço Municipal agentes comunitários de saúde, trabalhadores administrativos de escolas e professores. Representantes das categorias afirmam que, ao todo, há cerca de 850 pessoas no ato. Eles estão com panelas, apitos, faixas e cartazes. Há ainda trio elétrico. O prefeito Alcides Bernal (PP) participou de reunião com professores.

 

Os primeiros a protestar em frente à prefeituras foram os agentes da Secretaria Municipal de Saúde Pública (Sesau) e administrativos. De acordo com Marcos Tabosa, presidente do Sindicato dos Servidores Municipais (Sisem), o ato é em prol de benefícios para a categoria.

 

“Estamos reivindicando apenas bolsa-alimentação e o pró-funcionário”, disse Tabosa. Ele acrescenta que o manifesto é consequência da “indecisão” do prefeito Alcides Bernal (PP). “Queremos trabalhar. Nós estamos aqui por indecisão do Bernal”. O grupo já fez vários atos em frente à prefeitura. Os administrativos estão em greve.

 

Professores

 

Professores da Rede Municipal de Ensino fazem nesta terça-feira uma paralisação. Eles

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caminharam da área central do município até a prefeitura e ‘chamam’ motoristas a fazer buzinaço.

 

O presidente da Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Básica (ACP), Lucilío Souza Nobre, declarou que o ato é porque o prefeito enviou à Câmara Municipal projeto de lei sem acordar com a categoria. “Ele rompeu o que estava combinado. O nosso último recurso será a greve em 26 de abril”.

Manifestantes usam panelas para fazer barulho (Foto: Graziela Rezende/ G1 MS)

 

O sindicalista fala ainda que a ACP encaminhou 10 ofícios e teve 12 reuniões com o prefeito, porém, segundo Lucílio, em nenhuma o chefe do Executivo sinalizou qualquer aumento.

 

“Ao contráriom nos deu apenas 6,57%. A prefeitura sabe que são os sindicalistas que constróem a política salarial e não o prefeito”. O presidente da ACP finaliza: “estamos tendo muita dificuldade para falar com ele [Bernal]”.

 

De acordo com Lucílio, aderiram à paralisação desta terça-feira 25% das escolas e 25% dos Centros de Educação Infantil. A TV Morena esteve em três escolas e elas estavam funcionando parcialmente.

 

 

 

Milho foi plantado em 96% das lavouras do Estado

Aprosoja

 

A região central do Estado está um pouco atrás, com média de 97,7% de área plantada (Foto - Divulgação)

O plantio do milho atingiu 96,7% da área de lavouras de Mato Grosso do Sul, de acordo com informações levantadas pelos técnicos do Siga MS (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio), da Aprosoja/MS (Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul). Os dados foram apurados no último dia 8 de abril e constam na Circular Técnica n° 153, da Casa Rural, divulgada nesta quinta-feira (14).

 

Mapeamentos e entrevistas realizadas em propriedades rurais localizadas nos principais municípios produtores do Estado apontam que a região sul do Estado está com o plantio mais avançado, com média de área plantada de 99,2%.

 

Cidades avançadas – Essa realidade abrange os municípios de Amambai, Antônio João, Aral Moreira, Caarapó, Douradina, Dourados, Fátima do Sul, Itaporã, Juti, Laguna Carapã, Maracaju, Naviraí e Vicentina. Só não ultrapassaram a média de 99% de área plantada as cidades de Bonito e Ponta Porã.

 

A região central do Estado está um pouco atrás, com média de 97,7% de área plantada. No entanto, Nova Alvorada do Sul e Rio Brilhante já finalizaram a semeadura. Nessa região, portanto, não finalizaram o plantio os municípios de Campo Grande, Jaraguari, Sidrolândia e Terenos.

 

Maior atraso – Já a região norte do Estado é a mais atrasada no plantio, com média de 73,1% de sua área plantada. Apenas três dos nove municípios que compõem essa região já ultrapassaram a marca dos 90% de área plantada. São esses: Bandeirantes, Coxim e São Gabriel do Oeste. No entanto, existe cidade que plantou apenas 40% das lavouras, como é caso de Paraíso das Águas.

 

Ainda segundo os dados do Siga MS, nas últimas duas semanas a região sudoeste/sudeste praticamente alcançou as porcentagens de plantio registradas na safra 2014/2015 neste mesmo período. Por outro lado, a região centro/norte continua atrasada quando a semeadura é comparada com as últimas três safras. O atraso no plantio em todo Estado, com relação à safra 2014/2015, é de aproximadamente 2,4% para a data de 08 de abril.

 

Plantio estagnado – Por causa disso, há a possibilidade de que a semeadura não ocorra em 100% da área estimada. Isso porque em alguns municípios, como Chapadão do Sul, Costa Rica, Coxim, Pedro Gomes, São Gabriel do Oeste e Sonora, não se realizou plantio nas últimas duas semanas. Ou seja, os índices de área plantada são os mesmos nessas cidades há três semanas. Apesar da estagnação no avanço do plantio nesses municípios, esse último levantamento do Siga MS não indica qual o total da área efeitvamente plantada no Estado até o momento.

 

Após 29 dias do

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fim do período estabelecido pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático, Portaria Nº 236, 21 de dezembro de 2015, aproximadamente 3% da áreade lavouras de Mato Grosso do Sul ainda não foi plantada.

 

Segundo o zoneamento, as melhores condições para semeadura da cultura do milho 2ª safra 2015/2016 em Mato Grosso do Sul encerraram no dia 10 de março. No entanto, segundo o analista de grãos do Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) Leonardo Carlotto, pode-se considerar como período ideal de plantio até o dia 15 de março.

Fetems faz Assembleia Geral nesta quinta para debater reajuste dos servidores

Assessoria

 

Os 73 sindicatos filiados

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à FETEMS estão debatendo em seus sindicatos a seguinte contra proposta referente a feita pelo Governo do Estado, o abono salarial de R$ 200, proposto na data base de reajuste, 1° de maio, acatar o abono desde que haja, por parte do poder público a incorporação no salário, no máximo até outubro deste ano.

 

Além disso, a Federação está debatendo com o Governo a construção do Plano de Cargos e Carreira, após a incorporação dos administrativos na Lei Complementar 0087, o Estatuto dos Profissionais da Educação Básica de Campo Grande. O plano prevê um piso salarial para os administrativos em educação, equivalente a 75% do piso dos professores para quem tem profuncionário, dentre outras questões importantes para se consolidar uma carreira com valorização para a categoria. MS será um dos primeiros estados brasileiros a ter está conquista. A expectativa é de que até outubro o PCCR dos administrativos seja uma realidade.

 

Ainda sobre o PCCR questões como profuncionário de nível superior e fim do critério de vaga para mudança de letra, também estão sendo debatidos.

 

O abono significará um reajuste de 10% a 20% para 11.899 servidores de

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todas as categorias de servidores do Estado, menos a de professores que tem a data base em janeiro e o Piso Salarial Nacional. Na educação, por exemplo, um agente de

atividades educacionais, com profuncionário, que ganha na letra A, R$ 1107,24 passará a receber R$ 1.307,24, que equivale a 18,06% de reajuste.

 

Como dito acima a FETEMS e seus Simtedes não abrem mão da incorporação do abono na estrutura de carreira e irá batalhar para que o Governo dê uma data concreta para isso

e também faça uma legislação regulamentando o processo.

Dourados ganha Núcleo Regional de Análises Laboratoriais Forenses

Notícias MS

 

A Unidade Regional de Perícias e Identificação de Dourados ganha a partir de agora o Núcleo Regional de Análises Laboratoriais Forenses. A nova unidade de perícia científica foi instituída através de Portaria Normativa publicada na edição desta terça-feira (12), no Diário Oficial do Estado.

 

Com a nova unidade, perícias químicas e toxicológicas em drogas que antes eram feitas somente em Campo Grande, serão realizadas em Dourados, o que permitirá maior agilidade na expedição dos laudos e consequentemente a conclusão em menor tempo dos procedimentos policiais.

 

Cabe também ao Núcleo Regional de Análises Laboratoriais Forenses, promover intercâmbio com instituições de ensino superior, implementar projetos e desenvolver pesquisas no campo das ciências forenses, com o

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objetivo de aperfeiçoar as novas técnicas e criar novos métodos de trabalho.

 

De acordo com a portaria publicada na página 13 do DOE, o Núcleo será responsável pelo atendimento de outras unidades regionais que compõem a Coordenadoria Geral de Perícias, devendo executar as perícias e expedir laudos e pareceres técnicos conforme a disponibilidade, até que sejam instituídos os demais núcleos em cada regional.

Serviço de Psiquiatria da Santa Casa de Campo Grande está entre as melhores do país

Assessoria

 

O serviço de psiquiatria da Santa Casa, está entre os pontuados, classificando-se entre os três primeiros (Foto - Divulgação)

A ABP (Associação Brasileira http://cialis4dailyusedosage.com/ de Psiquiatria) realizou avaliação em todos viagra non prescription os serviços com residência em Psiquiatria no país e how long does viagra work apenas dez obtiveram pontuação. O serviço de psiquiatria da Santa Casa, está entre os pontuados, classificando-se entre os três primeiros.

 

O comunicado vem da Comissão Coordenadora de Provas Práticas para obtenção de título de especialista em cialisotc-norxcialis psiquiatria da Associação Brasileira de Psiquiatria, e credencia o serviço à viagranorx-canadianpharma.com titulação de especialista em psiquiatria da ABP, estando autorizado a emitir o Certificado de Proficiência Prática cheapest pharmacy na Especialidade.

 

A Comissão Coordenadora das provas práticas para obtenção cialis daily do título

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de Especialista em Psiquiatria da ABP informou que o serviço de Psiquiatria da Santa Casa foi vistoriado e está acreditado pela associação, mérito obtido com o percentual de 82.03, com classificação “A”. O serviço de psiquiatria é chefiado pela Dra. Eunice Rodrigues Garbeloti e o serviço de residência médica, na especialidade, tem como chefe Dr. Luiz Salvador de Miranda Sá.

 

Onda de calor e ausência de chuva no mês de abril causam preocupação em áreas urbana e rural

Embrapa

 

O Estado de Mato Grosso do Sul está passando por uma onda de calor há mais de uma semana – em algumas cidades o calor intenso já completou duas semanas. Onda de calor são dias quentes consecutivos com temperatura superior a 33ºC.

 

No Estado, pelo menos, 23 municípios registram onda de calor: Água Clara, Amamabai, Aquidauana, Bataguassu, Bela Vista, Campo Grande, Cassilândia, Costa Rica, Dourados, Itaquiraí, Ivinhema, Juti, Miranda, Nhumirim, Paranaíba, Ponta Porã, Porto Murtinho, Rio Brilhante, São Gabriel do oeste, Sete Quedas, Sidrolândia, Sonora e Três Lagoas. Até o momento, Três Lagoas é o município com o registro de temperatura mais alta: 38,3ºC, no dia 10 de abril.

 

Grande Dourados

 

A Embrapa Agropecuária Oeste possui duas estações meteorológicas na Região da Grande Dourados: uma em Dourados e outra em Rio Brilhante. Nos dados das estações, a média dos 11 dias deste mês de abril é de 28,2ºC. “Estamos bem acima da média de temperatura para o mês de abril, que é de 23,1ºC para a região. Mas ainda faltam 19 dias para fechar o mês”, pondera Carlos Ricardo Fietz, pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste.

 

Associado ao calor, faz 16 dias que não chove na região – de 26 de março a 11 de abril. “Só houve um ano sem chuva em abril na região da Grande Dourados, que foi em 2009. A média mensal para abril é de 115mm. Mas é bom lembrar que o mês de abril ainda não terminou e, de acordo com a previsão do tempo do Ceptec/Inpe, está prevista chuva para o meio da semana. Vamos esperar”, diz Fietz.

 

Já a sensação térmica desse período de onda de calor é de muita atenção, ficando entre 32,1 ºC e 41 ºC, com base no critério da NOAA’s (National Weather Service Office dos Estados Unidos) – entenda melhor acessando a página sobre Sensação Térmica no site Guia Clima

 

Milho safrinha

 

Nesta última safra da soja, 2015/16, a estiagem em outubro atrasou o plantio da soja e a chuva no período de desenvolvimento e da colheita da oleaginosa foi em excesso. Consequentemente, houve atraso no plantio do milho de outono-inverno.

 

O milho tolera variação de temperatura de 10ºC a 30ºC. No período de desenvolvimento do milho, da emergência à floração, o cereal precisa de temperaturas entre 24 ºC e 30ºC. Temperaturas elevadas, como têm sido registradas em Mato Grosso do Sul, especialmente nas áreas produtoras do cereal, diminuem o ciclo da planta e prejudicam a produção des grãos.

 

O milho é uma planta que exige bastante água. Segundos informações da Embrapa Milho e Sorgo, durante seu ciclo completo, a cultura consome cerca de 600 mm de água. Em regiões quentes e secas, chega a consumir até, no máximo, 2,5 mm/dia em seu período de crescimento. No período que vai da formação de espigas até a maturação dos grãos, o milho exige entre 5 a 10mm/dia.

 

“Nas condições atuais de temperatura e chuva, o milho já está sentindo a ausência de chuva e o excesso de calor. Ainda não está grave, porque choveu bastante em março. E no outono a evapotranspiração [evaporação do solo e transpiração da planta] não é tão intensa como em janeiro”, explica o pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste.

 

Indústria quer dobrar a qualidade da carne produzida em MS

Assessoria

 

Mato Grosso do Sul se destaca em relação aos demais estados, quando o assunto é índice de Farol Verde, que indica o nível da carne deseja pelo mercado. Na régua estabelecida pelo JBS, frigorífico com maior representatividade no Estado, do total de animais encaminhados para abate no ano passado, 23,3% representaram excelência. A meta da indústria é dobrar esse volume em 2016 e atingir 50% dos animais enquadrados no Farol Verde. Os números foram revelados nesta quinta-feira (7), pelos representantes da multinacional, Tiago Carneiro e Fábio Dias, em evento realizado pela Prefeitura Municipal de Figueirão, que reuniu pecuaristas do Norte de MS para debater qualidade da carne e Cadastro Ambiental Rural (CAR).

 

Segundo as explanações do JBS toda a qualidade produzida da porteira para dentro é valorizada pela indústria, podendo o pecuarista ser bonificado com até R$ 7,00 a mais por arroba. “Temos diversos programas de bonificação e para remunerar melhor aquele criador que se dedica à qualidade, avaliamos o acabamento do animal, maturidade e o seu peso. A partir dessas informações

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podemos identificar os animais que merecem um plus em relação ao valor praticado no balcão ou até aplicar uma penalização de R$ 3,00 para a carne indesejada”, destaca Carneiro.

 

Entre os procolos de classificação a equipe do JBS destacou o Programa Carne Angus Certificada, que pode agregar até R$ 5,00 por arroba e outros R$ 2,00 pelo Farol Verde. E também apresentou a forma de valorização da Cota Hilton, que pode atingir até R$ 6,00 por arroba, além do preço praticado no mercado. “Convidamos a indústria a conversar diretamente com os pecuaristas para exibir, de forma didática, que a produção com qualidade estimula a renda. Os mercados internos e externos se mantêm exigentes, mas os pecuaristas devem ser ainda mais”, pontuou o prefeito de Figueirão, Rogério Rosalin, que compartilha do objetivo de tornar Figueirão a capital do bezerro Cota Hilton.

 

Para o pecuarista Rubens Catenacci, independente do preço praticado ao consumidor, é indiscutível a necessidade de se estabelecer um padrão. “A qualidade deve ser nítida e Mato Grosso do Sul tem a obrigação de encabeçar esse projeto de padronizar a qualidade, a

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ponto de construirmos uma marca própria da carne produzida em pasto sul-mato-grossense”, enfatiza o proprietário da Fazenda 3R.

 

Além da palestras que tratou das bonificações da indústria, também foram debatidos o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o fortalecimento do Banco Original, da holding J&F, voltado espeficamente ao produtores rurais.

Reajuste da tarifa de energia trará impacto de R$ 24,7 milhões sobre indústria de Mato Grosso do Sul

Assessoria

 

O reajuste de 6,75% da tarifa de energia elétrica dos consumidores industriais sul-mato-grossenses atendidas pela Energisa trará um impacto de R$ 24,7 milhões sobre o setor neste ano, conforme levantamento feito pelo Radar Industrial da Fiems com base nos dados da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) apresentados pela Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica). O índice de aumento faz parte do reajuste tarifário anual autorizado nesta terça-feira (05/04) pela Aneel e que começará a valer a partir da próxima sexta-feira (08/04).

 

Na avaliação do presidente da Fiems, Sérgio Longen, o reajuste na tarifa de energia elétrica é mais um duro golpe sobre o setor industrial. “Já estamos sofrendo com aumentos de tarifas e de impostos quase que constantes, seja por parte da União, do Estado ou dos municípios. Está ficando cada vez mais difícil produzir neste País”, reclamou.

 

Ele reforça que, com certeza, essa elevação da tarifa de energia elétrica será repassada para o preço final dos produtos industrializados e os consumidores, que já enfrentam dificuldades para comprar, agora terão mais um agravante. “Fica até difícil avaliar a atual situação porque acabamos de sair da cobrança da tarifa vermelha e já no mesmo mês vem o reajuste tarifário anual sobre a conta de energia. Para mim, esse aumento é um disfarce porque o Governo Federal não tem capacidade para fazer uma gestão competente em todos os sentidos, ainda mais no setor elétrico, que ele desmantelou, como fez com a Petrobras e com outras estatais brasileiras”, analisou.

 

Detalhamento

 

De acordo com o coordenador da Unidade de Economia, Estudos e Pesquisas da Fiems, Ezequiel Resende, para se chegar ao montante de R$ 24,7 milhões, o levantamento levou em consideração que o preço médio do mWh (Megawatt-hora) para o setor industrial do Estado em 2016 será de R$ 459,40 com o reajuste de 6,75%. “Com o consumo industrial cativo estimado para 2016 em 702.740 mWh, o valor será de R$ 322.838.756,00, ou seja, uma diferença de R$ 24.799.002,80 para mais na comparação com os R$ 298.039.753,20 apurados no ano passado”, detalhou.

 

Ezequiel Resende acrescenta que, considerando as informações apresentados pela Semade (Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico), por meio do Perfil Estatístico de MS 2015, o Estado conta com 8.768 consumidores cativos na classe industrial, que consumiram em 2014 o equivalente a 692.552 mWh. “Dados da Aneel apontam que a tarifa média para o setor industrial cativo em Mato Grosso do Sul atendido pela Energisa em 2015 era de R$ 430,35 por mWh. Estima-se ainda que, em 2015, o consumo tenha permanecido no mesmo nível do ano anterior e que em 2016 apresente até 1,5% de crescimento”, pontuou.

 

No ano passado, o preço médio do mWh da classe industrial do Estado foi de R$ 430,35 e o consumo chegou a 692.552 mWh, totalizando como valor gasto pelos consumidores industriais cativos R$ 298.039.753,20. O coordenador da Unidade de Economia, Estudos e Pesquisas da Fiems explica que o levantamento não leva em consideração os 27 consumidores industriais que não estão sujeitos ao reajuste da concessionária porque compram energia diretamente no mercado livre. “Esse grupo deve ser responsável por um consumo equivalente a 553.130 mWh ao longo deste ano, o que representa 44% de todo o consumo industrial de energia elétrica em Mato Grosso do Sul”, finalizou.

Filho que matou pai presta depoimento “confuso” à polícia

Diário Digital

 

Renan Lutz Franco, 33 anos, acusado de matar o pai Rubens Fleitas Rodrigues Franco, 56, a facadas na manhã desta segunda-feira (04) em Dourados, prestou depoimento no 1º Distrito de Polícia Civil.

 

O autor confessou o crime, mas apresentou declarações “confusas” para explicar a motivação do crime. “Sobre a motivação [do crime], ele declarou assuntos desconexos. Uma hora falava que era perseguido pelo pai, outra hora falava que eles discutiram”, exemplifica o delegado titular do 1º DP, Adilson Stiguivitis. Segundo ele, a polícia acredita que Renan pode estar sob efeito de entorpecentes, possuir alguma debilidade mental ou mais de um fator junto.

 

Lembrou ainda que uma grande quantidade de medicamentos foi encontrada na residência e que pode estar associada à condição do autor. No entanto, um exame que comprova se ele estava ou não sob efeito de drogas, medicamentos ou possui alguma doença não é realizado no âmbito do inquérito policial. Essa pode ser solicitada por alguma das partes quando o caso estiver na justiça.

 

A polícia dará andamento ao inquérito identificando se há mais testemunhas para prestar depoimento sobre o caso, como vizinhos ou familiares. O crime foi na residência da vítima, que fica no cruzamento da rua Albino Torraca com a avenida Joaquim Teixeira Alves, na região central de Dourados.

 

Renan atingiu o pai com sete golpes de faca no pescoço. Após o ocorrido, a polícia foi acionada. Conforme e ocorrência, o homem estava bastante transtornado e se trancou no quarto. Após muita negociação com a polícia, ele resolveu se entregar. O site Dourados News apurou que familiares alegam que o rapaz sofre de distúrbios e está em tratamento. Mediante a isso, irão recorrer na Justiça sobre a prisão, relembre aqui.