quinta-feira, 9 de maio de 2024

Lollapalooza anuncia Mike Tompkins entre atrações

G1

 

Mike Tompkins (Foto: Divulgação)

A organização do Lollapalooza 2016, que acontece em 12 e 13 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, anunciou as atrações do Kidzapalooza.

 

Na programação, estão as performances do School of Rock, Zerb (DJ set), do canadense Mike Tompkins, além do Future Class e Lazy Bear. Tompkins é um produtor “a capella” que faz seus instrumentais usando apenas sua voz e boca. Seu canal no YouTube tem 1,6 milhões de assinantes.

 

Line up do Kidzapalooza:

 

Sábado, 12 de Março

 

12h55 – 13h55: School of Rock

15h05 – 16h05: Zerb (DJ)

17h05 – 18h05: Future Class

 

Domingo, 13 de Março

 

12h55 – 13h40: School of Rock

14h35 – 15h35: Mike Tompkins

16h45 – 17h45: Lazy Bear

 

Programação principal

 

Eminem, Florence + The Machine, Jack Ü, Mumford & Sons, Snoop Dogg, Noel Gallagher, Tame Impala e Alabama Shakes são os principais artistas. Ainda não foram informados os palcos e os horários em que eles tocam. Os ingressos de Lolla Pass, que valem para os dois do Lollapalooza, estão no 3º lote. O Lolla Pass custa R$ 800.

 

Há também a opção para o Sempre Livre Lolla Lounge, que oferece serviços como transporte até o Autódromo de Interlagos, open bar, buffet de jantar, banheiros exclusivos e festa de uma hora após o fim de cada dia do festival. O pacote, no entanto, não inclui o valor ingresso.

 

O Lolla Lounge Pass (para os dois dias de Lollapalooza) custa R$ 900. O Lolla Lounge Day (para apenas um dia de Lollapalooza) custa R$500.

 

Valesca Popozuda confirma fim de namoro: ‘Amizade ficou’

Terra

 

Funkeira aproveitou entrevista ao TV Fama para falar sobre o término do relacionamento com Diógenes David (Foto - Divulgação)

Valesca Popozuda está solteira. Aproveitando uma entrevista que deu para o TV Fama, programa da RedeTV!, que será exibida nesta quinta-feira (3), a funkeira confirmou o término de seu relacionamento de pouco mais de um ano com o empresário Diógenes David.

 

Ao contrário do que muita gente pode vir a pensar, entretanto, o casal não se separou por conta de alguma briga e continua mantendo uma relação de muita admiração e companheirismo.

 

“Não aconteceu nada (entre a gente). Eu continuo falando com o Diógenes todos os dias. Foi um acordo entre nós dois, somos amigos. Eu acho que o mais importante em uma relação é isso, terminou? Terminou, mas a amizade ficou”, afirmou a loira, antes de também se pronunciar sobre sua escolha de ser super discreta com relação à vida pessoal.

 

“Eu acho (que sobre) relacionamento, sempre vou me preservar, seja com ele ou com o próximo que vier”, falou Valesca, que, aliás, disse também não estar pensando em um novo namoro, por estar, pelo menos no momento, completamente focada em seus compromissos profissionais.

Em nota, Delcídio não confirma delação, mas também não nega

Veja

 

Saída de Delcídio é o mais duro golpe para a articulação política do governo Dilma(Foto - Ueslei Marcelino/Reuters)

Em uma nota evasiva depois de as revelações de sua delação premiada terem atingido em cheio o governo Dilma Rousseff, o ex-líder do governo no Senado Delcídio do Amaral (afastado do PT-MS) não confirmou – nem negou – ter celebrado um acordo de colaboração com a justiça.

 

Desde a manhã desta quinta, quando veio à tona parte dos depoimentos do parlamentar, a defesa do senador, capitaneada pelo criminalista Antonio Figueiredo Basto, esteve reunida com o próprio Delcídio para discutir o caso. Na breve manifestação, o congressista fala em “respeito ao povo brasileiro e ao interesse público”, diz que “nem o senador Delcídio nem a sua defesa confirmam” a delação premiada e declara que “reitera o seu respeito e o seu comprometimento com o Senado da República”. (Laryssa Borges, de Brasília)

 

Confira a seguir a íntegra do documento:

 

Em respeito ao povo brasileiro e ao interesse público, o senador Delcídio do Amaral e a sua defesa vêm se manifestar sobre a matéria publicada na revista Istoé na data de hoje. À partida, nem o senador Delcídio, nem a sua defesa confirmam o conteúdo da matéria assinada pela jornalista Débora Bergamasco. Não conhecemos a origem, tampouco reconhecemos a autenticidade dos documentos que vão acostados ao texto. Esclarecemos que em momento algum, nem antes, nem depois da matéria, fomos contatados pela referida jornalista para nos manifestarmos sobre a fidedignidade dos fatos relatados. Por fim, o senador Delcídio do Amaral reitera o seu respeito e o seu comprometimento com o Senado da República.

 

Senador Delcídio do Amaral

 

​Antonio Augusto Figueiredo Basto​

Lei pode obrigar pedágios a aceitarem cartões de débito no MS

Assessoria

 

Barbosinha acredita que uso de cartões pode agilizar a viagem (Foto - Divulgação)

O deputado estadual José Carlos Barbosinha (PSB) apresentou um projeto de lei que obriga as concessionárias a aceitarem o cartão de débito no pagamento dos pedágios em Mato Grosso do Sul.

 

O projeto 027/16 foi apresentado na terça-feira, 1, e segue para apreciação das comissões da Assembléia Legislativa. Em seguida, deve voltar ao plenário para ser votado por todos os deputados.

 

A ideia do parlamentar é facilitar ao usuário o pagamento, hoje aceito apenas em cheque, dinheiro ou vale-pedágio. “O consumidor já é obrigado a pagar pelo uso da rodovia. É justo que as concessionárias flexibilizem a forma de pagamento para tornar a viagem mais rápida. Além disso, é possível diminuir o problema da falta de troco”, explica Barbosinha.

 

De acordo com o projeto, a infraestrutura necessária para o uso do cartão de débito nos terminais de pagamento deverá ser montada com investimento das concessionárias. Para garantir que o consumidor seja informado da facilidade, Barbosinha incluiu na lei a exigência de fixação de cartazes nas praças de pedágio.

 

A concessionária que descumprir a Lei poderá ser multada em até R$ 5 mil, além de poder sofrer sanções jurídicas. A lei deverá entrar em vigor 60 dias após a publicação.

Centenária, Família Torraca realiza encontro na fronteira dia 26

Assessoria

 

Francisco Torraca veio da Itália e se casou com Carmem Benites, de nacionalidade paraguaia; tiveram oito filhos (Foto - Reprodução/Álbum de Família)

Na segunda metade do século 19, Francisco Torraca e o irmão Cesar deixaram a província de Salerno, ao sul da Itália, e rumaram para a América, em busca de trabalho e uma nova vida. No curso da viagem se separaram. Francisco ficou no Paraguai e Cesar escolheu o Rio de Janeiro.

 

Francisco viveu em Concepción, onde se casou com Carmem Benites e tiveram os cinco primeiros filhos – Francisco Filho (Pancho), Juan José (Pepino), Albino, Edélia e Atílio. Em 1894 se mudaram para o Brasil e o matrimonio no cartório se deu em Nioaque (então MT), onde nasceram outros três filhos – Morosina (Negra), Tulieta (Nena) e Duílio.

 

Francisco veio para Dourados em 1900/1901, e morou na cidade até setembro de 1947, quando faleceu, aos 95 anos.

 

Para celebrar a história, se conhecer melhor e confraternizar, a numerosa família de descendentes italianos, paraguaios e brasileiros realizará, no dia 26 de março, o 1º Encontro na Fronteira da Família Torraca. As atividades iniciarão em Ponta Porã, com recepção e carreata, e se concentrarão em Pedro Juan Caballero, no decorrer do dia e noite.

O italiano Francisco Torraca, o patriarca da Família, viveu 95 anos e morreu em Dourados em 1947 (Foto - Reprodução/Álbum de Família)

 

PROGRAMAÇÃO

 

A programação terá início às 8h do sábado de Aleluia, com concentração no Parque dos Ervais, em Ponta Porã; às 9h, terá início a carreata, do Parque dos Ervais até o local do Encontro, em Pedro Juan Caballero, onde, a partir das 9h30, acontecerão jogos recreativos de integração, até o almoço. A tarde será livre para passeios e descanso. A abertura oficial do Encontro será às 20h e, às 21h30, jantar dançante, sem hora para terminar.

 

Para organizar o evento, os descendentes criaram uma associação, cujo presidente é o diretor escolar em Ponta Porã, Ricardo Luiz Torraca. Participam da diretoria, parentes moradores em Campo Grande, Dourados, Ponta Porã e Pedro Juan.

 

Ricardo conta que a ideia do Encontro vinha sendo alimentada já há uns três anos, “mas faltava entrosamento dos parentes, pois a família é muito grande e nem todos se conheciam direito”. Segundo ele, uma primeira reunião aconteceu em Ponta Porã, onde se formou o embrião da associação; depois houve reuniões em Campo Grande, novamente Ponta Porã e em Dourados, “agora já com um engajamento maior”. Torraca diz que a organização do Encontro tem dado trabalho “mas tem sido gratificante, pois nos proporciona a oportunidade de conhecer vários primos e primas de quem só tínhamos ouvido falar”. Para ele, o Encontro será a primeira grande oportunidade de muitos se conhecerem ou reencontrarem para relembrar a história.

Delcídio faz acordo de delação na Lava Jato e cita Dilma e Lula

Época

 

O senador Delcídio do Amaral faz acusações contra Lula e Dilma (Foto: Ailton de Freitas / Ag. O Globo)

Libertado há duas semanas, o senador Delcídio do Amaral, do PT do Mato Grosso do Sul, fez uma proposta para um acordo de delação premiada com os procuradores da Operação Lava Jato. Segundo a revista IstoÉ, em um documento de cerca de 400 páginas, Delcídio relata episódios graves que envolvem a presidente Dilma Rousseff pela primeira vez no petrolão e novas acusações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta fase, o delator expõe temas que pretende detalhar mais profundamente, caso sua proposta de delação seja aceita. O acordo depende agora de o ministro Teori Zavascki,do Supremo Tribunal Federal, concordar com os procuradores sobre o valor do que Delício tem a dizer e homologar sua delação.

 

De acordo com a revista, Delcídio disse aos procuradores que a presidente Dilma Rousseff atuou para tentar libertar empreiteiro Marcelo Odebrecht e Otávio Azevedo, presidente da Andrade Gutierrez. Segundo Delcídio, Dilma pediu a ele que verificasse se o ministro Marcelo Navarro, que seria nomeado por ela, votaria pela libertação dos dois. “Tal nomeação seria relevante para o governo”, porque Navarro cuidaria dos “habeas corpus e recursos da Lava Jato no STJ”, diz o texto. Após a resposta positiva, Navarro foi indicado por Dilma para a vaga. Ele efetivamente votou pela soltura dos dois, mas foi vencido por 4 a 1. De acordo com a revista, Delcídio disse também que Dilma sabia de todos os problemas na compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena, no Texas, em 2006, que resultou em uma prejuízo superior a US$ 1 bilhão para a estatal. Segundo ele, Dilma também atuou pela nomeação de Nestor Cerveró, outro preso por corrupção na Petrobras, para a BR Distribuidora.

 

Delcídio relata também, segundo a IstoÉ, que o ex-presidente Lula pediu a ele que intermediasse um pagamento de R$ 50 mil mensais a Nestor Cerveró em troca de seu silêncio. Segundo Delcídio, Lula pediu “expressamente” que o senador ajudasse a silenciar Cerveró sobre o envolvimento de seu amigo, o pecuarista José Carlos Bumlai, acusado nas delações do lobista Fernando Soares, o Baiano. De acordo com Delcídio, foi também Lula quem mandou que o ex-ministro Antonio Palocci, em 2006, pagasse o pivô do mensalão, Marcos Valério, para que ele se calasse. O senador fala que o silêncio valeu R$ 220 milhões.

O ex-presidente Lula pagou a família de Nestor Cerveró, segundo Delcídio (Foto: Heinrich Aikawa)

 

As palavras de Delcídio sobre Dilma podem, em última instância, configurar crime de responsabilidade. De qualquer forma, se forem confirmadas, as declarações podem mudar o patamar de Dilma na Lava jato. Até agora, a presidente aparecia como uma eventual beneficiária de recursos do petrolão em suas campanhas eleitorais. Delcídio acusa Dilma de ter atuado para tentar soltar réus presos e atrapalhar os resultados da operação. No caso de Lula, as acusações pioram muito sua situação. O ex-presidente pode deixar de ser investigado como beneficiário das empreiteiras, pelo apartamento triplex e pelo sítio, reformados por OAS e Odebrecht, e de tráfico de influência, para a posição de alguém que atuou para atrapalhar a investigação calando investigados. Tudo vai depender de a delação de Delcídio ser aceita e suas declarações confirmadas por futuras investigações.

 

Delcídio foi preso pela Polícia Federal no dia 25 de novembro do ano passado, acusado de tentar obstruir as investigações da Lava Jato. Em uma reunião com Bernardo Cerveró, filho do ex-drietor da Petrobras Nestor Cerveró, Delcídio tentou combinar o pagamento de uma mesada e a fuga de Cerveró do Brasil, caso ele fosse libertado. Delcídio queria calar Cerveró. Não deu certo. Cerveró permanece preso e Delcídio só foi solto no dia 19 de fevereiro. O ministro Teori Zavascki ainda precisa decidir se homologa ou não a delação de Delcídio. De acordo com a IstoÉ, o senador incluiu no acordo uma cláusula de confidencialidade de seis meses , que foi avalizada por procuradores da Lava Jato. A condição imposta pelo petista não foi aceita por Zavascki, que devolveu o processo à Procuradoria-Geral da República e concedeu um prazo até a próxima semana para exclusão da exigência. O senador queria os seis meses para tentar escapar de um processo de cassação no Conselho de Ética do Senado.

 

Em um mundo em que todos têm opinião sobre tudo, Glória Pires fez sucesso por não saber nada

DCM

 

“Não sou capaz de opinar” (Foto - Divulgação)

 

Glória Pires não tem culpa de a emissora para a qual trabalha tê-la colocado para comentar o Oscar. O culpado, se existe algum, é quem a colocou lá.

 

Ela ocupava o posto do falecido José Wilker, que costumava acompanhar os jornalistas Maria Beltrão, a âncora, e Artur Xexéo. Xexéo e Maria pareciam realmente entusiasmados com a premiação — a mesma chatice há 275 anos — porque ganham para isso.

 

Glória, que não depende daquilo para viver, foi ela mesma. Ou seja, os verdadeiros atores foram os outros dois.

 

Numa época em que todo o mundo tem opinião sobre tudo e a externa sem cerimônia no Facebook, Glória foi um oásis de modéstia e de indolência assumida.

 

“Achei interessante”; “Curti sim”; “Foi merecido”; “Não assisti”. Nada a tirava da tranquilidade da ignorância. Uma de suas respostas tornou-se um clássico instantâneo: “Não sou capaz de opinar”. Quantas vezes você não gostaria de ouvir isso de seu cunhado, de seu irmão ou de sua sogra? A repercussão foi tamanha que ela acabou postando um vídeo com um mea culpa. “Eu vi a maioria dos filmes, mas alguns não vi”, admitiu, agradecendo as “manifestações de apoio” e esclarecendo, aos que pensaram que ela estava sob efeito de medicação pesada, que não estava doente.

 

O gênio que colocou Glória ali tinha três razões para essa aposta: 1) uma “celebridade” vai dar audiência; 2) uma atriz saberá falar sobre cinema ou teatro; 3) ninguém se importa, na verdade, com esse negócio.

 

A prova cabal de que um profissional bem sucedido em uma determinada área não é, necessariamente, autoridade intelectual no assunto é Pelé.

 

É famoso o vazamento de imagens da transmissão da Copa de 94 em que Galvão Bueno, no intervalo de um partida, confessa desesperado que não aguenta mais as bobagens de Pelé. Galvão — sim, Galvão Bueno — estava certo.

 

O maior jogador da história é um péssimo comentarista de futebol. Por que Glória Pires, supostamente a melhor atriz de novelas da Globo e olhe lá, saberia falar de cinema?

 

Hitchcock dizia que atores são gado. Depois se corrigiu: atores não são gado, mas “devem ser tratados como gado”. Um exagero, claro.

 

Mas antigos colegas de Glória, mais sábios, tinham noção das limitações da atividade. “Atuar é a profissão do perfeito idiota”, disse Katherine Hepburn. “É a expressão de um impulso neurótico. É vida de vagabundo. O ator é um cara que, se você não estiver falando sobre ele, ele não está escutando”, afirmou Marlon Brando.

 

“É basicamente muito fácil. Estamos apenas interpretando o que alguém que é muito mais inteligente do que nós escreveu”, lembrou Malcolm McDowell.

 

A boçalidade acabou dando resultado. Glória Pires fez com que um programa que costuma ser esquecido em meia hora acabasse sendo notícia por quase um dia e meio. No ano que vem, ela será substituída pelo elenco completo de “Malhação”. Afinal, quem se importa?

 

 

Vereador Mauricio Lemes apoia novo time de Handebol em Dourados

Assessoria

 

Os atletas João Vicente Peralta, Ivie Anne Silva, Luanna Peralta e Jaíne Massirer, visitaram o gabinete e apresentaram o projeto ao parlamentar (Foto - assessoria)

 

O “Dourados Handebol Clube”, uma ideia que surgiu entre amigos que praticam o esporte desde a adolescência, pretende dar regularidade aos treinos e incentivar a prática em contextos diversificados de formação e competição, como adulto e amador. O vereador Mauricio Lemes, que já apoia várias atividades desportivas, como exemplo o Rugby, também vai auxiliar o time.

 

Os atletas João Vicente Peralta, Ivie Anne Silva, Luanna Peralta e Jaíne Massirer, visitaram o gabinete e apresentaram o projeto ao parlamentar. Segundo eles, para a viabilidade da ação, será necessário o engajamento dos dirigentes, atletas e parceiros. “Viemos apresentar nossa intenção e contar com a colaboração para as atividades”, disse Jaíne.

 

“Vou contribuir nos direcionamentos. Temos experiências com os ciclistas, futebol americano, futsal, Jiu Jitsu, Patins, entre outros, e o que estiver ao meu alcance vou passar o conhecimento a eles”, afirma o vereador. Para o início dos trabalhos foi sugerido à criação de uma Associação e, principalmente, que os esportistas desenvolvam um trabalho social e educativo por meio do handebol. De acordo com os relatos, eles já estão empenhados nesse sentido.

 

Mauricio atua também para melhorar o bem público utilizado pelos atletas por meio de solicitações ao Executivo. Para as emendas do orçamento de 2016, o parlamentar sugeriu, por exemplo, a reforma do Ginásio Municipal e a revitalização de Ceper’s (Centro Poliesportivo e Recreativo), como do BNH I Plano e do BNH II Plano.

Mick Jagger foi entrevistado pela Luciana Gimenez

Veja

 

Antes de entrar no palco, os roqueiros querem no camarim algumas comidas para beliscar enquanto se preparam para os shows (Foto - Divulgação)

 

A única entrevista que Mick Jagger deu em sua passagem pelo Brasil foi concedida a Luciana Gimenez, com quem tem um filho, Lucas, de 16 anos. O programa com a participação do líder dos Rolling Stones foi gravado em um hotel de São Paulo e vai ao ar na Rede TV! nesta quarta-feira, às 21h30.

 

Na conversa, o britânico falou sobre os seus sete filhos e a dificuldade de reunir todos. “É um desafio, mas fazemos isso no Natal”, disse. Jagger, 72 anos, também comparou a banda a “um time de futebol bem antigo” e disse que o segredo de sua vitalidade é “tirar algum tempo de folga”, além da genética.

 

 

Os Rolling Stones estão no Brasil desde o dia 17 de fevereiro. Eles já se apresentaram no Rio de Janeiro e em São Paulo, e agora se preparam para o último show no país, que acontece nesta quarta-feira em Porto Alegre.

Por unanimidade Tribunal de Justiça mantém Bernal prefeito de Campo Grande

Jéssica Benitez

Midia Max

 

"A Justiça acaba de julgar os embargos de declaração e por 3X0 manteve o legítimo prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal. Vitória da justiça!", comemorou Bernal

O prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), foi mantido no cargo por unanimidade, após julgamento de recurso da Câmara Municipal questionando decisão que o reencaminhou à função no dia 25 de agosto de 2015. Ao todo foram três votos a zero no TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul). O julgamento estava previsto para outubro passado, mas foi remarcado.

 

Na petição, a Câmara sustenta que o julgamento de 25 de agosto teve ao menos cinco irregularidades. Entre eles o fato de que Bernal estava cassado do cargo de prefeito quando se candidatou ao Senado – “a posse no cargo de senador é absolutamente incompatível com a vontade de ser prefeito”, traz trecho do documento fazendo referência à candidatura do prefeito ao Senado em 2014.

 

Em setembro os embargos já haviam sido apresentados, mas, na ocasião, foi negado agravo de instrumento à Casa de Leis, mantendo liminar dada em maio de 2014, em primeira instância, que derruba o ato de cassação, estabelecido em março do mesmo ano pelo Legislativo.

 

Entre os outros pontos apontados pelos vereadores para reverter a situação e tirar o radialista do Executivo está o voto do desembargador relator, Divoncir Schreiner Maran, durante julgamento de 25 de agosto do ano passado.

 

Diz nos autos que ele “simplesmente ignorou a manifestação (…), apresentando seu voto já pronto e acabado, que se portava à manifestação escrita do MPE, do ano de 2014”. Como os outros dois magistrados que julgavam o recurso votaram levando em conta a nova análise da procuradora de Justiça, a Casa de Leis entendeu que deveria ter sido ouvida antes do julgamento.

 

Além disso, também é questionada a participação do desembargador Sérgio Martins, um dos três integrantes da 1ª Câmara Cível do TJ no julgamento. O Legislativo sustenta que ele não poderia ter participado da análise do caso por haver uma ‘exceção de suspeição’ ainda em aberto, ou ‘não transitado em julgado’, na linguagem jurídica.

 

Por fim, a Câmara diz que a ação popular em primeira instância, na qual vereadores da base de Bernal conseguiram liminar para reconduzi-lo ao cargo, seria passível de nulidade. Isso porque, ao ter como objeto a intenção da volta do progressista ao cargo, deixaria de ser um instrumento de defesa da coletividade, por tratar de interesse individual.

 

Por meio do Facebook, ele comemorou a decisão. “A Justiça acaba de julgar os embargos de declaração e por 3X0 manteve o legítimo prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal. Vitória da justiça!”.

Delegacia da Mulher de Dourados está sem titular, afirma vereadora

Assessoria

 

Virginia cobra delegada titular para Delegacia da Mulher de Dourados (Foto - Assessoria)

A vereadora Virginia Magrini (PP) vai encaminhar nesta segunda-feira, requerimento ao governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e ao secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública Sílvio César Maluf, solicitando com urgência que seja designada uma delegada titular para o atendimento na Delegacia da Mulher de Dourados, cujos índices de violência são altíssimos.

 

Na tarde de quinta-feira (25), a vereadora visitou a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, como sempre faz, para saber sobre os índices de violência, bem como se havia alguma demanda não atendida. “Foi nesta visita que tomei conhecimento que, desde janeiro, aquela Delegacia está sendo representado pelo delegado lotado no 2º Distrito Policial, doutor José Carlos Almussa Junior, uma vez que a delegada doutora Rozeli Dolor Galego, entrou em férias no mês de janeiro e já no dia 5 de fevereiro foi removida para a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública, conforme resolução no Diário Oficial”, informou a vereadora.

 

Para Virginia, o atendimento de uma delegada à mulher vítima de violência física, moral ou sexual, assegura e passa tranquilidade durante as atividades de investigação, prevenção e repressão dos delitos, respeitando os sofrimentos enfrentados pelas vítimas. “Estamos há bastante tempo brigando por uma delegacia especializada funcionando por 24 horas, coisa que ainda não temos, já que violência não tem hora para ocorrer. E estamos constantemente fiscalizando e acompanhando os prazos da obra da nova sede, que já custou aos cofres públicos mais de R$ 737 mil e deveria ter sido entregue em abril do ano passado”, afirmou a parlamentar.

 

Para a Virginia, Dourados sendo a segunda maior cidade do Estado, é clara a necessidade do atendimento humanizado de mulher para mulher nos casos de violência. “Entendo que mais uma vez ocorreu por parte do governador a falta de respeito com a população de Dourados, uma vez que removeu a delegada titular e sequer informou a população. Vale lembrar que no Estado de MS, Dourados é a única Regional que não possui esse serviço. Esse descaso deixa claro que Dourados só tem importância política em época de eleições, onde “coronéis”, se voltam para nossa cidade com a intenção clara de ingerência. Precisamos mudar esse panorama”, ressaltou Virginia Magrini, afirmando que espera que o governador Reinaldo Azambuja e seu secretário atendam à solicitação para o cumprimento da legislação.

Vereador aciona Governo do Estado por reparos na iluminação da Avenida Guaicurus

Assessoria

 

Marcelo Mourão cobra providências por parte do Estado, no sentido de garantir o funcionamento do sistema de iluminação da Avenida Guaicurus (Foto - Divulgação)

O vereador Marcelo Mourão enviou documento ao Secretário de Estado de Infraestrutura e Diretor – Presidente da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos de Mato Grosso do Sul) Marcelo Miglioli solicitando a substituição das lâmpadas queimadas na rede de iluminação da Avenida Guaicurus.

 

No documento, o parlamentar ponderou que a Avenida Guaicurus tem intenso fluxo diário de universitários, professores e servidores administrativos das universidades Estadual e Federal e do Hospital Universitário, além de militares do Exército e demais moradores da região. “É também via de acesso aos distritos de Itahum e Picadinha e muito utilizada por desportistas, como é o caso dos adeptos do ciclismo e dos trabalhadores que utilizam as ciclovias nela implantadas”,assinalou, ponderando que falta de iluminação em alguns trechos devido às lâmpadas queimadas tem gerado transtornos para as pessoas que fazem esse percurso à noite.

 

“Devido à falta de iluminação em determinados trechos, já acontecerem vários acidentes, inclusive com vítimas fatais. A iluminação é fundamental para garantir a garantir a segurança dos usuários desta importante rodovia estadual e os reparos/troca de lâmpadas precisam ser feitos com urgência”, reforçou Marcelo Mourão.

 

 

Ciclo de debates visa a construção de projeto político de esquerda para Dourados

Assessoria

 

Será realizado no próximo sábado (27), no Simted Dourados (Rua Maria da Glória nº 670 – Vila Industrial), o primeiro encontro “Diálogos de Esquerda”, com o tema “Direito à cidade e questões indígenas em Dourados”, a ser abordado pelos debatedores Anastácio Peralta (Liderança Kaiowá Guarani) e Jones Dari Goettert (UFGD).

 

O evento é uma ação de militantes de esquerda com o objetivo de reunir pessoas interessadas em refletir sobre temas relacionados ao cotidiano do município de Dourados, na perspectiva de contribuir para a construção de projeto político de esquerda para Dourados, baseado em políticas públicas que atendam as necessidades da população.

 

A escolha dos temas vem de encontro a discussões que estão na pauta dos diversos movimentos sociais e de esquerda nos últimos anos.

 

O direito à cidade é um conceito desenvolvido pelo sociólogo francês Henri Lefebvre no livro “Le droit à la ville” (1968) que busca discutir soluções para os problemas enfrentados pelas populações urbanas, com vistas a garantir que todos os cidadãos tenham acesso a serviços de qualidade em áreas como saúde, educação, cultura, transportes, infraestrutura, moradia, segurança e lazer.

 

Em Dourados, além das questões envolvendo essas áreas, vem se somar as questões indígenas, uma vez que aqui se encontra uma das maiores aldeias do país, e que nas últimas décadas, devido à expansão do perímetro urbano, passou a sofrer com a falta de estrutura e o preconceito contra as comunidades indígenas.

 

A proposta em torno da constituição deste espaço de diálogos também será discutida nesta primeira atividade. A ideia é que seja um processo contínuo de debates agregando todas as pessoas que lutam por uma cidade mais justa e igualitária.

Justiça bloqueia bens de Simone Tebet e mais 7 denunciados por improbidade

Jessica Benitez

Midiamax

 

Ex-prefeita e hoje Senadora Simone Tebet (Foto: Divulgação)

O juiz federal convocado, Leonel Ferreira, deferiu pedido do MPF (Ministério Público Federal) para bloqueio de 100% dos bens da senadora Simone Tebet (PMDB), dos ex-secretários de Governo e Obras de Três Lagoas, Walmir Arantes e Getúlio Neves da Costa, respectivamente, do ex-diretor de licitações da cidade, Hélio Mangialardo, da ex-assessora jurídica, Simone Godinho, do pregoeiro Ailton Mota, do engenheiro civil Antônio Fernando de Araújo Garcia, bem como da Anfer Construções e COM/LTDA.

 

De acordo com os autos da ação de improbidade administrativa, “em relação ao percentual do bloqueio dos bens, entendo que este deve ocorrer até o limite do suposto dano causado por cada um dos réus, inclusive a fim de permitir a execução de eventual multa civil, nos termos do artigo 12 da Lei 8.429/92”.

 

“Assim, procede o requerimento do Ministério Público Federal de decretação da indisponibilidade de bens de 100% do valor ilegalmente contratado observada a participação de cada réu, bem como que tais valores sejam dobrados para garantir o pagamento da multa civil”.

 

O processo trata de possível procedimento licitatório fraudado em favor da Anfer Construções para a reforma e revitalização do balneário municipal de Três Lagoas, feito com verba federal. À época, Simone Tebet era prefeita da cidade e, segundo denúncia, a verba da União foi desviada para financiamento de campanha de candidatos às eleições municipais.

 

Para o magistrado o pedido do MPF foi muito bem elaborado. “Verifico que a inicial apresentada pelo Ministério Público às fls. 19/46 está muito bem fundamentada, evidenciando fundados indícios de práticas de atos de improbidade administrativa pelos requeridos”.

 

De acordo com a CGU (Controladoria Geral da União) houveram várias restrições à competitividade dos certames, entre elas a exigência de aquisição do edital por preço superior aos custos de reprodução, exigência indevida de garantia da proposta, excluindo-se do edital a opção de fiança bancária e dando-se preferencia à caução em dinheiro, a qual deveria ser executada uma semana antes da apresentação das propostas.

 

Exigência exorbitante de atestados de qualificação técnica, sendo que três dos cinco itens exigidos foram considerados excessivos pela CGU, exigência ilegal de capital social mínimo e garantia de proposta, exigência de apresentação de atestado de visita técnica como condição de habilitação no certame, o que não tem respaldo legal.

 

Exigência de apresentação de certidões indevidas quanto à regularidade fiscal, exigência de comprovação de índices econômico-financeiros acima do razoável, exigência de apresentação de visto no CREA/MS para participação na licitação, quando a lei prevê a exigência apenas do licitante vencedor.

 

“Quanto à tomada de preços n. 27/2007, consta que apenas duas empresas participaram do certame (ANFER Construção e Comércio Ltda. e MARK Construções Ltda.) e que a empresa MARK Construções foi indevidamente considerada inabilitada.

 

No que diz respeito à autoria dos agravados, tenho que os indícios estão fortemente explanados na inicial e encontram amparo nos documentos acostados com a peça acusatória”.

 

Além disso, segundo o magistrado, ainda que a comprovação inequívoca quanto à prática do ato de improbidade administrativa venha a ser feita apenas no decorrer do processo, certo é que nesse momento, “diante do apresentado pelo MPF, entendo plausível a adoção das medidas assecuratórias”. Ao Jornal Midiamax, a senadora disse que a obra está pronta e não causou danos ao erário. Ela vai recorrer da decisão.

Delcídio desmente coação e afirma que volta ao MS

João Pires

 

. “Não tenho dúvida nenhuma que pessoalmente saio muito melhor, aprendi muitas coisas e começo a dar valor nas coisas que no cotidiano eu não prestava atenção”, disse (Foto - Divulgação)

 

Delcídio do Amaral concedeu entrevista de Brasília ao jornalista Cadu Bortolotti, no programa Noticidade, radio FM Cidade 97, na Capital. Após  87 dias preso por suspeita de atrapalhar as investigações da ‘Operação Lava-Jato’, foi solto na sexta-feira passada em regime de ‘recolhimento noturno’, ou seja, poderá sair de casa para exercer normalmente o mandato no Senado Federal.

 

Durante a entrevista negou que teria coagido os colegas senadores na tentativa de escapar de uma eventual cassação de seu mandato, como divulgado em alguns veículos de comunicação. Ele alega que a matéria divulgada na mídia poderia ser um ato de vingança por um jornalista que preferiu não identificar. “Ele [jornalista] tentou entrevistar a força minha mãe, invadiu o apartamento de uma mulher de 80 anos, tentou fotografar e talvez por vingança saiu esta matéria na segunda-feira. Quem faz jornalismo sabe que não funciona assim e quem me conhece sabe que sou um homem de conciliação e de dialogo”, disse.

 

PRISÃO

 

Amaral comentou sobre o a gravação que culminou em sua prisão, alegando que houve ilegalidade na origem da denúncia. “Fui gravado ilegalmente, pois para ser gravado teria que ter autorização do STF”, considera. “O comunicante que também apresentou a denúncia, não mencionou organização criminosa e com isso não tem permanência no delito, ou seja não poderia ter fragrante e consequentemente o delito deixaria de ser inafiançável”, completou.

 

DECORO

 

O senador considera ainda que não infringiu processo ético no Senado, alegando que o teor da gravação foi uma conversa particular à uma família. “Alegar quebra de decoro é forçar a barra demais. É como se você tivesse dirigindo o seu carro e eventualmente se envolvesse em um acidente danoso e isso implicasse no seu mandato. É preciso separar muito bem a coisa”, enfatizou.

 

MATO GROSSO DO SUL

 

Após atestado médico de 15 dias, o senador Delcídio afirmou que retorna ao Mato Grosso do Sul, onde foi eleito senador em 2003. “Vou cuidar muito da minha saúde agora, ver se esta tudo sobre controle e naturalmente volto para o Senado. Terminando os exames todos eu volto ao Mato Grosso do Sul. É minha casa é meu lugar”, disse.

 

Já com relação ao período que esteve preso comentou que acompanhou o seu processo constantemente e considerou uma experiência difícil, porém de aprendizado. “Foi uma experiência muito difícil, estabeleci numa rotina muito dura, trabalhei no meu processo permanentemente, lia muito, eu leio normalmente muito, minha mente estava sempre ocupada”, afirmou.

 

Católico por formação reafirmou a importância da religião e do apoio da família. “Tudo isso me reforça ainda mais o papel da Deus na vida, sempre valorizei isso sistematicamente, assim como a família também reforça os laços. Gente que mandava Bíblia, cartas, do nosso Estado, do Brasil inteiro, então isso mostra para você a solidariedade, companheirismo e lealdade”, considera. “Não tenho dúvida nenhuma que pessoalmente saio muito melhor, aprendi muitas coisas e começo a dar valor nas coisas que no cotidiano eu não prestava atenção”, completou

 

Apesar do tom amistoso na entrevista ao jornalista campograndense , o senador ainda fez um desabafo: “mesmo na atual situação meu processo é parecido a diversos senadores que tem processos que estão sendo investigados em virtude de denúncias no STF”.

 

Escute o áudio da entrevista clicando AQUI