quinta-feira, 2 de maio de 2024

Na primeira sessão do ano, Liandra reitera compromisso com a população

A vereadora Liandra da Saúde (PTB) reiterou o compromisso com a população douradense, durante a 1ª sessão ordinária de 2024 da Câmara Municipal de Dourados. No uso da Tribuna, a segunda-secretária da Mesa diretora se comprometeu em fortalecer o diálogo e ouvir as demandas da comunidade, além de buscar soluções para as demandas solicitadas em todas as regiões do município.

Enfatizou a necessidade de ampliar as discussões que promovam a construção de políticas públicas eficazes, visando a inclusão social, o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida para todos. “Neste novo período, reitero meu compromisso com a transparência, a participação cidadã e o trabalho árduo em prol do desenvolvimento de nossa cidade”, enfatizou.

A vereadora agradeceu ainda a parceria com os demais vereadores e a confiança atribuída em seu mandato parlamentar. “Que esta legislatura seja marcada pela união em prol do bem comum, pela ética e pela eficiência no desempenho de nossas funções. Juntos, podemos superar os desafios e construir uma cidade mais justa e igualitária. Conto com o apoio de todos vocês nessa jornada. Vamos trabalhar incansavelmente para honrar a confiança depositada em nós. Que esta Casa Legislativa seja um verdadeiro instrumento de transformação e progresso para nossa querida cidade de Dourados”, concluiu.

Fonte: Assessoria

Mauricio Lemes tem pedidos atendidos pela Prefeitura

O vereador Mauricio Lemes (PSB) usou da tribuna da Câmara Municipal, durante a primeira sessão ordinária de 2024, para destacar diversas proposições de seu mandato, atendidas recentemente pela Prefeitura de Dourados, como serviços de tapa-buracos e promulgação de projetos de lei de sua autoria.

Mauricio citou serviços de tapa-buracos realizados na Rua Manoel Amaro de Matos, entre as ruas Takao Massago e Frederico Ferle, na Vila Toscana, nas ruas Olga Lima Melgarejo e Marcio Paiva, na Vila Toscana e na Rua Onofre Pereira de Matos. As indicações foram protocoladas na Câmara e encaminhadas ao executivo municipal.

Destacou também o recapeamento na Rua Ali Hassan Ghadie, no Parque Alvorada e limpeza dos canteiros centrais. Na região do Jardim Londrina, o vereador ainda destaca os serviços de roçada e canalização da água na Rua Liberdade, esquina com Rua Napoleão Laureano, nos fundos do Senac. “Esta é uma solicitação antiga da comunidade local, que há muito tempo sofria com alagamentos em período de chuvas prolongadas”, afirmou.

Mauricio Lemes destacou ainda a substituição das seis pontes de madeira, danificadas pelo tempo, distribuídas em toda a área do Parque Antenor Martins, conhecido Parque do Lago. “As novas pontes terão estrutura metálica e o piso formado por madeira plástica, material de alta durabilidade, sem necessidade de manutenção constante. Agradeço ao prefeito Alan Guedes pelo atendimento destas solicitações feitas pela população e encaminhadas ao nosso mandatado”, agradeceu Mauricio.

Fonte: Assessoria

Mauricio Lemes celebra a promulgação da Lei sobre fogos de artifícios no Município

O vereador Mauricio Lemes (PSB) destacou nesta semana a promulgação da Lei nº 5.162, em vigor desde 25 de janeiro de 2024, proibindo o uso de fogos de artifício com estampidos (barulho) em eventos sob a responsabilidade do Poder Público Municipal de Dourados, bem como nas instituições federais e estaduais sob a circunscrição do Município. A medida, originada do Projeto de Lei nº 227/2023, foi aprovada pela Casa de Leis em dezembro do ano anterior.

O principal propósito da legislação, segundo Mauricio, é preservar a saúde de diversos grupos, incluindo idosos e pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), além de considerar o bem-estar dos animais.

“A proibição dos fogos de artifício com estampidos busca mitigar possíveis impactos negativos causados pelo barulho em eventos públicos”, explica o vereador.

A nova lei, que permite o uso de fogos de artifício com efeitos visuais, desde que não emitam estampidos, beneficia órgãos da administração municipal, direta e indireta, assim como instituições federais e estaduais sob a circunscrição do Município.

Esses fogos podem ser empregados em diversos eventos públicos, como lançamentos, eventos esportivos, comemorações e inaugurações de obras promovidas pela administração pública.

No caso de violação das disposições da lei, está prevista a instauração de um procedimento administrativo disciplinar, resultando na imposição de penalidades ao responsável pelo uso e manuseio dos fogos de artifício com estampidos. Essas penalidades são independentes de possíveis sanções civis que possam ser aplicadas pelo Município.

Fonte: Assessoria

Sindicato Rural reúne parceiros para definir eventos técnicos da Expoagro

A 58º Expoagro de Dourados começa a definir as principais atividades que vão ocorrer durante a maior feira agropecuária de Mato Grosso do Sul, de 10 a 19 de maio, no Parque de Exposições João Humberto de Andrade Carvalho. A programação técnica está sendo definida pelo Sindicato Rural e parceiros, que estiveram reunidos para discutir o assunto.

A reunião contou com representantes da Aprosoja MS, Famasul, Senar, Sebrae, UFGD, Avimasul, Stark, Sicredi, Asumas e Agraer. Durante o encontro, na segunda-feira (29), foi tratado o que cada entidade, juntamente com o Sindicato Rural de Dourados, irá ofertar de conhecimento e discussões técnicas durante a feira. Desafios, oportunidades, produtividade, sustentabilidade e mercado no agronegócio estarão em alta na 58º Expoagro.

O presidente do Sindicato Rural de Dourados, Angelo Ximenes, destaca que a Expoagro é uma das poucas feiras do país que mescla evento técnico com entretenimento. De acordo com ele, as principais tendências do agro estarão presentes durante os 10 dias de evento, seja nas atividades técnicas, bem como na exposição de produtos e serviços que serão uma vitrine para o produtor rural.

Tradicionalmente, haverá a apresentação de resultados da safra, oportunidade para especialistas debaterem as perspectivas e tendências. Painel de Marketing no Agronegócio, ciclo de palestras Direito e Agronegócio, simpósios de agricultura, suinocultura, ovinocultura serão assuntos que estarão presentes na Expoagro.

A agricultura familiar também estará representada, bem como atividades com dias de campo de bovinocultura do leite, hortifruti e fruticultura, além de workshops em diferentes áreas do agro. Na edição do ano passado, a programação técnica contou com 78 eventos entre palestras, simpósios e dias de campo, levando conhecimento aos produtores rurais e profissionais do Agro.

Fonte: Assessoria

A profissionalização das campanhas eleitorais e a sobrevivência dos partidos políticos

Fernando Baraúna* (*)

Há um bom tempo os Partidos Políticos deixaram aquele perfil romântico-ideológico-partidário, para adotarem um modelo mais pragmático e objetivo quando o assunto é Eleição, exemplo mais recente foram as Eleições de 2022, onde as alianças partidárias foram as mais ecléticas depois da redemocratização e que, aparentemente, vai se repetir nas Eleições de 2024.

Um dos fatores que contribui para que as mudanças ocorressem foram as constantes alterações legislativas eleitorais, as quais colaboraram para um conceito meramente econômico das Eleições, acreditando ou não que restringindo as fontes arrecadadoras para o financiamento das Campanha Eleitorais, em vez de aprimorá-las, teríamos eleições mais justas e democráticas, principalmente eliminando a corrupção pós-eleição.

Aparentemente, esse modelo eleitoral, vem favorecendo aqueles que detêm mandato eletivo, Presidente da República, Senadores, Governadores, Prefeitos, Deputados Federais, Estaduais, Distritais e Vereadores, aumentando o poder dos Partidos Políticos, principalmente daqueles que estão no comando do Poder Executivo no período eleitoral.

Com o fim do financiamento das campanhas eleitorais pelas Empresas e com a implantação do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), os Partidos Políticos, Candidatos e Candidatas, até o momento, estão reféns dos recursos públicos de campanha, Fundo Partidário e FEFC, não tendo outras fontes de renda capazes de arcar com os custos financeiros de uma eleição.

Caso essa dependência continue, mesmo que a distribuição, desses recursos financeiros, fique a cargo do Diretório Nacional dos Partidos Políticos, as pretensas candidaturas com pouca representatividade partidária deverão contar com recursos próprios para financiarem suas campanhas eleitorais e aqueles com escassos recursos financeiros ficarão praticamente impossibilitados de qualquer êxito eleitoral, pois, muito improvável, não irão conseguir apoiadores suficientes para os financiarem.

Esse modelo se  perpetuando, os Partidos Políticos fora do espectro do Poder Político e Econômico estarão fora da disputa eleitoral em pouco tempo, pois não terão representatividade nas Câmaras Municipais, principalmente nas grandes cidades, nas Assembleias Legislativas e nem no Congresso Nacional, o que levará a extinção, uma vez que, não terão acesso ao Fundo Partidário e a Propaganda Gratuita em rádio e televisão, art. 17, § 3º, CFB/1988, e terão participação mínima no rateio do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, art. 16-D, Lei 9.504/1997.

Bom lembrar, que no Brasil, os Partidos Políticos têm caráter nacional, art. 5º, Lei 9.096/1995, porém, possuem autonomia estadual de organização, isto é, o Partido Político pode ser grande nacionalmente, mas com pouca representatividade regional, o que levaria ao desinteresse dos objetivos partidários nacionalmente e consequentemente alijados dos recursos públicos para as Campanhas Eleitorais, o que não ocorreria com os Partidos Políticos com significativa capilaridade regional.

Essa perspectiva se estende aos Diretórios Municipais, uma vez sem ou baixa representatividade eleitoral pode ser, também, excluído dos interesses eleitorais dos Diretórios Estaduais e, portanto, fora do processo eleitoral, por não atenderem os objetivos eleitorais da organização partidária, isto é, por mais alardeado que seja o valor do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, não atende a todos os órgãos partidários, Candidatos e Candidatas.

Sendo assim, caberá aos Partidos Políticos, como organização partidária e de forma individualizada, recorrerem a outras fontes de recursos financeiros permitidos em Lei e novos modelos de organização política/eleitoral, capacitando e profissionalizando quadros capazes de prepararem as eleições, fornecendo suporte técnico aos seus pretensos candidatos e candidatas, incentivando surgimento de novas lideranças políticas e administrativas, pois, caso contrário, irão ter enormes dificuldade de sobrevivência.

Como já disse anteriormente, mesmo que aparentemente a Legislação Eleitoral beneficie o poder político, essa impressão se dá pela simples dependência dos órgãos partidários aos recursos públicos de financiamento de campanha eleitoral, pois a mesma Legislação, que limita as fontes de financiamento eleitoral é a mesma que permite, aos Partidos Políticos, amplos dispositivos capazes de combater o Abuso de Poder Político e Econômico.

Para tanto, o arcabouço jurídico eleitoral deve ser manejado com conhecimento e profissionalismo pelos órgãos partidários, como um dos requisitos da organização e planejamento eleitoral, de maneira ampla e genérica, capaz de auxiliar nas decisões estratégicas de cada instância partidária.

Por fim, a manutenção amadora do processo eleitoral, pelos Partidos Políticos, candidatos e candidatas, fragiliza os próprios Partidos Políticos, inibe a formação de novas lideranças, principalmente as mais populares, contribui para o fortalecimento do Poder Econômico, privilegia o baixo debate político e desvirtua o princípio democrático da Eleição, que deixa de ser um ônus da Democracia, para ser visto como um desperdício de recursos financeiros Público e Privado.

(*) Fernando Baraúna, Advogado, sócio proprietário do Escritório BARAÚNA, MANGEON e Advogados Associados, Ex-Procurador Geral/Dourados – MS, Especialista em Direito Público – PUC/RS, Direito Eleitoral – Ibmec-Damásio/SP e Direito Tributário – UNIDERP/MS, Membro Consultor da Comissão Especial de Direito Eleitoral do Conselho Federal da OAB – 2019/2021, Membro da Comissão de Direito Eleitoral – OAB/MS e Assessor Jurídico em Administrações Públicas.

Alan Guedes assina convênio para construção da Casa da Mulher Brasileira

O prefeito Alan Guedes participou, nesta segunda-feira (29), da cerimônia de assinatura do convênio entre Governo Federal, Governo Estadual e Prefeitura de Dourados para a construção de uma unidade no município da Casa da Mulher Brasileira. A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e o governador Eduardo Riedel, além de outras autoridades políticas e sociais, marcaram presença no no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, em Campo Grande.

Para a Casa da Mulher Brasileira de Dourados, o Ministério da Mulheres destina aproximadamente R$ 16,3 milhões, valor intermediado com atuação do deputado Geraldo Resende, também presente.

A Prefeitura de Dourados viabilizou o terreno para que o equipamento seja construído e, para equipar o equipamento, estão garantidas duas emendas no valor de R$1,6 milhão da senadora Soraya Thronicke e da ex-deputada e superintendente da Sudeco, Rose Modesto.

“Estou muito feliz que aquele sonho, aquele trabalho que começou lá atrás, hoje ser concretizado com a assinatura do convênio. Com o apoio da Bancada Federal, com apoio do Ministério das Mulheres, nós vamos entregar para a sociedade de Dourados um equipamento público que vai garantir mais segurança e cidadania”, disse Alan Guedes.

A estrutura que será construída em uma área de 8,5 mil m² próxima à Reserva Indígena, será dotada de uma série de serviços, entre eles atendimento da Polícia Civil, com atendimento para exames de corpo de delito, psicólogos, assistência social e da Justiça.

Na última quinta-feira (25), Alan Guedes assinou o Termo de Cooperação Técnica junto ao Ministério da Justiça que viabiliza a implantação da segunda unidade no Mato Grosso do Sul, uma das poucas fora das capitais.

“Estamos dando mais um passo para tornar nossa cidade cada vez mais segura, dando voz a todas as mulheres e cuidando de cada uma delas”, afirmou Alan, em postagem em suas redes sociais.

O prefeito deu o primeiro passo para trazer uma unidade da Casa da Mulher Brasileira ainda durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em março do ano passado, Alan Guedes esteve em Brasília e teve encontro com diversos parlamentares para pedir apoio na concretização do projeto.

Depois, em julho, em agenda articulada pelo deputado federal Geraldo Resende, o prefeito douradense se encontrou com a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, em Campo Grande. No encontro, Alan Guedes reafirmou a intenção do Município de Dourados de doar o terreno para construção da Casa da Mulher Brasileira, convênio agora formalizado entre os poderes.

Fonte: Assecom

Como criar um Brasil melhor em 2 atos, por Wilson Aquino

Wilson Aquino (*)

“De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.” Essa marcante observação de Rui Barbosa (1849 – 1923) parece ecoar ainda hoje diante da desafiadora realidade brasileira.

É inegável que essas palavras ressoam na contemporaneidade, refletindo a desilusão do povo diante da desonra e injustiça que permeiam nosso país. E Monteiro Lobato (1882 – 1948), outro ícone literário brasileiro, oferece a solução para as crises moral, econômica, social e política que o Brasil enfrenta: “Um país se faz com homens e livros.” Homens íntegros, comprometidos com o bem-estar da nação, diferentemente de muitos líderes eleitos que priorizam interesses pessoais ou partidários em detrimento do povo.

Enquanto a sociedade não aprender a escolher seus representantes, afastando aqueles que demonstram ser maus gestores, seja por incompetência, desvio moral ou falta de comprometimento com a população, os desafios persistirão. Informações sobre candidatos são facilmente acessíveis; portanto, é imperativo que cada eleitor pesquise, trabalhando para retirar da vida pública todos aqueles que não representam seus interesses, por meio do poder do voto.

A outra sugestão de Lobato também é crucial: “Livros.” Em meu último artigo (“Jovens e adultos precisam estudar mais!”, publicado na semana passada), destaquei a crescente distância das pessoas (jovens e adultos) das instituições educacionais (Não somente das faculdades, mas dos ensinos técnicos e até da conclusão do ensino médio) e a importância de incentivar o estudo e a leitura.

O desenvolvimento nacional ocorre por meio do conhecimento adquirido nos livros. Estudos proporcionam salários melhores, qualidade de vida digna e uma visão mais ampla do mundo, elementos essenciais para conduzir o país ao progresso, como visto em nações asiáticas, por exemplo, que evoluíram de comunidades empobrecidas para o primeiro mundo.

O Brasil tem potencial para alcançar esse sucesso, dada sua grande extensão territorial, terras férteis e clima favorável que permitem até 3 lavouras/ano, recursos naturais e uma população alegre e trabalhadora. Contudo, é crucial ter administradores competentes em níveis municipal, estadual e nacional para que ele alavanque rumo ao desenvolvimento.

Defendo a necessidade de todos – pais, escolas, empresários, prefeituras e setor público e privado em geral – incentivarem a leitura, especialmente entre crianças, jovens e adolescentes. Eles representam o futuro e devem cultivar o hábito de ler, explorando um mundo de conhecimento e imaginação que contribui para sua formação intelectual.

Infelizmente, o fato de muitos pais não possuírem esse hábito, dificulta a transmissão aos filhos. Da mesma forma, a maioria das prefeituras brasileiras foca apenas na infraestrutura das escolas, negligenciando a criação de bibliotecas atrativas acessíveis a toda comunidade.

É preciso descentralizar, levar bons livros aos bairros mais distantes, com títulos criteriosamente selecionados para despertar o gosto (em crianças, jovens e adultos) pela leitura e aumentar o nível de conhecimento em todos.

Em conclusão, diante do desafio de criar um Brasil melhor em dois atos, é imperativo que a sociedade exerça seu papel ativo na escolha de seus representantes.

O voto consciente é a arma mais poderosa contra a perpetuação de maus gestores, porque como o próprio Senhor nos adverte por intermédio das Escrituras Sagradas (Prov. 29:2), “Quando os justos governam, alegra-se o povo; mas quando o ímpio domina, o povo geme”.

Além disso, a visão de Monteiro Lobato sobre a construção de um país com homens e livros continua mais atual do que nunca. Investir na educação e na promoção da leitura é uma estratégia fundamental para moldar cidadãos críticos, conscientes e capacitados a impulsionar o desenvolvimento do Brasil.

Nesse contexto, os administradores públicos têm um papel vital ao estabelecer políticas educacionais e culturais que promovam não apenas a construção de escolas, mas o desenvolvimento intelectual contínuo de toda a população.

Ao escolher governantes comprometidos e fomentar a leitura, estamos pavimentando o caminho para um futuro mais justo, próspero e alinhado às aspirações de grandes pensadores como Rui Barbosa e Monteiro Lobato, bem como aos anseios mais profundos de todo o povo brasileiro. Somente assim poderemos verdadeiramente construir um Brasil melhor para as futuras gerações.

(*) Jornalista e Professor

Segundo esquenta do bloco Capivara Blasé promete muito samba no pé na Capital

Depois de uma estreia dos esquentas com mais de mil pessoas, o Capivara Blasé realiza mais uma grande festa pré carnaval no dia 27, sábado, a partir das 18 horas, na  Av. Três Barras, 1145 – Villas Boas,

O valor do ingresso será de R$ 20,00 antecipado e R$ 30,00 no dia do evento. Para esse segundo encontro o samba entra em cena com Chokito e Pagode do Tadeu além de Angelique, Negabi e Silveira.

O Capivara Blasé foi fundado em fevereiro de 2014 pela Urgente Companhia, uma companhia de teatro composta por atores e produtores culturais. O bloco ocupa as ruas da região da Esplanada Ferroviária sempre no domingo e na segunda-feira de carnaval.  Em 2023, o Capivara teve um público de 100 mil pessoas, em 2024, a organização espera cerca de 120 mil “capivaras no bando”, como chamam carinhosamente os foliões do bloco.

Para a produtora do bloco, Angela Montealvão, “nosso primeiro esquenta foi maravilhosos, cheio de reencontros com nosso bando o público que a gente vê na Esplanada e muita gente nova também que veio conhecer a nossa energia, acredito que nesse sábado será uma festa linda de novo que vai juntando com a expectativa da saída do bloco no carnaval”.

Fonte: Assessoria

Alan Guedes diz que não escolhe adversário e não acredita em apoio do PSDB em Dourados

O prefeito de Dourados, Alan Guedes, esteve em Campo Grande nesta terça-feira (23) para agendas relacionadas às ações do executivo municipal. Alan se encontrou com o governador Eduardo Riedel junto com o secretário de Infraestrutura, Hélio Peluffo, mas, segundo ele, assuntos relacionados às próximas eleições não fizeram parte da pauta.

O prefeito participou do programa Noticidade 1ª Edição, da Rádio Cidade FM, e afirmou que não mistura política partidária-eleitoral e gestão. “Eu estive na campanha do governador Eduardo Riedel desde o início e ele tem essa gratidão, já me externou isso várias vezes. Na hora de discutir a política eleitoral nós vamos discutir e independentemente do PSDB ter um candidato ou não, tenho convicção que as ações de governo vão continuar acontecendo em Dourados”, disse.

Quando questionado pelo jornalista Rodrigo Nascimento, âncora do programa, sobre uma possibilidade de composição com o PSDB, Alan Guedes, que é do Partido Progressistas, disse que não houve essa conversa, mas que vê esse caminho, neste momento, como improvável.

O prefeito participou do programa Noticidade 1ª Edição, da Rádio Cidade FM (Foto: Divulgação)

“A gente sabe que o PSDB de Dourados é comandado por pessoas que não me afeiçoo, ms que respeito. Não há o interesse mútuo neste momento nas lideranças que compõem, que lideram o Partido”, afirma. Alan, porém, diz ser próximo de outros integrantes da legenda. “Obviamente tenho amigos lá [PSDB], tenho vereadores que caminham comigo, entre eles o líder do Governo na Câmara de Dourados é do PSDB, são pessoas que tenho afinidade, mas as lideranças, não”, completou.

O prefeito garante que sua candidatura à reeleição é certa e vai para o debate de ideias, contra qualquer adversário. “Nós temos uma palavra de que independente de quem seja o adversário, seja do PSDB, do Republicanos, do PT isso não importa. Nosso trabalho continuará sendo feito com responsabilidade e vou defender o trabalho sem escolher adversário, vou disputar eleição contra quem aparecer”, encerrou.

Ainda na Capital, Alan Guedes se encontrou com a senadora Tereza Cristina, presidente do PP de Mato Grosso do Sul e principal apoiadora de sua candidatura à reeleição.

Redação

A “República do Paraná” em risco: a possível cassação e inelegibilidade de Sergio Moro

Wagner Gundim (*)

Pouco antes do início do recesso judiciário de 2023, os processos que podem levar à cassação do ex-juíz e hoje senador da República Sergio Moro (União Brasil-PR) e de seus suplentes tiveram andamento importante. A Procuradoria Regional Eleitoral do Estado do Paraná exarou parecer, manifestando-se pelo julgamento de procedência parcial dos pedidos em tela, a fim de reconhecer a prática de abuso do poder econômico e, como consequência, anular a chapa eleita em outubro de 2022 para o cargo. Também se prevê a decretação da inelegibilidade de Moro, bem como de seu suplente direto, Luís Felipe Cunha, pelo significativo prazo de oito anos.

Antes de apontar especificamente qual teria sido a irregularidade praticada por Moro, é preciso esclarecer que, por mais que o processo de escolha de representantes por meio de eleições seja a pedra de toque das democracias, o acesso ao poder depende do rigoroso cumprimento de princípios e de regras estabelecidas por lei, incluindo as partidárias (internas), além das eleitorais.

Logo, se faz necessário que, aliado ao desempenho satisfatório nas urnas, o candidato cumpra fielmente os princípios e as determinações do processo eleitoral democrático.

Quanto ao regramento que deve ser levado em consideração, cito, por exemplo, a necessária igualdade de condições entre os contentores da corrida às urnas, o que busca evitar que alguns postulantes tenham vantagens excessivas sobre os outros.

O objetivo de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) – espécie de demanda proposta contra Moro – é impedir e investigar a prática de atos que possam, de alguma maneira, afetar a isonomia dos candidatos numa eleição. E, segundo dispõe a lei complementar 64/1990, em seu artigo 22, uma das espécies de abuso do poder eleitoral é justamente o desvio ou o abuso do poder econômico.

Se atribuiu à chapa de Sergio Moro justamente a prática de poder econômico, em função da existência de gastos vultosos, especialmente na pré-campanha.

Apenas para relembrar: antes de se candidatar a senador da República pelo Paraná e ainda capitalizando a popularidade atribuída pela operação “Lava Jato”, o ex-juíz tentou emplacar uma pré-candidatura à Presidência, pelo Podemos – isso, entre 2021 e início de 2022. Seria uma espécie de “terceira via”, longe dos extremos do PT e do bolsonarismo.

Posteriormente, Moro se desvinculou desse partido e se filiou ao União Brasil, visando, naquele momento, concorrer a deputado federal por São Paulo, conforme divulgado, na época, pela Imprensa. Somente após o indeferimento da transferência de seu domicílio eleitoral, uma vez que o lavajatista não morava em solo bandeirante, é que ele se debruçou à ideia de ser testado nas urnas do estado do Paraná.

Segundo cálculos da Procuradoria Geral da República (PGR), o montante gasto pela chapa de Moro, apenas na pré-campanha, representou 110,77% da média de investimentos realizados pelos dez candidatos ao Senado naquele estado, totalizando mais de R$ 5 milhões – o que supera, inclusive, o limite estabelecido para postulantes ao cargo de senador em 2022.

Fato é que, os vultosos recursos financeiros aplicados no período geraram grande visibilidade a Moro, além de promoção pessoal, em detrimento de seus adversários – o que caracteriza abuso de poder econômico.

Embora o parecer da Procuradoria não seja vinculativo, as chances de que seja acolhido pelas instâncias competentes são consideráveis, o que pode levar à cassação imediata da chapa e do mandato de Moro, à sua inelegibilidade e à determinação de que uma nova eleição para o cargo de senador seja realizada, tão logo, no Paraná.

A dúvida que fica é: faltou ao senador Sergio Moro conhecimento técnico eleitoral e um adequado assessoramento, na qualidade de pré-candidato e de candidato, ou o risco foi sabido e deliberadamente assumido? Para um ex-juíz, o cumprimento a regras deveria ser óbvio.  

Não há no ambiente eleitoral nada a ser subestimado. A maior fiscalização, afinal, está no próprio meio político, onde qualquer escorregada é vista com lentes de aumento por desafetos e adversários, e pode custar caro, com direito a prejuízos legais, partidários e eleitorais incalculáveis.

(*) É advogado; doutor em Direito Constitucional e em Filosofia do Direito; mestre em Direito Político e Econômico; Especialista em Direito Eleitoral e em Direito Público (Administrativo); professor de Direito Constitucional, de Direito Eleitoral e de Ciência Política; sócio-fundador do escritório Gundim & Ganzella Sociedade de Advogados; e autor de dezenas de obras e de publicações jurídicas. 

‘Janeiro Branco’ de cuidados mentais, por Wilson Aquino

Wilson Aquino  (*)

A criação do “Janeiro Branco”, por meio da Lei 14.556/2023, é uma iniciativa louvável, dedicada a promover a conscientização sobre a saúde mental. Essa campanha nacional destaca a importância vital de compreender e lidar com transtornos psicológicos, buscando reduzir o estigma associado a temas como ansiedade, depressão e outros distúrbios mentais, que podem gerar doenças crônicas e, em casos extremos, levar ao suicídio.

Apesar dos esforços governamentais em saúde e assistência social, é lamentável constatar que o atendimento à saúde pública no Brasil ainda está aquém das expectativas e necessidades da população. O aumento nos índices de suicídio e problemas mentais reflete os pesados fardos que jovens e adultos carregam em tempos desafiadores, de economia instável e custo de vida crescente, sem que possam contar com um aparelhamento médico adequado de amparo e tratamento.

As autoridades governamentais deveriam ter a responsabilidade crucial de gerir eficazmente os recursos públicos, elevando o país rico em vários aspectos e de uma população ordeira e trabalhadora, a patamares mais altos de desenvolvimento, proporcionando uma melhor qualidade de vida para todos.

Além da urgência na melhoria das condições materiais das famílias para prevenir doenças mentais, é imprescindível ressaltar o papel da espiritualidade na vida do indivíduo e das famílias. A religiosidade e a comunhão com Deus desempenham um papel fundamental na defesa contra males como esses, físicos, mentais e espirituais.

Quando nos deparamos com as palavras de Jesus Cristo dizendo: “Vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei” (Mt.11:28), testemunhamos uma verdade imensurável, corroborada por inúmeras pessoas ao longo dos séculos. Milagres reais sempre aconteceram e ainda acontecem quando se invoca a ajuda divina com profunda fé, seja por um enfermo, um pai ou uma mãe por seu filho, ou qualquer outro indivíduo, pois todos são filhos especiais do Senhor.

Apesar da ajuda poderosa que todos podem receber de Deus, poucos buscam essa conexão com Ele por meio da oração e da vivência dos Seus ensinamentos e mandamentos. Muitos não frequentam Sua casa, a igreja, um lugar erguido para que as pessoas se voltem a Ele e aprendam a seguir o bom caminho.

A própria medicina e a ciência já reconheceram os milagres de Deus, inclusive em pacientes terminais, evidenciando que a fé profunda pode canalizar o poder divino para operar milagres, dentro e fora dos hospitais.

Diante de tantas comprovações sobre a importância da crença em Deus, da fé e da obediência aos Seus ensinamentos para uma vida plena e segura, surge a pergunta: por que tantos relutam em conhecer a Deus e compreender Suas expectativas para cada um de nós?

A hora de buscar essa conexão é agora. E o fato de estarmos no início de um novo ano, é melhor ainda para começar. Ao dobrar os joelhos em oração ao Senhor e a Seu filho, Jesus Cristo, e ao buscar segui-Los, é possível alcançar, nesta vida, a verdadeira e plena felicidade, concedida àqueles que crêem Neles.

Faça suas preces, converse com Ele e mergulhe na leitura das Escrituras Sagradas, uma fonte de sabedoria capaz de fortalecê-lo para enfrentar as adversidades da vida com segurança e alegria.

A fé e a conexão espiritual podem servir poderosamente como um suporte adicional no enfrentamento de desafios mentais e físicos. O passado e o presente nos relatam exemplos históricos (pessoais e coletivos) de como a fé fortaleceu indivíduos em momentos difíceis, além de ressaltar os benefícios psicológicos e emocionais que a prática religiosa pode trazer para a saúde do indivíduo.

Quem não se lembra da passagem bíblica da mulher que sofria com um fluxo contínuo de sangue por 12 anos e que entendeu que se apenas tocasse nas vestes de Jesus, que passaria naquela manhã perto de sua casa, seria curada. E assim o fez. Ocorreu que, mesmo em meio à multidão, Jesus sentiu que um poder havia se emanado Dele. Diante da revelação feita pela própria mulher, “Jesus voltou-se e, ao vê-la, disse: ‘Coragem, filha! A tua fé te curou’. E a mulher ficou curada naquele mesmo instante.” (Mt. 9:22)

Em outra ocasião, “Quando entrou em casa, os cegos aproximaram-se dele, e Jesus perguntou-lhes: ‘Vocês creem que eu sou capaz de fazer isso?’ ‘Sim, Senhor’, responderam eles. Então lhes tocou os olhos, dizendo: ‘Faça-se conforme a sua fé!’ E os olhos deles foram abertos.” (Mt. 9:28-29)

Então, em meio às preocupações com a saúde mental, não podemos negligenciar a dimensão espiritual. A fé e a religiosidade são recursos poderosos para promover o equilíbrio integral do ser humano. Que o “Janeiro Branco” não seja apenas uma reflexão sobre a saúde mental, mas também um convite à busca de paz e plenitude através da conexão espiritual, fortalecendo o indivíduo em todos os aspectos de sua existência.

(*) Jornalista e Professor

Luiz Gonzaga tem o nome inscrito no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei nº 14.793, publicada nesta segunda-feira, 8 de janeiro, no Diário Oficial da União (DOU). O texto confere o título de Herói da Pátria a Luiz Gonzaga.

Com isso, o nome do músico e sanfoneiro passa a integrar o Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria, no Panteão da Pátria e da Liberdade, em Brasília, como forma de homenageá-lo pela imensa representação na cultura popular brasileira, em especial a nordestina.

Luiz Gonzaga do Nascimento foi cantor, compositor, músico e importante figura dentro da música popular brasileira. Dominou a sanfona desde cedo, instrumento que carregou por toda a vida, seguindo os passos do pai. Antes de emplacar na carreira musical, serviu como soldado ao Exército no Nordeste em outros estados. Sua carreira na música começou por volta de 1939, no Rio de Janeiro, que naquela época era a capital do país.

Compôs a famosa “Asa Branca”, canção de 1947, em parceria com Humberto Teixeira. É uma das mais conhecidas canções sobre o Nordeste brasileiro e considerada um “hino nordestino”. A letra fala sobre a seca e traz em suas frases versos como “Espero a chuva cair de novo pra mim vortar’ pro meu sertão”.

O sanfoneiro foi um dos principais responsáveis por popularizar a música nordestina em todo o país, como o forró, xote e, em especial, o baião, gênero de música e dança popular, sendo por isso considerado o “Rei do Baião”. Entre seus inúmeros sucessos, se destacam “O xote das meninas”, “O cheiro da Carolina” e “Pagode Russo”.

Luiz Gonzaga não apenas cantava e tocava, mas demonstrava até em suas vestimentas características sertanejas, como chapéu e sandália de couro e o gibão, vestimenta comum entre vaqueiros nordestinos. Nos anos 1950 já estava entre os artistas mais populares do Brasil.

Luiz Gonzaga nasceu em 13 de dezembro de 1912, em Exu, município de Pernambuco. Era filho de Ana Batista de Jesus e de Januário José dos Santos, conhecido nas redondezas como Mestre Januário por também dominar a sanfona. Luiz Gonzaga o eternizou na música “Respeita Januário”. Gonzagão faleceu aos 76 anos, em 2 de agosto de 1989. Em seu legado, deixou mais de 50 discos compactos e 44 discos de vinil e a consolidação da música nordestina em todo o país.

FORRÓ: Em homenagem ao seu nascimento, o dia 13 de dezembro foi instituído como o Dia Nacional do Forró. Em 2023, o presidente Lula sancionou a Lei nº 14.720, que reconheceu oficialmente o forró como manifestação da cultura nacional. A importância do forró é tamanha que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) declarou, em 2021, as matrizes tradicionais do forró como Patrimônio Cultural do Brasil.

Fonte: Assessoria/Governo Federal

Ex-namorada de Dinho, do ‘Mamonas Assassinas’, fala sobre luto do cantor: ‘Deve ter prazo de validade’

A ex-namorada do cantor Dinho, vocalista do “Mamonas Assassinas”, Valéria Zopello, usou o seu perfil nas redes sociais nesta última quarta-feira (03) para falar sobre o luto e um pouco de sua vida amorosa após o trágico acidente com a banda ocorrido em 1996.

Valéria destacou a importância de seguir em frente após o ocorrido, afirmando que o luto precisa ter um “prazo de validade” para que uma pessoa consiga seguir com a sua vida normalmente.

“Sou feliz? Claro! Ainda lembro do Dinho? Óbvio! Sigo guardando o luto? Com certeza não! O luto deve ter prazo de validade para conseguirmos seguir em frente, que é o que as pessoas que nos amam e partem nos desejam”, disse a fotógrafa.

De acordo com a ex-companheira de Dinho, ela decidiu prestar esclarecimentos sobre o assunto para aqueles que a admiram e apoiam, não se sentindo obrigada a dar certos tipos de “satisfações” sobre sua vida pessoal.

“Não me sinto na obrigação de ‘dar satisfações’ sobre minha vida, mas em nome do carinho que recebo há quase 30 anos, de forma tão gratuita e genuína, resolvi me manifestar sobre tudo isso”, destacou.

VIDA AMOROSA 

Sobre o fato de ainda não ter constituído família e tido filhos, Valéria desmentiu boatos envolvendo a sua vida amorosa e destacou que tem se dedicado à sua profissão nos últimos anos, o que acabou não a possibilitando ainda ter um marido e filhos.

“Dizem que nunca mais encontrei um amor, o que é uma bobagem! Conheci homens maravilhosos ao longo de minha jornada. Cada um em seu tempo e lugar. Não ter tido filhos, em parte foi uma escolha, já que minhas profissões não permitiriam que uma criança fizesse parte”, explicou.

Por fim, Valéria pediu a todos para não desistirem de seus sonhos e aproveitarem a vida, pois ela é muito curta e deve ser vivida ao máximo. “Sejam verdadeiros. Não desistam de seus sonhos. Não se sintam na obrigação social de serem o que não desejam”, completou.

Fonte: Portal MSN

Em 50 dias, Neymar ganha mais do que receberam os sortudos da Mega da Virada

Cinco sortudos acertaram as seis dezenas da Mega da Virada de 2023 e dividiram o prêmio recorde de R$ 588 milhões – ficando com R$ 117.778.204,25 cada.

Enquanto para eles receber essa quantia foi questão de sorte, para o jogador Neymar é ‘rotina’ esse valor cair na conta.

Em seu atual contrato, para duas temporadas pelo Al-Hilal, da Arábia Saudita, Neymar fatura essa bolada em cerca de 50 dias de trabalho.

Segundo informações do jornal O Globo, no total, seu acordo é de 320 milhões de euros – cerca de R$ 1,7 bilhão na cotação atual.

Sendo assim, por dia, Neymar ganha cerca de R$ 2,3 milhões – mesmo que lesionado. Então, apenas com seu salário, acumula o cobiçado prêmio que cada vencedor da Mega-Sena especial levou na virada do ano em menos de dois meses de contrato.

Fonte: Portal Terra

Mauricio apoia criação de associação de energia solar

Em assembleia geral realizada terça-feira (26), no plenarinho da Câmara de Dourados, foi criada a Associação Sul- Mato-Grossense de Energia Solar Fotovoltaica, inicialmente composta por mais de 40 empresas de todo o estado.

Participaram da Assembleia empresários de Campo Grande, Dourados, Ivinhema, Itaporã, Ponta Porã, entre outras cidades, alguns de maneira remota, por videoconferência. A iniciativa contou com apoio do vereador Mauricio Lemes (PSB).

A Associação foi criada com o objetivo de combater abusos cometidos pelas distribuidoras de energia, além de fomentar e desenvolver o setor solar fotovoltaico no estado.

O presidente eleito na assembleia, Germano Caires, reforça que esse é um momento histórico para o estado. “O Mato Grosso do Sul tem um grande potencial para se tornar líder no setor fotovoltaico, tendo em vista a nossa localização privilegiada e uma grande população de engenheiros de energia e eletricistas formados no estado”, diz ele.

Fonte: Assessoria